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Como Citar:
Rocha FGP, Dias SFL. Fisioterapia
RESUMO
Obstétrica na Atenção Pr imária:
Avaliação e Fluxo de Atendimento à Trata-se de um estudo de caráter descritivo na modalidade relato de
Gestantes em Parnaíba/PI. Sanare. experiência, com o objetivo de descrever sobre o serviço de implantação
2023 ; 22(2). de uma f icha de avaliação em f isioterapia obstétrica e a cr iação de um
direcionamento de f luxo para gestantes nas unidades básicas de saúde
Descr itores :
Fisioterapia; Obstetrícia; Atenção da c idade de Parnaíba/PI. Visando otimizar e potencializar a atuação
básica; Pré- Natal. f isioterapêutica a gestantes em nível pr imário, foi cr iada uma f icha de
avaliação f isioterapêutica em obstetrícia e um direcionamento de f luxo
Descr iptors :
de atendimento a gestantes na atenção básica. Assim, a pr imeira parte do
Physiotherapy; Obstetrics; Basic
attention; Prenatal. presente estudo se dá pela descrição do histórico de cr iação da f icha de
avaliação e a experiência de implantação do serviço, e a segunda detalha
Descr iptores :
como foi organizado o f luxo de atendimento às gestantes. Com o estudo
Fisioterapia; Obstetricia; Atención
básica; Prenatal.
observou-se que a cr iação da f icha de avaliação personalizada permitiu uma
coleta estruturada de informações relevantes sobre a gestante, pautada em
evidências c ientíficas, possibilitando uma avaliação mais completa e precisa,
Submetido :
causada em intervenções de f isioterapia mais direcionadas e ef icazes.
12/09/2023
Aprovado :
06/11/2023
Cert. de Redação Científica: Consultoria Científ ica. Revisão de texto: Paolla Samento Oliveira. Revisão de provas: Texto def initivo validado pelos(as) autores(as).
ABSTRACT
This is a descriptive study in the form of an experience report, with the objective of describing the implementation
service of an assessment form in obstetric physiotherapy and the creation of a f low direction for pregnant women
in the c ity’s basic health units f rom Parnaíba/PI. Aiming to optimize and enhance physiotherapeutic action
for pregnant women at pr imary level, a physiotherapeutic assessment form in obstetrics was created and a
course for the f low of care for pregnant women in pr imary care. Thus, the f irst part of the present study
describes the history of creation of the evaluation form and the experience of implementing the service, the
second details how the f low of care for pregnant women was organized. With the study, it was observed that
the creation of the personalized assessment form allowed a structured collection of relevant information about
the pregnant woman, based on scientific evidence, enabling a more complete and precise assessment, resulting
in more targeted and effective physiotherapy interventions.
RESUMEN
Se trata de un estudio descriptivo en forma de relato de experiencia, con el objetivo de describir el servicio
de implementación de un formulario de evaluación en f isioterapia obstétrica y la creación de una dirección de
f lujo para mujeres embarazadas en las unidades básicas de salud de la c iudad de Parnaíba/PI. Con el objetivo
de optimizar y potenciar la acción f isioterapéutica de la gestante en el nivel pr imario, se creó un formulario
de evaluación f isioterapéutica en obstetricia y una dirección para el f lujo de atención a la gestante en la
atención pr imaria. Este artículo será presentado em dos etapas, siendo la pr imera parte la historia de
creación del formulario de evaluación y la experiencia de implementación del servicio, la segunda detalla cómo se
organizó el f lujo de atención a las mujeres embarazadas. Con el estudio, se observó que la creación del
formulario de evaluación personalizada permitió una recopilación estructurada de información relevante
sobre la gestante, basada en evidencia c ientífica, posibilitando una evaluación más completa y precisa,
resultando en intervenciones de f isioterapia más específicas y efectivas.
lactação são
INTRODUÇÃO
A gestação corresponde a um per íodo de
transição f isiologicamente estabelecido que começa
a par t ir do momento da fer t ilização, estendendo-
se por cerca de 40 semanas até f inalizar com o par
to¹. O processo gestacional é composto por três
fases que são agrupadas de acordo com as
transformações que ocorrem no feto e na mãe. A
pr imeira delas corresponde ao pr imeiro tr
imestre, que vai da 1º a 10º semana; a segunda
corresponde ao segundo tr imestre, que vai da 11º
a 25º semana e a terceira e última fase corresponde
ao terceiro tr imestre, que vai da 26º a 40º semana,
podendo se estender até a 42º semana de
gestação².
A assistência pré-natal deve ocorrer durante
todo o per íodo gestacional, e os cuidados com
essa mulher devem se estender ao par to e ao
puerpér io, que é o per íodo que começa logo
depois o par to. O puerpér io é dividido ainda em
imediato, que tem a duração de 1 a 10 dias, e
tardio, que vai de 11 a 45 dias ou o mais longo, que
é após 45 dias³.
A gestação caracter iza-se pelo desenvolvimento
de alterações metabólicas impor tantes e os
eventos relacionados como o puerpér io e a
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marcados por grandes mudanças que
influenciam diretamente na v ida da mulher. Por
conta das alterações hormonais, a gestante
passa por adaptações no sistema endócr ino,
respiratór io, musculoesquelético,
cardiovascular, tegumentar, ur inár io e
gastrointestinal. Além disso, ocorrem também
alterações psicológicas, pr incipalmente com
relação ao estado emocional, podendo gerar
alterações de sensibilidade, estresse, ansiedade
e mudanças nos hábitos do cotidiano 4 .
Diante disso, a f isioterapia desempenha um papel
impor tante em todas as fases gestacionais, tendo
em v ista as modif icações f isiológicas, f ísicas e
psíquicas que ocorrem no organismo da mulher
durante a gestação. Segundo o COFFITO
(Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional), a f isioterapia é uma Ciência da
Saúde que estuda, previne e trata os distúrbios c
inéticos funcionais intercorrentes em órgãos e
sistemas do corpo humano 5 . Assim sendo, o f
isioterapeuta assume uma posição impor tante neste
contexto.
A Associação Brasileira de Fisioterapia em
Saúde da Mulher (ABRASFIM) considera que a
assistência f isioterapêutica em obstetr ícia
segue os preceitos de humanização estabelecidos
pela rede cegonha,
METODOLOGIA
Trata-se de um estudo de caráter descr it ivo
na modalidade relato de exper iência, sobre o ser v
iço de implantação de uma f icha de avaliação em f
isioterapia obstétr ica e a cr iação de um
direcionamento de f luxo para gestantes na Atenção
Pr imár ia à Saúde (APS) da c idade de Parnaíba/
PI.
O presente relato descreve a atividade
realizada no biênio 2022-2023, no âmbito do
Programa de Residência Multiprof issional em
Saúde da Família (PRMSF) da Universidade
Federal do Delta do Parnaíba (UFDpar), localizada
na c idade de Parnaíba, no litoral do Piauí. O PRMSF
teve início em março de 2016, quando ainda era
um Campus da Universidade Federal do Piauí
(UFPI). Em abr il de 2018, com a publicação da Lei
nº 13.651, cr iou-se a UFDPar por
desmembramento da UFPI e a par t ir daí o PRMSF
de Parnaíba passou a ter como instituição
executora a UFDpar.
Contemplando as seguintes categor ias
prof issionais: Enfermagem; Farmácia;
Fisioterapia; e Psicologia, sua pr imeira turma foi
composta por
12 residentes, distr ibuídos em três equipes com
um representante de cada categor ia. O
programa decorreu da integração ensino-ser v iço-
comunidade, viabilizada pela parcer ia entre a UFPI e
a Secretar ia Municipal de Saúde ( SMS) de
Parnaíba . 4
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A ideia de implementar uma f icha de
avaliação f isioterapêutica em obstetr ícia
(Figura 1 e 2) no âmbito da atenção básica
surgiu a par t ir da exper iência v ivida nas
interconsultas de pré-natal junto ao prof issional
de enfermagem. Em que no decorrer dos
atendimentos notou-se a falta de um instrumento
para direcionamento do f isioterapeuta durante as
interconsultas, com o objetivo de nor tear as suas
condutas durante o pré-natal.
Por ser uma fase de grandes modif icações, a
mulher, de maneira geral, encontra-se receptiva
às informações, ao aprendizado e à adoção de
novos hábitos que auxiliem a sua saúde e a do
bebê. Além das or ientações, o preparo da
gestante f isicamente para que tenha a gravidez,
o par to e o puerpér io com funcionalidade são
condutas adotadas pelo f isioterapeuta durante
o pré-natal 1 1 . Assim sendo, o trabalho do f
isioterapeuta durante o per íodo pré-natal deve
ser desenvolvido no sentido de conscientizar a
gestante de sua postura e de desenvolver a
potencialidade dos seus músculos para que se tornem
aptos a conviver com as exigências extras da
gravidez, par to e pós-par to12.
No pr imeiro contato, foi realizada a
anamnese, seguida de exame f ísico. As
informações coletadas durante a avaliação são
impor tantes na conduta e no direcionamento do
atendimento, pois auxiliam no diagnóstico da
funcionalidade/ incapacidade da gestante, e a
par t ir disso traçar os objetivos e condutas
terapêuticas de forma apropr iada e
individualizada.
Para estabelecer os itens que ir iam compor
a f icha de avaliação foi utilizado como base o
estudo de Mangueira et al . (2021), que através de
um estudo metodológico buscou a validação de um
instrumento para avaliação clínica em f
isioterapia obstétr ica direcionado ao cuidado da
gestante durante a fase do pré-natal 1 1 . Este
estudo traz sugestões de itens que devem
compor o instrumento de avaliação de gestantes
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atendimentos, a f icha de avaliação f isioterapêutica membros infer iores, foi avaliado quanto a presença
em obstetr ícia foi cr iada, sendo composta por
seis categor ias: or igem da paciente, identif icação,
dados socioeconômicos, anamnese, exame f ísico e
conduta f isioterapêutica.
Os dados de or igem incluídos têm o objetivo de
identif icar quanto a unidade de saúde, município
e data de atendimento em que a gestante foi
avaliada. A categor ia de identif icação contém
sobre os dados pessoais da gestante, e os dados
socioeconômicos dizem respeito a ocupação,
renda, estado c iv il , dependentes familiares e
condição de moradia. Estes, são relevantes para o
reconhecimento quanto ao per f il da gestante, pois
exercem influência na saúde de forma
independente das caracter íst icas individuais,
podendo refletir em barreiras de acesso ao ser v iço
de saúde 11 .
A anamnese incluiu as queixas da paciente;
histór ia da situação atual; seus antecedentes
pessoais; antecedentes obstétr icos, como gestações,
par tos e abor tos; complicações obstétr icas em
gestações anter iores, t ipos de par tos, inter
valos entre uma gestação e outra, Data do Último
Par to (DUP), complicações e queixas puerperais;
dados quanto aos hábitos de v ida antes da gestação
também foram incluídos como, uso de drogas, álcool
e tabaco
e além de investigar sobre prática de atividade
f ísica; dados quanto a gestação atual como, número
de consultas de pré-natal, idade gestacional,
data da última menstruação, data provável do par
to; intercorrências na gestação e uso de
medicamentos/ tratamento atual.
Quanto ao exame f ísico, este foi composto por
itens com o objetivo de identif icar as adaptações
e def ic iências neuromusculoesqueléticas que
pudessem estar associadas à ocorrência de algias,
além de ver if icar a existência de def ic iências
dos sistemas cardiorrespiratór io e genitur inár io.
Assim sendo, este item foi composto pelos dados
antropométr icos da gestante, como: peso, altura
e IMC, os sinais v itais como: Pressão Ar ter ial
(PA), Frequência Cardíaca (FC) e Frequência
Respiratór ia (FR), Saturação Parcial de Oxigênio ( Sp
O²), inspeção, palpação, além de ausculta pulmonar e
cardíaca, nos casos em que houvesse alguma queixa
ou sintoma relacionado ao sistema
cardiorrespiratór io.
Também buscou-se avaliar o abdômen da gestante,
ver if icando se este apresentava-se normal, f lácido,
se possuía estr ias, dor, bem como a avaliação da
diástase abdominal e altura uter ina. Com relação aos
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de var izes, cianose e edema, através dos sinais Saúde (OMS) 15 . 8019
de Bancrof t, Homans e Bandeira, a f im de
examinar o sistema vascular per ifér ico das
gestantes, pois de acordo com a literatura
durante a gravidez o volume sanguíneo aumenta
cerca de 40 a 50 %, e há dif iculdade de retorno
venoso consequente à diminuição do tônus da
musculatura lisa dos vasos sanguíneos 11 .
Por isso, é comum que as gestantes se queixem
do aparecimento de microvar izes, edema nos
tornozelos e cansaço nas pernas. Em casos mais
graves, apesar de ter uma baixa incidência, a
gestante pode desenvolver trombose venosa
profunda ( T VP)12. Seguindo com o exame f ísico,
a avaliação do assoalho pélvico teve foco na
investigação quanto às funções do trato ur inár
io, pois as evidências c ientíf icas apontam que é
fundamental obser var se a gestante apresenta def ic
iências nas funções ur inár ias relacionadas à
eliminação de ur ina e às sensações associadas às
funções ur inár ias, como ardência durante a
micção, sensação de esvaziamento incompleto,
urgência para ur inar e histór ico de condições de
saúde associadas, como infecções do trato ur
inár io13.
Dessa forma, na avaliação foi coletado
informações quanto a perda ur inár ia, intensidade,
atividades em que ocorre a perda ur inár ia, t ipo
de perda ur inár ia, f requência miccional e
ingestão hídr ica, além de uma Escala Visual
Analógica (EVA) para avaliar o grau de desconfor
to da gestante com relação a perda ur inár ia, caso
seja um sintoma relatado pela mesma.
Por f im, f inalizando o exame f ísico, a
avaliação das mamas foi incluída com o objetivo
de investigar quanto à anatomia dos mamilos, se
este apresenta- se normal, protuso, plano e
inver t ido. E quanto à presença de intercorrências
mamár ias em gestações anter iores, condições
estas que são mais comuns no puerpér io, como:
mastite, ingurgitamento mamár io, algias mamár ias e
presença de f issuras. Além disso, enfatiza-se a
impor tância da correta obser vação e avaliação
das mamas, pois grandes discrepâncias quanto a
peso e tamanho em relação ao biotipo da pessoa
podem levar a consequências posturais,
causando dores na coluna e alterações em sua
cur vatura 1 3 -14 .
Também se considera relevante investigar quanto
ao histór ico de amamentação em gestações anter iores,
como por exemplo: se a gestante amamentou
anter iormente, se teve alguma dif iculdade e se
realizou uma amamentação exclusiva até o 6º
mês, como recomenda a Organização Mundial de
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Como meio de f inalização da f icha de avaliação o tópico de “condutas f isioterapêuticas” foi inser ido.
De acordo com o COFFITO, a impor tância desse item se dá pois trata-se de um recurso que v isa propor,
mensurar e guiar o tratamento f isioterapêutico 1 5 . Assim o f isioterapeuta pode relatar qual
procedimento foi ou será adotado a par t ir da avaliação realizada.
Assim, considerando os mater iais disponíveis e as evidências c ientíf icas, após a cr iação da f icha de
avaliação, o pr imeiro aspecto desenvolvido foi a padronização do f luxo de atendimento, que consistia em:
1º Agendar o atendimento/avaliação f isioterapêutica via PEC, para isso nos casos de demanda espontânea
a paciente deve apresentar o car tão do SUS na recepção da UBS;
CONCLUSÃO
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de uma abordagem multidisciplinar e centrada na
2. Beduka Buscador de faculdades [ Internet].
paciente gestante, v isando não apenas a saúde Tudo sobre fases da gestação: aprenda conceitos e
f ísica, mas também o bem- estar emocional delas. A entenda transformações!; 15 dez 2020 [acesso em
cr iação da f icha de avaliação personalizada permitiu 9 jun 2023]. Disponível em: https://
beduka.com/blog/ mater ias/ biologia/fases- da-
uma coleta estruturada de informações relevantes gestacao/
sobre a gestante, pautada em evidências c ientíf icas,
sobre sua condição c inético-funcional, histór ico 3. Costa LA, Silva VR, Silva KC. A impor tância
gestacional, antecedentes pessoais, além de da f isioterapia nas fases gestacionais. Res Soc
considerar fatores emocionais e sociais que Dev [ Internet]. 10 jul 2022 [acesso em 9 jun
2023];11(9): e31611931890. Disponível em: https://
podem influenciar no seu estado de saúde. Isso doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31890
possibilitou uma avaliação mais completa e
precisa, causada em inter venções de f isioterapia 4. Caromano FA. Adaptações fisiológicas do per íodo
mais direcionadas e ef icazes. gestacional. Fisioter Bras [ Internet]. 20 mar 2018
Além disso, a def inição de um f luxo de [citado 9 jun 2023];7(5):375. Disponível em: https://
doi.org/10.33233/fb.v7i5.1935
atendimento específ ico para gestantes na
atenção básica contr ibuiu para a otimização dos 5. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
recursos disponíveis, garantindo que as gestantes Ocupacional (COFFITO). COFFITO [ Internet].
sejam encaminhadas de forma adequada para os Formação acadêmica e prof issional; [acesso em 9
prof issionais e ser v iços mais apropr iados de acordo jun 2023]. Disponível em: https:// www.cof f
ito.gov.br/ nsite/?page_id = 2344
com suas necessidades individuais.
É impor tante destacar que a implementação dessas 6. Associação Brasileira de Fisioterapia em Saúde da
estratégias não benef ic iou apenas as gestantes, pois Mulher. ABRAFISM [ Internet]. Conheça a f isioterapia
uma padronização da avaliação e o na saúde da mulher; 2020 [acesso em 9 jun 2023].
Disponível em: https://abrafism.org.br/quem- somos
direcionamento claro do f luxo de atendimento
reduzem a sobrecarga de trabalho e a
7. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
possibilidade de encaminhamentos inadequados, Ocupacional (COFFITO). COFFITO [ Internet].
aumentando a ef ic iência e a qualidade do RESOLUÇÃO N°. 401/2011 – disciplina a especialidade
atendimento prestado. prof issional de f isioterapia na saúde da mulher e
dá outras providências.; 18 ago 2011 [acesso em 9
Em suma, a cr iação da f icha de avaliação em
jun 2023]. Disponível em: https://www.cof f
f isioterapia obstétr ica e do direcionamento de ito.gov.br/ nsite/?p = 3164
f luxo de atendimento a gestantes na atenção
básica representa um passo impor tante em 8. Gadelha RR, Souza CE, Santos ER; Gisele Mar ia
direção à excelência nos cuidados pré-natais e no Melo Soares Arruda. Inter venção do f
isioterapeuta no pré-natal: uma revisão
for talecimento da atuação f isioterapêutica no nível
sistemática da literatura. Rev Expressao Catol
pr imár io de atenção à saúde. Saude [ Internet]. 2021 [acesso em 10 jun 2023]; 6
(1):78 - 88. Disponível em: https://
CONTRIBUIÇÕES DAS AUTORAS doi.org/10.25191/recs.v6i1.4082