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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - UFAL

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR


ALBERTO ANTUNES - HUPAA
POP.DIVENF.126 - PROCESSOS DE
Tipo do
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DESINFECÇÕES DOS PRODUTOS PARA
Documento
SAÚDE NA CPME - Página 1/8
Título do PROCESSOS DE DESINFECÇÕES DOS PRODUTOS Emissão: 19/11/2020 Próxima revisão:
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1. OBJETIVOS
1.1 Realizar desinfecção física dos circuitos de respiradores, reanimador manual, prongas e
conexões de materiais respiratórios.
1.2 Realizar a desinfecção química dos materiais de assistência ventilatória, a exemplo de
máscaras para anestesia, kit´s de nebulização e de Venturi, traquéias de CPAP,
umidificadores, baracas, cânulas de Guedel, vacuômetros, espéculos auditivos, frascos
de aspiração, cabos e lâminas de laringócopio, válvula de Ruben, sensor de capinógrafo,
Hood, fio guia para intubação, arco da neurocirurgia, óculos/face shield de acrílico,
aparadeira, papagaio e as escovas/esponjas usadas para limpeza de produtos para saúde
no expurgo da CPME. Possibilitando, dessa forma, a reutilização desses produtos nos
diversos setores do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes – Hupaa-
Ufal/Ebserh.

2. RESPONSÁVEL
Enfermeiro e Técnico de Enfermagem.

3. MATERIAIS NECESSÁRIOS
• Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s):
o Luvas de borracha;
o Luvas de procedimento;
o Luva estéril;
o Face shield de acrílico, óculos de acrílico, máscara descartável e máscara de
carvão de ativado;
o Avental impermeável;
o Gorro;
o Calçado fechado de borracha;
o Protetor auricular.
• Ar comprimido medicinal com tubos de silicone acoplados;
• Água potável;
• Campos de tecido esterilizados, compressas estéreis e compressas de gaze 7,5 x 7,5
estéreis;
• Campos de tecidos limpos;
• Caneta, pastas (com impressos específicos) e fita branca;
• Caixas plásticas com tampa e bacias plásticas;
• Sacos plásticos novos e seladora;
• Hipoclorito de sódio a 2% e Álcool a 70%;
• Lavadora termodesinfectadora e secadora;
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4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

4.1. Desinfecção física – Termodesinfectadora


4.1.1 Realizar a higienização das mãos conforme protocolo institucional;
4.1.2 Reunir os materiais necessários (caneta, pastas com impressos específicos,
detergente enzimático, lavadora termodesinfectadora, secadora e EPI’s);
4.1.3 Paramentar-se, utilizando os EPI’s necessários nessa área: óculos/face shield
de acrílico, máscara descartável, gorro, luvas de borracha, calçado fechado e
avental impermeável;
4.1.4 Receber no expurgo, materiais contaminados de assistência ventilatória,
usados nos diversos setores, que serão entregues pelo maqueiro e/ou funcionários
dos setores do hospital;
4.1.5 Conferir a integridade dos materiais/kits recebidos dos setores, checando o
preenchimento do impresso enviado junto com o material;
4.1.6 Verificar ausência ou danos aos materiais;
4.1.7 Comunicar ao enfermeiro do horário, que comunicará por telefone ao setor
de origem, a falta ou o dano do material, quando possível;
4.1.8 Registrar a ocorrência no impresso recebido e enviar o comunicado de
inconsistência em duas vias, junto com os materiais danificados ou incompletos
(exceto dos setores que autorizaram, via ofício, a CPME de receber incompletos);
4.1.9 Verificar se a lavadora termodesinfectadora está abastecida com detergente
enzimático + antioxidante + lubrificante e abastecer, se necessário;
4.1.10 Colocar os materiais em rack específico para materiais de assistência
respiratória, na lavadora termodesinfectadora;
4.1.11 Ligar o equipamento, colocar os materiais de assistência ventilatória em
carrinho específico, programar para ciclo específico para assistência ventilatória e
iniciar o ciclo;
4.1.12 Após a conclusão do ciclo, acionar o botão de abrir porta, observar se todos
os materiais estão secos, (caso hajam gotículas de água, repetir ciclo de secagem ou
encaminhar à secadora) acondicioná-los em bacia específica e encaminhá-los à sala
de preparo;
4.1.13 Colocar na secadora os materiais tubulares que ainda estiverem úmidos;
4.1.14 Separar os materiais por setor e acondicioná-los em papel grau cirúrgico e
selar na seladora de papel grau cirúrgico;
4.1.15 Identificar o material por setor, datar e assinar;
4.1.16 Encaminhar os materiais para esterilizar em ciclo de termossenssível;
4.1.17 Encaminhar os materiais processados, ao arsenal de material, para posterior
distribuição ao setor de origem;
4.1.18 Registrar no mapa de produção diária os procedimentos realizados.
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4.2 Desinfecção Química Manual – Hipoclorito de Sódio 2%


4.2.1 Realizar a higienização das mãos conforme protocolo institucional;
4.2.2 Reunir os materiais necessários (hipoclorito de sódio a 2,0%, água potável, ar
comprimido medicinal, campos de tecido limpos, compressas e gazes 7,5 x 7,5
estéreis, caixas plásticas com tampa, bacia plástica, sacos plásticos novos de
diversos tamanhos, seladora para sacos plásticos, fita branca, pastas (com os
impressos específicos), caneta e EPI’s;
4.2.3 Desprezar no início do turno da manhã a solução clorada dos recipientes,
utilizada no dia anterior;
4.2.4 Lavar (com água potável e detergente neutro), diariamente, todos os
recipientes usados com hipoclorito e secá-los. À seguir, friccionar com álcool 70% e
aguardar secagem espontânea;
4.2.5 Abastecer os recipientes com uma nova solução de hipoclorito de sódio a 2,0%
diariamente, no início da manhã (em casos de inconformidade com a solução de
hipoclorito, comunicar a Enfermeira do horário);
4.2.6 Afixar na tampa do recipiente de solução, o nome do produto, a data, a hora
e o nome de quem realizou o abastecimento;
4.2.7 Solicitar troca toda segunda-feira dos tubos de silicone adaptados aos bicos
de ar comprimido, para secar materiais tubulares, protegendo com saco plástico
quando não estiver em uso;
4.2.8 Paramentar-se, utilizando os EPI’s necessários nesse sítio funcional:
óculos/face shield de acrílico, máscara de carvão ativado, protetor auricular, gorro,
luvas de procedimento, calçado fechado e avental impermeável;
4.2.9 Receber os materiais, já devidamente limpos e secos, do funcionário do
expurgo;
4.2.10 Separar os materiais previamente e determinar a bacia a ser utilizada (da UTI
Neo, Unid. COVID, frascos de aspiração, tampas de vacuômetro e demais materiais);
4.2.11 Imergir completamente, por 30 minutos, no hiplocorito de sódio a 2,0% os
materiais: baracas, óculos de acrílico, face shield, traqueias de CPAP, espéculos
auditivos, cânulas de Guedel, máscaras de anestesia, umidificadores, extensores,
válvula de Ruben, sensor de capnógrafo, Kits de NBZ e de Venturi e frascos do
vacuômetros (as tampas em recipentes separados, não imergi-las totalmente);
4.2.12 Calçar luvas estéreis para a próxima etapa;
4.2.13 Retirar o material imerso na solução química, após os 30 minutos e enxaguar
abundantemente com água potável, e recipiente previamente desinfectado com
álcool 70%, trocando a água mais uma vez;
4.2.14 Colocar os materiais sobre os campos esterilizados e secar com compressa
estéril e com ar comprimido os materiais com lúmen (proteger as extremidades com
gase, a fim de evitar propagação de aerossóis);
4.2.15 Acondicionar os materiais em sacos plásticos novos;
4.2.16 Identificar os materiais por setor, datar e assinar;
4.2.17 Encaminhar os materiais processados ao arsenal de material, para
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distribuição posterior ao setor de origem;


4.2.18 Recolher todo o material utilizado durante o procedimento de desinfecção,
em cada turno, deixando o setor limpo e em ordem;
4.2.19 Registrar no mapa de produção diária os procedimentos realizados.

4.3 Desinfecção Química Manual – Alcool 70%


4.3.1 Realizar a higienização das mãos conforme protocolo institucional;
4.3.2 Reunir os materiais necessários (álcool a 70%, campos de tecido limpos, sacos
plásticos novos de diversos tamanhos, seladora para sacos plásticos, compressa
estéril, fita branca, caneta e EPI’s );
4.3.3 Paramentar-se, utilizando os EPI’s necessários nessa área: óculos de acrílico,
máscara descartável, luvas cirúrgicas;
4.3.4 Forrar com campos limpos o balcão onde será realizada a desinfecção dos
materiais;
4.3.5 Receber os materiais, já devidamente secos, do funcionário da sala de expurgo;
4.3.6 Friccionar com compressa limpa, umedecida em álcool a 70%, por três vezes
(trocando a compressa a cada vez), os seguintes materiais: lâminas e cabos de
laringoscópio, fio guia, suporte de cabeça da neuro, óculos de acrílico, aparadeiras
e papagaios;
4.3.7 Colocar os materiais sobre campos limpos e aguardar secar naturalmente;
4.3.8 Acondicionar os materiais, individualmente, em sacos plásticos novos;
4.3.9 Identificar o material por setor, datar e assinar;
4.3.10 Encaminhar os materiais processados ao arsenal de material, para distribuição
posterior ao setor de origem;
4.3.11 Recolher todo o material utilizado durante o procedimento de desinfecção, em
cada turno, deixando o setor limpo e em ordem;
4.3.12 Registrar no mapa de produção diária os procedimentos realizados.

4.4 Desinfecção Química (escovas e esponjas em uso na sala de expurgo)


4.4.1 Realizar a higienização das mãos conforme protocolo institucional;
4.4.2 Reunir os materiais necessários (escovas e esponjas de todos os modelos e
tamanhos em uso no expurgo, bacia plástica, hipoclorito de sódio a 2.0%, campos de
tecido limpos e secos, e EPI’s;
4.4.3 Paramentar-se, utilizando os EPI’s necessários nessa área: óculos de acrílico,
máscara descartável, gorro, luvas de borracha, calçado fechado e avental impermeável;
4.4.4 Inspecionar as escovas e esponjas diariamente substituindo-as quando
perderem suas características necessárias para a ação limpadora (atrito para a remoção
da sujidade);
4.4.5 Limpar e secar as esponjas e escovas a cada uso para manter as condições
higiênicas;
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4.4.6 Realizar ao final de cada dia (após encerradas as atividades de limpeza no


expurgo, pela noite) a imersão das escovas e esponjas em hipoclorito de sódio a 2,0%,
por 30 minutos (exceto as metálicas);
4.4.7 Enxaguar as esponjas e escovas em água corrente;
4.4.8 Secar as esponjas e escovas em campos de tecido limpos;
4.4.9 Armazenar em local específico as esponjas e escovas;
4.4.10 Desprezar a solução de hipoclorito, realizando a limpeza das bacias, com
posterior secagem e armazenamento em local adequado;

5. RECOMENDAÇÕES
5.1 Paramentar-se utilizando os EPI’s indispensáveis para a área de desinfecção:
gorro, avental impermeável, luvas de borracha, luva estéril, óculos de acrílico, máscara
facial, máscara N95 com carvão ativado e calçado fechado de borracha.

6. AÇÕES EM CASO DE NÃO CONFORMIDADE (EVENTO ADVERSO)


6.1 Em casos de não conformidade ou Evento Adverso, notificar no VIGIHOSP de
acordo com o ítem notificado;
6.2 Retornar o material para reprocessamento caso apresente alguma sujidade
ou umidade;
6.3 Em casos de inconformidade com a solução de hipoclorito (mudança de
coloração ou apresentar espuma), comunicar a Enfermeira do horário;
6.4 As válvulas dos vacuômetros deverão ser desinfectadas em recipientes
separados, para não imergir a parte do manômetro em solução química;
6.5 Comunicar ao enfermeiro sobre a existência de materiais e equipamentos
danificados, para substituição;
6.6 Em casos de acidentes com os produtos saneantes, comunicar a Enfermeira
do horário e consultar a FISPQ de cada saneante que encontra-se na pasta preta na sala
de preparo.

7. REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da


Diretoria Colegiada – RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.htm

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO


ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (SOBECC). Práticas Recomendadas
pela SOBECC. 7º edição. São Paulo, 2017.
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8. ANEXOS
NA – Não Aplicável

9. APÊNDICE
NA – Não Aplicável

10. FLUXOGRAMA
NA – Não Aplicável

11. HISTÓRICO DE REVISÃO


VERSÃO DATA ELABORAÇÃO/REVISÃO DESCRIÇÃO DA ATUALIZAÇÃO
Darlan dos Santos
Damásio Silva

Aurélia Jandira de
Souza Melo Verçosa

Maria das Vitórias Institui o Procedimento Operacional Padrão:


1 19/11/2020 Barbosa Silva Lisboa processos de desinfecções dos produtos para
saúde na CPME
José Martins do
Nascimento

Alexandre Alves da Silva

(Elaboração)
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Elaboração:

Darlan dos Santos Damásio Silva


Responsável Técnico de Enfermagem da CPME

Aurélia Jandira de Souza Melo Verçosa


Enfermeira
Data: 19/11/2020

Maria das Vitórias Barbosa Silva Lisboa


Enfermeira

José Martins do Nascimento


Técnico de Enfermagem

Alexandre Alves da Silva


Técnico de Enfermagem

Análise:

Data: ___/___/_____

Comissão de Planejamento, elaboração, avaliação e implementação


dos POP’s de Enfermagem

Validação:

Data: ___/___/_____
Joyce Letice Barros Gomes
Serviço de Controle de Infecção Relacionados à Assistência à
Saúde/SCIRAS
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Tereza Carolina Santos Cavalcante


Serviço de Controle de Infecção Relacionados à Assistência à
Saúde/SCIRAS

Celina Dias de Azevedo


Chefe do Setor de Gestão da Qualidade e Vigilância em Saúde/SGQVS

Aprovação:

Data: ___/___/_____

José César de Oliveira Cerqueira


Chefe da Divisão de Enfermagem

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