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Os conceitos principais a reter em relação aos usos da solução proposta pelos centros
inovadores de tecnologia trata-se da substituição, assumida como renovável, dos combustíveis
fósseis para Metais Raros, mais sustentáveis em termos ecológicos. Os diversos usos destes
novos minerais implementados consistem em: motores eléctricos; aerogeradores; electro
magnéticos; monitores e, por fim, o mais importante, o carro eléctrico. Esta invenção foi
revolucionária ao atingir uma popularidade exuberante. O carro elétrico funciona plenamente a
base destes novos materiais, estes metais são o fundamento base desta invenção, habilitando
o seu funcionamento por completo. Estes materiais exercem características específicas
determinadas pelas condições a seu redor.
O principal país condicionante da produção destes minerais é a China. Sendo tal, o país com
mais matérias primas deste tipo. Assumindo, consequentemente, o papel de fornecedor
primário destes metais, principalmente grafite, no mercado mundial. Produzindo cerca de 30%
do grafite, a nível global, por ano e possuindo 75% das reservas totais dos metais referidos.
Pretende igualmente, num futuro breve, ser não só o principal fornecedor destas matérias, mas
também fabricar, produzir e vender sem limites, sendo, portanto, considerada mais ambiciosa
do que as “zonas petrolíferas” do Médio Oriente. Devido ao progressivo aumento da produção
de tecnologias, consideradas, limpas e verdes, houve simultaneamente, um aumento na
diversidade de trabalhos nestas áreas. A China executou papel de fundadora, digamos, do
desenvolvimento e dinamismo, assim como expansão e acessibilidade, dos empregos verdes.
No entanto, não foi exatamente bem-sucedida nas medidas de proteção ambientais requeridas,
levando à destruição de campos, montanhas e não só, o que foi refletido também no seu
empenho em tentar esconder as escavadoras e outras máquinas responsáveis por este
desastre. Além disso, foi responsável também por desconsiderar as diligências necessárias de
segurança a cumprir nas fábricas, prestando más condições de trabalho à mão de obra nestas
instalações. Inclusive, permitindo que os fabricantes trabalhassem em ambientes irrespiráveis.
Um dos trabalhadores, aliás, referiu que se fossem expostos durante um período elevado de
tempo, sem máscara, os seus pulmões ficariam siliconados, duros como pedras, e incapazes
de respirar. Como consequência desta superprodução, as fábricas libertam resíduos tóxicos
para o ambiente à sua volta, resultando em poluição e formação de lagos artificiais constituídos
de toxinas e ácidos, nomeadamente o ácido hidráulico, pretos e saturados. Deixando resíduos
espalhados pelo campo, criando um tapete de desperdício, matando qualquer forma de vida
natural nestas zonas.
Outro país relevante em termos de produção de matérias primas, trata-se do Chile. Este,
produz cerca de 330 mil toneladas de cobre por ano, com uma meta de chegar às 470 mil
toneladas. Todavia, na cidade de Toscana, existe um grande problema ecológico devido à alta
necessidade de água para a extração de cobre. Isto exerce um impacto altamente negativo
para o ambiente, ao requerer aproximadamente 2 ml de água por segundo, o que explora
rigidamente a água na região, sendo por isso um consumismo a grande escala insustentável ,
sendo que não chove nesta região há pelo menos 500 anos. Outra consequência consta na
poluição e saturação do ar destas partículas com metais pesados.