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módulo PCP
Versão: 1.0
ESPECIFICAÇÃO DE PROCESSO
Sumário
1 PROPOSTA e CONTEXTO..................................................................................................................... 4
2 CADASTROS BÁSICOS.......................................................................................................................... 5
2.1 PROCESSO RELACIONADO............................................................................................................................................10
2.2 FLUXOGRAMA DO SUBPROCESSO................................................................................................................................11
2.3 DESCRIÇÃO DETALHADO DO SUBPROCESSO................................................................................................................11
2.4 INFORMAÇÕES DO PROCESSO......................................................................................................................................11
2.4.1 Entradas e requisitos.....................................................................................................................................11
2.4.2 Saídas do Sistema.........................................................................................................................................12
2.4.3 Interfaces/Personalizações............................................................................................................................12
2.4.4 Conversão.....................................................................................................................................................12
2.5 RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES..........................................................................................................................12
3 ESTRUTURAS DE PRODUTOS – CENÁRIO ST.JUDE................................................................................13
3.1 PROCESSO RELACIONADO............................................................................................................................................13
3.2 FLUXOGRAMA DO SUBPROCESSO................................................................................................................................14
3.3 DESCRIÇÃO DETALHADO DO SUBPROCESSO................................................................................................................15
3.4 INFORMAÇÕES DO PROCESSO......................................................................................................................................15
3.4.1 Entradas e requisitos.....................................................................................................................................15
3.4.2 Saídas do Sistema.........................................................................................................................................15
3.4.3 Interfaces/personalizações............................................................................................................................16
3.4.4 Conversão.....................................................................................................................................................16
3.5 RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES..........................................................................................................................16
4 ORDENS DE PRODUÇÃO...................................................................................................................... 16
4.2 FLUXOGRAMA DO SUBPROCESSO................................................................................................................................25
4.3 DESCRIÇÃO DETALHADO DO SUBPROCESSO................................................................................................................26
4.4 INFORMAÇÕES DO PROCESSO......................................................................................................................................27
4.4.1 Entradas e requisitos.....................................................................................................................................27
4.4.2 Saídas do Sistema.........................................................................................................................................27
4.4.3 Interfaces/personalizações............................................................................................................................27
4.4.4 Conversão.....................................................................................................................................................27
4.5 RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES..........................................................................................................................27
5 AJUSTE DE EMPENHOS........................................................................................................................ 28
5.2 FLUXOGRAMA DO SUBPROCESSO................................................................................................................................29
5.3 DESCRIÇÃO DETALHADO DO SUBPROCESSO................................................................................................................30
5.4 INFORMAÇÕES DO PROCESSO......................................................................................................................................30
5.4.1 Entradas e requisitos.....................................................................................................................................30
5.4.2 Saídas do Sistema.........................................................................................................................................30
5.4.3 Interfaces/personalizações............................................................................................................................30
5.4.4 Conversão.....................................................................................................................................................30
5.5 RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES..........................................................................................................................30
6 APONTAMENTO DA PRODUÇÃO......................................................................................................... 31
5.3 DESCRIÇÃO DETALHADO DO SUBPROCESSO................................................................................................................35
5.4 INFORMAÇÕES DO PROCESSO......................................................................................................................................35
5.4.1 Entradas e requisitos.....................................................................................................................................35
5.4.2 Saídas do Sistema.........................................................................................................................................35
5.4.3 Interfaces/personalizações............................................................................................................................35
5.4.4 Conversão.....................................................................................................................................................35
1 PROPOSTA e CONTEXTO
2 CADASTROS BÁSICOS
O sub-processo Cadastros Básicos define os pré-requisitos necessários para a gestão do estoque e
produção. Esses pré-requisitos têm como objetivo elencar e definir os procedimentos necessários para atender as
necessidades de movimentação do processo.
Os cadastros que compõem este sub-processo são:
Produtos
Estruturas
Centros de Custos
Calendários
Recursos
Ferramentas
Operações
Tipo de Movimentação
a. Produtos
A St.Jude tem um cadastro de produtos já implantado e estável - envolvem insumos diretos e indiretos,
materiais de apoio, produtos intermediários e acabados. Caberia uma revisão para alinhamento dos itens não
utilizados e aqueles que caberiam um tratamento para controles de endereço e lotes. Pode ser necessária a
implantação de novos itens voltados para consumos indiretos e direcionamento para o controle de apropriação
indireta – itens de difícil apuração real de consumo e que seriam requisitados pelo almoxarifado e “absorvidos”
por uma media de consumo na estrutura. Novos produtos intermediários podem ser necessários para melhor
caracterizar os processos de produção e apontamento (kits, pré-misturas e outros).
Estamos propondo uma revisão do campo padrão de Grupo do produto, sendo esta uma chave para
tratamentos de suprimentos e contabilização de custos (onde não tratada de forma integrada no ERP).
Ponto de Atenção:
Informações referentes a MRP/Suprimentos como Ponto de Pedido e Lote Econômico estão
cadastrados no sistema e não calculados pelo processamento padrão. Recomendamos uma
avaliação da forma padrão do sistema preservando as informações digitadas replicando para
outro campo no cadastro.
Na ilustração anterior apresentamos uma Estrutura com outros componentes intermediários (PI´s), sendo
que para sua composição existe outro nível de componente. Quando aberta a Ordem de Produção o sistema
avalia parametrizações e saldos de estoque para que se crie automaticamente OP´s filhas de acordo com o nível
da estrutura. É fundamental determinar as quantidades de cada componente para produzir o PA ou PI e desta
forma criar sinalizações de necessidade de resuprimentos/aquisições. Na estrutura pode ser indicado um
percentual de perda para compor a necessidade de demanda. O componente iniciado como MOD será tratado
mais adiante, sendo utilização para processos de custos.
Algumas funcionalidades aplicadas na montagem de estrutura
Determinar itens opcionais (seleção de um ou outro componente) para atender uma Ordem sem
altera ou criar outra estrutura.
c. Centro de Custos
O Centro de Custo é definido e cadastrado através da Contabilidade e se destina a uma estratificação dos
gastos, despesas e receitas dos valores contabilizados por área, linha do produto, segmento de negócio, etc. Seu
relacionamento com o PCP e Estoque ocorre na destinação de materiais requisitados para uso e consumo em
geral e não específico para Ordem de Produção. Por sua vez a estrutura e os lançamentos nos centros CE custos
representam custos de fabricação (tratados como gastos gerais e fabricação; Mão de Obra direta e Indireta). O
modulo de Estoque junto com o PCP e Contabilidade tem condições de agregar estes custos de forma
automática aos custos de produtos processados em uma Ordem de produção.
Atualmente a estrutura da St. Jude é composta por representação de áreas produtivas diretas, indiretas e
de apoio, conforme quadro a seguir:
Diretos Observação
CC Desc. CC
101 Concórdia Linha Biocor
102 Tanning/Cleaning Material Biológico Linha Biocor
103 Montagem Linha Biocor
106 Microbiologia Comum todas as Linhas
107 Embalagem Comum todas as Linhas
108 Esterilização Comum todas as Linhas
110 Preparo de Comum todas as Linhas
111 Soluções Linha Biocor
112 Revestimento de anel Linha Trifecta
Trifecta
Indiretos
CC Desc. CC
201 Compras Comum todas as Linhas
202 Almoxarifado Comum todas as Linhas
204 Controle de Comum todas as Linhas
205 Qualidade Engenharia Comum todas as Linhas
206 Manutenção Comum todas as Linhas
207 Saúde e Segurança Comum todas as Linhas
209 New Plant Comum todas as Linhas
210 Custos Bicor Indiretos Linha Biocor
212 Belo Indiretos Linha Trifecta
214 Trifecta Comum todas Linhas
Calibração
Administrativos
CC Desc. CC
301 Diretoria Comum todas Linhas
302 Financeiro Comum todas Linhas
304 Serviços Gerais Comum todas Linhas
315 RH Comum todas Linhas
401 Distribuição
Comum todas Linhas
835011 RH
Comum todas Linhas
835012 TI
Comum todas Linhas
d. Calendários
O cadastro de calendário é importante para definir os horários de disponibilidade semanal de um recurso,
de um centro de custo ou de toda a fábrica. Seu cadastramento será necessário na St. Jude em função de futuras
implentações para apontamentos de horas de operação. É um requisito necessário para implantação do cadastro
de recursos e operações.
e. Recursos
O cadastro de recursos é a relação de todos os equipamentos que são utilizados nas operações de
produção da St. Jude. Todo recurso deverá ser vinculado a um centro de custos, para custear indiretamente as
ordens de produção. Optando por trabalhar com apontamentos de horas, ao ser apontada uma Ordem de
Produção o recurso que foi utilizado e o tempo deverá ser informado. Desta forma os usuários deverão
relacionar o produto a ser processado/produzido com quais equipamentos e recursos serão utilizados. Na tela
seguinte apresenta um cadastro de recursos.
f. Ferramentas
Nesta opção são cadastradas as ferramentas mais significativas e restritivas a serem utilizadas nos
recursos e operações. A alocação somente será efetuada em um Recurso, em um determinado período, se, neste
mesmo período, houver ferramentas disponíveis. Ferramenta é um elemento complementar ao Recurso utilizado.
g. Operações
O cadastro de operação é o elemento do roteiro (da ficha de processo) de cada produto. As operações são
definidas pelo recurso onde é executada, tipo de operação, tempo de preparação (Setup), tempo de operação
para certo lote. Este cadastro é fundamental no ambiente Planejamento e Controle da Produção, pois através
das operações o sistema consegue alocar a necessidade de produção, os recursos (máquinas ou operadores) em
um calendário previsto. Na tela seguinte é apresentado um cadastro de operação. São definidas as sequencias
das operações, as possibilidades de sobreposição entre as operações (iniciar a operação seguinte, sem terminar
todo lote da operação anterior) e o desdobramento utilizado mais de um recurso.
h. Tipos de Movimentações
Os Tipos de Movimentações são cadastros para chave de movimentação de produtos dentro da empresa,
voltados para entradas e saídas dos saldos. Já existem Tipos de Movimentações (TM) na base da St.Jude. Porém,
com a proposta de implantação de operações com Ordens de Produção, será necessária a configuração de novos
tipos voltados para os apontamentos destas Ordens e para aplicação de requisições de insumos indiretos.
2.4.3 Interfaces/Personalizações
Interface Descrição Comentários
Não são necessários
2.4.4 Conversão
Conversão Descrição Comentários
Não são Necessários
Uma funcionalidade deste cadastro é a utilização de “estrutura similar” onde em uma nova estrutura pode
trazer os mesmos itens de uma similar e fazer os ajustes, acelerando o processo de cadastro.
Início
Inclusão de nova
estrutura
Atualizará arquivo
de revisões?
Não Sim
Cadastro de Produtos
Informar Produto PAI
Não
Informar Quantidade
do Produto Pai de
acordo com a 1ª
Unidade de Medida
Cadastro de Produtos
Incluir os componentes
Fim
3.4.3 Interfaces/personalizações
Interface Descrição Comentários
Não aplicado
3.4.4 Conversão
Conversão Descrição Comentários
Não aplicado.
4 ORDENS DE PRODUÇÃO
Ordem de Produção tem como característica definir o que e quanto será produzido de cada produto
(quantidades e prazos) e com quais insumos (quando o produto tem estrutura). É um documento formal que
integra as áreas Estoque e Produção. Este documento consta todo o cálculo das necessidades que será
requisitada e produzida, de acordo com minha lista técnica (estrutura de produtos). Ao formalizar esta ordem
como firme, todo o saldo calculado para uma OP será empenhado e assim teremos reservas exclusivas de
insumos para cada ordem de produção. O que é importante verificar é qual a forma que é aberta uma ordem de
produção. Há particularidades de empresas, portanto o Protheus permite que seja de diversas formas:
1. Por Previsão de Vendas e Plano Mestre de Produção, sendo que estes registros atuam na rotina de MRP
e esta gera as Ordens.
2. Pedidos de vendas.
3. Ponto de Pedido.
4. Por meio manual.
Na St.Jude existe cenário para todas estas formas de aplicação sendo recomendado um tratamento
manual inicialmente e, de acordo com a maturidade e linha de produtos, aplicarem as funcionalidades por Ponto
de Pedido e pelo MRP.
Quando uma ordem de produção é incluída, o sistema verifica automaticamente tudo o que é necessário
para que esta produção possa ser executada e “efetua o empenho” de todos os materiais necessários, conforme
determinado em sua estrutura. Este empenho é refletido nos relatórios e posição de estoque projetando a futura
saída do material para atendimento a Ordem de Produção e eventuais necessidades de compras/suprimentos.
Pelo cenário de atendimento a normas sanitárias e fluxos da St.Jude, indicamos a necessidade de tratar o
empenho para todas as linhas de forma direcionada para um almoxarifado imediato de suporte a fabricação
(pulmão) e não para o almoxarifado principal vinculado ao cadastro de produto. Desta forma mantém o
procedimento de transferências entre almoxarifados, mas com controle de saldos em ambos pelo sistema e a
baixa para produção ocorre através do pulmão pela rotina Movimentos Internos, associado ao “1º. nível de
estrutura” – onde é relacionado como o empenho; como opção de automático em alguns cenários e itens.
Outra característica a ser considerada na abertura de Ordem de produção que pode facilitar a condução da
mesma no processo e seu apontamento é o seu caráter unitário. Isto quer dizer que mesmo em situações de
produção de 10 unidades, por exemplo, o controle de lote é iniciado e controlado pelo sistema ProdPrinter e com
lotes individuais para cada item. Desta forma o ideal é abrir uma OP e no apontamento da produção ser
relacionado de forma individual ao numero de serie. Para que isto ocorra deve existir um tratamento
customizado com o sistema Prodprinter para validade o numero de serie e atribuir este numero de serie como
um lote do item apontado. Esta atribuição também é repassada quando este item é utilizado em nível superior
desta OP produto “pai” – ele assume o numero do lote. O mesmo comportamento ocorre quando este produto
intermediário é requisitado para um nível superior (montagem de outro PI ou PA) independente de
relacionamento de OP pai e filho. Na prática, ao indicar a produção de um item (normalmente o “anel”), o
numero de serie é verificado por leitura ou digitação, é validado como o sistema legado e assume o lote com este
numero; quando requisitado para montagem (automática ou manual), o item onde foi aplicado assume o mesmo
número de serie no lote.
Fatores Críticos:
Relacionamento do número de serie gerado pelo Pordprinter com campo a ser criado na OP e
assumindo o numero de lote (customização).
assim, para alguns itens esta mensuração é instável, como na preparação de Material Biológico. Maiores detalhes
no processo de “apontamento de produção”. A seguir apresentamos a tela de Ordem de Produção.
As soluções são misturas com base em água e produtos químicos destinados a conservação, manipulação e
limpeza dos produtos da St.Jude, sendo produzidos internamente.
Tratamento proposto:
Temos como base uma estrutura padrão sem quebra de níveis direcionada para 17 formulações (11
principais e 6 de limpeza). Portanto estes itens “pai” seriam tratados como PI, tendo sua unidade de medida final
em litros. Neste cadastro cabe atenção para indicação de dias de validade do produto para que ao apontar a
produção o lote já tenha o seu vencimento sugerido. Deve-se ter atenção na unidade de medida dos itens a
serem consumidos em relação a forma de aquisição frente ao seu consumo na formulação.
Na abertura manual desta Ordem de Produção: considerar a quantidade mínima a ser respeitada
considerando a capacidade do tanque onde é processado (no mínimo 50% do tanque sendo 3 tanques e cada um
com capacidade de 250, 500 e 1000 litros – sendo que alguns itens são exclusivos para determinado tanque). Para
este atendimento tratamos através de lote econômico no cadastro.
Os insumos devem ser direcionados para empenho em um almoxarifado de apoio a produção com seu
saldo controlado e ocorrendo necessidade de resuprimento o mesmo deve ocorrer pela rotina de Transferências
tendo como origem o almoxarifado principal.
Uma vez que o ciclo produtivo é rápido, o uso dos insumos deve ocorrer de forma automática no momento
do apontamento da produção. Uma vez apontado ficam direcionados para almoxarifado de Controle de
Qualidade agradando liberação. Quando liberados passam a atender as linhas de válvulas e material biológico por
requisição associadas a OP quando a solução foi mais específica ou para centro de custo, quando a aplicação da
solução for mais genérica ou com grande variação de consumo.
Fatores críticos:
Numero dos galões para acondicionamento, sendo exclusivos para cada tipo de solução. Deve fazer
parte da estrutura com critério de arredondamento e desta forma promover sua alocação, mas
tratado como “fantasma”, pois não é consumível.
Deve fazer parte da estrutura, os componentes “MOD” para apropriação de custos indiretos, na
razão 1 MOD para cada litro de produto fabricado.
Esta etapa é fornecedora de insumos para todos as linhas de produtos finais assim como de “soluções”,
podem tem um grande diferencial e particular em relação ao processamento em si e rendimento final em relação
à matéria prima devido a perdas e reclassificações.
Os insumos são semi-processado e selecionados na sua origem, seja o frigorífico ou na unidade da St. Jude
em Concórdia-SC. São 4 itens básicos a serem trabalhados (Cuspide, Porcina, pericárdio e pericárdio bovino).
Os insumos são recebidos em kilograma e passam por processos de classificação e inspeção, aplicado e
trocando soluções. Utiliza o sistema interno Prodtraveler que gera lote do material com configuração de data
invertida e codigo do fornecedor. As etapas e cenário geral:
Tanning – material imerso em solução (G04) de 15 a 30 dias com uso de uma “forma” para moldar.
Ao final do prazo pode ter parte reclassificada de tamanho
Pós tanning – retira a “forma/limpeza/corte e medições – utiliza outra solução para o processo
(G02). Pode ficar em estoque até 2 meses, com troca de solução.
Forma um estoque com validade máxima de até 30 meses. Quando gera uma classificação de
“sublote” e volta para solução G02.
Quando retira o produto deste estoque (pré matching) pode ocorrer uma perda de 35 até 80 %
dependendo do seu tamanho O registro com motivo de perda é reportado para o sistema
PRODTAVELER, mas não existe reporte para o Microsiga Protheus (tratado por diferença entre
recebimento e retirada, pois não tem um controle efetivo de estoque por este sistema.
O insumo bovino não passa pela unidade de Concórdia e não tem uma classificação previa por tamanho,
também é recebido em kilograma.
Processo de “trimming” (corte e acondicionamento) e inspeção. Passa então para solução G065
durante 15 a 30 dias e ao final é trocada por solução G02. Em função dos tamanhos de cortes e
medições de espessuras podem gera até 15 itens finais (PI), mas com grande numero de descarte
em função do insumo de entrada.
Passa por processo de “bio redução” em solução F10 (formol) com duração de 25 a 96 horas, após
este período volta para solução G02 acondicionada em sacos plásticos e com registro de “sublote”.
Os insumos biológicos para linha Trifecta são de origem bobina e suína e não passam por processos de
armazenagem sendo processados em até 7 dias de sua coleta.
Tratamento proposto:
Em função das características de processamento destes itens não se torna eficiente a montagem de uma
estrutura convencional para processamento de Ordem de Produção para esta linha. Desta forma seriam abertas
Ordens de produção conforme um planejamento semanal de acordo com a demanda de cada item /medida. Os
insumos de origem animal seriam requisitados de forma manual e proporcional ao apontamento do PI, que deve
ocorrer antes de sua estocagem.
De forma similar deve ocorrer com o consumo de soluções, porem quando destinada a manutenção e troca
de produtos em estoque deve ser requisitada para o Centro de custo da área e não para OP. Apesar das
ocorrências de perdas no processo e reclassificações, neste momento sem uma interface dinâmica para
apontamentos as mesmas não seriam pontualmente registradas no Microsiga Protheus. A exceção cabe a
situações imediatas ao recebimento do material biológico e na manipulação de soluções.
Fatores Críticos:
Relacionamento de número de serie gerado pelo Pordtravel com campo a ser criado na OP, porém
com complemento no apontamento final quando recebe o sublote (customização).
A linha utiliza insumos classificados em: biológico, protético, esterilizado e solução, suas etapas e
operações básicas consistem em:
Montagem de folhetos.
Montagem de pericárdio.
Tem suporte operacional do sistema PRODPINTER para controle de numero de série (atribuído como
numero de lote) quando tem entrada do produto acabado no Microsiga Protheus na forma de movimento
interno customizado.
Existem produtos distintos nesta linha: a EPIC/B10 tem processos comuns até determinada etapa enquanto
– são 16 modelos diferentes entre posição e tamanho. A B30 tem célula e processos separados e 10 modelos. A
Linha B40 não é propriamente uma montagem um material biológico tratado (enxerto de pericárdio) em 5
tamanhos. Utiliza uma grande quantidade de funcionários atuando em trabalho manual minucioso e detalhado
(que existe um grande tempo de treinamento). O quadro e atividades atualmente tem em media o seguinte
cenário:
Tratamento proposto:
Implantação de OP´s para as devidas linhas e modelos/tamanhos, tendo como retaguarda uma estrutura
com mais de um nível. Como temos que tratar o produto final de forma única, ou seja: associado a um único
numero de serie e este é determinado desde o inicio do processo com relacionamento com o Prodprinter,
usamos a rotina de Geração de OP´s e OP´s filhas. De acordo com leitura ou apontamento do número de serie, o
mesmo seria validado no sistema legado e passa a ser o lote deste item, por sua vez, ao ser requisitado para um
nível superior este também assume o mesmo numero de serie do item aplicado – tratamento customizado
indicado na página 17.
Outro recurso previsto de ser utilizado é a utilização de insumos sinalizados com apropriação indireta –
mesmo presente na estrutura com uma quantidade o mesmo seria requisitado e baixado no almoxarifado, sendo
que neste conceito o sistema considera como uma transferência para um almoxarifado de apropriação indireta
(99) de onde é baixado automaticamente pelo apontamento de OP.
Deve ser considerado mais de um item tratado como MOD, considerado que existem mais de uma “área”
para esta linha, alem de insumos que podem ser mais bem apropriados se requisitados ou rateados para os
devidos centros de custos – isto se aplica a processo de esterilização, utilização de material descartável e de
segurança, ferramentas e utensílios gastos no processo. Este tratamento requer um alinhamento com recursos de
custeio disponíveis nos módulos de Contabilidade e Estoque.
Ao final deste apontamento o item apontado ainda não é considerado final em função das inspeções finais
e processos de esterilização e embalagem.
Fatores Críticos:
Relacionamento de número de serie gerado pelo Pordtravel com campo a ser criado na OP.
A linha é composta por 6 produtos distintos em função de seu tamanho (diâmetro). Com ciclo médio final
de 60 peças por dia. Utiliza material biológico e elemento de titânio e poliéster. Tem sua dinâmica, processo e
área de produção distinta das demais válvulas. O registro de passos chaves de atividades e horas realizadas é feito
em sistema próprio – o TRIFECTADB. Assim com as demais linhas, o macro planejamento de produção e posição
de saldos é realizado por meio de planilha, seguindo as metas informadas pela matriz com desdobramentos
mensais e semanais.
O processo produtivo inicia com a preparação do kit de documento (traveler com chip de ratreabilidade) –
atribuição de número de serie. Ao longo das fases ocorrem sempre inspeções da etapa. Os insumos iniciais (anel
de titânio e de silicone) são requisitados no almoxarifado ficando em um estoque pulmão na linha com níveis de
um uma semana de consumo.
A operação inicial é a montagem de anel utilizando também uma linha específica e com duração
aproximada de uma hora e meia por peça. Na inspeção ocorre o registro no TrifectaDB A etapa seguinte é o
revestimento de material biológico com utilização de fio e agulha especial – nova inspeção e registro no sistema.
Em seguida o trabalho a redução BBR (biobourden), com consumo de solução em composição, utilizando como
equipamento duas estufas e com tempo mínimo de permanência.
As válvulas podem permanecer em um estoque intermediário nesta fase por até 360 dias, mas atualmente
a media é de uma semana. Segue para mais uma fase de montagem onde recebe pericárdio bovino, com
aplicação de linhas de sutura. A etapa seguinte é a “fixação” em tanque de nevoa por 3 horas e 25 a 96 horas em
submersão e “moldagem” em tanque por 7dias. Findo prazo, passa por nova inspeção e registro no TrifectaDB
passa para o teste funcional (96% de aprovação). Estes testes são gravados e analisados.
Ocorre novo processo de biobourding (redução de microrganismo) em estufa durante 4 horas usando outro
tipo de solução. Em seguida para implantação do holder (como novo registro no sistema). Parte para revisão final
onde é acionado o sistema PRODPRINTER para preparação de rótulos e elementos de embalagens finais e as
válvulas em si passam por um processo de esterilização final e encaminhamento para embalagem final.
Tratamento proposto:
Montagem de estrutura com mais de um nível, sendo a base o PI relacionado à montagem de Anel,
passando para um nível mais elaborado com utilização de material biológico e com nível de acabado ainda sem
embalagem, com ultimo nível agregado custos de esterilização e material de embalagem, portanto similar ao
proposto para demais modelos de válvulas. Abertura de OP também seria tratada de forma similar ao proposto
para linha Biocor, assim como o tratamento de atribuição de número de serie – descrito o tratamento
customizado na página 17.
O cadastro de operações para execução de carga maquina será o mais complexo em função dos prazos e
forma de apontamento considerando que não é previsto uma interface com o TrifectaDB, desta forma a sugestão
é utilizar os recursos de Carga Maquina em uma segunda etapa.
Os empenhos gerados seriam direcionados para um almoxarifado pulmão como é hoje, mas passariam a
ser um controle efetivo do estoque pelo sistema sendo abastecido pelo almoxarifado principal por meio da rotina
de Transferência.
O apontamento de produção seria dos itens base da estrutura para o nível superior da estrutura,
considerando sua lógica de montagem.
Fatores Críticos:
Relacionamento de número de serie gerado pelo Prodprinter com relacionamento aos processos
de apontamento da OP.
Esta é uma etapa do processo de produção final onde passam todos os itens de comercialização da St. Jude.
Não agrega muitos itens de forma direta, porém o processamento é bastante delicado, consome um tempo
significativo e requer material de embalagem aplicado. Dada a sua relevância e agregação de custos
complementares nesta etapa, consideramos na estrutura do produto exista um nível adicional: produto X seria o
item finalizado com insumos gerais antes de esterilização e embalagem e em nível superior reriamos o Produto
Xf, Considerando o consumo de embalagens finais e gastos gerais dos processos relacionados (produto “MOD”
associado a centro de custo). Este tratamento é proposto também para facilitar a implantação de roteiros de
operação de CRP (Carga Maquina).
Cadastro de Produtos e
Estrutura - Implantação Cadastro de Produto
Início
ou atualização de Acabado
revisão da estrutura
FATURAMENTO
Planejamento Implantação por Tem saldo
Não Pedido de
Produção Pedido de Venda completo?
Venda
Sim
Implantação da OP
Inclusão Manual
Geração de OP Planejamento
Processo 7.3.3
por Ponto de Planilha de
MRP
Pedido PGE
Verifica Saldos
Confirma datas
Sim
Associação com
roteiro de operações
Confirma
“necessidades e Processo
reservas” em todos Ajuste de
os níveis da estrutura Empenhos
Necessidades OK?
Não
Controle de numero
de serie – Interfaces
Sim com sist. Prodprinter
Legenda:
Processos não implantados /efetuados
Confere e Confirma fora da solução
4.4.3 Interfaces/personalizações
Interface Descrição Comentários
Prodprinter Relacionamento de numero de serie com OP
TrifectaDB Disponibilizar/extrair dados de OP para apontamentos da Relacionamento dependente de abertura
linha Trifecta. por parte do sistema Trifecta DB
Empenho Direcionamento de empenho da Ordem de Produção Necessidade de direcionar para
almoxarifado diferente do cadastro de
produto
4.4.4 Conversão
Conversão Descrição Comentários
Não aplicado.
5 AJUSTE DE EMPENHOS
5.4.3 Interfaces/personalizações
Interface Descrição Comentários
Não aplicado
5.4.4 Conversão
Conversão Descrição Comentários
Não aplicado.
6 APONTAMENTO DA PRODUÇÃO
Indicar as quantidades parciais ou totais produzidas a partir da Ordem de Produção, abastecendo estoques
de produtos acabados ou semi-acabados de acordo com o item da Ordem de Produção. Não é necessário
informar o valor da Ordem de Produção, sendo que o sistema traz estes calculo em função do custo médio dos
insumos aplicados. Será então abastecido o saldo de almoxarifado indicado ou automaticamente direcionado
para almoxarifado de inspeção de acordo com o critério de Controle de Qualidade.
Na St.Jude como não existe abertura de Ordem de Produção também não existe apontamento da
produção, as movimentações de entrada dos itens produzidos são realizadas como “movimentos internos” de
entrada com tratamento valorizado e de forma customizado.
Tratamento proposto:
Considerado que a proposta é implantar a Ordem de Produção, a mesma necessariamente será apontada
quando produzida; quando produzida parcialmente e não terá o saldo final apontado, ela deve ser “encerrada”;
quando não produzido e não requisitado insumo, a mesa pode ser excluída. O sistema permite três formas de
apontamento e sua aplicação depende da combinação de outros recursos aplicados:
Produção: Forma mais simples e direta, sendo indicado o apontamento das OP´s filhas antes da de
nível superior. Ao indicar a OP, apresenta a identificação da op e sugere a quantidade do saldo da
OP.
Produção PCO modelo 1: Esta forma é exclusiva para situações onde foi gerada a Carga maquina e
no campo de Op somente figura as OP´s que passaram por este processo. Os registros são feito por
Operação, ou seja, a OP e sua produção somente é finalizada quando apontada todas as suas
operações. Também se indica o horário de inicio e fim de cada operação – este horário é
confrontado com o planejado no processo de Carga Maquina.
Produção PCP modelo 2: Similar ao modelo anterior, porem sem dependência de rotina de Carga
Máquina, somente depende da montagem do cadastro de operações. Devem ser informadas todas
as operações e quantidades com respectivos horários de início e fim.
Como um cenário inicial estamos propondo as OP´s sem carga máquina. O apontamento seria o primeiro
indicado, onde é necessário configurar um Tipo de Movimentação (TM ) hoje não aplicado na base da St.Jude. De
acordo com o progresso de se implantar o cadastro de operações para cada linha de produto, podem ser
utilizados os demais modelos. Cabem as seguintes considerações para modelos PCP 1 e 2:
- Deve ser utilizado um TM diferenciado e fazer sua indicação no parâmetro MV_TMPAD (Configurador).
- O tratamento de Custeio indireto tem a opção de ser tratado para o custo de produto acabado de forma
proporcional a horas de operações nos centros de custos e não em função de quantidade produzida do modelo
de produção simples.
No apontamento de produção o sistema proporciona a requisição automática dos itens empenhados para
OP que eventualmente ainda não tenha sido requisitado de forma manual para a mesma – A requisição manual
é pela rotina de Movimentos Internos modelo, acionando o 1º. Nível de estrutura e assim associando a OP e
Empenho. Todo insumo aplicado e utilizado deve ser requisitado antes do apontamento final da Ordem de
produção. A tela seguinte apresenta a chamada por “ações relacionadas”, o empenho relacionado a OP e o
preenchimento dos itens para confirmar a requisição.
Fatores Críticos:
Falta de saldos (por lote ou por endereço quando for o caso) de insumos empenhados bloqueia o
apontamento.
Seleção correta de lotes de insumos – no sistema e na produção (físico).
Somente é possível realizar o apontamento por etapas, conforme definido nas operações. Não é possível
realizar o apontamento fora da sequencia definida do roteiro de operações.
10 – Ordem de Produção
20 – Saldo em estoque
30 – Cadastro de Operações
40 – Cadastro de Recursos
Início
Legenda:
Processos não implantados /efetuados fora
da solução
Selecionar Ordem de
Produção Sim
A diferença em relação ao Modelo 1 é o fato do mesmo
sugerir as horas prevista pela rotina de Carga Máquina
Atualiza e informa
Cadastro de
horário de inicio e
Operações
fim de cada operação
Confirmar
Não
- Relação por OP
- Relação das OP´s
Conferir e atualizar -Kardex
Fim.
5.4.3 Interfaces/personalizações
Interface Descrição Comentários
Prodprinter Associação como impressões e leituras Avaliar recursos técnicos
Protraveler Apontamentos de operações Avaliar recursos técnicos
TrifectaDB Apontamentos de operações linha Trifecta Avaliar recursos técnicos
SFA Sistema a ser implantado Sem possibilidade de avaliação
5.4.4 Conversão
Conversão Descrição Comentários
Não aplicado.
7 APONTAMENTO DE PERDAS
Apontar a perda dos materiais no processo de produção onde o correto preenchimento dos campos
permite a elaboração de um monitoramento das perdas ocorridas na produção. Este monitoramento pode ser
muito útil para correções e melhoramento do processo produtivo.
É possível dar duas destinações: A primeira, perda efetiva, sendo que o material foi destruído no processo
da perda, sendo impossível identificá-lo ou retorná-lo ao estoque. A segunda é a perda como refugo, onde é
possível aproveitá-lo como venda de sucata ou substituto de materiais em outras OP’s, melhorando a relação de
custo.
Apontar a perda dos materiais durante todo o processo de produção classificando-os por motivo,
referenciando-se as OP’s. Gerar uma devolução para um produto em um armazém previamente cadastrado,
permitindo que a perda seja direcionada para um produto em um armazém que caracterize rebarba ou
reprocesso. Durante esse processo a sobra ou rebarba assume o valor gasto naquela produção, absorvendo assim
o custo da produção. No caso da reutilização do mesmo em uma nova OP receberá o custo produtivo novamente.
10 – Ordem de Produção
20 – Movimentos Internos
30 – Produção
40 – Apontamento Perda
Início
Legenda:
Processos não implantados /efetuados fora
da solução
Planejamento
Produção Processos efetuados dentro da solução
Processos personalizados na solução
Processos efetuados em Cadastro
Outro Processo efetuado em outro módulo
Seleciona e Informa Ordem de Produção
dados da Ordem de
Produção
Informa dados
Produto
Produto destino ? Sim
Armazém
Quantidade
Não
Relação de Perdas
Fim.
7.4.3 Interfaces/personalizações
Interface Descrição Comentários
Não aplicado
7.4.4 Conversão
Conversão Descrição Comentários
Não aplicado.
Para a St. Jude já existe programas como O trifectaDB e Prodtravel que registram horário de tarefas e passos
operacionais, mas não especificamente as horas improdutivas. Fazer este apontamento no Microsiga Protheus
geraria no cenário atual uma atividade a mais, sendo que não existe o registro para gerar uma interface. Portanto
recomendamos que esta funcionalidade seja implantada em um segundo momento, considerando ainda o
horizonte de novas ferramentas de acompanhamento como o SFA.
Início
Planejamento
e Controle da
Produção
Informar recurso
Informar tempo de
parada
Sistemas externos de
automação
Ordem de Produção
Horas improdutivas
apontadas
Fim.
Legenda:
Processos não implantados /efetuados fora
da solução
8.4.3 Interfaces/personalizações
Interface Descrição Comentários
Prodtraveler Adaptação do sistema legado e interface para o registro Sistema interno
de apontamentos de horas improdutivas e produção
TrifectaDB Adaptação do sistema legado e interface para o registro Sistema interno – controle da matriz
de apontamentos de horas improdutivas e produção
SFA Adaptação do sistema legado e interface para o registro Sistema a ser implantado
de apontamentos de horas improdutivas e produção
8.4.4 Conversão
Conversão Descrição Comentários
Não aplicado.
9 MRP
Cálculo das necessidades de cada material de acordo com a previsão de vendas, carteira de pedidos de
vendas ou plano mestre de produção (MRP - Planejamento das Necessidades de Materiais). O MRP calcula as
necessidades líquidas de produção e compras, requisitando lotes econômicos, mínimos e estoque de segurança. A
rotina gera as ordens de produção, solicitações de compras, empenhos e ordens de produção intermediárias,
conforme explosão das necessidades, parametrização, campos do Cadastro de Produto, Cadastro de Estruturas, e
existência de necessidades (demanda) identificadas pelo processamento. A explosão da previsão de entrada e
demanda são dispostas em uma linha de tempo de acordo com o lead time de produção e compra. O lead time,
tanto para os produtos a serem comprados quanto para os produtos a serem produzidos, são definidos no
cadastro de Produtos, no campo "Entrega”.
Na St.Jude, o MRP será executado a partir da previsão de vendas (que considera o sado do PA/PI em
estoque) ou do Plano Mestre de produção (PMP – não considerada o saldo de PA/PI) , ao gerar as necessidades,
podendo ser gerada Solicitações de Compras e/ou Ordens de Produção.
Se o saldo encontrado for menor que zero, o sistema irá gerar ordens de produção para o mesmo, de
acordo com o lote econômico/mínimo.
Estas novas ordens de produção irão gerar empenhos e estes empenhos serão analisados utilizando a
mesma lógica principal. É recomendável que as primeiras rotinas gerem as solicitações/OP com status de prevista.
Fatores Criticos:
9.2 FLUXOGRAMA
9.4.3 Interfaces/personalizações
9.4.4 Conversão
Conversão Descrição Comentários
Não aplicado.
10 RECEBIMENTOS E ESTOQUES.
A St.Jude já adota um procedimento de recebimento como Pré-nota, seguindo por ação de “Classificação”
e contabilização por regras de lançamentos automáticos. Grande parte dos itens recebidos é direcionada para
almoxarifado de inspeção. A maior parte dos itens recebidos tem um controle de lotes e endereços, mas sem
tratamento no ERP Microsiga Protheus, utilizando planilhas para este fim. As notas de serviços são implantadas
pela área fiscal.
O planejamento de estoques e resuprimentos são tratados conforme nível e ponto de pedido, porem este
ponto de pedido é informado no campo original do sistema e não calculado.
As movimentações de estoque ocorrem por requisições manuais de materiais solicitados para áreas de
produção e de uso e consumo, sendo atendidas conforme andamento da produção e nível do estoque “pulmão”
que não é controlado por sistema. Outra movimentação interna que ocorre é entrada de produto final, mas neste
caso é customizada com tratamento de valorização feita pela área de Custos. Executa rotinas de inventário, mas
sem as ferramentas padrões do sistema que é o comparativo e atualização – quando ocorre diferença a menor, é
gerada uma Nota Fiscal de saída, se for a maior, não é baixado.
Tem alguns processos de terceirização, voltados para esterilização de material, mas sem controle da forma
tradicional oferecida pelo sistema – utiliza um almoxarifado para saldos de itens em terceiros.
Existem processos de importação com implantação de Nota a partir de dados dos processos, com alguns
tratamentos customizados com relação custo desta importação.
Executa as rotinas consideradas padrões para procedimentos de virada de saldos: acerto de saldos atual
refaz acumulado e a virada propriamente. Porem não executam rotinas de Custo de Reposição e Lote Econômico
(este dado é informado manualmente).
Tratamento proposto:
Tendo em vista a melhoria dos processos e exploração dos recursos do sistema, indicamos ações
disponíveis no ERP.
a. Utilização de controle de lote padrão do sistema, ajustando a regra de numeração de lotes para que
possa andar paralela a forma atual por planilha. Pode ser implantado de forma progressiva para os
itens.
Necessário fazer um inventário e atualização dos saldos por lotes.
g. Na Rotina de Recalculo de Custo Médio prevemos que alguns parâmetros sejam alterados com
objetivo de gerar a agregação de custos indiretos na OP e contabilização automática de novos
provimentos propostos ao longo deste documento. – Maiores detalhes no tópico seguinte – Custos.
10.2 FLUXOGRAMA
Início Legenda:
COMPRAS
Solicitação e
Processos efetuados fora da solução
aprovação de
Pedido Processos efetuados dentro da solução
Processos personalizados na solução
Solicitante
Processos efetuados em outro Módulo
Nota Fiscal
Fornecedor Cadastro
A
Receber as notas
fiscais geradas pelos
fornecedores
- Notas Ficais
-Itens das NF´s
Conferencia com
pesquisa ao
documento e
Pedido de Compra/ aplicação de Tipo de
Selecionar a opção Autorização de Entrada (TES)
de “Pedido” na Entrega Integrações de
rotina acordo com TES
Baixas no
Controle de
COMPRAS Qualidade
Pedido localizado Avaliar permissão de Acionar o setor
Não
? entrada e avaliar
situação Para o tratamento final do
documento é fundamental o
direcionamento do TES (Tipo de
Entrada), Natureza Financeira e
Sim Centro de Custo
Divergência entre
Nota e Pedido ? Sim Permite Entrada? Não
Não FATURAMENTO
Preparação de
NF de
Não devolução/
Sim regularização
Requisições /
Devolução para
Almoxarifado Centro de Custo
Pesquisa o saldo – F4
(quando for
requisição)
Sim
Não
Não
Confirmação Seleção
Atualização de saldos
Planilha de Inventario
Inventário
Confira dados
Fim.
10.4.3 Interfaces/personalizações
10.4.4 Conversão
Conversão Descrição Comentários
Não aplicado.
Uma vez processado e apurados pela planilha, e atualizados os movimentos internos, executa as rotinas
padrões de recalculo de custo médio e virada de saldos no ERP Protheus, porem sem contabilizações
automáticas.
Tratamento proposto:
Partimos do cenário em que as produções passam a ser guiadas pela abertura de Ordens de Produção e os
insumos necessários são requisitados de forma manual ou automática para a OP ou, sendo material indireto,
para Centro de Custos. Estes Centros de custo serão considerados para apropriação de custeio na forma de
gastos gerais de fabricação, mão de obra indireta e direta.
Pela estrutura atual de centro de custos, podemos identificar a necessidade de implantar o conceito de
rateios dentro dos recursos do ERP Microsiga Protheus sendo necessário avaliar junto como gestores o critério de
distribuição.
O ERP Protheus tem como forma de apropriação destes custos o recurso de cadastra “produto como tipo
MO” – normalmente sendo codificado como MOD+codigo do Centro de Custo. Existindo uma contabilização para
estes centros de custos através de lançamentos padrões automáticos, manual ou por rateio, temos então um
saldo do movimento do período (normalmente mensal). Ao efetuara a rotina de recalculo de custo médio existe a
opção de tratar a apropriação de custos e contabilizar as requisições e produções.
Alguns passos necessários:
a. Direcionar a contabilização para centros de custos e fazer o seu devido acompanhamento através
de “razão por centro de custo”.
b. Cadastrar a estruturas considerando os produtos “MOD”, ou seja: por quais centros de custos a OP
passa e quais áreas contribuem com seu custo.
c. Implantar rateios off line para que custos de áreas indiretas repliquem nos centros de custos
diretos.
d. Ajustar e criar lançamentos padrões dos processos de requisições, produção e demais que
envolvam a produção, consumo ou rateios.
e. Alinhar as datas para apurações na Contabilidade e no módulo de Estoque/Custo, considerando
todos os movimentos de entradas e classificações de notas, movimentos de requisições,
devoluções de materiais e produções.
Considerações:
a. Existe a possibilidade de um tratamento mais refinado de apropriação e custeio que seria
proporcional às horas gastas em cada operação e por consequência em cada OP. Para isto é
necessário o correto apontamento destas horas através da utilização de apontamento PCP mod1
ou mod2. E como relatado de tópico deste documento, seria um esforço mais significativo e com
maior prazo, sendo que o ideal é uma primeira etapa considerando um apontamento simples com
custeio proporcional a quantidade fator de peso de contribuição, indicado pela “quantidade” na
estrutura do produto.
11.2 FLUXOGRAMA
Início
Legenda:
Movimentação e
Atualização de
Estoque
Movimentos internos
de consumos,
devoluções e
produção
Posição de Estoque
(parametrizado. pelo
Posição atualizada de “movimento” até
saldos data limite cálculo)
Não
Contabilidade
Cadastro de
Define os parâmetros Lançamentos
Lançamentos Padrões
Contábeis
Lançamentos
Relação por OP Consulta - Formação
contábeis
de Preço
Confere o custo
médio
Registro de
Relatório de Posição Registro de Produção
Inv entário (mod elo
de Estoque. (modelo P3)
P7)
Efetua as
conferencias de
OK? Não movimentos - exclui
automaticamente o
lote de contabilização
Sim
Fim.
11.4.3 Interfaces
11.4.4 Conversão
Conversão Descrição Comentários
Não aplicado.