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PROJETO PEDAGÓGICO
REITOR
Osvaldo Casares Pinto
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Clarice Monteiro Escott
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Viviane Silva Ramos
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Tatiana Weber
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
2 APRESENTAÇÃO
3 HISTÓRICO
dessa região exigem ações integradas entre o setor público e a sociedade civil
organizada a fim de colaborar para seu crescimento dentro de uma perspectiva
de sustentabilidade.
4 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS
Fonte dos dados: Área total (Secretaria da Agricultura e Abastecimento, 2002); População Total (IBGE, 2002);
Percentual de área na bacia (GEOFEPAM, 2002); Obs.: o cálculo da população de cada município, na bacia, foi
estimado pelo DRH/SEMA, levando-se em conta a localização da sede municipal; (*) município emancipado após 2000.
FEPAM.
5 JUSTIFICATIVA
Número Prática
nº Semestre II de de Pré-
créditos Ensino req.
HA HR
por (em
semana HR)
7 Língua Inglesa II 4 80 66 15 1
8 Estudos Linguísticos II: fonética e 4 80 66 15 2
fonologia
9 Estudos Linguísticos III: 4 80 66 5 2
psicolinguística
10 Cultura Brasileira 2 40 33 5 3
11 História e Políticas da Educação 2 40 33 - -
Básica e Profissional
12 Educação para as diversidades 2 40 33 - -
13 Teoria Literária 2 40 33 - 3
Subtotal 20 400 330 40
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
3 Adendo: os Estágios Supervisionados, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, não contabilizam horas de
prática, pois se configuram, obrigatoriamente, pela referida Lei específica, como atividades com carga horária
obrigatória que devem contabilizar, no mínimo, 400 horas, separadas das demais práticas de ensino, diluídas em
outras disciplinas – estas sim especificadas em horas de práticas de ensino. As horas-aula das disciplinas de estágio
supervisionado são aquelas em que os alunos terão encontros presenciais no campus com seus colegas e a
orientadora de estágio. O restante da carga horária das disciplinas de estágio supervisionado será cumprida com as
atividades relativas à prática de estágio em si.
4 Ver Nota 2.
38
5
44 Estágio Supervisionado em Língua 2 96 80 - 23
Inglesa II
Subtotal 20 456 377 45
Prática
52 TCC 1 2 - 33 - 1.650
horas-
relógio
concluídas
53 TCC 2 2 - 33 - TCC1
*ENADE: componente curricular obrigatório por determinação da Lei 10.861, de 14 de abril de
2004.
TOTAL 3556 3004 415
TOTAL 3204
5 Ver Nota 2.
6 Ver Nota 2.
39
Semestre I
1. Língua Inglesa I
Componente curricular: Carga horária:
Língua Inglesa I 80 horas-aula; 66 horas-relógio, sendo 15
horas de prática de ensino.
Objetivo geral do componente curricular:
Desenvolver a competência comunicativa em língua inglesa tanto na modalidade escrita
(compreensão e produção) quanto na modalidade oral (compreensão e produção) em
nível básico.
41
Ementa: Tópicos gramaticais: artigos (a, an, the); verbo “to be”; verbo “there to be”;
presente contínuo; presente simples; palavras interrogativas; preposições “in, on, at”;
pronomes demonstrativos; pronomes e adjetivos possessivos; substantivos contáveis e
incontáveis. Tópicos de vocabulário: informação pessoal; países e nacionalidades;
entretenimento; direções; família; comida e bebida; produtos eletrônicos e
tecnologia.Tópico de prática de ensino: estratégias de estudo da língua inglesa no
ensino básico. Gêneros textuais: redação descritiva; diagrama; artigo curto para blog;
texto avaliativo (análise de produto).
Referências:
Básica
LONGMAN. Longman Dicionário Escolar Inglês-português e Português-inglês para
Estudantes Brasileiros. 2ª ed. Longman do Brasil, 2008.
MURPHY, Raymond; SMALZER, William R. Basic grammar in use. 3rd ed. Cambridge
do Brasil, 2010.
SASLOW, Joan M.; ASCHER, Allen. Top Notch 1A. 3rd edition. New York: Pearson
Education, 2015.
Complementar
AZAR, Betty S. HAGEN, Stacy A. Fundamentals of English Grammar. With answer key.
4th ed. White Plains, NY: Pearson Education, 2011.
COE, N. HARRISON, M. PATERSON, K. Oxford Practice Grammar: Basic. Oxford:
OUP, 2008.
JONES, Leo. Let’s talk 1. 2nd ed. Cambridge do Brasil, 2008.
Merriam-Webster's Dictionary of Basic English.1st. ed. Merriam-Webster Inc, 2009.
WALTER, Katherine; SWAN, Michael. Oxford English Grammar Course Basic.
1st.ed. Oxford do Brasil, 2011.
Pré-requisitos: Não há pré-requisito.
Referências:
Básica
FIORIN, José Luiz. (Org.). Introdução à linguística: objetos teóricos. Vols 1 e 2. São
Paulo: Contexto, 2002.
LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara,
1987.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 1996.
Complementar
BAGNO, Marcos. Língua, Linguagem, Linguística. São Paulo: Parábola, 2014.
BOUQUET, Simon. Introdução à leitura de Saussure. São Paulo: Cultrix, 2000.
MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina (Orgs.). Introdução à linguística. Vols
1,2 e 3. São Paulo: Cortez, 2004.
NORMAND, Claudine. Saussure. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.
WEEDWOOD, Barbara. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2002.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Básica
GANCHO, Cândido Vilares. Como Analisar Narrativas. 9. ed. São Paulo: Ática, 2006.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, Sons, Ritmos. 14. ed. São Paulo: Ática, 2006.
MOISES, Maussad. A Criação Literária: poesia e prosa. 2ª ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
Complementar
D'ONOFRIO, Salvatore. Forma e Sentido do Texto Literário. São Paulo: Editora Ática,
2007.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. S.
Paulo: Martins Fontes, 1990.
JOBIM, J. L. (Org.). Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999.
POUND, Ezra. ABC da Literatura. Trad. Augusto de Campos e José Paulo Paes. São
Paulo: Cultrix, 2013.
SOUZA, Roberto A. Iniciação aos Estudos Literários. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
Pré-requisitos: Não há pré-requisito.
43
4. Filosofia da Educação
Componente curricular: Carga horária:
Filosofia da Educação 40 horas-aula; 33 horas-relógio.
Objetivo geral do componente curricular:
Apresentar a Filosofia como forma reflexiva de compreensão dos problemas da
realidade, bem como sua contribuição para a formação de educadores na educação
profissional e ou tecnológica, identificando os pressupostos filosóficos que
fundamentam as várias teorias e práticas pedagógicas através da discussão sobre os
filósofos e/ou as correntes filosóficas que mais contribuíram para a reflexão sobre
problemas pedagógicos ou que forneceram os fundamentos filosóficos da educação
ocidental.
Ementa:
Filosofia e Filosofia da Educação. Pressupostos filosóficos que fundamentam as
concepções de educação. Principais filósofos e correntes da filosofia da educação.
Reflexão referente à práxis educativa contemporânea.
Referências:
Básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo: Moderna,
2006.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
LUCKESI, Carlos Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 2011.
Complementar
BRANDÃO, J.S. Dicionário Mítico Etimológico da Mitologia e da Religião Romana.
Petrópolis:Edunb/Vozes, 1993.
__________. Mitologia Grega. [S.l.]: Vozes, 1986. 3 vol.
FLEISCHER, Margot;. Filósofos do século XX. São Leopoldo: Unisinos, 2006.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1984.
MATOS, Olgária. C. F. Filosofia: a polifonia da razão. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1999.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
5. Desenvolvimento e Aprendizagem
Componente curricular: Carga horária:
Desenvolvimento e Aprendizagem 80 horas-aula; 66 horas-relógio.
Objetivo geral do componente curricular:
Oportunizar o estudo e a compreensão do desenvolvimento humano e suas relações e
implicações no processo educativo através do conhecimento de diferentes correntes da
Psicologia do Desenvolvimento e Teorias da Aprendizagem e suas contribuições para a
prática pedagógica; proporcionando ao aluno reflexões os processos que influenciam o
desenvolvimento e a aprendizagem.
Ementa:
Psicologia do Desenvolvimento: conceito, objeto e métodos. Teorias de Aprendizagem
e suas implicações sociais e educacionais. Relações entre desenvolvimento humano e
aprendizagem. Fatores que interferem no processo de ensino e aprendizagem.
44
Referências:
Básica
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 44. ed. São Paulo: Paz & Terra, 2013.
MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU – Editora Pedagógica e
Universitária, 2011. 2ª ed.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis:
Vozes, 1995.
Complementar
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2003.
FREIRE, P. Educação e Mudança. São Paulo: Paz & Terra, 2011. 2ª ed.
PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
__________. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Ementa:
Desenvolvimento das habilidades de compreensão de leitura e produção de textos na
esfera acadêmica. Produção e análise prática de gêneros textuais: resumo, resenha,
relatório, e-mail formal e texto narrativo autobiográfico. Recursos discursivos e
linguísticos, considerando as características textual-discursivas dos gêneros
trabalhados. Construção das relações de efeitos de sentido. O ambiente virtual na
leitura e produção de textos.
45
Referências:
Básica
AIUB, T. (Org.). Português: práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015.
MACHADO, A.R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L.S. Resenha. São Paulo:
Parábola Editorial, 2004.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. Rio de
Janeiro: Parábola, 2008.
Complementar
BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 4ª ed.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de Linguagem, Textos e Discursos. Por um
interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 1999. 2ª ed.
FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
MACHADO, A.R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L.S. Resumo. São Paulo:
Parábola Editorial, 2004.
MOTTA-ROTH, Désirée. HENDGES, Graciela H. Produção Textual na Universidade.
São Paulo: Parábola, 2010.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Semestre II
7. Língua Inglesa II
Componente curricular: Carga horária:
Língua Inglesa II 80 horas-aula; 66 horas-relógio, sendo 15
horas de prática de ensino.
Objetivo geral do componente curricular:
Desenvolver a competência comunicativa em língua inglesa tanto na modalidade escrita
(compreensão e produção) quanto na modalidade oral (compreensão e produção) em
nível básico.
Ementa: Tópicos gramaticais: presente contínuo x presente simples; passado simples
(verbos regulares e irregulares); pronomes pessoais (sujeito e objeto); graus
comparativo e superlativo dos adjetivos; verbos modais; “too x enough”.
Tópicos de vocabulário: atividades físicas; transportes; experiências com viagens;
vestuário; situações envolvendo dinheiro. Tópico de prática de
ensino:ensino/aprendizagem de vocabulário. Gêneros textuais: redação descritiva;
ensaio orientado; e-mail explicativo; guia com informações turísticas.
46
Referências:
Básica
LONGMAN. Longman Dicionário Escolar Inglês-português e Português-inglês para
Estudantes Brasileiros. 2ª ed. Longman do Brasil, 2008.
MURPHY, Raymond; SMALZER, William R. Basic grammar in use. 3rd ed. Cambridge
do Brasil, 2010.
SASLOW, Joan M.; ASCHER, Allen. Top Notch 1B. 3rd edition. New York: Pearson
Education, 2015.
Complementar
AZAR, Betty S. HAGEN, Stacy A. Fundamentals of English Grammar. With answer key.
4th ed. White Plains, NY: Pearson Education, 2011.
COE, N. HARRISON, M. PATERSON, K. Oxford Practice Grammar: Basic. Oxford:
OUP, 2008.
JONES, Leo. Let’s talk 1. 2nd ed. Cambridge do Brasil, 2008.
Merriam-Webster's Dictionary of Basic English.1st. ed. Merriam-Webster Inc, 2009.
WALTER, Katherine; SWAN, Michael. Oxford English Grammar Course Basic.
1st.ed. Oxford do Brasil, 2011.
Pré-requisitos: Língua Inglesa I
Referências:
Básica
BISOL, Leda (org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2014.
CRISTÓFARO-SILVA, Thaïs. Fonética e Fonologia do Português: Roteiro de Estudos e
Guia de Exercícios. 9ª. Ed. São Paulo: Contexto, 2007.
SOUZA FILHO; TELES. Fonética X Fonologia: Relações/Implicações no Ensino e
Aprendizagem da Língua Portuguesa. In: Revista Gestão Universitária, 2013. Disponível
em: http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/fonetica-x-fonologia-relacoes-implicacoes-
no-ensino-e-aprendizagem-da-lingua-portuguesa--3
Complementar
ABAURRE, Maria Bernadete (org.). Gramática do português culto falado no Brasil - vol.
VII - a construção fonológica da palavra. São Paulo: Contexto, 2013.
CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro:
Zahar, 1993.
CAMARA JR. Joaquim. Estrutura da Língua Portuguesa. 44° edição - Petrópolis: Vozes,
2011.
CAVALIERE, Ricardo. Pontos Essenciais em Fonética e Fonologia. In: Coleção Pontos
Essenciais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
CRYSTAL, David. Dicionário de Linguística e Fonética. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
Pré-requisitos: Estudos Linguísticos I: conceitos básicos
Ementa:
Psicolinguística: objeto, campo e método. Modelos teóricos de aquisição da linguagem.
A compreensão e a produção: modelos de processamento (típico e com desvio) da
língua falada e escrita. Modelos teóricos abordados e sua relação com o ensino de
línguas.
48
Referências:
Básica
CORREA, Letícia. Aquisição da linguagem e problemas do desenvolvimento linguístico.
São Paulo: Loyola, 2006.
DEL RÉ, Alessandra. Aquisição da Linguagem: uma abordagem psicolinguística. São
Paulo: Contexto, 2006
MUSZKAT, Mauro; RIZZUTTI, Sueli. O professor e a dislexia. São Paulo: Cortez, 2012.
Complementar
ALVES, Luciana; MOUSINHO, Renata; CAPELLINI, Simone (orgs.). Dislexia: novos
temas, novas perspectivas. Rio de Janeiro: Wak, 2013.
GODOY, Elena; SENNA, Luiz Antônio Gomes. Psicolinguística e Letramento. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
MAIA, Marcus (org.). Psicolinguística, Psicolinguísticas. São Paulo: Contexto, 2015.
TOMASELLO, Michael. Constructing a language: A usage-based theory of language
acquisition. Cambridge: Harvard University Press, 2005.
VYGOTSKY, Lev. Pensamento e linguagem. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Pré-requisitos: Estudos Linguísticos I: conceitos básicos
Referências:
Básica
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. 2v.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1986.
RIBEIRO, Darcy. O Povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil.São Paulo: Cia.
das Letras, 1995.
Complementar
DAMATTA, Roberto: Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema
brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
FIGUEIREDO, Eurídice (Org.). Conceitos de literatura e cultura. Juiz de Fora: UFJF; Rio
de Janeiro: EDUFF, 2005.
FREYRE, Gilberto. Sobrados e mocambos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade.10. ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2005
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil.São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
Pré-requisitos: Introdução aos Estudos Literários
Referências:
Básica
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da Educação Brasileira: Leituras. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005.
SAVIANI, Demerval. O Legado Educacional do século XX no Brasil. Campinas, SP:
Autores Associados, 2004.
VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Ática, 2000.
Complementar
BROOK, Nigel. O Futuro das Políticas de Responsabilização Educacional no Brasil. In:
Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 128, maio/ago. 2006.
MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar.
11. ed. rev. E ampl. – São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991.
SAVIANI, Demerval. História e História da Educação: o debate teórico-metodológico
atual. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara (orgs.). Histórias e memórias da
educação no Brasil. 3 volumes. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Ementa:
Etnia, raça, racialização, polarização de gênero, identidade, diversidade e diferença;
grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós-colonização; políticas
afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação;
populações étnicas e suas diásporas; racismo, discriminação e perspectiva didático-
pedagógica de educação antirracista; currículo e política curriculares; história e cultura
étnica na escola e itinerários pedagógicos; movimentos sociais e suas perspectivas de
educação não formal; Educação em Direitos Humanos.
51
Referências:
Básica
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política.
São Paulo: Cortez, 2010. (Coleção para um novo senso comum; v. 4).
MIRAGLIA, Lívia Mendes Moreira. Trabalho Escravo Contemporâneo – Conceituação à
luz do princípio da dignidade da pessoa humana. 2ª. ed. São Paulo: LTr, 2015.
Complementar
DORNELLES, João Ricardo W. O que são Direitos Humanos. São Paulo: Brasiliense,
2012.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. São Paulo: Global Editora, 2003.
GUIMARAES, S. M. G.; MATOS, K. G.; et al. Educação Escolar Indígena: diversidade
sociocultural indígena ressignificando a escola. Brasília: Ministério da Educação, 2007
(Caderno de Textos).
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e Justiça Internacional: Um estudo comparativo
dos sistemas regionais europeu, interamericano e africano. 2. impr. São Paulo: Saraiva,
2007.
Pré-requisitos: Não há pré-requisito.
Referências:
Básica
AMORA, Antônio Soares. Introdução à Teoria da Literatura. São Paulo: Cultrix, 2006.
COMPAGNON, A. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. Trad. Cleonice
Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da Literatura. São Paulo: Almedina Brasil,
2004.
Complementar
ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A Poética Clássica. Introdução de Roberto de
Oliveira Brandão. Trad. de Jaime Bruna. S. Paulo, Cultrix, EDUSP, 1995.
BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. S.
Paulo: Martins Fontes, 1990.
SAMUEL, Rogel. Novo Manual de Teoria Literária. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da Literatura. São Paulo: Ática, 2003.
Pré-requisitos: Introdução aos Estudos Literários
Semestre III
Referências:
Básica
MURPHY, Raymond; SMALZER, William R. Basic grammar in use. 3rd ed. Cambridge
do Brasil, 2010.
MURPHY, Raymond. Grammar in use intermediate.3rd ed. Cambridge: University
Press, 2009.
SASLOW, Joan M.; ASCHER, Allen. Top Notch 2A. 3rd edition. New York: Pearson
Education, 2015.
Complementar
AZAR, Betty S. HAGEN, Stacy A. Understanding and Using English Grammar. White
Plains, NY: Pearson/Longman, 2009.
Oxford Phrasal Verbs. 1st ed. Oxford do Brasil, 2006.
Pocket Oxford American Dictionary and Thesaurus. 3rd ed. Oxford: OUP, 2010.
SWAN, Michael. Practical English Usage.3rd ed. Oxford do Brasil, 2005.
SWAN, Michael; WALTER, Katherine. Oxford English Grammar Course Intermediate.
1st.ed. Oxford do Brasil, 2011.
Pré-requisitos: Língua Inglesa II
Referências:
Básica
BASÍLIO, Margarida. Formação e Classes de Palavras no Português do Brasil. São
Paulo: Contexto, 2004.
MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. 4º edição. Campinas: Pontes, 2002.
ROCHA, L. C. Estruturas Morfológicas do Português. Belo Horizonte: Editora da UFMG,
1999.
Complementar
ALMEIDA, Maria Lúcia Leitão et. alii. A interface morfologia-semântica: uma abordagem
que faz sentido. In: Revista Souza Marques, v. 21, p. 86-104, 2011.
CAMARA JR. Joaquim. Estrutura da Língua Portuguesa. 44° edição - Petrópolis: Vozes,
2011.
GONÇALVES, C.A.V. Atuais Tendências em Formação de Palavras em PB. In:
SIGNUM: Estud. Ling., Londrina, n. 15/1, p. 169-199, jun. 2012. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/viewFile/10721/11171
LEE. S.H. Morfologia e fonologia lexical do português do Brasil. Tese de Doutorado.
UNICAMP,1995.
MACAMBIRA, J.R. A estrutura morfossintática do português. São Paulo: Pioneira,1993.
Pré-requisitos: Estudos Linguísticos I: conceitos básicos
Referências:
Básica
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
RONCARI, Luiz. Literatura Brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos.
São Paulo: Edusp, 2014.
Complementar
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
CANDIDO, A. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: T.
A. Queiroz, 2000.
GUINSBURG, J. O romantismo. São Paulo: Perspectiva S/A, 2013.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de literatura colonial. São Paulo: Brasiliense,
1991.
MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira.São Paulo: Cultrix/Edusp, 1983-
1989. 4v.
Pré-requisitos: Cultura Brasileira
Referências:
Básica
LIBANEO, José Carlos. Didática. 2ª. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO, R. S. de. Sociedade e meio
ambiente: a educação ambiental em debate. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Complementar
ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro.
Petrópolis: Vozes, 2007.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. 2ª.ed. Porto Alegre:
Penso, 2012.
MOREIRA, Antonio Flávio; TADEU, Tomaz (org.). Currículo, cultura e sociedade. São
Paulo: Cortez, 2011.
MORIN, Edgar. Os sete Saberes Necessários à Educação do Futuro.3a. ed. - São
Paulo - Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?
São Paulo: Cortez, 2001, 320p.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Ementa:
Conceitos básicos em ensino de língua. Alfabetização e letramento. Leitura. Acesso à
língua escrita. Norma, gramáticas e variação no ensino de língua materna.
Contribuições dos estudos da linguagem ao ensino de línguas. Estudo dos gêneros
textuais/discursivos e suas características. As tipologias textuais/modos de organização
do discurso. Relações entre as propriedades sociocomunicativas dos gêneros textuais e
o ensino de leitura e produção textual na escola básica. Metodologias de trabalho com
leitura e produção textual. Elaboração de projetos pedagógicos baseados em
sequências didáticas e Projetos Didáticos de Gênero. Observação de aulas de leitura e
produção de texto na escola básica.
57
Referências:
Básica
DOLZ, J et. al. Produção Escrita e Dificuldades de Aprendizagem. Campinas: Mercado
de Letras, 2010.
FARACO, C.A. et. al. A relevância social da linguística: linguagem, teoria e ensino. São
Paulo: Parábola, 2007.
GERALDI, J.W. (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2011. 5ª ed.
Complementar
Básica
AUERBACH, Eric. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São
Paulo: Perspectiva, 1987.
COMPAGNON, Antoine. Literatura para quê? Belo Horizonte: UFMG, 2009.
HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
Complementar
AUERBACH, Erich. Introdução aos Estudos Literários. Trad. de José Paulo Paes. São
Paulo: Cosac Naify, 2015.
BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Rio de Janeiro: 69
Objetiva, 1995.
BORGES, Jorge Luis. Cinco visões pessoais. Trad. Maria Rosinda Ramos da Silva.
Brasília: UNB, 1996.
CADEMARTORI, Lígia. Período Literários. 9 ed. São Paulo: Ática, 2003.
CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. São Paulo: Cultrix, 1993.
58
Semestre IV
Referências:
Básica
MURPHY, Raymond; SMALZER, William R. Basic grammar in use. 3rd ed. Cambridge
do Brasil, 2010.
MURPHY, Raymond. Grammar in use intermediate.3rd ed. Cambridge: University
Press, 2009.
SASLOW, Joan M.; ASCHER, Allen. Top Notch 2B. 3rd edition. New York: Pearson
Education, 2015.
Complementar
AZAR, Betty S. HAGEN, Stacy A. Understanding and Using English Grammar. White
Plains, NY: Pearson/Longman, 2009.
OXFORD. Oxford Phrasal Verbs. 1st ed. Oxford do Brasil, 2006.
Pocket Oxford American Dictionary and Thesaurus. 3rd ed. Oxford: OUP, 2010.
SWAN, Michael. Practical English Usage.3rd ed. Oxford do Brasil, 2005.
SWAN, Michael; WALTER, Katherine. Oxford English Grammar Course Intermediate.
1st.ed. Oxford do Brasil, 2011.
Pré-requisitos: Língua Inglesa III
Ementa:
Noções básicas do modelo gerativo: o sintagma e seus tipos, constituintes imediatos.
Análise sintática tradicional: conceitos de sintaxe, frase, oração e período;
transformações da oração; estruturação do período composto. Aspectos funcionais da
coordenação e da subordinação no português brasileiro. Análise e elaboração de
material didático sob a perspectiva das teorias abordadas.
Referências:
Básica
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. rev. ampl. RJ: Lucerna, 1999.
MIOTO, Carlos; SILVA, Maria Cristina; LOPES, Ruth. Novo manual de sintaxe. São
Paulo: Contexto, 2013.
PERINI, Mario. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 2010.
Complementar
BAGNO, M. Gramática Pedagógica do Português Brasileiro. 1 ed. SP: Parábola, 2011.
CHOMSKY, N. Estruturas Sintáticas. Trad. de G. A. Othero e S. Menuzzi. Petrópolis:
Vozes, 2015 (orig. 1957).
CUNHA, C.; LINDLEY CINTRA, L. F. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2
ed. RJ: Nova Fronteira, 1985.
LOBATO, Lucia. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e
ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986.
LUFT, C. P. Moderna Gramática Brasileira. 2 ed., rev. e atual. por M. Módulo e M. E.
Viaro. SP: Globo, 2008.
Pré-requisitos: Estudos Linguísticos I: conceitos básicos
Ementa:
Panorama literário oitocentista. A prosa do segundo oitocentos: Realismo e Naturalismo.
A poesia parnasiana. A poesia simbolista. Pré-modernismo: regionalismo e crítica social.
A Semana de Arte Moderna e as primeiras manifestações do modernismo. A identidade
nacional. Dimensão estética e social. Práticas pedagógicas direcionadas à formação do
leitor do texto literário. Proposições metodológicas para elaboração de material didático
Referências:
Básica
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
COUTINHO, Afrânio. (Org.) A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
Complementar
FAORO, Raymundo. Machado de Assis: a pirâmide e o trapézio. São Paulo: Nacional,
1976.
PICCHIO, Luciana Stegagno. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova
Aguilar,1997.
RAMOS, Péricles Eugênio da Silva. (Org.) Panorama da poesia brasileira III:
Parnasianismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1959.
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. 5. ed. São Paulo: Livraria Duas Cidades,
2000.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Rio de
Janeiro, Record S.A., 1987.
Pré-requisitos: Literatura Brasileira I
Ementa:
Perspectivas práticas de ensino e aprendizagem de inglês como língua estrangeira.
Elementos de didática no ensino da língua estrangeira. Uso de gêneros textuais na sala
de aula de língua estrangeira. Seleção de materiais didáticos de língua estrangeira.
Prática das habilidades linguísticas em língua estrangeira (ler, ouvir, falar e escrever).
Elaboração de propostas de transposição didática para a sala de aula de inglês como
língua estrangeira a partir de reflexões sobre a prática docente. Reflexão sobre
atividades práticas de ensino em projetos curricularizados de extensão articulados às
redes públicas de ensino.
61
Referências:
Básica
HOLDEN, S. O ensino de língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS, 2009.
LIGHTBOWN, P.; SPADA, N. How languages are learned. 2nd ed. Oxford: Oxford
University Press, 2000.
RICHARDS, J. RENANDYA, W. Methodology in language teaching. Cambridge: CUP,
2002.
Complementar
BROWN, Douglas. Teaching by Principles: An Interactive Approach to Language
Pedagogy. New York: Longman, 2001.
FRIED-BOOTH, D. Project Work. Oxford: OUP, 2002.
HALL, J. Methods for Teaching Foreign Languages. USA: Prentice Hall, 2001.
HARMER, J. How to Teach English. England: Longman, 2007.
MATOS, F.G. Criatividade no ensino de inglês. São Paulo: DISAL, 2004.
Pré-requisitos: Didática geral
Referências:
Básica
BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Rio de Janeiro: 79
Objetiva, 1995.
HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de Literatura Clássica. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
MOISÉS, Maussad. Dicionário de Termos Literários. São Paulo: Cultrix, 1974.
Complementar
AUERBACH, Eric. Ensaios de Literatura Ocidental. Coleção Espírito Crítico. São Paulo:
Editora 34, 2007.
CARPEAUX, Otto Maria. História da Literatura Ocidental. Volumes 1-10. São Paulo:
Leya Brasil, 2014.
SOUZA, Roberto Acizelo. História da Literatura. Coleção Biblioteca Humanidades. São
Paulo: É Realizações, 2015.
PAZ, Olegario. Dicionário Breve de Termos Literários. Queluz de Baixo: Editora
Presença, 1997.
ZILBERMAN, Regina. Estética da recepção e história da literatura. São Paulo: Ática,
1989.
Pré-requisitos: Literatura Universal I
Ementa:
Panorama das diferentes metodologias de aquisição e ensino de línguas estrangeiras.
Perspectivas práticas de ensino e aprendizagem de inglês como língua estrangeira.
Relações entre letramento e competências de leitura na língua estrangeira. Bilinguismo.
63
Referências:
Básica
BROWN, H.D. Teaching by principles. An interactive approach to language pedagogy.
USA: Pearson, 2007.
LIGHTBOWN, P.; SPADA, N. How languages are learned. 2nd ed. Oxford: Oxford
University Press, 2000.
NUNAN, D. Second language learning and teaching. Boston, MA: Heinle e Heinle, 1999.
Complementar
MYERS-SCOTTON, C. Multiple voices: and introduction to bilingualism. USA: Blackwell
publishers, 2005.
GASS, S. SELINKER, L. Second language acquisition: an introductory course. USA:
Routledge, 2008.
LIMA, D. C. Inglês em escolas públicas não funciona? São Paulo: Parábola, 2011. Vol.
1.
PAIVA, V.L.M.O. Aquisição de Segunda Língua. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
UR, Penny. A course in language teaching: practice and theory. Cambridge: Cambridge
University, 2001.
Pré-requisitos: Desenvolvimento e aprendizagem.
Semestre V
Referências:
Básica
Complementar
BLAND, Susan K. Intermediate Grammar: From form to meaning and use. New York:
OUP, 1998.
HAINES, S.; NETTLE, M.; HEWINGS, M. Advanced Grammar in Use Supplementary
Exercises with Answers. Cambridge : Cambridge University Press, 2007.
SHEPHEARD, J.; HALL, N. The Anti-grammar Grammar Book. London: Longman,
2008.
SWAN, Michael. Practical English Usage.3rd ed. Oxford do Brasil, 2005.
SWAN, Michael; WALTER, Katherine. Oxford English Grammar Course Intermediate.
1st.ed. Oxford do Brasil, 2011.
Pré-requisitos: Língua Inglesa IV
Referências:
Básica
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e Avaliação na Escola de Alunos com Necessidades
Educacionais Especiais. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.
FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação Inclusiva. Rio de
Janeiro: Dp&a, 2003.
STAINBACK, William; STAINBACK, Susan. Inclusão: Um Guia para Educadores. São
Paulo: Artmed, 1999.
Complementar
CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Belo Horizonte:
Mediação, 2004.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola
à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2003.
MANTOAN, Maria Tereza Égler. Inclusão escolar: o que é? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003.
PADILHA, Ana Maria. Práticas Pedagógicas na Educação Especial. São Paulo: Ed.
Autores Associados, 2005.
REILY, Lucia Helena. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus,
2004.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Referências:
Básica
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
CASTELLO, José Aderaldo. Literatura brasileira: origens e unidade. São Paulo: EDUSP,
2 V., 1999.
Complementar
ALMEIDA, José Maurício Gomes de. A tradição regionalista no romance brasileiro
(1857-1945). Rio de Janeiro: Topbooks, 2007.
ÁVILA, Affonso. O Modernismo. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
OLIVEIRA, Vera Lúcia. Poesia, mito e história no Modernismo brasileiro. 2ed.São Paulo:
UNESP, 2015
FARIA, João Roberto. História do teatro brasileiro: do Modernismo às tendências
contemporâneas - Vol. 2 . São Paulo: Perspectiva, 2012.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Rio de
Janeiro, Record S.A., 1987.
Pré-requisitos: Literatura Brasileira II
Ementa:
Correntes teóricas de ensino-aprendizagem de língua materna. Objetivos do ensino de
Língua Portuguesa na concepção dos Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino
Fundamental e Ensino Médio). Ensino de leitura, escrita e gramática e desenvolvimento
da oralidade: teoria, prática e reflexão. Análise e produção de material didático.
Recursos tecnológicos aplicados ao ensino de Língua Portuguesa. Elaboração de
planos de ensino. Reflexão sobre atividades práticas de ensino em projetos
curricularizados de extensão articulados às redes públicas de ensino.
67
Referências:
Básica
ANTUNES, Celso. Língua Portuguesa e Didática. São Paulo: Vozes, 2010.
BRASIL: Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Língua Portuguesa. Secretaria de
Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
SIMÕES, Luciene et al. Leitura e Autoria: planejamento em Língua Portuguesa e
Literatura. Erechim: Edelbra; 2012.
Complementar
COSTA VAL, Maria da Graça. MARCUSCHI, Beth. (orgs.). Livros Didáticos de Língua
Portuguesa: letramento e cidadania. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2008.
FERRO, Jeferson; BERGMANN, Juliana. Produção e avaliação de materiais didáticos
em língua materna e estrangeira. Curitiba: IBPEX, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam.São
Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das
Letras, 1996.
SCHNEUWLY, Benard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola.
Campinas/SP: Mercado de Letras, 2004.
Pré-requisitos: Didática Geral
Ementa:
Perspectivas teóricas da Sociolinguística. O modelo quantitativo de Labov. Língua como
sistema heterogêneo. Variação e mudança. Sociolinguística interacional. Estudos
variacionistas do português do Brasil. Língua, norma e uso. Análise e elaboração de
material didático sob a perspectiva dos pressupostos abordados.
68
Referências:
Básica
FARACO, Carlos A. Norma Culta Brasileira: desatando alguns nós. São Paulo:
Parábola, 2008.
LABOV, William. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola. 2008.
ZILLES, Ana Maria S. FARACO, Carlos A. (Orgs.). Pedagogia da variação linguística:
língua, diversidade e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
Complementar
BAGNO, M. Preconceito Linguístico. 56ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
__________. Português ou Brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola
Editorial, 2001.
BORTONI-RICARDO, S.M. Nós cheguemu na escola, e agora? Sociolinguística &
educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
RIBEIRO, B. T.; GARCEZ, P. M. (Orgs.) Sociolinguística interacional. 2a. ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. I. Fundamentos empíricos para uma teoria
da mudança linguística. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2006.
Pré-requisitos: Estudos Linguísticos I: conceitos básicos
Ementa:
Técnicas de observação de aulas. Análise e desenvolvimento de metodologias de
ensino de inglês como língua estrangeira na escola básica. Relações entre as teorias
de ensino de língua estrangeira e a prática de sala de aula. Criação, seleção e
desenvolvimento de materiais didáticos apropriados ao ensino de inglês como língua
estrangeira no Ensino Fundamental a partir da participação em atividades de pesquisa.
Metodologias para o trabalho de prática de sala de aula com leitura, produção textual,
compreensão auditiva e produção oral em inglês. Reflexão sobre atividades práticas de
ensino em projetos curricularizados de extensão articulados às redes públicas de
ensino.
69
Referências:
Básica
HOLDEN, S. O ensino de língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS, 2009.
RICHARDS, J. RENANDYA, W. Methodology in language teaching. Cambridge: CUP,
2002.
BROWN, D. Language Assessment: Principles and Classroom Practices. NY: Longman,
2004.
Complementar
BROWN, Douglas. Teaching by Principles: An Interactive Approach to Language
Pedagogy. New York: Longman, 2001.
DIAS, R. CRISTÓVÃO, V.L.L. O livro didático de língua estrangeira: múltiplas
perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 2009.
HALL, J. Methods for Teaching Foreign Languages. USA: Prentice Hall, 2001.
HARMER, J. How to Teach English. England: Longman, 2007.
MATOS, F.G. Criatividade no ensino de inglês. São Paulo: DISAL, 2004.
Pré-requisitos: Metodologia e laboratório de língua inglesa
Ementa:
Delinear um panorama da literatura portuguesa, da Idade Média ao século XVIII.
Trovadorismo: as primeiras manifestações literárias em língua portuguesa. Humanismo:
crônicas e teatro. Classicismo: a lírica e a épica camonianas; a poesia de Sá de
Miranda. Barroco: a oratória do Padre Antônio Vieira. Arcadismo: os poetas da Arcádia
Lusitana. Relações entre literatura, história e sociedade portuguesa. Romantismo.
70
Referências:
Básica
ABDALA-JR, Benjamin; PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura
portuguesa. São Paulo, Ática, 1990.
MASSAUD, Moisés. A literatura portuguesa. 28.ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
SARAIVA, Antônio José. Historia da literatura portuguesa. Porto: Porto
Editora, 1996.
Complementar
AMORA, Antônio Soares. Presença da literatura portuguesa: era clássica. São
Paulo: Dife, s/d.
BERARDINELLI, C. Estudos de Literatura Portuguesa. Lisboa: IN/CM, 1985.
MELO e Castro E. M. Literatura Portuguesa de Invenção. S. Paulo: Difel, 1984.
RODRIGUES, Marina. Camões e os poetas do século XVI. Rio de Janeiro: EdUerj,
2006.
SPINA, Segismundo. A Lírica Trovadoresca. São Paulo: EDUSP, 1996.
Pré-requisitos: Introdução aos estudos literários
Semestre VI
Ementa:
Produção textual em língua inglesa como processo interacional. Leitura e identificação
de características de gêneros textuais acadêmicos em língua inglesa. Produção de
textos acadêmicos em língua inglesa: composition, report, paper, formal letter.
Desenvolvimento da competência comunicativa oral em língua inglesa como segunda
língua. Uso de estruturas básicas de todos os tempos verbais (simples, progressivos,
perfeitos, voz ativa e passiva). Uso de advérbios, sinônimos e marcadores discursivos
na escrita e na fala.
71
Referências:
Básica
AZAR, Betty S. HAGEN, Stacy A. Understanding and Using English Grammar. White
Plains, NY: Pearson/Longman, 2009.
SOARS, Liz. SOARS, John. American Headway 5. Student book. Oxford: OUP, 2010.
2nd ed.
__________. American Headway 5. Workbook with key. Oxford: OUP, 2010. 2nd ed.
Complementar
CAZDEN. C. Classroom Discourse: The Language of Teaching and Learning. New
GUDE, Kathy. DUCKWORTH, Michael. New Proficiency Masterclass. Student’s Book
New Edition. Oxford: OUP, 2002.
OXFORD. Oxford Advanced Learners Dictionary. Oxford: OUP, 2003. 6th edition.
Pocket Oxford American Dictionary and Thesaurus. Oxford: OUP, 2010. 3rd ed.
SWAM, Michael. Practical English Usage Paperback. 3rd ed. Oxford: OUP, 2005.
Pré-requisitos: Língua Inglesa IV
Referências:
Básica
BIGSBY, Christopher. The Cambridge Companion to Modern American Culture. New
York,Cambridge University Press, 2006.
CROWTHER, Jonathan. Oxford Guide to British and American Culture. New York,
Oxford University Press, 2005.
HIGHINS, Michael [et al.]. The Cambridge Companion to Modern British Culture. New
York, Cambridge University Press, 2010.
Complementar
BHABHA, Homi K. The Location of Culture. New York: Routledge Classics, 1994.
McDOWALL, David. An Illustrated History of Britain. Harlow: Longman, 2000.
GUTERL, Matthew Pratt. Seeing Race in Modern America. Chapel Hill: The University of
North Carolina Press, 2013.
SAID, Edward. Culture and Imperialism. New York: Vintage Books, 1994.
SCHNEIDER, Edgar W. English Around the World: an Introduction. New York:
Cambridge University Press, 2011.
Pré-requisitos: Língua Inglesa V
Referências:
Básica
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira.
v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.
__________________________________. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe
da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2001.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Linguísticos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004.
Complementar
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-
interativa. São Paulo: Plexus, 2002.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante. 3 ed. rev. e atualizada.
Porto Alegre: Editora Pallotti, 2008.
SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto
Alegre.1998.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Referências:
Básica
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de Janeiro:
DP&A,2005.
RESENDE, Beatriz. Expressões da literatura brasileira no século XXI. Rio de Janeiro;
Casa da Palavra; Biblioteca Nacional, 2008.
Complementar
ÁVILA, Affonso (org.). O Modernismo. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
CAMPOS, Augusto de, PIGNATARI, Décio, CAMPOS, Haroldo de. Teoria da poesia
concreta. São Paulo: Duas Cidades, 1975.
CARNEIRO, Flávio. No país do presente. Ficção brasileira no início do século XXI. Rio
deJaneiro: Rocco, 2005.
HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Esses poetas. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1998.
RODRIGUES, Rauer Ribeiro. Venturas e desventuras do regionalismo. In: ACÍZELO,
Roberto; SALES, Germana. Literatura brasileira: região, nação, globalização. Campinas,
SP: Pontes, 2013.
Pré-requisitos: Literatura Brasileira III
Ementa:
Realismo: A questão coimbrã. Antero de Quental. Eça de Queiroz. Cesário Verde.
Simbolismo. Florbela Espanca. Geração de Orpheu. Modernismo. Fernando Pessoa.
Mário de Sá-Carneiro e Almada Negreiros. Neorrealismo. A literatura portuguesa do
século XX. A tendência atual. As relações entre literatura, história e sociedade
portuguesas. Proposições metodológicas para elaboração de material didático.
75
Referências:
Básica
LOURENÇO, Eduardo. Mitologia da Saudade. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
MACHADO, Álvaro Manuel. A novelística portuguesa contemporânea. Lisboa: Instituto
de Cultura Portuguesa, 1977.
REIS, Carlos (Org.). História crítica da literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Verbo,
v.5 (1999), v.6 (1994), v.7 (1995).
Complementar
MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no Século XX. São Paulo, HUCITEC,
1973.
QUADROS, A. O primeiro modernismo português. Vanguarda e Tradição. Lisboa:
Publicações Europa-América, 1989.
MOISÉS, Carlos Felipe. O Poema e as Máscaras: microestrutura e macroestrutura na
poesia de Fernando Pessoa. Coimbra: Almedina, 1981.
REIS, C. (Coord.) Literatura portuguesa moderna e contemporânea. Lisboa:
Universidade Aberta, 1990.
TADIÉ, J-I. O Romance no século XX. (Trad. Miguel Serras Pereira) Lisboa:
Publicações Dom Quixote, 1992.
Pré-requisitos: Literatura Portuguesa I
Ementa:
Integração do referencial teórico com a prática pedagógica em língua portuguesa no
Ensino Fundamental. Análise e desenvolvimento de metodologias de ensino de língua
portuguesa. Elaboração de tarefas. Prática de ensino. Reflexão sobre atividades
práticas de ensino em projetos curricularizados de extensão articulados às redes
públicas de ensino.
76
Referências:
Básica
LUCKESI, C.C. Avaliação na aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo:
Cortez, 2011. 22ed.
SCHNEUWLY, Benard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas:
Mercado de Letras, 2004.
SIMÕES, Luciene et al. Leitura e Autoria: planejamento em Língua Portuguesa e
Literatura. Erechim: Edelbra; 2012.
Complementar
ANTUNES, Irande. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola,
2003.
BRASIL: Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental. Língua Portuguesa. Secretaria de
Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2009.
FRANCHI, C. Mas o que é mesmo “gramática”?. São Paulo: Parábola, 2006.
ROJO, Roxane. Prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas:
Mercado de Letars: 2001.
Pré-requisitos: Metodologia e Laboratório de Ensino Língua Portuguesa
Semestre VII
Ementa:
Produção e compreensão oral em situações autênticas. Planejamento de atividades de
produção e compreensão oral em aulas de língua estrangeira. Gêneros textuais-
discursivos orais (entrevista, conversas espontâneas, interação em sala de aula e
debates). Revisão do uso de estruturas avançadas da língua inglesa: verbos modais
como auxiliares, gerúndios e infinitivos, advérbios intensificadores, orações relativas,
adverbiais e substantivas, e uso de conetivos. Produção escrita de gêneros
prioritariamente descritivos e narrativos, como resenha de livro e narrativas.
77
Referências:
Básica
AZAR, Betty S. HAGEN, Stacy A. Understanding and Using English Grammar. White
Plains, NY: Pearson/Longman, 2009.
SOARS, Liz. SOARS, John. American Headway 5. Student book. Oxford: OUP, 2010.
2nd ed.
__________. American Headway 5. Workbook with key. Oxford: OUP, 2010. 2nd ed.
Complementar
CAZDEN. C. Classroom Discourse: The Language of Teaching and Learning. New
GUDE, Kathy. DUCKWORTH, Michael. New Proficiency Masterclass. Student’s Book
New Edition. Oxford: OUP, 2002.
OXFORD. Pocket Oxford American Dictionary and Thesaurus. Oxford: OUP, 2010. 3rd
ed.
__________.Oxford Advanced Learners Dictionary. Oxford: OUP, 2003. 6th edition.
SWAM, Michael. Practical English Usage Paperback. 3rd ed. Oxford: OUP, 2005.
Pré-requisitos: Língua Inglesa IV
Referências:
Básica
BESSA, Maria Cristina. Panorama da Literatura Norte-Americana. São Paulo: Alexa
Cultural, 2008.
HEAD. D. The Cambridge Guide to Literature in English. NY: Cambridge University
Press, 2006.
McMICHAEL, George. (Ed.). Concise Anthology of American Literature. 2nd ed. NY:
Macmillan Publishing Company, 1985.
Complementar
HIGH, Peter B. An outline of American literature. New York: Longman, 1986.
NORTON. Anthology of American Literature. Volumes A-E. New York: Norton &
Company, 2003.
O'CALLAGHAN, Bryan. An Illustrated History of the USA. Essex: Longman, 2000.
PERKINS, George et all. The American Tradition in Literature. New York: Mcraw-Hill,
2006.
SCHOLES, Robert [et al]. Elements of Literature: essay, fiction, poetry, drama, film. New
York: Oxford University Press, 2003.
Pré-requisitos: Língua Inglesa V
Referências:
Básica
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística Geral I. Campinas, SP: Pontes, 1988.
PÊCHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas, SP: Pontes
editores, 2008.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas,
SP: Pontes Editores, 2010.
Complementar
BENVENISTE, E. Problemas de Linguística geral ll. Campinas, SP: Pontes, 1989.
DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas, SP: Pontes, 1987.
PÊCHEUX, Michel. Papel da Memória. In: ACHARD, Pierre. Papel da Memória.
Campinas: Pontes, 2007.
_________. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 4ed. Trad. Eni
Orlandi. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e Texto: Formação e Circulação dos Sentidos.
Campinas, SP: Pontes Editores, 2008.
Pré-requisitos: Estudos Linguísticos I: conceitos básicos
Ementa:
Panorama das manifestações literárias nos países africanos de língua portuguesa.
Expansão das literaturas neoafricanas. Aspectos das literaturas de Angola, Cabo Verde
e Moçambique. As contribuições do literário às questões da identidade nacional. A
cultura africana e afro-brasileira na sala de aula. Práticas pedagógicas direcionadas à
formação do leitor do texto literário.
80
Referências:
Básica
AFONSO, Maria Fernanda. O conto moçambicano: escritas pós-coloniais. Lisboa:
Editorial Caminho, 2004.
CHAVES, Rita e MACEDO, Tânia. Marcas da diferença – as literaturas africanas de
Língua Portuguesa. São Paulo: Alameda, 2006.
FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática,
1987.
Complementar
CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade. São Paulo: Edusp, 1997.
HAMILTON, Russel. Literatura africana, literatura necessária I e II. Lisboa, Edições 70,
1984. vols. I e II.
LEÃO, Ângela Vaz. (org.) Contatos e ressonâncias: literaturas africanas de língua
portuguesa. Belo Horizonte: PUC- Minas, 2003.
PADILHA, Laura Cavalcante. Novos Pactos, Outras Ficções: Ensaios Sobre Literaturas
Afro-Luso- Brasileiras. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2002.
SECCO, Carmen Lucia Tindó Ribeiro. A Magia das Letras Africanas. Rio de Janeiro:
Quartet, 2008.
Pré-requisitos: Introdução aos estudos literários
Ementa:
Concepções epistemológicas e metodológicas da pesquisa científica. Concepções de
pesquisas de natureza qualitativa, quantitativa e mista. Elementos relativos à
elaboração de projeto e de relatório de pesquisa. Operacionalização do emprego de
normas básicas da ABNT. A pesquisa como elemento fundamental na prática
educacional.
81
Referências:
Básica
BELL, Judith. Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, 2007.
CRESWELL, John. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
SEVERINO, Antonio. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Complementar
COLLADO, Carlos F.; LUCIO, Maria P.B.; SAMPIERI, Roberto H. Metodologia de
Pesquisa. Porto Alegre: Penso/Artmed, 2013. 5ª ed.
CRESWELL, John. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre
cinco abordagens. Porto Alegre: Penso-Artmed, 2014.
FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
FLICK, Uwe. Qualidade na pesquisa qualitativa. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto
Alegre: Artmed, 2009b.
ISKANDAR, Jamil. Normas da ABNT - comentadas para trabalhos científicos. São
Paulo: Jurua Editoras, 2012.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Ementa:
Técnicas de observação de aulas. Análise e desenvolvimento de metodologias de
ensino de inglês como língua estrangeira na escola básica. Relações entre as teorias
de ensino de língua estrangeira e a prática de sala de aula. Criação, seleção e
desenvolvimento de materiais didáticos apropriados ao ensino de inglês como língua
estrangeira no Ensino Médio a partir da participação em atividades de pesquisa.
Metodologias para o trabalho de prática de sala de aula com leitura, produção textual,
compreensão auditiva e produção oral em inglês. Reflexão sobre atividades práticas de
ensino em projetos curricularizados de extensão articulados às redes públicas de
ensino.
82
Referências:
Básica
HOLDEN, S. O ensino de língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS, 2009.
RICHARDS, J. RENANDYA, W. Methodology in language teaching. Cambridge: CUP,
2002.
BROWN, D. Language Assessment: Principles and Classroom Practices. NY: Longman,
2004.
Complementar
BROWN, Douglas. Teaching by Principles: An Interactive Approach to Language
Pedagogy. New York: Longman, 2001.
DIAS, R. CRISTÓVÃO, V.L.L. O livro didático de língua estrangeira: múltiplas
perspectivas. Campinas: Mercado de Letras, 2009.
HALL, J. Methods for Teaching Foreign Languages. USA: Prentice Hall, 2001.
HARMER, J. How to Teach English. England: Longman, 2007.
MATOS, F.G. Criatividade no ensino de inglês. São Paulo: DISAL, 2004.
Pré-requisitos: Metodologia e laboratório de ensino de língua inglesa
Semestre VIII
Referências:
Básica
BIRCH, D. The Oxford Companion to English Literature. Oxford: Oxford University
Press, 2009.
HEAD. D. The Cambridge Guide to Literature in English. NY: Cambridge University
Press, 2006.
DAMROSCH, David [et al]. The Longman Anthology of British Literature. 4th edition.
Longman, 2009.
Complementar
INNES, C.L. The Cambridge Introduction to Postcolonial Literatures in English. NY:
Cambridge University Press, 2007.
McDOWALL, David. An Illustrated History of Britain. Harlow: Longman, 2000.
NORTON. The Norton Anthology of English Literature. Eighth Edition, Volumes 1-2. 8th
edition. W.W. Norton: 2005.
SAID, Edward W. Culture and Imperialism. New York: Vintage, 1993.
SCHOLES, Robert [et al]. Elements of Literature: essay, fiction, poetry, drama, film. New
York: Oxford University Press, 2003.
Pré-requisitos: Língua Inglesa V
Referências:
Básica
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação.Lei n° 9394, de 20 de dezembro de
1996. São Paulo: Saraiva, 2013.
LAJOLO, Marisa. Descobrindo a literatura: a maldição da palavra secreta.São Paulo:
Ática, 2003.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1996.
Complementar
ÁVILA, Ivany Souza. Leitura na escola: alguns olhares. In.: ÁVILA, Ivany Souza (Org.).
Escola e sala de aula-mitos e ritos: um olhar pelo avesso do avesso. 2.ed. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2008.
FREITAS, Alice Cunha de (Org.). Língua e literatura–Ensino e Pesquisa. São Paulo:
Contexto, 2003
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.
Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 1996.
NICOLA, José. Literatura Brasileira das origens aos nossos dias.18.ed. São Paulo:
Scipione, 2011.
RAMOS, Dernival Venancio (Org.). Ensino de Língua e Literatura: reflexões e
perspectivas interdisciplinares. Campinas: Mercado de Letras, 2011.
Pré-requisitos: Literatura Brasileira IV
Referências:
Básica
COUTINHO, Ismael. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.
DICIONÁRIOS ACADÉMICOS. Dicionário de Latim - Português / Português – Latim.
Editora Porto, 2010.
REZENDE, Antônio M.de. Latina essentia - Preparação ao latim. 5ª Edição Revisada.
Editora da UFMG, 2013.
Complementar
FURLAN, Oswaldo. Latim para o português: gramática, língua e literatura. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2006.
ILARI, Rodolfo. Linguística Românica. São Paulo: Ática, 1992.
KATO, M. Português brasileiro falado: aquisição em contexto de mudança linguística.
In: Congresso Internacional sobre o Português. Portugal. Lisboa. ms, 1994.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Português Arcaico: Morfologia e Sintaxe. São Paulo:
Contexto, 1993.
TARALLO, Fernando. Tempos Linguísticos. São Paulo: Ática, 1990.
Pré-requisitos: Não há pré-requisito.
Ementa:
As principais correntes da pesquisa científica aplicada ao ensino. A pesquisa científica e
a formação de professores. Seminários de acompanhamento dos Trabalhos de
Conclusão de Curso dos alunos.
86
Referências:
Básica
ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas: Papirus, 2001.
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola. O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2003.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em
Ciências Sociais. Rio de Janeiro, São Paulo: Record, 2001.
Complementar
CRESWELL, J. Projeto de pesquisa. Métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
GAMBOA, S. Pesquisa em educação - métodos e epistemologias. São Paulo: Argos,
2012.
LANKSHEAR, C. KNOBEL, M. Pesquisa Pedagógica. Do projeto à implementação.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
MASON, J. Qualitative researching. London: SAGE, 2002.
STAKE, R. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Trad. Karla
Reis. Porto Alegre: Penso, 2011.
Pré-requisitos: Metodologia de Pesquisa
Ementa:
Semântica: diferentes perspectivas teóricas. Noções de significado. Análise do
significado: sentido e referência; expressões referenciais e não-referenciais; predicados
e argumentos; papéis temáticos. Relações de sentido. Teoria dos atos de fala. Princípio
da Cooperação e as máximas conversacionais griceanas. Implicaturas conversacionais.
Pressuposições. Dêixis. Análise e elaboração de material didático sob a perspectiva dos
pressupostos abordados.
87
Referências:
Básica
CANÇADO, Márcia. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. SP: Contexto,
2012.
LEVINSON, Stephen. Pragmática. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
PIRES DE OLIVEIRA, Roberta. Semântica Formal. Campinas: Mercado de Letras,
2010.
Complementar
ARMENGAUD, Françoise. A Pragmática. São Paulo: Parábola, 2006.
AUSTIN, John. How to do things with words. 2ª ed. Oxford: Oxford University Press,
1980.
FERRARI, Lilian. Introdução à Linguística Cognitiva. São Paulo: Contexto, 2014.
ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo:
Contexto, 2010.
TAMBA-MECZ, Irene. A Semântica. São Paulo: Parábola, 2006.
Pré-requisitos: Estudos Linguísticos I: conceitos básicos.
Ementa:
Integração do referencial teórico com a prática pedagógica em língua portuguesa no
Ensino Médio. Análise e desenvolvimento de metodologias de ensino de língua
portuguesa. Elaboração de tarefas. Prática de ensino. Reflexão sobre atividades
práticas de ensino em projetos curricularizados de extensão articulados às redes
públicas de ensino.
88
Referências:
Básica
BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. (org.) Português no ensino médio e formação do
professor. São Paulo: Parábola, 2006. p. 199-226.
GUEDES, Paulo. A formação do professor de português. São Paulo: Parábola, 2006.
ROJO, Roxane. Prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas:
Mercado de Letars: 2001.
Complementar
FAZENDA, Ivani; MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? Rio de
Janeiro: Vozes, 2003.
GERALDI, J.W. (org.). O texto na sala de aula. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2011.
PEREIRA, N. M. et al. (org.) Ler e escrever: compromisso no Ensino Médio. Porto
Alegre: NIUE/Editora da UFRGS, 2008.
PIMENTA, Selma Garrido LIMA, Maria Socorro. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2004.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. 2ª ed. Campinas:
Mercado das Letras, 2012.
Pré-requisitos: Metodologia e Laboratório de Ensino Língua Portuguesa
Referências:
Básica
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação.Lei n° 9394, de 20 de dezembro de
1996. São Paulo: Saraiva, 2013.
LAJOLO, Marisa. Descobrindo a literatura: a maldição da palavra secreta.São Paulo:
Ática, 2003.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura.São Paulo: Cortez, 1996.
Complementar
ÁVILA, Ivany Souza. Leitura na escola: alguns olhares. In.: ÁVILA, Ivany Souza (Org.).
Escola e sala de aula-mitos e ritos: um olhar pelo avesso do avesso. 2.ed. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
FREITAS, Alice Cunha de (Org.). Língua e literatura–Ensino e Pesquisa. São Paulo:
Contexto, 2003.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.
Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 1996.
NICOLA, José. Literatura Brasileira das origens aos nossos dias.18.ed. São Paulo:
Scipione, 2011.
RAMOS, Dernival Venancio (Org.). Ensino de Língua e Literatura: reflexões e
perspectivas interdisciplinares. Campinas: Mercado de Letras, 2011.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Ementa:
Tipologia dos dicionários (Língua Portuguesa; Língua Inglesa). Estrutura organizacional
dos dicionários (impressos e online). Critérios para a avaliação de dicionários escolares.
Uso de dicionário em sala de aula como ferramenta didática.
90
Referências:
Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Com direito à
palavra: dicionários em sala de aula / [elaboração Egon Rangel]. – Brasília : Ministério
da Educação, Secretariade Educação Básica, 2012. Disponível em <Error! Hyperlink
reference not valid.Document9> Acesso em 04 de fev. 2014.
CARVALHO, O. L. de S.; BAGNO, M. (orgs.). Dicionários Escolares: políticas, formas &
usos. São Paulo: Parábola, 2011.
XATARA, C.; BEVILACQUA, C.; HUMBLÉ, P. (orgs.). Lexicografia Pedagógica:
Pesquisas e Perspectivas. Universidade Federal de Santa Catarina. Núcleo de
Tradução, 2008. Disponível em
<http://www.let.unb.br/hawelker/images/stories/professores/documentos/LEXICOPED.p
df> Acesso em 04 de fev. 2014.
Complementar
WELKER, Herbert Andreas. Dicionários: Uma pequena introdução à lexicografia.
Brasília: Thesaurus, 2004
______________. O Uso de Dicionários: Panorama geral das pesquisas empíricas.
Brasília: Thesaurus, 2006.
______________. Panorama geral da lexicografia pedagógica. Brasília: Thesaurus ,
2008.
DAMIN, Cristina Pimentel. Parâmetros para a avaliação de um dicionário escolar. 2005.
Dissertação (Mestrado em Letras) – Instituto de Letras, UFRGS, Porto Alegre, 2005.
Disponível em
<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/16935/000707703.pdfDocument9?>
Acesso em 04 fev. 2014.
ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do léxico: brincando com as palavras. São Paulo:
Contexto, 2002.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Ementa:
O percurso do livro didático no Brasil. Políticas públicas e o livro didático. A tradição
normativa, as ciências da linguagem e o livro didático. Análise e escolha do livro
didático. O uso do livro didático em sala de aula.
91
Referências:
Básica
COSTA VAL, Maria da Graça. MARCUSCHI, Beth. (orgs.). Livros Didáticos de Língua
Portuguesa: letramento e cidadania. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2008.
PEREITA, Ariovaldo; GOTTHEIM, Liliana (orgs.). Materiais didáticos para o ensino de
língua estrangeira. São Paulo: Mercado das Letras, 2013.
ROJO, Roxane; BATISTA, Antônio Augusto (orgs.). Livro didático de Língua
Portuguesa, letramento e cultura escrita. Campinas: Mercado das Letras, 2003.
Complementar
BUNZEN, C. Dinâmicas discursivas na aula de português: o uso do livro didático e
projetos didáticos autorais. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada). UNICAMP:
Campinas, 2009.
CRISTÓVÃO, Vera Lucia; DIAS, Reinildes. O livro didático de língua estrangeira:
múltiplas perspectivas. São Paulo: Mercado das Letras, 2009.
FERRO, Jeferson; BERGMANN, Juliana. Produção e avaliação de materiais didáticos
em língua materna e estrangeira. Curitiba: IBPEX, 2008.
FREITAG, B.; COSTA, W; MOTTA, V. O livro didático em questão. São Paulo: Cortez,
1993.
SCHEYERL, Denise; SIQUEIRA, Savio. Materias didáticos para o ensino de línguas na
contemporaneidade – contestações e proposições. Salvador: EDUFBA, 2012.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Ementa:
Estudo das diferentes abordagens da educação de jovens e adultos a partir de sua
evolução histórica no Brasil. Pressupostos teórico-metodológicos da educação de
jovens e adultos. Proposta curricular da educação de jovens e adultos para o ensino de
línguas. Planejamento e avaliação.
92
Referências:
Básica
Coleção Cadernos PROEJA. Pelotas: Ed. UFPel, 2010.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. 10 de maio de 2000.
GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e
proposta. São Paulo: Cortez, 2002.
Complementar
MAGLAIVE, G. Ensinar adultos. Portugal, Porto editora, 1995.
PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação
de adultos. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 44. ed. RJ: Paz e Terra, 1996.
KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização de jovens e adultos: questões e proposta para a
práticapedagógica na perspectiva histórica. 4. ed. Brasília: Universa, 2003.
SOARES, Leoncio (org.). Educação de Jovens e Adultos: o que revelam as pesquisas?
São Paulo: Autênica Editora, 2011.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
Ementa:
O leitor e a crítica. A relação entre a produção literária, a teoria e a crítica literária.
Análises aprofundadas de obras selecionadas, com aporte teórico e crítico.
Referências:
Básica
AUERBACH, Eric. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São
Paulo: Perspectiva, 1987.
COMPAGNON, Antoine. Literatura para quê? Belo Horizonte: UFMG, 2009.
HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1972.
Complementar
BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Rio de Janeiro:
Objetiva, 1995.
BORGES, Jorge Luis. Cinco visões pessoais. Trad. Maria Rosinda Ramos da Silva.
Brasília: UNB, 1996.
MOISES, Maussad. A Criação Literária: poesia e prosa. 2ª edição.
PAIVA, Aparecida et. al. (Org.). Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces –
o jogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FAE/UFMG, 2007.
ZILBERMAN, Regina. Estética da recepção e história da literatura. São Paulo: Ática,
1989.
Pré-requisitos: Não há pré-requisitos.
93
ATIVIDADE CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Estágios extracurriculares alinhados à área do curso 30h
Monitoria em componente curricular do ensino técnico 30h
Monitoria em componente curricular da graduação 30h
Participação em projetos de ensino, pesquisa ou extensão como 40h
bolsista (máximo 1 projeto de cada área/40h por projeto)
Participação em comissão organizadora de eventos (máximo 1 15h
evento)
Ministrante de curso, minicurso ou oficina 10h
Curso de língua estrangeira com carga horária mínima de 90 horas 40h
(aproveitamento máximo de 40h)
Representação discente em Órgãos do IFRS ou comunidade – 10 20h
horas por um semestre
Participação em seminários, simpósios, convenções, cursos, 40h
conferências, palestras, congressos, jornadas, fóruns, debates,
visitas técnicas, workshops e eventos científicos promovidos por IES
Apresentação de trabalho em eventos científicos – 10 horas por 40h
apresentação
Publicação de resumo em anais de eventos (10h por publicação) 20h
95
6.13.1 Obrigatório
98
- projetos interdisciplinares.
Assim, em termos práticos, a avaliação se constitui como um processo
contínuo e dinâmico, que tem início dentro de cada componente curricular e se
completa a partir de atividades e práticas interdisciplinares não apenas entre os
componentes curriculares, mas também entre outras atividades realizadas
pelos alunos, como projetos de ensino, pesquisa e extensão, estágio e
atividades complementares. O processo de avaliação deve oportunizar o
acompanhamento, diagnóstico e avaliação do desenvolvimento das
competências pretendidas para o egresso da Licenciatura em Letras.
No plano de ensino de cada componente curricular, serão detalhados os
instrumentos de avaliação, bem como os critérios específicos que conduzirão
aos resultados finais. O curso segue a legislação vigente, bem como a
Organização Didática do IFRS – segundo a qual, para garantir aprovação, o
aluno deverá ter frequência mínima de 75% do total de horas de cada
componente curricular.
O aluno reprovado pode prosseguir seus estudos, matriculando-se nos
componentes curriculares da sequência recomendada, e naqueles em que foi
reprovado, atendidos os pré-requisitos curriculares e a não coincidência de
horários. Os componentes curriculares do Curso de Licenciatura em Letras
Português/Inglês são oferecidas conforme sequência da matriz curricular em
vigor, anualmente, sendo realizada orientação de matrícula pela Coordenação
de Curso a cada semestre.
Ao aluno que, por motivo justificado, previsto em lei, não puder realizar
avaliações nas datas previstas, é permitido realizá-los, em data determinada
pelo professor, desde que a justificativa seja protocolada no SRA e
apresentada à Coordenação de Curso, no prazo máximo de até 72 horas após
o ocorrido (dias úteis). Os motivos justificados de falta previstos por lei são:
- Problema de saúde, através de atestado médico
devidamente assinado e carimbado por médico habilitado na forma
da lei (nº CRM);
- Falecimento de parente, desde que a avaliação se realize
dentro do período da ocorrência;
104
instituições públicas da cidade de Osório não tem sido uma constante. A cidade
de Osório conta com poucas pesquisas sobre suas instituições educacionais.
Dessa forma, constitui-se em uma necessidade urgente, a valorização das
instituições de ensino bem como de aspectos da cultura escolar na cidade de
Osório. O objetivo do presente projeto é preservar a história das instituições
escolares de Osório, através da digitalização de acervos fotográficos e de sua
disponibilização em um banco de dados. Este projeto contribui diretamente
para essa valorização, ao mesmo tempo em que preconiza a preservação e
organização de acervos. Destaca-se que este se trata de um projeto guarda-
chuva, o qual conta com ramificações para atuarem especificamente na
digitalização, na catalogação e na confecção de banco de dados/site para
acesso aos pesquisadores.
- A Oficina de Libras, coordenada pela Profa. Ms. Aline Dubal Machado, tem
como intuito difundir a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, a fim de que todas
as pessoas possam se comunicar e interagir com a comunidade surda, bem
como possam aprender esta língua que é a segunda língua oficial do nosso
país (Lei 10.436/02). Outra finalidade deste Projeto é a eliminação de barreiras
da comunicação, possibilitando a inclusão das pessoas surdas no meio social e
educacional, bem como, a partir da promulgação do Decreto Federal nº.
5626/2005, todas as escolas, instituições de ensino e Universidades do País
têm a obrigação legal de oferecer Língua Brasileira de Sinais - Libras aos
profissionais da educação, familiares e interessados. A Oficina de Libras ocorre
desde 2014 com turmas em diferentes níveis de aprendizagem da Língua
Brasileira de Sinais, sendo estas: Nível I, Nível II, Interação em Libras e
Sinalizando, construindo assim, equidade e igualdade de oportunidades nos
mais diversos ambientes entre a comunidade surda e ouvintes. O trabalho
desenvolvido com essas turmas ocorre através da exposição prática da Libras,
vídeos, aplicativos, dinâmicas, exercícios, atividades de expressão corporal e
facial, teatrais, tradução e interpretação da Libras/Língua Portuguesa e Língua
Portuguesa/Libras e interação com a comunidade surda, as quais levam o
público-alvo ao aprendizado. O público alvo compõe-se de docentes, técnicos-
administrativos, gestores, alunos, ex-alunos do IFRS, professores da Rede
Municipal e Estadual, familiares de surdos e comunidade local e regional do
Campus Osório do IFRS.
- O Cine Inclusão, coordenado pela Profa. Ms. Aline Dubal Machado e pelo
Prof. Ms. Dudlei Floriano de Oliveira, é um projeto de extensão que visa
proporcionar maior inclusão no âmbito social e educacional através da exibição
de filmes e a realização de debates que abordem temáticas que envolvam a
120
Sobre este último tópico, convém ressaltar que a temática da cultura afro-
brasileira e das questões étnico-raciais, obrigatória nos cursos superiores a
partir da Resolução nº 1 do CNE, de 17 de junho de 2004, foi inserida
gradualmente em componentes curriculares presentes na matriz curricular.
133
for o caso, sua dispensa pelo MEC. O INEP/MEC constitui a amostra dos
participantes a partir da inscrição, na própria instituição de ensino superior, dos
alunos habilitados a fazer a prova.
Regime de
Professor Eixo de atuação Titulação
Trabalho
Educação Inclusiva e
Aline Dubal Machado Língua Brasileira de Mestre 20h
Sinais
Língua
Dedicação
Andréia Scheeren Portuguesa/Literatura Mestre
Exclusiva
Portuguesa
Língua
Dedicação
Caroline Castro Pires Portuguesa/Estudos Mestre
Exclusiva
Linguísticos
Estudos Literários/Língua Dedicação
Dudlei Floriano de Oliveira Mestre
Inglesa Exclusiva
Dedicação
Ingrid Gonçalves Caseira Estudos Linguísticos Mestre
Exclusiva
137
Linguística
Isabel Cristina Tedesco Aplicada/Língua Dedicação
Doutora
Selistre Inglesa/Ensino de Exclusiva
Línguas
Dedicação
Kathlen Luana de Oliveira Filosofia da Educação Doutora
Exclusiva
Estudos
Dedicação
Luciane Senna Ferreira Literários/Literatura Mestre
Exclusiva
Brasileira
Estudos
Luis Felipe Rhoden de Dedicação
Linguísticos/Língua Mestre
Freitas Exclusiva
Inglesa
Linguística
Aplicada/Língua Dedicação
Maitê Moraes Gil Doutora
Portuguesa/Ensino de Exclusiva
Línguas
Maria Augusta Martiarena Dedicação
História da educação Doutora
de Oliveira Exclusiva
Linguística
Aplicada/Língua Dedicação
Rafaela Fetzner Drey Doutora
Inglesa/Ensino de Exclusiva
Línguas
6.26 INFRAESTRUTURA
6.26.1 Instalações
6.26.2 Laboratórios
6.26.3 Biblioteca
7 CASOS OMISSOS
REFERÊNCIAS
ANEXOS
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Osório
Objetivo
Estrutura
IV – Usuários
V – Reservas
Nos horários reservados para utilização dos Laboratórios de Informática por parte do
corpo docente, para aulas curriculares ou esporádicas, é vedada a utilização
concomitante da mesma sala por outros usuários. Os professores que desejarem
utilizar algum dos Laboratórios de Informática para atividades acadêmicas devem
efetuar reserva junto à Direção de Ensino.
VI – Utilização
VII – Deveres
VIII – Proibições
Cada usuário poderá salvar seus arquivos nos computadores dos laboratórios, mas
o IFRS não se responsabiliza pela integridade dos arquivos armazenados, devendo
cada usuário ser responsável pelas cópias de segurança dos seus arquivos.
Frequentemente, e sem aviso prévio, os arquivos serão excluídos.
X – Conduta
XI – Punições
Advertência oral;
Advertência escrita;
Suspensão temporária dos direitos de utilização do Laboratório de
Informática;
Suspensão definitiva dos direitos de utilização do Laboratório de Informática;
Responsabilidades civis ou pessoais cabíveis dentro da Lei.
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Osório
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
DOS CURSOS SUPERIORES DE LICENCIATURA
Art. 11 - Este regulamento pode ser alterado pelo Núcleo Docente Estruturante do
Curso, a qualquer tempo.
_________________________________________
Assinatura do aluno
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - REGISTRO DE RECEBIMENTO – Comprovante do aluno
NOME DO ALUNO:
________________________________________________________
CPF:_______________________
TURMA/SEM.INGRESSO:_________________________
CURSO:___________________________________________________________
_______
FONE: _____________________________
_________________________________________
Assinatura e carimbo da Coordenação de Curso
158
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Osório
Art. 2º - A avaliação do TCC será realizada por uma Banca Examinadora, composta
por dois professores da área na qual o estudante realizou sua pesquisa e pelo
professor orientador, que coordenará os trabalhos da banca.
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§1º. A composição da nota se dará a partir da média aritmética das 3 notas (do
orientador e dos dois professores componentes da banca).
§2º. A nota de cada avaliador deverá ser entre 0 e 10.
Art. 5º - Cada banca terá a duração máxima de 80 minutos, sendo composta por 20
(vinte) minutos de apresentação pelo aluno, seguida da arguição pela Banca
Examinadora.
Parágrafo único: Cada membro da banca, com exceção do professor orientador, terá
o tempo máximo de 30 minutos para discussão do trabalho com o aluno, incluindo a
réplica deste.
entrega.
§1º. Cabe ao Coordenador do Curso fazer o encaminhamento do trabalho
diretamente aos membros da banca examinadora.
§2º. O aluno deve entregar, na Coordenação de Curso, uma cópia física e uma cópia
digital gravada em CD, em formato PDF, da versão final do TCC, após os ajustes
sugeridos pela banca. A Coordenação de Curso irá encaminhar os materiais à
Biblioteca do Campus Osório.
Art. 10º - Casos omissos serão deliberados pelo Colegiado do Curso e/ou pelo NDE
do Curso Superior de Licenciatura em questão.
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
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Art. 15 - Casos omissos serão deliberados pelos Colegiado do Curso Superior e/ou
pelo NDE do Curso Superior de Licenciatura em questão.
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Osório
CAPÍTULO I
Das considerações preliminares:
CAPÍTULO II
Das atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
CAPÍTULO III
Da constituição do Núcleo Docente Estruturante:
CAPÍTULO IV
Da titulação e formação acadêmica dos docentes do Núcleo Docente
Estruturante:
Art.6º. O NDE deverá ter pelo menos 80% de seus membros com titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
CAPÍTULO V
Das atribuições do presidente do Núcleo Docente Estruturante:
CAPÍTULO VI
Das reuniões:
Art. 11. As reuniões deverão ser agendadas com antecedência mínima de uma
semana, com exceção das reuniões extraordinárias, que serão convocadas
com antecedência mínima de 48 horas.
CAPÍTULO VII
Das disposições finais:
Art.12º. O membro que faltar a três reuniões consecutivas ou cinco anuais, sem
justificativa, será desligado do NDE.
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Art. 14. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho
de Campus.
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
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§1º - Os representantes relacionados nos incisos III e IV serão eleitos pelos seus
pares dentro de cada segmento, tendo como suplente o candidato que obtiver a
maior votação depois dos eleitos em cada segmento.
§2º - O mandato de que trata o inciso III será de 1 (um) ano, permitida a recondução
por mais 1 (um) ano.
§ 3º - O representante discente, regularmente matriculado, deverá ter cursado pelo
menos 1 (um) semestre da carga horária obrigatória do Curso e não estar cursando o
último semestre.
§ 4º - O processo de escolha do representante dos discentes será coordenado pela
Coordenação do Curso Superior.
§ 5º - O representante dos técnicos-administrativos será eleito pelos seus pares em
reunião específica, sendo um representante para cada curso superior.
§ 6º - A definição dos novos representantes deverá ocorrer sessenta dias antes do
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Art. 8º - As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria de votos, com base no
número de membros presentes.
Art. 9º - De cada sessão do Colegiado de Curso lavra-se a ata, que, depois de lida e
aprovada, será assinada pelo(a) Presidente, pelo(a) Secretário e pelos(as)
presentes.
§ 1º - As reuniões do Colegiado de Curso serão secretariadas por um de seus
membros, designado pelo Presidente.
§ 2º - As reuniões serão sessões públicas, permitindo a participação de convidados
para prestação de esclarecimentos sobre assuntos específicos, sem direito a voto.
§ 3º - As atas do Colegiado, após sua aprovação, serão publicadas.