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JOSÉ
As interjeições podem ser formadas por sons vocálicos,
palavras ou conjuntos de palavras que são chamadas
de locuções interjetivas e não sofrem variações de gênero
(feminino e masculino), número (singular e plural) e grau
(aumentativo e diminutivo).
Por exemplo:
TAFNES
Em interjeições como: (Psiu!) são ou podem ser
considerados frases, embora lhes falte a característica
material da integridade gramatical explícita. Só
mentalmente integralizados, com o auxílio do contexto ou
da situação, é que adquirem legítima feição de frase.
A esse tipo de frase chamam alguns autores “frase de
situação”, e outros “frases inarticuladas”, entre as quais se
podem ainda incluir, além das acima indicadas, as
saudações (Bom dia), as despedidas (Até logo), as
chamadas ou interpelações, isto é, vocativos
desacompanhados (Joaquim!) e fragmentos de
perguntas ou respostas. No discurso direto (diálogo), se
alguém nos diz “Ele chegou”, é provável que peçamos um
esclarecimento sob a forma de um fragmento de pergunta
representado por um simples pronome interrogativo —
Quem? — em que se subentende “Quem chegou?” — ou
um advérbio interrogativo — Quando? i.e., “Quando
chegou?” São frases de situação ou de contexto,
insubsistentes por si mesmas, se destacadas do ambiente
linguístico ou físico e social em que são enunciadas.
ANA CLARA
ARTHUR
Bibliografia:
https://www.infoescola.com/portugues/interjeicao/