Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IBERO-AMERICANO
DE CATÁLISE
LIVRO DE ATAS
XXVI CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE CATÁLISE (CICAT 2018)
ISBN
978-989-8124-23-4 (Edição digital)
Editores
Helder Gomes
Adrián Silva
Bruno Machado
Filipa Ribeiro
Isabel Fonseca
Joaquim Faria
Mariette Pereira
Raquel Rocha
Edição
Sociedade Portuguesa de Química
Design editorial
Bruno Machado
Raquel Rocha
Este livro de atas foi produzido a partir dos trabalhos submetidos diretamente pelos autores. Apenas
foram introduzidas pequenas alterações de edição, o que não alterou o conteúdo científico. A versão
final online foi estabelecida para o XXVI Congresso Ibero-Americano de Catálise, de acordo com o
modelo publicado. Os autores são responsáveis pelo conteúdo científico dos seus trabalhos.
2
COMISSÃO CIENTÍFICA NACIONAL COMITÉ CIENTÍFICO NACIONAL
Alcides Peres (UTAD)
Anabela Valente (UA)
Armando Pombeiro (IST)
Carlos Henriques (IST)
Carlos Romão (ITQB-UNL)
Hugh Burrows (UC)
Joaquim Vital (UNL)
José Luís Figueiredo (FEUP)
Manuel Fernando Pereira (FEUP)
Manuela Ribeiro Carrot (UE)
Maria José Calhorda (UL)
3
María Rosario Sun Kou (Perú)
Ana Cantera (Uruguai)
Jorge Castiglioni (Uruguai)
Juan Bussi (Uruguai)
Carolina Corao (Venezuela)
Carolina Pfaff (Venezuela)
Paulino Betancourt Figueroa (Venezuela)
4
Jose Luis Díaz de Tuesta (IPB)
Liliana Damas (UC)
Lucas Dias (UC)
Maria Bernardo (UNL)
Rafael Aroso (UC)
Raquel Rocha (FEUP)
Rui Carrilho (UC)
Rui Ribeiro (IPB)
Sara Pinto (UC)
Vanessa Tomé (UC)
SECRETARIADO - SPQ
Cristina Campos (SPQ)
Leonardo Mendes (SPQ)
5
PREFÁCIO
A Sociedade Portuguesa de Química (SPQ) em colaboração com a Universidade de Coimbra, sob os auspícios
da Federação Ibero–Americana de Sociedades de Catálise (FISoCat), têm o grato prazer e o orgulho de acolherem
o XXVI Congresso Ibero-Americano de Catálise, CICat 2018, em Coimbra, Portugal, entre 9 e 14 de setembro
de 2018.
A Catálise afirma-se pela sua abrangência e interdisciplinaridade como um ponto essencial do processo e da
indústria química. A investigação em catálise sustenta vários setores industriais estratégicos para o
desenvolvimento ibero-americano que vão desde a energia à fabricação de materiais, passando pelos produtos e
processos, bem como pelas implicações no desenvolvimento de aplicativos e dispositivos digitais. A catálise tem
um papel fundamental na proteção ambiental, seja pela reciclagem de resíduos, ou pela redução de emissões
gasosas com contribuição para o crescente aquecimento global – abrindo deste modo novas rotas para processos
e produtos ecológicos, sustentáveis e ecologicamente corretos. É sobre estes temas, e todos os que implicitamente
os contém, que são reunidos no presente volume os trabalhos levados a discussão pela comunidade ibero-
americana a trabalhar em Catálise, nas suas mais variadas áreas do conhecimento científico.
O CICat 2018 reveste-se ainda de particular importância histórica, por marcar os 50 anos desta série de
Encontros. O início desta história teve lugar em 1968 em Madrid com uma reunião entre investigadores ibéricos
e latino-americanos, aproveitando o facto dos últimos se encontrarem em trânsito com destino a Moscovo para
participarem no IV Congresso Internacional de Catálise. Esta reunião veio a denominar-se mais tarde como I
Simpósio Ibero-Americano de Catálise, I SICat, tendo contado com 44 participantes que discutiram 26 trabalhos
de investigadores de Espanha, Venezuela, Portugal e Argentina. Desde então os SICat mantiveram uma
periodicidade de dois anos entre simpósios, ocorrendo em todos os anos pares. Com o crescimento da dimensão
e importância dos SICat, a Assembleia Geral da FISoCat realizada durante o XXI SICat, em Espanha, em 2008,
aprovou a alteração da designação de Simpósio Ibero-Americano de Catálise para Congresso Ibero-Americano
de Catálise (CICat).
Desde a sua génese tem-se observado a participação consolidada da comunidade catalítica ibero-americana,
aliada a um número crescente de trabalhos de cada vez maior qualidade científica e técnica. O CICat 2018 surge
assim com 441 participantes, de 20 países diferentes, maioritariamente dos países ibero-americanos, e com a
apresentação de 510 trabalhos completos, compilados neste livro, juntamente com as cinco lições plenárias,
incluindo o Prémio FISoCat Sénior, uma lição alusiva à história destes eventos para celebrar os seus 50 anos e
oito conferências temáticas, incluindo o Prémio FISoCat Júnior. São ainda de destacar os seis prémios outorgados
durante este evento a jovens investigadores.
Passados 18 anos sobre a última passagem por Portugal (Porto, 2000), a Comissão Organizadora congratula-
se por esta nova oportunidade e agradece a todas as empresas e instituições que apoiaram a realização deste
evento, assim como a todos os participantes que o tornaram possível.
Bragança, 6 de setembro de 2018
Helder Teixeira Gomes
Presidente da Divisão de Catálise e Materiais Porosos da
Sociedade Portuguesa de Química
6
APOIO INSTITUCIONAL
PATROCINADORES
- - EXCELSIOR - -
- - PLATINA - -
- - OURO - -
7
PROGRAMA CIENTÍFICO RESUMIDO
Domingo, 9 Segunda-Feira, 10 | Lunes, 10 Terça-Feira, 11 | Martes, 11 Quarta-Feira, 12 | Miércoles, 12 Quinta-Feira, 13 | Jueves, 13 Sexta-Feira, 14 | Viernes, 14
09:00
PL2 PL3 – PRÉMIO FISOCAT SÉNIOR PL4 PL5
09:20 S. TED OYAMA JOSÉ LUÍS FIGUEIREDO SÓNIA MORENO FABIO BARBOZA PASSOS
SESSÃO DE ABERTURA
09:40
10:00 O-CA10 O-SE10 O-PC8 O-CA22 O-SE21 O-PC18 O-CA34 O-IR17 PRÉMIO
PL1 KN3 SESSÃO 50 ANOS CICAT KN6 KN8
RAMÔA-RIBEIRO
10:20 AVELINO CORMA
O-CA11 O-SE11 O-PC9
JOAQUÍN PÉREZ PARIENTE
O-CA23 O-SE22 O-PC19 O-CA35 O-IR18
10:40 O-IR1 O-CA12 O-SE12 O-PC10 O-IR11 O-CA24 O-SE23 O-PC20 O-SE28 O-CA36 O-IR16 OTDR-PT
11:00 PAUSA PARA CAFÉ PAUSA PARA CAFÉ PAUSA PARA CAFÉ PAUSA PARA CAFÉ PAUSA PARA CAFÉ
11:20 O-CA1 O-SE1 O-PC1 O-IR2 O-CA13 O-SE13 OTDR-AR O-PC14 O-SE17 KN5 - PRÉMIO O-OT11 O-IR20 O-CA25 O-SE24 O-PC21 O-SE29 O-PC28 OTDR-PE O-CA37
KN1
FISOCAT JR.
11:40 O-CA2 O-SE2 O-PC2 O-IR3 O-CA14 O-SE14 O-OT3 O-PC15 O-SE18 O-OT12 O-IR13 O-CA26 O-SE25 O-PC22 O-SE30 O-PC29 O-IR19 O-SE33
12:00 O-OT1 O-CA3 O-SE3 O-PC3 O-IR4 O-CA15 O-SE15 O-OT4 O-PC16 O-SE19 OTDR-MX O-OT13 O-IR14 O-CA27 O-SE26 O-PC23 O-SE31 O-PC30 O-IR12 O-PC32
12:20 O-OT2 O-CA4 O-SE4 O-PC4 O-IR5 O-CA16 O-SE16 O-OT5 O-PC17 O-SE20 OTDR-BR O-OT14 O-IR15 O-CA28 O-SE27 O-PC24 O-SE32 O-PC31 O-IR21 O-OT20
12:40 PAUSA PARA ALMOÇO PAUSA PARA ALMOÇO PAUSA PARA ALMOÇO PAUSA PARA ALMOÇO SESSÃO DE ENCERRAMENTO
14:30 O-CA5 O-SE5 O-QF1 O-CA17 O-IR6 O-OT6 O-CA29 O-OT15 O-QF6
KN2 KN4 KN7
14:50 O-CA6 O-SE6 O-QF2 O-CA18 O-IR7 O-OT7 O-CA30 O-OT16 O-QF7
15:10 O-PC5 O-CA7 O-SE7 O-QF3 O-PC O-CA19 O-IR8 O-OT8 O-PC25 O-CA31 O-OT17 O-QF8
15:30 O-PC6 O-CA8 O-SE8 O-QF4 O-PC O-CA20 O-IR9 O-OT9 O-PC26 O-CA32 O-OT18 O-QF9
ATIVIDADES
15:50 O-PC7 O-CA9 O-SE9 O-QF5 O-PC O-CA21 O-IR10 O-OT10 SOCIAIS O-PC27 O-CA33 O-OT19 O-QF10
ALTERNATIVAS
16:10 POSTERS / CAFÉ POSTERS / CAFÉ
17:30
OC-PC OC-CA OC-SE OC-IR OC-PC OC-CA OC-SE OC-OT OC-IR OC-CA OC-SE OC-QF
17:50 REGISTO
1-6 1-6 1-6 1-6 7-12 7-12 7-12 1-6 13-18 13-18 13-18 1-6
18:10
18:30 REUNIÃO DA ASSEMBLEIA GERAL
19:00
COCKTAIL
20:30 JANTAR DO EVENTO
PL ::: Lição Plenária/Plenaria | KN ::: Lição Keynote/Keynote | O ::: Apresentação Oral/Presentación Oral | OC ::: Apresentação Oral Curta/ Presentación Oral Curta | TDr ::: Tese de Doutoramento
CA: Catálise Ambiental | IR: Catálise Industrial, Refinação de Petróleo, Conversão de Gás Natural e Petroquímica
PC: Conceção, Preparação e Caracterização de Catalisadores | SE: Processos Sustentáveis e Energias Limpas
QF: Química Fina | OT: Outros Tópicos em Biocatálise, Catálise Homogénea ou Catálise Heterogénea
8
ÍNDICE
LIÇÕES PLENÁRIAS
(PL1) DISEÑO DE CATALIZADORES SÓLIDOS: DESDE EL CENTRO ACTIVO HASTA LA
ESTABILIZACIÓN POR CONFINAMIENTO
Avelino Corma ................................................................................................................................................................... 2
LIÇÕES KEYNOTE
(KN1) CATALIZADORES PARA EL DESARROLLO SOSTENIBLE: CATALISIS HOMOGENA Y
NANOCATALISIS. PARTE 1: CONVERSIÓN DE CO2 CON CATÁLISIS HOMOGÉNEA
Elisabet Mercadé, Mónica Viciano, Bianca K. Muñoz, Cyril Godard, Sergio Castillón, Manuel L. Reyes, Mónica
García-Ruiz, Carmen Claver............................................................................................................................................. 32
9
(KN6) AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE CATALISADORES DE HIDROPROCESSAMENTO
Ana Filipa Mimoso, Marta Farracho, Hugo Carabineiro .................................................................................................. 55
CATÁLISE AMBIENTAL
COMUNICAÇÕES ORAIS
(O-CA1) “SUPERCATALIZADOR” DE Ni ESTABILIZADO PARA CONVERSIÓN DE CO2 EN GAS
DE SÍNTESIS
E. Le Sache, Laura Pastor-Perez, D. Watson, A. Sepúlveda-Escribano, T. R. Reina ..................................................... 100
10
(O-CA3) CAPTURA DE CO2 MEDIANTE SILICATOS DE LITIO PREPARADOS A PARTIR DE BIO-
SILICE PROVENIENTE DE CÁSCARA DE ARROZ
Luis Alfonso Salazar, Betina M. C. Faroldi, Laura M. Cornaglia .................................................................................. 111
11
(O-CA18) INFLUENCIA DE LA COMPOSICIÓN PEROVSKÍTICA EN FORMULACIONES 1,5% Pd-
30% ABO3/Al2O3 COMO CATALIZADORES EFICIENTES Y ECONÓMICOS PARA EL PROCESO DE
ALMACENAMIENTO Y REDUCCIÓN DE NOX
Jon A. Onrubia, Unai De-La-Torre, Beñat Pereda-Ayo, Juan R. González-Velasco...................................................... 197
12
(O-CA32) PROCESOS DE OXIDACIÓN FENTON EFICIENTES EMPLEANDO MOFS BASADOS EN
HIERRO
Fernando Martínez, Pedro Leo, Gisela Orcajo, Guillermo Calleja ................................................................................. 275
CATÁLISE AMBIENTAL
COMUNICAÇÕES ORAIS CURTAS
(OC-CA1) MONOLITOS DE MALLAS METÁLICAS APILADAS PARA LA ELIMINACIÓN
SIMULTÁNEA DE VOCS Y HOLLÍN DIESEL
María Laura Godoy, Ezequiel David Banús, Eduardo Miró, Viviana Guadalupe Milt ................................................. 311
13
(OC-CA8) OPTIMIZACIÓN ENERGÉTICA DE PROCESOS DE OXIDACIÓN AVANZADA
ASISTIDOS POR MICROONDAS
Alicia L. Garcia-Costa, Juan A. Zazo, Juan J. Rodriguez, Jose A. Casas ....................................................................... 353
CATÁLISE AMBIENTAL
COMUNICAÇÕES EM POSTER
(P-CA1) NANOTUBOS DE CARBONO COMO CATALISADORES INTERFACIAIS NA OXIDAÇÃO
COM PERÓXIDO DE HIDROGÉNIO
Jose L. Diaz de Tuesta, Bruno F. Machado, Philippe Serp, Adrián M.T. Silva, Joaquim L. Faria, Helder T. Gomes ... 409
14
(P-CA4) TRATAMIENTO DE CONCENTRADOS DE NITRATO DE PLANTAS DE DESALINIZACIÓN
DE AGUA POR REDUCCIÓN CATALÍTICA: UTILIZACIÓN DE CATALIZADOR Pd, In/Al2O3 DE
BAJA CARGA METÁLICA
F. Miranda Zoppas, A. Moura Bernardes, E. Miró, F. A. Marchesini ............................................................................ 427
15
(P-CA19) MECANISMO DE ALMACENAMIENTO DE NOX EN EL CATALIZADOR BaTi0.8Cu0.2O3
V. Albaladejo-Fuentes, J.A. Anderson, V. Torregrosa-Rivero, M.S. Sánchez-Adsuar, M.J. Illán-Gómez .................... 515
16
(P-CA33) RETENCIÓN DE PLOMO EN AGUAS CONTAMINADAS MEDIANTE EL EMPLEO DE
MONOLITOS INTEGRALES HONEYCOMB DE ARCILLAS NATURALES
Mohammadi Ahrouch, José Manuel Gatica, Khalid Draoui, Dolores Bellido, Hilario Vidal......................................... 595
17
(P-CA48) FOTOCATÁLISIS BASADA EN SISTEMAS TiO2-H2O2 APLICADA EN LA RECUPERACIÓN
DE AGUAS RESIDUALES PROVENIENTES DE LAS INDUSTRIAS PRODUCTORAS DE LÁCTEOS
M.S. Hernández-Laverde, J.J. Murcia, H.A. Rojas, J.A. Navío, M. C. Hidalgo ............................................................. 678
(P-CA59) USE OF WASTES FROM CHEMISTRY LABS FOR SCIENCE MAJORS AS A SOURCE OF
PHOTOCATALYTIC MATERIALS FOR WASTEWATER TREATMENT
Melisa Suarez, Ricardo Torres- Palma, Yenny Ávila- Torres ........................................................................................ 734
18
(P-CA62) DESEMPEÑO FOTOELETROQUÍMICO DE NANOESTRUTURAS DE NIOBIO OBTENIDAS
POR ANODIZACIÓN: EFECTO DE LA CONCENTRACIÓN DE GLICEROL
Janice Adamski, Leonardo Marasca Antonini, Thomas Ventura Iser, Melissa Olivera, Cesar Aguzzoli, Roberto Hübler,
Andrea De León, Juan Bussi, Célia de Fraga Malfatti. ................................................................................................... 750
(O-IR5) EFECTO DEL Pr SOBRE ÓXIDOS MIXTOS DE Ni-Mg-Al PARA EL REFORMADO SECO DE
METANO
Oscar Ojeda, Francisco Gracia, Carlos Daza .................................................................................................................. 800
19
(O-IR8) EFECTO DEL ENVEJECIMIENTO DE LOS PRECIPITADOS SOBRE LA ESTRUCTURA DE
CATALIZADORES Cu/ZnO-Al CON ELEVADA ACTIVIDAD PARA LA SÍNTESIS DE METANOL
R. Guil, N. Mota, R. García, B.G. Pawelec, J.L.G. Fierro, R.M. Navarro ...................................................................... 817
20
CATÁLISE INDUSTRIAL, REFINAÇÃO DE PETRÓLEO, CONVERSÃO DE
GÁS NATURAL E PETROQUÍMICA
COMUNICAÇÕES ORAIS CURTAS
(OC-IR1) PRODUCCIÓN DE GAS DE SÍNTESIS A PARTIR DEL REFORMADO OXIDATIVO DE GAS
NATURAL CON ALTO CONTENIDO DE CO2
Santiago Veiga, Darío Segobia, Hernán Duarte, Carlos Apesteguía, Juan Bussi ........................................................... 892
21
CATÁLISE INDUSTRIAL, REFINAÇÃO DE PETRÓLEO, CONVERSÃO DE
GÁS NATURAL E PETROQUÍMICA
COMUNICAÇÕES EM POSTER
(P-IR1) EXPERIMENTAL DESIGN OPTIMIZATION OF THE ODS OF DBT USING VANADIUM
OXIDE SUPPORTED ON MESOPOROUS Ga-SBA-15
Lorena P. Rivoira, Jorgelina Cussa, Verónica A. Valles, María L. Martínez, Andrea R. Beltramone ........................... 959
22
(P-IR15) AVALIAÇÃO DE CATALISADORES DE NÍQUEL SUPORTADOS EM PEROVSKITAS NA
REFORMA AUTOTÉRMICA DO METANO
Pedro Maia Araújo, Kevin Moulin da Costa, Fabio Barboza Passos ............................................................................ 1039
23
(P-IR31) IRIDIUM-SUPPORTED SBA-15 MODIFIED WITH Ga AND Al AS A HIGHLY ACTIVE
CATALYST IN THE HYDRODENITROGENATION OF QUINOLINE
Brenda C. Ledesma, Verónica A. Valles, María L. Martínez , Andrea R Beltramone ................................................. 1123
24
(O-PC2) DESHIDRATACIÓN DE 2-PROPANOL CON CATALIZADORES DE Pd SOPORTADOS EN
ÓXIDOS MIXTOS DE Al2O3-Ga2O3
A. Cruz-Taboada, M. E. Poisot, J. A. Díaz, G. Alonso-Nuñez, A. M. Venezia, S. Fuentes, J. N. Díaz de León ......... 1198
25
(O-PC17) MICRO-REACTOR BASADO EN PELÍCULAS DE CeO2/CuOX NANOESTRUCTURADO
PARA LA OXIDACIÓN DE CO
Ana Paula Cabello, Rocío Papurello, Claudia Neyertz, María Alicia Ulla, Juan Manuel Zamaro ............................... 1279
26
(O-PC32) COMPUESTOS DE HIERRO CON LIGANDO CARBENO FUNCIONALIZADOS:
CATALIZADORES PARA LA REDUCCIÓN DE CETONAS POR TRANSFERENCIA DE HIDRÓGENO
Rita Lopes, Sónia Barroso, Maria J. Romão, Paula Robalo, Mariette M. Pereira, Beatriz Royo ................................. 1362
27
CONCEÇÃO, PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE
CATALISADORES
COMUNICAÇÕES EM POSTER
(P-PC1) CATALIZADORES Ni/CeO2-Al2O3 ALTAMENTE EFICIENTES PARA LA VALORIZACION
DE CO2 VIA “REVERSE WATER-GAS SHIFT”: EFECTO DE LOS METALES DE TRANSICIÓN
SELECCIONADOS COMO PROMOTORES
L.Yanga, L. Pastor-Péreza,b*, S. Gua, A. Sepúlveda-Escribano, T. R. Reina ............................................................. 1429
28
(P-PC15) MODIFICACION EN MEDIO CONCENTRADO CON Al Y Al-Zr HACIA LA OBTENCIÓN
DE SÓLIDOS ÁCIDOS
Anderson Castro Carreño, Jahaziel Amaya, Andrés Moreno, Rafael Molina, Sonia Moreno ...................................... 1506
29
(P-PC30) SÍNTESIS Y CARACTERIZACIÓN DE ÓXIDOS MIXTOS DE COBRE/ZINC/ALUMINIO A
PARTIR DE COMPUESTOS TIPO HIDROTALCITA
Andres Arturo Fragoso Montes de Oca*, José Antonio Toledo Antonio*, Carlos Ángeles Chávez, Jaime S. Valente 1592
(P-PC40) SBA-15 MODIFICADA CON FÓSFORO COMO SOPORTE CATALÍTICO PARA REACCIONES
DE INTERÉS ENERGÉTICO
J. C. Navarro, L. M. Martínez T, M. A. Centeno, J. A. Odriozola ............................................................................... 1650
30
(P-PC44) GOLD SUPPORTED CATALYSTS IN SOLVENT FREE PEROXIDATIVE OXIDATION OF
1-PHENYLETHANOL UNDER MILD CONDITIONS
Ekaterina Pakrieva, Ana P.C. Ribeiro, Ekaterina Kolobova, Luísa M.D.R.S. Martins, Sónia A.C. Carabineiro, Armando
J.L. Pombeiro, Nina Bogdanchikova,A. Pestryakov..................................................................................................... 1671
(P-PC50) EFEITO DO TEOR E DO TIPO DE DOPANTE (Mg E Mn) NAS PROPRIEDADES DOS
CATALISADORES BASEADOS EM ÓXIDO DE FERRO DESTINADOS A WGRS
Larissa S. Lima, Mariana S. Rodrigues, Rodrigo S. Ribeiro, Maurício d.A. Pereira, Maria L. Andrade ..................... 1705
31
(P-PC58) SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA ZEOLITA ZSM-22: AVALIAÇÃO DA ACIDEZ E
SELETIVIDADE NO CRAQUEAMENTO DE n-HEXANO
Nehemias R.d. Alencar Júnior, Lenivaldo V.d. Sousa Júnior, Bruno J.B.d. Silva, Soraya L. Alencar, Paulo H.L.
Quintela, Camila M. Teixeira, Celmy M.B.d.M. Barbosa, Jose G.A. Pacheco ............................................................ 1747
32
(P-PC74) EFECTO DE LAS PROPIEDADES TEXTURALES Y ESTRUCTURALES EN γ-Al2O3 Y ZrO2
SOL-GEL SOBRE La2O3
Daniela Salinas, Néstor Escalona, Gina Pecchi ............................................................................................................ 1835
33
(O-SE9) REACTOR DE Rh EN MICROCANALES PARA LA OBTENCION DE GAS DE SÍNTESIS VIA
REFORMADO DE BIOGÁS
Victoria Garcilaso, Miguel Á. Centeno, José A. Odriozola .......................................................................................... 1913
34
(O-SE24) SINTESIS DE METANOL POR HIDROGENACION DE CO2 EN UN REACTOR DE
MEMBRANA DE ZEOLITA
R. Raso, J. Lasobras, J. Herguido, I. Kumakiri, M. Menendez ..................................................................................... 1997
35
(OC-SE6) BARAJANDO DIFERENTES NANOPARTÍCULAS METÁLICAS (Ru, Pd, Pd) SOPORTADAS
SOBRE NANOFIBRAS DE CARBONO PARA LA HIDROGENACIÓN HIDROLÍTICA DE CELOBIOSA
Esther Frecha, Álvaro Pueyo, Daniel Torres, Isabel Suelves, José Luis Pinilla ........................................................... 2073
36
(P-SE3) CATALIZADORES MODELO PARA EL ANÁLISIS DEL MECANISMO DE LA PRODUCCIÓN
DE BUTANOL MEDIANTE COUPLING DE ETANOL
M. Pinzón-García, C. Herrera, M.A. Larrubia, L.J. Alemany ...................................................................................... 2160
(P-SE10) ROLE OF CeO2 IN Pt/SiO2 CATALYSTS FOR GLYCEROL STEAM REFORMING REACTION
Tathiana Midori Kokumai, Daniela Zanchet ................................................................................................................ 2200
(P-SE14) CONVERSIÓN DE BIOETANOL EN FASE GAS SOBRE ZEOLITAS TIPO Na-Y, Na-X Y K-L
INTERCAMBIADAS CON LITIO
J. Alvarez-Rodríguez, A. Maroto-Valiente, A. Guerrero-Ruiz, A. Arcoya .................................................................. 2224
37
(P-SE18) EFECTO DE LA ADICIÓN DE Ce SOBRE EL RENDIMIENTO EN EL REFORMADO ACUOSO
DE GLICEROL DE CATALIZADORES DE Ni Y Co OBTENIDOS A PARTIR DE SUS ALUMINATOS
A. Morales-Marin, A.J. Reynoso, B. Molinuevo, J.L. Ayastuy, U. Iriarte, M.A. Gutiérrez-Ortiz ............................... 2248
38
(P-SE34) OXIDACIÓN SELECTIVA DE ALCANOLES SOBRE CATALIZADORES DE ORO
SOPORTADOS: EFECTO DE LA CARGA METÁLICA Y PRETRATAMIENTOS
E. Pakrieva, E. Kolobova, A. Lilyavina, A. Pestryakov, L. Pascual, N. Bogdanchikova, V. Cortés Corberán ........... 2343
QUÍMICA FINA
COMUNICAÇÕES ORAIS
(O-QF1) SÍNTESIS VERDE DE M-MOF-74 Y SU APLICACIÓN CATALÍTICA EN LA OBTENCIÓN
DE BENZALDEHÍDO POR OXIDACIÓN DE ESTIRENO
Julia A. Pliego, Manuel Sánchez-Sánchez, José G. Flores-Aguilar, Manuel Díaz-García, Illich A. Ibarra ................. 2392
39
(O-QF6) METÁTESIS CRUZADA DE FAME'S CON ALDEHÍDOS INSATURADOS COMO
ALTERNATIVA PARA LA VALORIZACIÓN DE ACEITES VEGETALES
Pablo D. Nieres, Andrés F. Trasarti, Carlos R. Apesteguía .......................................................................................... 2416
QUÍMICA FINA
COMUNICAÇÕES ORAIS
(O-QF1) SÍNTESIS VERDE DE M-MOF-74 Y SU APLICACIÓN CATALÍTICA EN LA OBTENCIÓN
DE BENZALDEHÍDO POR OXIDACIÓN DE ESTIRENO
José G. Flores-Aguilar, Manuel Díaz-García, Manuel Sánchez-Sánchez, Julia A. Pliego, Illich A. Ibarra ................. 2392
40
QUÍMICA FINA
COMUNICAÇÕES ORAIS CURTAS
(OC-QF1) HIDROGENACIÓN SELECTIVA EN FASE LÍQUIDA DE FURFURAL UTILIZANDO UN
CATALIZADOR TIPO CORE@SHELL DE COBALTO
Tatiana M. Bustamante, Cristian H. Campos, Gina Pecchi .......................................................................................... 2446
QUÍMICA FINA
COMUNICAÇÕES EM POSTER
(P-QF1) MATERIALES M-MOF-74 NANOCRISTALINOS COMO CATALIZADORES EFICIENTES
EN LA REACCIÓN DE KNOEVENAGEL
David González-Palmero, Marta Iglesias, Manuel Sánchez-Sánchez .......................................................................... 2474
41
(P-QF9) FUNCIONALIZACIÓN DE UNA ARCILLA NATURAL CON Ti Y V PARA LA OXIDACIÓN
SELECTIVA DE ALCOHOL BENCÍLICO
Ema V. Sabre, Analía L. Cánepa, Virginia M. Vaschetti, María G. Amaya, Sandra G. Casuscelli ............................ 2521
42
(O-OT4) HIDROGENACIÓN SELECTIVA EN FASE LÍQUIDA DE 5-HIDROXIMETILFURFURAL A
2,5-BIS(HIDROXIMETIL)FURANO SOBRE CATALIZADORES DE COBRE SOPORTADOS
Juan Zelin, Camilo I. Meyer, Silvina A. Regenhardt, Victor Sebastian, Teresita F. Garetto. Alberto J. Marchi ......... 2605
43
(O-OT19) AUTOCONDENSACIÓN DE ACETONA EN PRESENCIA DE H2 SOBRE TiO2 Y Pt/TiO2:
ACTIVIDAD, ESTABILIDAD, Y SELECTIVIDAD HACIA CETONAS SATURADAS
Salvador Ordóñez, Jorge Quesada, Laura Faba, Eva Díaz ........................................................................................... 2687
44
(P-OT4) OXIDACIÓN DE 5-HIDROXIMETIL FURFURAL EN FASE ACUOSA Y A PRESIÓN
ATMOSFÉRICA UTILIZANDO CATALIZADORES DE Au SOPORTADO
Jonathan Mendez, Camilo Meyer, Silvina Regenhardt, Victor Sebastian, Teresita Garetto, Alberto Marchi .............. 2744
45
PLENÁRIAS
XXVI CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE CATÁLISE
COIMBRA 9-14 de setembro de 2018
A
reviews. [8,9,10,11].
E
2. Experimental
B A B C D E
El catalizador utilizado en este estudio, Ni2P /
C D
SiO2 se preparó usando un procedimiento de dos
pasos [12], donde primero se impregnó un soporte
de sílicie mediante impregnación incipiente con
nitrato de níquel y fosfato de amonio en una
relación Ni: P de 1: 1. Luego la muestra se redujo
mediante reducción a temperatura programada
(RTP). El contenido de Ni se fijó en 1,6 mmol g-1 Figura 1. Concentraciones cn función del tiempo
Y/X = S
B
S
Selectividades
B S
E
C
D
S E
C
S
D X
Second Rank
Rango Secundario Y/X vs X
análisis que no considere las especies de superficie.
Una desventaja del análisis simple es que no
proporciona información sobre las especies
Y/X = S/X
A B C D E C
A D
Concentraciones
E
a b c d e
Poca diferencia
E X
B
C X
Figura 5. Metodo Delplot de rango secundario
D
(Cortesia de M.J. Klein)
El análisis de rango secundario (Fig. 5) muestra
que ahora solo el producto secundario (C) tiene una
Figura 3. Concentraciones en función del tiempo intercepción finita y que el producto de menor
considerando especies adsorbidas rango (B) va hacia el infinito mientras que los
Existe un método que permite distinguir entre productos de mayor rango (D, E) van hacia cero.
productos primarios, secundarios, terciarios y Tendencias similares se obtienen para el análisis de
superiores que se ha denominado análisis Delplot. productos de mayor rango. Este método de análisis
[13,14]. El método consiste en trazar el permite distinguir entre diferentes productos.
rendimiento frente a la conversión. El rendimiento El análisis Delplot se aplica a la reacción HDO
se divide de forma diversa por la conversión del guayacol (Fig. 6). La concentración del reactivo
elevada a una potencia entera (1, 2, 3, ...) según el A disminuye linealmente con la conversión (figura
rango (primario, secundario, terciario, ...) del 6a), que es una consecuencia de la definición de
producto. Tal análisis se lleva a cabo para conversión. Las selectividades de benceno y
productos primarios (Fig. 4), donde se traza el ciclohexano aumentan monótonamente (Fig. 6b) lo
1.0 1.0
Selectividades S = Y/X
a) Reactante b) Productos finales
Concentraciones
0.8 0.8
0.6 0.6
0.4 0.4
guayacol benzeno
ón
ciclo-
0.2 0.2 hexano
0.0 0.0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
0.08
Selectividades S = Y/X
1.0
c) Productos primarios Selectividades S = Y/X
d) Productos secundarios
0.8
0.06
0.02 ciclohexanol
0.2
catecol
0.0 0.00
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
Conversion Conversion
Evidencia de las redes de reacción puede ser rayos X in situ (XAS). Los datos de absorción se
proporcionada por mediciones espectroscópicas. calibraron a coberturas mediante mediciones de la
Se da un ejemplo para el HDO de -valerolactona cinética de reacción. Los experimentos se llevaron
(GVL), otro compuesto modelo para biomasa. a cabo con dos gases, He inerte y H2 reactivo (Fig.
Aquí, se utiliza la espectroscopía de absorción de 8).
0.005
4. Conclusões
0.000
-5 0 5 10
Los principales hallazgos de este trabajo se
Tiempo /min resumen a continuación.
El análisis de secuencias es una herramienta
Figura 8. Coberturas de GVL a función de tiempo. importante para comprender los mecanismos
Los datos se pueden analizar mediante un método de reacción.
que hemos desarrollado conocido como Análisis de Estudios de tiempo de contacto dan los
Cobertura Transitoria (ACT). En He, el cambio de intermedios de la reacción.
cobertura con el tiempo representa la tasa de El análisis Delplot es efectivo pero requiere
adsorción menos la tasa de desorción. datos de baja conversion.
dθ (2) Medidas de selectividad a función de tiempo
=rads -rdes =0.23 s-
dt He
dan la más información.
Espectroscopia puede dar información
En H2, el cambio de cobertura en el tiempo tiene
adicional para respaldar una secuencia de
los mismos términos, excepto que la cobertura se
reacción y sugerir un mecanismo.
reduce por la tasa de reacción (rrxn).
dθ (3)
=rads -rdes -rrxn =0.05 s- 5. Agradecimentos
dt H2 El apoyo para este trabajo provino del
La velocidad de reacción se puede obtener Departamento de Energía de Estados Unidos Y
tomando la diferencia en las pendientes de CREST (Agencia de Ciencia y Tecnología de
cobertura con el tiempo (Fig. 8). Japón)
dθ dθ (4)
rrxn s- = - =0.18 s-
dt He
dt 6. Referências
H
Esta velocidad se puede comparar con la
[1] A. Vernon Harcourt and W. Esson, On the [7] H.Y. Zhao, D. Li, P. Bui, S.T. Oyama, Applied
Laws of Connexion between the conditions of a Catalysis A: General 391 (2011) 305-310.
chemical change and its amount, Proceedings of [8] S.T. Oyama, Journal of Catalysis 216 (2012)
the Royal Society London 14 (1865) 470-474. 343-352.
[2] T. M. Lowry, W. T. John, Studies of dynamic [9]A.-M. Alexander and J. S. J. Hargreaves,
isomerism. Part XII. The equations for two Chemical Society Reviews 2010, 39, 4388–4401.
consecutive unimolecular changes, Journal of [10]R. Prins, M.E. Bussell, Catalysis Letters 2012,
Chemical Transaction 97 (1910) 2634. 142, 1413-1436.
[3] J. W. Mellor, Chemical Statics and Dynamics, [11] S.T. Oyama, T. Gott, H.Y. Zhao, Y.K. Lee,
Longmans, Green & Company, London, 1904, 96- Catalysis Today 143 (2009) 94-107.
100. [12]X.Wang, P. Clark, S. T. Oyama, Journal of
[4] J. Wei, C.D. Prater, Advances in Catalysis 13 Catalysis 208 (2002) 321–331.
(1962) 206. 13 N. A. Bhore, M.T. Klein, K.B. Bischoff, The
[5] J. Happel, Analysis of the possible mecha- Delplot technique: A new pathway for reaction
nisms for a catalytic reaction system, Advances in pathway analysis, Industrial and Engineering
Catalysis 32 (1983) 273-323. Chemistry Research 29 (1990) 313-316.
[6] W. Li, G. V. Gibbs, S. T. Oyama, Journal of 14 N. A. Bhore, M.T. Klein, K.B. Bischoff,
the American Chemical Society 120 (1998) 9041. Application of Delplot analysis, Chemical
Engineering Science 45 (1990) 2109-2116.
2,5Ru/TiO2 1 48 41 3 9
IrNi/Al2O3 27,6 5,7 87,3 12,7
5Ru-2,5Cu/TiO2 1 64 24 4 8
2,5Ru-2,5Cu/TiO2 1 69 25 0 6
IrNi2/Al2O3 29,5 6,0 83,2 16,8
2,5Ru-5Cu/TiO2 1 74 21 0 6
2,5Ru-10Cu/TiO2 2 96 3 0 2
aCondições de reação: sol. glicerol 20% m/m; P=360 psi;
T=200 °C; Ir/Gli=0,0014; treação= 12 h; Agitação=500 RPM. 2,5Cu/TiO2 12 97 2 0 1
bIncluindo 1,3-PDO, Etilenoglicol, Acetol e álcoois leves
2,5Ru/TiO2+2,5Cu/TiO2 58 30 5 7
como metanol, etanol e propanol.
Conversão (%)
O catalisador de Cu monometálico foi o menos 30
ativo para a reação, como esperado. Em 20
contrapartida, a frequência de reação de
10
hidrogenólise do glicerol baseada no número total
0
de H2 quimissorvido não se alterou 2,5Ru 5Ru-2,5Cu 2,5Ru-2,5Cu 2,5Ru-5Cu 2,5Ru-10Cu 2,5Cu
substancialmente com o aumento da razão Cu/Ru
(Tabela 2), consistente com a conclusão de que alto Figura 1. Comparação de conversão, com base em
teor de Cu não bloqueia efetivamente os sítios de produtos em fase líquida e seletividade à 1,2-PDO
Ru. A única exceção nessa tendência foi o na reação de hidrogenólise do glicerol a 200 ºC
catalisador 5Ru-2,5Cu/TiO2. Os resultados após 12h de reação sob catalisadores de Ru, Cu e
também mostram que quando a razão Cu/Ru Ru-Cu com diferentes razões Cu/Ru.
aumentou, a seletividade a 1,2-PDO aumentou de
48% no caso de catalisador de Ru monometálico
para 97% para o catalisador 2,5Ru-10Cu/TiO2 Para temperaturas em torno de 220 ºC, a
inibindo a produção de etileno glicol. Deve ser frequência inicial de reação aumenta linearmente
notado também que o catalisador 2,5Ru- com a fração de ferro contida nas partículas
10Cu/TiO2 tem aproximadamente a mesma bimetálicas de Pt-Fe, mas temperaturas mais altas
seletividade do produto desejado da reação que o levam a relações não lineares entre TOF0 e o teor
catalisador monometálico de Cu. de ferro. Uma seletividade alta na produção de 1,2-
Esses resultados apresentados sugerem que o PD pode ser atingida ao se utilizar temperaturas
papel do Cu dentro das partículas bimetálicas é relativamente brandas. Para altas temperaturas, a
diluir os aglomerados de partículas grandes de Ru produção de 1-PrOH é da mesma magnitude que
que são requeridas para a clivagem da ligação C-C, 1,2-PDO. Enquanto Fe/Al2O3 não apresentou
que levaria à produção de etileno glicol, produto qualquer atividade, todos os catalisadores
indesejável na reação. bimetálicos foram mais ativos e mais seletivos na
Entretanto, a adição de cobre não parece produção de 1,2-PDO e 1-PrOH do que Pt/Al2O3.
decrescer substancialmente a habilidade do Ru em Isso pode ser explicado por um efeito de ensemble,
catalisar a clivagem da ligação C-O, o que leva à uma vez que Fe e Pt podem se combinar para
produção seletiva de 1,2-PDO nesses sítios formar ligas.
catalíticos. Partículas menores ou talvez um único Nos experimentos de APR, o catalisador
átomo de Ru são necessários para catalisar a monometálico de Pt mostrou a melhor seletividade
ligação C-O. Esse resultado também sugere que Ru para a produção de 1-PrOH, maior do que a
e Cu precisam estar automaticamente juntos dentro apresentada pela reação de hidrogenólise. O
de um mesmo catalisador na ordem de aumentar a principal objetivo ao se realizarem experimentos
seletividade a 1,2-PDO. A baixa seletividade a 1,2- de APR foi de verificar se parte do hidrogênio
PDO foi observada quando catalisadores responsável pela hidrogenólise do glicerol poderia
monometálicos de Cu e Ru foram fisicamente ser gerada in situ, a partir das etapas de
misturados e aplicados à reação (Tabela 3). desidrogenação e/ou outras reações ocorrentes,
A Figura 1 ilustra a conversão e seletividade a como, por exemplo, a reação de deslocamento
1,2-PDO após 12h de reação para todos os (WGSR). A detecção de quantidades consideráveis
catalisadores preparados. O catalisador 2,5Ru- de H2 na fase gasosa, indica que 1,2-PDO e 1-PrOH
2,5Cu/TiO2 exibiu a melhor performance na são também produzidos a temperaturas acima de
hidrogenólise do glicerol com 53,9% de conversão, 493 K, sem o uso de H2 vindo de uma fonte externa.
93,2% de seletividade a 1,2-PDO e com um Em comparação com os resultados da
balanço de carbono de 95% após 12h. Além disso, hidrogenólise, houve uma queda considerável na
entre todos os catalisadores bimetálicos, o seletividade de 1,3-PDO, um aumento na de etanol
catalisador 2,5Ru-2,5Cu/TiO2 exibiu a maior taxa e uma presença marcante de acetol nos resultados
2. Experimental
Todas las preparaciones y manipulaciones se
realizaron bajo una atmósfera de N2 libre de Figura 1. Ligandos y complejos de Zn utilizados
oxígeno usando técnicas convencionales de en este trabajo
Schlenk. Los reactivos se compraron de Sigma- El ligando 1 N2O2 (pirrolidina) se sintetizó
Aldrich. Los solventes se purificaron usando un modificando un procedimiento previamente
sistema Braun MB SPS-800 y se almacenaron bajo descrito. [4] Los ligandos 2-4 se caracterizaron por
N2. Se utilizó CO2 (SCF Grade, 99.999%, Air espectroscopia RMN, IR, HRMS y análisis
Products) al introducir una trampa de oxígeno / elemental. Se sintetizaron los complejos de Zn II
humedad en la línea (Agilent). Los espectros de estables al aire por reacción con Et2Zn (para Zn-1
RMN 1H y 13C se registraron usando un Varian y Zn-2) o ZnCl2 / THF (para Zn-3 y Zn-4; Esquema
Mercury VX 400 (400 y 100.6 MHz, 2). En el espectro 1H NMR de Zn-1 y Zn-2, las
respectivamente). Los valores de desplazamiento resonancias detectadas indican la formación de
químico para 1H y 13C se remitieron a SiMe4 compuesto simétrico. La difracción de Rayos X
interno (0,0 ppm). Los pesos moleculares y el demostró que se trata de compuestos teranucleares.
índice de polidispersidad (Mw / Mn) se Para los compuestos Zn-3 y Zn-4 el estudio de
determinaron frente a patrones de PS mediante RMN a diferentes temperaturas demostró que se
cromatografía de permeación en gel (GPC) en el trataba de compuesto tricoordinados en los que
CTR usando un Bruker 3800 equipado con un tiene lugar un rápido intercambio entre los dos
Nanoparticle (%)
0.15
plasma acoplado inductivamente (ICP-AES) se
0.10
realizó con el fin de obtener la cantidad de metal en
nanopartículas. 0.05
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nanoparticle (%)
0.30
Nanoparticle (%)
productos de reacción se analizan mediante 0.15
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
3. Resultados y discusión
Figura 1. TEM y distribuciones de tamaño de
Metodología sintética para la preparación de Ni- nanopartículas Ni-0.2, Ni-0.5 y Ni-1.
NP estabilizadas por NHC usando Me2Im-CO2
como precursor del estabilizador
Para evaluar Me2Im-CO2 como precursor de Se observó que se formaron NP más pequeñas al
ligando para la estabilización de Ni-NP, el aumentar la cantidad del ligando de 0,2 a 0,5
precursor organometálico Ni(COD)2 (COD = equivalentes. De hecho, en la muestra Ni-0.2, las
ciclooctadieno) se redujo en THF en presencia de NP tienen un diámetro medio de aprox. 2.4 ± 0.9
cantidades subestequiométricas de Me2Im-CO2 nm, mientras que para Ni-0.5 tienen un tamaño
(Esquema 2). La cantidad de ligando usado durante medio de ca. 2,0 ± 0,4 nm. En estas condiciones,
la síntesis se varió usando 0,1, 0,2, 0,5 y 1 las partículas se separaron bien y no se detectó
equivalente por Ni. aglomeración ni coalescencia lo que indica que el
ligando NHC está fuertemente coordinado sobre la
superficie de Ni, Sin embargo, para las NPs Ni-1se
midió un diámetro medio de ca. 2,9 ± 0,7 nm. Estos
resultados indican que el aumento de la
concentración de ligando influye positivamente en
el diámetro medio de las NsP hasta un cierto límite
ya que se observó una estabilización menos
eficiente de las partículas de Ni usando más de 0,5
Esquema 2. Preparación de Ni-NP estabilizadas por
NHC usando Me2Im-CO2 como precursor. equivalentes del ligando basado en NHC.
En presencia de 0,1 equivalentes de ligando, las Esta nueva ruta se validó primero comparando
paredes del reactor se cubrieron con una película dos lotes de NiNP estabilizados con 1,3-
metálica, lo que indica que las partículas de níquel dimetimidazol-2-ilideno (Me2Im), preparados por
no se estabilizaron eficientemente en estas i) la metodología publicada anteriormente y ii) por
condiciones. Cuando se aumentó la cantidad de la metodología de generación in situ que se emplea
ligando, se formaron las NP Ni-0.2, Ni-0.5 y Ni-1 aquí para la preparación de nanopartículas de Ni.
y pudieron aislarse. Las imágenes TEM de estas De acuerdo con la metodología previamente
partículas se muestran en la Figura 1. publicada [4b] se desprotonó Me2Im HCl (0.5
0.25
3.5 ± 0.7 nm
de Celite antes de su transferencia a una solución
Nanoparticle (%)
0.20
0.00
con un tamaño medio de 2,0 ± 0,5 nm. En 0 1 2 3 4 5
3.6 ± 0.8 nm
tamaño (2,0 ± 0,4 nm). Además, los espectros IR 0.20
Nanoparticle (%)
registrados de los dos lotes de Ni-Me2Im NP fueron 0.15
1.0
Ni-1 NPs@CNTs
0.20
2.9 ± 1.1 nm
0.15
Nanoparticle (%)
Transmitance (%)
0.10
0.5
0.05
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Ni-Me2ImNPs by the "in situ" methodology
Mean Diameter (nm)
Ni-Me2ImNPs by this work
Me2Im-CO2
0.0
3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 Figura 3 Micrografías TEM y distribuciones de tamaño
Wavenumber (cm )
-1
de Ni-0.2, Ni-0.5 y Ni-1 NPs @ CNT de nanopartículas
soportadas
Figura 2. Espectros IR de Ni-Me2ImNPs preparados
por desprotonación de una sal de imidazolio con KOtBu
(azul), Ni-Me2ImNPs preparados por descarboxilación
in situ de Me2Im-CO2 (rojo) y de la sal de carboxilato de Curiosamente, las micrografías TEM de Ni-0.2
imidazolio Me2ImCO2 (gris). NPs @ CNTs y Ni-0.5 NPs @ CNT revelaron la
formación de nanopartículas muy similares sin
diferencias significativas en tamaño, forma y
Basándose en estos resultados, se concluyó que distribución ya que estos dos sistemas aparecen con
ambos procedimientos sintéticos producen un diámetro de aprox. 3.6 ± 0.8 nm. Se observó un
nanopartículas de Ni muy similares, y así aumento del tamaño medio de partícula en
evidencian que la nueva metodología desarrollada comparación con el sistema coloidal, lo que indica
en este trabajo permite un acceso rápido a las una estabilización menos eficiente de las partículas
nanopartículas estabilizadas por NHC sin la en presencia de MWCNT. Sin embargo, aumentar
necesidad de un pretratamiento básico. Los el estabilizador basado en NHC a 1 equivalente
nanocatalizadores de Ni soportados se sintetizaron (Ni-1 NPs @ CNT) reveló una distribución más
siguiendo la misma metodología en presencia de amplia sin diferencia significativa en el tamaño con
nanotubos de carbono de pared múltiple respecto al sistema coloidal. Bajo estas
(MWCNT). La cantidad de ligando NHC usado condiciones, las nanopartículas de Ni se depositan
durante la síntesis se varió usando 0,2, 0,5 y 1 principalmente en la cavidad interna de los CNT
equivalente por Ni. El análisis TEM del material como se observó por STEM (Figura 4). Las
híbrido resultante se muestra en la Figura 3. nanopartículas soportadas se caracterizaron por
análisis de XRD, lo que confirma la presencia de
sistemas cristalinos de Ni con empaquetamiento
fcc. Los experimentos de XPS revelaron un alto
contenido de NiO en la superficie (82,9% atómico)
debido a la fuerte sensibilidad al oxígeno de las
nanopartículas incluso después de la
inmovilización en CNT. Sin embargo, después del
tratamiento con Ar el contenido de metal aumentó
90
0.5NPs@CNTs mientras que se observó un valor 80
60
Entradas 1-3). Esto indicó que la gran cantidad de 50
30
nanocatalizador podría dificultar la coordinación 20
del sustrato en su superficie. 10
-10
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 23 24 25
NiMe2ImNPs@CNTsa
Figure 5 Evolución con el tiempo de la semi
hidrogenación de difenilacetileno en presencia de
NiMe2Im-0.5 NPs@CNTs at 50ºC, 5 bar H2 ,24h.
60 60
Yield (%)
127, 5758-5759.
40 40
[4] a) P. Lara, O. Rivada-Wheelaghan, S.
Conejero, R. Poteau, K. Philippot and B.
20 20
Chaudret, Angew. Chem., Int. Ed., 2011, 50,
0 0
12080-12084, b) M. Martinez-Prieto, A. Ferry, P.
1 2 3 4
Lara, C. Richter, K. Philippot, F. Glorius and B.
Run
Chaudret, Chem. - Eur. J., 2015, 21, 17495-
Figura 6. Reciclaje de catalizador NiMe2Im-0.5 17502.
NPs@CNTs en la hidrogenación de difenilacetileno [5] J.-F. Soule, H. Miyamura and S. Kobayashi, J.
Am. Chem. Soc., 2013, 135, 10602-10605.
[6] A. M. Voutchkova, L. N. Appelhans, A. R.
4. Conclusiones Chianese and R. H. Crabtree, J. Am. Chem. Soc.,
En conclusión, se ha desarrollado un nuevo 2005, 127, 17624-17625.
procedimiento para sintetizar NiNP estabilizados [7] .D. M. Denning and D. E. Falvey, J. Org.
por NHC, pequeñas y bien definidos, basado en la Chem., 2014, 79, 4293-4299.
decarboxilación de la sal zwitteriónica del [8] H. Konnerth and M. H. G. Prechtl, Chem.
imidazolio carboxilato correspondiente. Esta Commun. 2016, 52, 9129-9132.
metodología se empleó para la síntesis de NiNPs [9] E. J. Garcia-Suarez, A. M. Balu, M. Tristany,
coloidales y para la inmovilización de NiNPs sobre A. B. Garcia, K. Philippot and R. Luque, Green
nanotubos de carbono mediante un procedimiento Chem., 2012, 14, 1434-1439.
simple de "un solo recipiente" sin modificación de [10] 1.M. Díaz, S. Pérez-Rodríguez, A. Gual, C.
la superficie. Estas NPs se caracterizaron Godard, C. Claver, Chem. Commun., 2017, 53,
completamente y las NP soportadas revelaron 7894
catalizadores heterogéneos eficientes en la
hidrogenación selectiva de alquinos terminales en
los alquenos (Z) correspondientes en condiciones
de reacción muy suaves. Además, estos
catalizadores heterogéneos pueden recuperarse
fácilmente mediante filtración simple y reutilizarse
cuatro veces sin una disminución relevante de la
actividad.
5. Agradecimientos
Esta investigación fue financiada por el programa
de investigación e innovación Horizon 2020 de la
Unión Europea (referencia 677471), el Ministerio
de Economía y Competitividad y el Fondo Europeo
de Desarrollo Regional FEDER (CTQ2016-75016-
R, AEI / FEDER, UE (CTQ2016-75016-R, AEI /
a b
1 μm 10 μm
4. Agradecimientos
Se agradece a CONICET, ANPCyT, UNL y
SECTEI Santa Fe por el financiamiento recibido.
5. Referencias
[1] G. Kolb, V. Hessel, Chemical Engineering
Journal 98 (2004) 1-38.
[2] M. Boutonnet, S. Logdberg, E. Svensson,
Current Opinion in Colloid & Interface Science
13 (2008) 270-286.
[3] E. Reichelt, M. Heddrich, M. Jahn, A.
Michaelis, Applied Catalysis A: General 476
(2014) 78-90.
[4] X. Cheng, H. Yang, B.J. Tatarchuk, Catalysis
Today 273 (2016) 62-71.
[5] E. Banús, M. Ulla, M. Galván, M. Zanuttini,
V. Milt, E. Miró, Catalysis Communications 12
(1) (2010) 46-49.
(a)
El incremento en la producción de CO en la
muestra Cu/Ce-R, puede estar ligada a la
presencia de una mayor cantidad de especies
cobre parcialmente oxidadas (Cu1+); esto debido a
la fuerte interacción entre el cobre y la nanoceria
en barras, así como a la presencia de planos {110}
los cuales propician la estabilización de estas
especies a través del siguiente mecanismo: Ce4+ +
Cu0 ↔ Ce3+ + Cu1+.
Los perfiles de desorción termo-programada de
(c)
metanol adsorbido (MeOH-TPD) en la ceria nano-
estructurada mostraron como productos
principales H2 y CO, y en menor proporción, H2O,
HCOH y Metanol. Mientras los picos de
desorción de los productos principales se
observan alrededor de los 280°C en Ce-P y Ce-R,
estos aparecen a 320°C en el soporte Ce-C.
En los catalizadores Cu/Ce-X, los perfiles
MeOH-TPD mostraron claramente el efecto del
cobre; el producto principal es claramente el H2 en
Figura 1. Morfología típica de (a) poliedros, (b) los tres catalizadores cuya desorción se observa a
barras y (c) cubos de nano ceria preparadas por
menor temperatura, sobre todo en Cu/Ce-C,
vía hidrotermal. comparada con la de los correspondientes
soportes.
La reactividad de la superficie de soportes y En la Figura 3, se muestran los perfiles de
catalizadores fue estudiada utilizando la oxidación desorción correspondientes a los catalizadores
parcial de metanol en condiciones sub- Cu/Ce-P y Cu/Ce-C. Mientras el catalizador
estequiométricas, O2/CH3OH = 0.3 como reacción Cu/Ce-P desorbe CO y CO2, solo este último
prueba en catalizadores reducidos in-situ a 300°C compuesto se observa en el Cu/Ce-C. El
[9]. Los catalizadores Cu/Ce-P y Cu/Ce-R catalizador Cu/Ce-R presentó un comportamiento
La evolución de las especies adsorbidas durante Figura 4. DRIFTS de metanol adsorbido a 20°C
los experimentos MeOH-TPD fue monitoreada en función de la temperatura de desorción. A)
mediante DRIFTS. En los soportes se observa, Cu/Ce-P, (B) Cu/Ce-R y (C) Cu/Ce-C.
desde temperatura ambiente, la aparición de
bandas asociadas a especies metoxi,
características de la adsorción de metanol, sin Las bandas relacionadas con las especies
embargo, dependiendo de la morfología de la adsorbidas observadas en cada uno de los soportes
ceria, diferencias tanto en las intensidades de estas están presentes en los catalizadores; como en los
bandas así como la estructura del intermediario soportes, los metoxi lineales predominan en
(lineal o bidentado) son observadas. Al aumentar Cu/Ce-P y Cu/Ce-R mientras los bidentados son
la temperatura, las bandas asociadas a las especies característicos de la muestra Cu/Ce-C. El
comportamiento de la muestra Cu/Ce-R es similar
5. Agradecimientos
Al CONACyT por financiamiento (Proyecto
176509) y la beca de doctorado de DGA Nr.
308329; al LCM-IF (S. Tehuacanero-Cuapa, R.
Hernández, J. Canetas) por experimentos
TEM/SEM/EDS; C. Zorrilla por análisis Raman y
A. Morales por difractogramas, XRD.
6. Referencias
[1] A. Trovarelli, Catalysis Reviews 38 (1996)
439.
[2] A. Romero-Núñez, G. Díaz RSC Advances,
5(2015) 54571.
[3] Z. Wu, M. Li, S. H. Overbury, Journal of
Catalysis 285 (2012) 61.
-∆Gads
γsD
Catalisador MeOH
(mJ m-2)
(kJ mol-1) Ciclo
Ni2P/SiO2-20BTSB 17.8 80
3.2 Benefícios da fosfetação com trioctilfosfina
Ni2P/SiO2-50BTSB 13.9 82 para o HDO
Para este estudo, preparou-se um catalisador
Ni2P/SiO2-20MTES 13.0 51
Ni/SiO2 fosfetado, a partir de um catalisador
comercial Ni/SiO2 [6]. Na etapa de fosfetação, foi
Ni2P/SiO2-50MTES 10.5 50
utilizada trioctilfosfina, a qual foi adicionada ao
catalisador comercial. Numa primeira fase, a
suspensão foi mantida sob agitação durante 30 min,
Ni2P/SiO2 - TEOS 50MTES 20BTSB à temperatura ambiente, sendo que a temperatura
foi posteriomente aumentada para 300ºC por 6h.
Ambos os catalisadores de Ni/SiO2, fosfetado e
não fosfetado, foram sujeitos a testes de reciclagem
durante o HDO do guaiacol. Ao contrário do
Conversão ou Seletividade (%)
Conversão de guaiacol
Rendimento ciclohexanol
Rendimento benzeno
Conversão ou Rendimento (%)
Conversão
Benzeno Fenol Ciclohexeno Ciclohexanol
Ciclohexano Anisole Ciclohexanona 2-Metilciclohexanol
Número de carbonos
lignina
Produtos
3.3 Aplicação de catalisadores fosfetados Ni/SiO2 Fischer-Tropsch
Resumo
Os polioxometalatos (POMs) são agregados moleculares com base em ligações metal-oxigénio cuja elevada
diversidade elementar e estrutural conduziu à sua aplicação numa vasta gama de áreas como a medicina,
magnetismo, eletroquímica, fotoluminescência e catálise. Esta comunicação pretende dar uma retrospetiva da
experiência do autor no desenvolvimento de materiais multifuncionais com base em polioxometalatos, em
particular para aplicações de luminescência e de catálise heterogénea. A preparação e caracterização de novos
materiais compósitos através da utilização de suportes inorgânicos porosos, nomeadamente redes metalo-
orgânicas (MOFs) e sílica mesoporosa, será apresentada. Será dada enfâse à aplicação destes compósitos como
catalisadores eficientes e recicláveis no desenvolvimento de sistemas sustentáveis de dessulfurização de
combustíveis.
Palavras chave: polioxometalatos, catálise heterogénea, dessulfurização oxidativa, materiais porosos.
Abstract
Polyoxometalates (POMs) are molecular clusters based on metal-oxygen bonds whose high elemental and
structural diversity has led to its application in a vast array of areas such as medicine, magnetism,
electrochemistry, photoluminescence and catalysis. This communication intends to provide a retrospective of
the author’s experience in the development of multifunctional materials based on polyoxometalates, in
particular for luminescence and heterogeneous catalysis applications. The preparation and characterization of
novel composite materials through the use of porous inorganic supports, namely metal-organic frameworks
(MOFs) and mesoporous silica, will be described. Emphasis will be put on the application of these composites
as efficient and recyclable catalysts in the development of sustainable desulfurization systems for fuels.
Keywords: polyoxometalates, heterogeneous catalysis, oxidative desulfurization, porous materials.
2. Experimental
2.1. Preparação de materiais compósitos
Os materiais compósitos foram preparados por
imobilização de POMs em suportes porosos. As
imobilizações foram realizadas utilizando soluções
de POMs através de métodos de impregnação
desenvolvidos pelo nosso grupo de investigação
[7].
6. Referências
[1] C.M. Granadeiro, R.A.S. Ferreira, P.C.R.
Soares-Santos, L.D. Carlos, T. Trindade, H.I.S.
Nogueira, Journal of Materials Chemistry, 20
(2010) 3313-3318.
[2] C.M. Granadeiro, L.S. Nogueira, D. Julião, F.
Mirante, D. Ananias, S.S. Balula, L. Cunha-Silva,
Catalysis Science & Technology, 6 (2016) 1515-
Figura 3. Resultados obtidos para dez ciclos 1522.
consecutivos usando PW11@SBA-15 como [3] C.M. Granadeiro, B. de Castro, S.S. Balula, L.
catalisador após 70 min de reação. Cunha-Silva, Polyhedron, 52 (2013) 10-24.
5. Agradecimientos
Se agradece el financiamiento del Consejo
Nacional de Investigaciones Científicas y
Técnicas (CONICET) PIP-2014-
11220130100086CO y la Agencia Nacional para
la Promoción de la Ciencia y Tecnología of
Argentina (ANPCyT) PICT-2014-0497. A.A.
agradece al CONICET por la beca recibida para
llevar a cabo este trabajo y a la organización del
CICAT 2018 por la invitación y el apoyo
recibidos.
6. Referências
[1] D.M. Alonso, J.Q. Bond, J.A. Dumesic, Green
Chemistry, 12 (2010) 1493.
[2] A.M. Ruppert, K. Weinberg, R. Palkovits,
Angewandte Chemie International Edition, 51
(2012) 2564.
[3] C.H. Zhou, X. Xia, C.X. Lin, D.S. Tong, J.
Beltramini, Chemical Society Reviews, 40 (2011)
5588.
5. Agradecimentos
Os autores agradecem às agências de fomento
FAPESP, CNPq e CAPES e às propostas realizadas
nas linhas de luz XPD e ROCK do Laboratório
Nacional de Luz Síncrotron (BR) e Synchrotron
Soleil (FR), respectivamente.
6. Referências
[1] B. Katryniok; S. Paul; F. Dumeignil, ACS
Catal. 2013, 3 1819-1834.
[2] M. Dolores Soriano; P. Concepcion; J.M.
Lopez Nieto; F. Cavani; S. Guidetti; C. Trevisanut,
Green Chem. 2011, 13, 2954-2962.
[3] L.G. Possato; W.H. Cassinelli; T. Garetto; S.H.
Pulcinelli; C.V. Santilli; L. Martins, Appl. Catal. A
Gen. 2015, 492, 151-160.
[4] A. Chieregato; J.M.L. Nieto; F. Cavani, Coord.
Chem. Rev. 2014, 301-302, 2-23.
[5] L.G. Possato; C.I. Meyer; W.H. Cassinelli; T.
Garetto; S.H. Pulcinelli; C.V. Santilli; L. Martins,
Appl. Catal. A Gen. 2017, 532, 1-11.
[6] H. Canova; A. Fontoura; R.T.
Neuenschwander; B. Diaz; C.B. Rodella, J. Phys.
Conf. Ser., 2014, 493, 1-4.
Intensidad (u.a.)
(diámetro interno de 13 mm y 40 cm de longitud),
que tiene incorporado un termopar tipo K para el (e)
seguimiento térmico de la reacción. Se usó una
masa de 400 mg de catalizador, mezclado con 800 (d)
mg de cuarzo en polvo para evitar los puntos
calientes. Todos los catalizadores de NiCo-y/- (c)
(400)
Al2O3 se tamizaron para obtener el mismo tamaño
(311)
(111)
(220)
(222)
(440)
(511)
de las partículas del cuarzo (150 m). Las * * ** * * (b)
*
(111)
concentraciones de los gases de alimentación
(200)
#
(220)
(222)
(311)
fueron: 90 % He UHP, 5% O2 y 5% C2H6. El flujo # #
total de alimentación de los gases fue 50 mL/min a # # (a)
719
547
417
Consumo de H2 (cm -STP/g)
314
439
570
3 (d) (e)
316
Intensidad (u.a.)
541
(d)
451
(c)
(c)
505
459
(b)
(b)
(a) (a)
100 200 300 400 500 600 700 800
200 300 400 500 600 700 800
Temperatura (°C) -1
Desplazamiento Raman (cm )
Figura 2. Perfiles de TPR-H2 de los catalizadores
Figura 3. Espectros Láser Raman de los
NiCo-y/-Al2O3 (a) NiCo-0.00/-Al2O3, (b) NiCo-
catalizadores (a) NiCo-0.00, (b) NiCo-0.00/-
0.05/-Al2O3, (c) NiCo-0.10/-Al2O3, y (d) NiCo-
Al2O3, (c) NiCo-0.05/-Al2O3, (d) NiCo-0.10/-
0.20/-Al2O3.
Al2O3 y (e) NiCo-0.20/-Al2O3.
Las reacciones de reducción involucradas para
los óxidos de níquel y cobalto son:
En la Figura 4 se presentan los termogramas
NiO+H2 Ni+H2O (4)
TGA-O2, que revelan que los catalizadores se han
Co3O4+H2 3CoO+H2O (5) oxidado utilizando O2 puro. Las pérdidas de masas
3CoO+3H2 3Co+3H2O (6) ocasionadas por el cambio de fase a la forma
oxidada se pueden apreciar en las siguientes
reacciones:
De los resultados obtenidos se puede observar un
corrimiento en los perfiles de TPR-H2 de las Ni(OH)2·4H 2O Ni(OH)2·3H 2O + H2O (7)
muestras mixtas soportadas hacia mayores Ni(OH)2·3H 2O Ni(OH)2 + 3H2O (8)
temperaturas en relación a la muestra simple de Ni(OH)2 NiO+H2O (9)
óxido de Ni soportada, revelando una interacción
I II III
entre los óxidos de Ni-Co y el soporte. 5
El catalizador NiCo-0.05/-Al2O3 presenta dos 4
picos a 451 y 541 °C, el primero atribuido a la 3 (e)
reducción a la especie mixta y el segundo, a 16
Pérdida de masa (mg)
Conversión (%)
(e)
presentan estabilidad a partir de los 500 °C por lo
25
que los catalizadores se calcinaron a 500 °C para
20
obtener la fase oxidante más estable.
15
10
0
En la Figura 5 se observa que los catalizadores de 250 300 350 400 450
90 (b)
80 (c) (Convenio n°237) y al Proyecto de investigación
(d)
70 (e) aplicada-INNOVATEPERU 2013 (Convenio n°
60 229).
50
40
30
6. Referencias
20
10 [1] L. Leung, G. P. Jenkis, Energy Policy, 74
0
10 15 20 25
(2014) 643.
Conversión (%) [2] B. Solsona, P. Concepción, S. Hernández, B.
Demicol, J. López. Catalysis Today, 180 (2012)
Figura 6. Selectividad a etileno en función de la 51.
conversión de los catalizadores de NiCo-y/-Al2O3 [3] J.P. Bortolozzi., T. Weiss, L.B. Gutierrez,
(a) NiCo-0.00, (b) NiCo-0.00/-Al2O3, (c) NiCo- M.A. Ulla. Chemical Engineering Journal, 246
0.05/-Al2O3 (d) NiCo-0.10/-Al2O3 y (e) NiCo- (2014) 343.
0.20/-Al2O3. (Condiciones: T=400 °C constante y [4] C.A. Gӓrtner, A.C. Van Veen, J.A. Lercher,
rango de W/F = 0.3 – 1.9 g.s/mL) ChemCatChem, 5 (2013) 1.
[5] E. Heracleous, A.A. Lemonidou. Journal of
Catalysis, 270 (2010) 67.
Tabla 4. Resultados de la energía de activación [6] L- Xu, X. Lin, Y. Xi, Material Research
aparente de los catalizadores NiCo-y/-Al2O3. Bulletin 59 (2014) 254.
Energía de activación [7] B. Solsona, P. Concepción, B. Demicol, S.
Catalizador Hernández, J.J. Delgado, J.J. Calvino, J,M. López
aparente (kJ/mol)
Nieto. Journal of Catalysis 295 (2012) 104.
NiCo-0.00 87.9
[8] G. Leofanti, M. Padovan, G. Tozzola, B.
NiCo-0.00/-Al2O3 81.9 Venturelli, Catalysis Today 41 (1998) 207.
NiCo-0.05/-Al2O3 72.8 [9] S. Roberston, B. McNicol, J. De Baas, S. Kloet,
NiCo-0.10/-Al2O3 75.4 Journal of Catalisis, 37 (1975) 424.
NiCo-0.20/-Al2O3 76.0 [10] S. Chan, I. Wachs, Journal of Catalysis, 103
(1987) 224.
4. Conclusiones
Se ha logrado sintetizar catalizadores de Ni-Co
soportados sobre -Al2O3 por los métodos de
precipitación y deposición sobre el soporte. La
técnica XRD reveló la formación de los óxidos de
NiO, Co3O4 y el soporte permitiendo su deposición
de la fase activa en los planos (400) y (440). La
textura de los catalizadores másicos fue micro-
mesoporosa con alta superficie mesoporosa. Los
perfiles TPR mostraron un desplazamiento de los
a
Department of Chemical and Process Engineering , Faculty of Engineering and Physical Sciences,
University of Surrey, Guildford, GU2 7XH, United Kingdom.
b
Laboratorio de Materiales Avanzados, Departamento de Química Inorgánica - Instituto Universitario de
Materiales de Alicante Universidad de Alicante, Apartado 99, E-03080 Alicante, Spain.
c
Department of Chemistry, Faculty of Engineering and Physical Sciences, University of Surrey, Guildford,
GU2 7XH, United Kingdom.
*E-mail: t.ramirezreina@surrey.ac.uk
Abstract
CO2 utilisation is becoming a dominant trend in catalysis science due to the urgent need to deal with
greenhouse gases (GHG) emissions. Herein, the dry reforming of methane (DRM) represents a viable route
to convert CO2 and CH4 (two of the major GHG) into syngas, a highly valuable intermediate in chemical
synthesis. Nickel based catalysts are economically viable materials for this reaction, however they show
inevitable signs of deactivation. In this work stabilisation of Nickel in a pyrochlore-spinel structure is
reported as viable method to prevent fast deactivation. Substitution of Zr for Ni at various loadings in the
lanthanum zirconate pyrochlore La 2Zr2O7 is investigated in terms of reactant conversions under various
reaction conditions (temperature and space velocity). XRD analysis of the calcined and reduced catalysts
showed the formation of crystalline phases corresponding to the pyrochlore structure La 2Zr2-xNixO7-δ and an
additional La2NiO4 spinel phase at high Ni loadings. The catalyst containing 10wt.% Ni was highly active for
DRM at temperatures as low as 600 °C and displayed great stability over a 350 hours test, an outstanding
result for a Ni based catalyst.
(222)
70
(400)
Conversion (%)
(440)
(622)
28.4
2( ) 28.8
60
CH4 conversion: CO2 conversion:
(662)
(311) 50
(511)
(444)
x = 10 x = 10
(800)
(840)
(d) 40 x=5 x=5
x=2 x=2
30 x=0 x=0
(c)
20
(b)
10
(a) 0
0 5 10 15 20 25 30
20 30 40 50 60 70 80 Time (h)
2()
Figura 1. DRX las muestras calcinadas. (a) Figura 2. Actividad catalitica de los catalizadores
LZ, (b) LNZ2, (c) LNZ5 and (d) LNZ10. preparados con distintas cargas de Ni (x = 0; 2; 5;
10% en peso de Ni). Condiciones de reaccion: 1
atm, 650 0C, 30 L.g-1.h-1 y relacion CH4:CO2 = 1:1
No se observaron reflexiones correspondientes a
La2O3 o ZrO2 lo que indica que no hay
segregación de estos óxidos. Por otro lado, la Debido a los resultados promisorios obtenidos con
presencia de los planos (331) y (551) prueba la la muestra dopada con 10% de Ni, de realizó un
formación de la estructura pirocloro en lugar de la test de estabilidad de larga duración por más de
fluorita que es también una fase habitual en este dos semanas en operación continua. La Figura 3
tipo de sistemas [7-9] muestra los resultados de ese test. El catalizador
La inclusión de Ni en la formulación de los muestra un excelente rendimiento comenzado con
catalizadores no afecta a la estructura cristalina valores de conversión del 87% en CO2 y CH4 y
hasta una carga del 5 % en peso. Por encima de disminuyendo ligeramente hasta 82 y 77.8% en
esta carga se forma la espinela La2NiO4 dando CO2 y CH4 respectivamente después de 360 horas
lugar a los picos de difracción a 31.5 y 32.3°. de operación. Esto corresponde a una velocidad
Además de observa un pequeño desplazamiento de desactivación de 0.0138% h-1 para la
de los picos de difracción con respecto al conversión de CO2 y de 0.0225%h-1 para la de
pirocloro puro (sin Ni) para los sistemas dopados CH4. Es importante resaltar además que los
con Ni, indicando perturbaciones en la red resultados muestran una adecuada producción de
cristalina cuando el Ni pasa a formar parte de la gas de síntesis con la relaciones H2:CO próximas
estructura del pirocloro. Los sistemas dopados con a 1 que es el máximo nivel impuesto por la
más de 5% de Ni superan el límite de solubilidad naturaleza de la reacción.
en la red dando lugar a la separación de fases y la
formación de la espinela tal y como se había 100 2.0
observado en trabajos anteriores [5, 10, 11]. 90 1.8
70 1.4
La Figura 2 muestra los resultados de actividad
Conversion (%)
60 1.2
catalítica con respecto al tiempo a 650 0C. El
H2/CO
50 1.0
Sistema sin dopar y el sistema con un 2% de Ni
40 0.8
son prácticamente inactivos. Los catalizadores
30 CH4 0.6
dopados con 5 y 10% mostraron buena actividad
20 CO2 0.4
catalítica siendo el sistema con 10% de Ni el más H2/CO
10 0.2
activo alcanzando conversiones próximas al
0 0.0
equilibrio termodinámico sin desactivación alguna 0 50 100 150 200 250 300 350
43 44
2(o) 45 46
(d) 5. Conclusiones
(c)
En este trabajo se ha desarrollado una nueva
(b) familia de catalizadores avanzados para la
(a) conversión de CO2 a gas de síntesis mediante
reformado seco de metano. La innovación en el
20 30 40 50 60 70 80
diseño catalítico consiste en estabilizar distintas
2(o) cargas de Ni en una estructura tipo pirocloro
(La2Zr2O7). Cuando se emplean cargas de Ni
superiores al 5% en peso además del pirocloro se
Figura 4. Patrones de DRX de la muestra LNZ10: forma una segunda fase (espinelaLa2NiO4). La
(a) calcinada, (b) reducida, (c) tras 30 h de reacción combinación de ambas fases da lugar a una
(d) tras 360 h de reacción. elevada actividad catalítica y unos niveles
excelentes de estabilidad de tal manera que el
Las imágenes de TEM de la Figura 5 comparan catalizador dopado con 10% de Ni puede trabajar
la muestra fresca y la muestra tras el test más de dos semanas en operación continua sin
de estabilidad de 360 horas. Los resultados apenas mostrar perdida de actividad.
apoyan la discusión de la difracción de rayos
X. Las muestras frescas son cristales de La sutil desactivación que se observa en el test de
pirocloros sustituidos con Ni. Tras el test de estabilidad de larga duración se debe a la
estabilidad no hay un cambio en el tamaño de formación de nanotubos de carbón que
particular de los clústeres de pirocloro (es decir, curiosamente solo cubren parcialmente a las
no hay una grave sinterización ni segragación de partículas de catalizador dejando libre la mayoría
fases) pero sí que se observa claramente la de los sitios activos lo que explica que estos
formación de depósitos carbonosos. Lo más sistemas sean robustos en operaciones continuas.
interesante es que la formación de Aunque la estrategia del diseño catalítico aún
estructuras carbonosas que son tipo nanotubos admite mejoras, los resultados obtenidos y
de carbón de pared múltiple de un espesor patentados hasta el momento indican que estamos
de unos 11nm. La formación de estos ante una nueva generación de “supercatalizadores”
nanotubos no es homogénea y sólo para la conversión de CO2 en fase gas.
está localizada en algunas zonas
(posiblemente las
XXVI Congresso Ibero-Americano de Catálise 103
Agradecimentos
Este trabajo ha sido fincanciado por el
Department of Chemical and Process Engineering
de la University of Surrey y el proyecto EPSRC
Global Challenge Research Fund (grant no
EP/J020184/2). Los autores agradecen ademas al
Ministerio de Economía, Industria y
Competitividad of Spain (Project MAT2013-
45008-P).
4. Referencias
[1] D. Pakhare, J. Spivey, Chem. Soc. Rev., 43
(2014) 7813-7837.
[2] M.-S. Fan, A.Z. Abdullah, S. Bhatia,
ChemCatChem, 1 (2009) 192-208.
[3] V.R. Choudhary, K.C. Mondal, A.S.
Mamman, U.A. Joshi, Catal. Lett., 100 (2005)
271.
[4] C.-j. Liu, J. Ye, J. Jiang, Y. Pan,
ChemCatChem, 3 (2011) 529-541.
[5] S. Gaur, D.J. Haynes, J.J. Spivey, Appl. Catal.
A, 403 (2011) 142-151.
[6] T.R Reina, E. Le Sache, L. Pastor-Perez, D.
Watson, A. Sepulveda, S. Gu “Catalysts for the
reforming of gaseous mixtures” UK patent Ref.
P241035GB
[7] C. Wan, W. Zhang, Y. Wang, Z. Qu, A. Du,
R. Wu, W. Pan, Acta Mater., 58 (2010) 6166-
6172.
[8] H. Chen, Y. Gao, Y. Liu, H. Luo, J. Alloys
Compd., 480 (2009) 843-848.
[9] K. Holliday, S. Finkeldei, S. Neumeier, C.
Walther, D. Bosbach, T. Stumpf, J. Nucl. Mater.,
433 (2013) 479-485.
[10] D. Pakhare, H. Wu, S. Narendra, V.
Abdelsayed, D. Haynes, D. Shekhawat, D. Berry,
J. Spivey, Appl. Petrochem. Res., 3 (2013) 117-
129.
[11] D.J. Haynes, D.A. Berry, D. Shekhawat, J.J.
Spivey, Catal. Today, 136 (2008) 206-213.
17 -1 -1 1 1 84,16 D V: [] H PA
2by3 1,404395
Tabela 4. Resultados estatísticos ANOVA
(1)Salinidade -1,37483
gerados pelo Action do programa (Excel), com os
fatores mais influentes destacados. 2by4 1,335407
1by2 1,315696
Fatores G.L. SQ QM E. F p-
1by4 1,266419
valor
A 1 0,004 0,004 1,890 0,202 p=,1
B 1 0,005 0,005 2,258 0,167 Standardized Effect Es tim ate (Abs olute Value)
Figura 2. Gráfico de Pareto para os efeitos para a
C 1 0,008 0,008 3,451 0,096 fotodegradação dos HPAs prioritários em água
D 1 0,010 0,010 4,022 0,075 salina.
A:B 1 0,004 0,004 1,731 0,220 O tempo foi o fator mais influente, como é
A:C 1 0,005 0,005 2,000 0,190 possível ver no gráfico, porém sua influência foi
A:D 1 0,004 0,004 1,603 0,237 maior no nível menor do domínio, o que indica que
o tempo influenciou na degradação até o tempo de
B:C 1 0,005 0,005 1,972 0,193
30 minutos, depois sua influência se mantem
B:D 1 0,004 0,004 1,783 0,214 constante no processo degradativo.
C:D 1 0,007 0,007 2,923 0,121
A partir do gráfico de Pareto e dos resultados de
Res. 9 0,023 0,002 degradação (Tabela 3) é possível analisar que os
A=Salinidade; B=Temperatura; C=Concentração de parâmetros Concentração de Catalisador e tempo,
catalisador; D=Tempo; Res = resíduos; SQ=Soma dos são mais significativos, corroborando com os
Quadrados; QM=Quadrado médio resultados da ANOVA, para degradação no nível (-
1), ou seja, nos seus menores valores, sendo
Salinidade e temperatura, por essa análise não
Li/Si = 4S
2.3. Caracterización
El análisis de composición química se realizó Li/Si = 3S
mediante Espectrometría de Fluorescencia de
Rayos X, por dispersión en energía (Modelo EDX-
720, marca Shimadzu). La estructura cristalina de 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
las muestras fue examinada por Difracción de 2 (°)
Rayos-X (DRX) usando un equipo marca
Shimadzu XD-D1 con una fuente de radiación Cu Figura 1. DRX de SiO2-W y de silicatos de litio
Kα, el voltaje y la corriente aplicada fueron de calcinados
30kV y 40 mA respectivamente, todas las muestras
fueron escaneadas en modo continuo en un rango
mgCO2/mgMat
0,12
∑4𝑖=1 𝐹𝑀𝐻𝑊𝑖𝑗 ∗ 𝐻𝑖𝑗
%𝑃𝑗 = 3 (2)
∑𝑗=1 ∑4𝑖=1 𝐹𝑀𝐻𝑊𝑖𝑗 ∗ 𝐻𝑖𝑗 0,09
0,06
H es la altura del pico y FMHW el ancho a la altura 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000
media del pico. Tiempo (s)
Figura 2. Captura de CO2 a 500°C durante 2h.
En la Tabla 1 se muestran los porcentajes de cada
fase calculados para las muestras de silicatos. Las
proporciones de la fase Li4SiO4 fueron de 58%, Las muestras Li/Si = 3S y Li/Si = 4,1H fueron
81% and 100% para las muestras Li/Si = 3-S, Li/Si evaluadas a diferentes temperaturas (Figura 3),
= 4.1-H y Li/Si = 4-S, respectivamente. También donde se observa que la capacidad de captura de
se muestra las relaciones Li/Si calculadas mediante ambos materiales se ve altamente favorecida con el
DRX, las cuales son similares a la relación nominal aumento de la temperatura.
utilizada para la síntesis.
Para una muestra compuesta 100% por fase
ortosilicato la captura teórica es de 0,367
Tabla 1. Cuantificación de proporciones de fases mgCO2mgMat-1, teniendo en cuenta este valor y las
de silicatos de litio mediante DRX proporciones de fases para las muestras en estudio,
la capacidad teórica seria de 0,297 y 0,213
%Li SiO %Li SiO
mgCO2mgMat-1 para las muestras Li/Si = 4,1H y
Material 2 3 4 4
Li/Si Li/Si = 3S respectivamente. En la Figura 3 se
observa que cuando se evalúan los materiales a 590
Li/Si=3-S 42 58 3.2
°C por 2 horas de captura, ambas muestras
Li/Si=4-S - 100 4.0 alcanzan su capacidad máxima. Esto posiblemente
Li/Si=4.1-H 19 81 3.6 puede ser explicado debido que a temperaturas
bajas (<590°C) de captura de CO2 la formación de
Diferentes autores reportan en sus compuestos eutécticos que mejoran la difusión de
investigaciones que el ortosilicato es la fase activa las especies no está termodinámicamente
para la captura de CO2 a alta temperatura [3,4], favorecida [5].
proceso que se lleva a cabo mediante la reacción 0,35
(1). La Figura 2 muestra comparativamente las
0,30
curvas de TGA durante la etapa de captura de CO2
de los materiales preparados, obteniendo valores 0,25
mgCO2/mgMat
Adición
* Li/Si = 4,1H-K(4,14) K= 4,14 % 0,241
* de K
K= 8,28 % 0,236
Li/Si = 4,1H-K(2,07) *Temperatura=500°C-TPD, 1 hora de captura
*
* La Figura 5 muestra las curvas de captura de CO2
Li/Si = 4,1H a diferentes temperaturas para la mejor muestra
dopada con potasio.
10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 0,30
2 (°)
0,25
Figura 4. DRX de muestras dopadas con potasio
0,20
mgCO2/mgMat
Figura 1. Diagrama experimental del reactor de lecho percolador, el sistema de generación y medición
de ozono
Figura 2. (a, b) Fotografías de la microscopia electrónica de barrido y (c) análisis EDX para las espumas
cerámicas con dióxido de titanio.
titanio
70 Espumas sin dióxido de
De las corridas experimentales que se discutieron titanio
con anterioridad, se realizó un ANOVA de un solo 60
factor con el fin de detectar si se puede considerar 50
que el soporte estructural es significativo estadísti-
40
camente para la reacción de ozonación que se está
llevando a cabo. Se obtuvo un valor p de 0.001 por 30
lo que se verifica que este factor si es estadística- 20
mente significativo, y que no hay igualdad entre las 1 2 3 4 5
medias de ninguno de los tratamientos. Según este Número de ciclo, N /(adim)
análisis se evidencia que para las condiciones utili- Figura 4. Análisis de la mejora del soporte con y
zadas las espumas cerámicas son la mejor opción sin el catalizador para el caso de las espumas cerá-
para el proceso puesto tienen un rendimiento muy micas mostrando una incertidumbre expandida
superior en comparación a los otros dos soportes para la conversión de cafeína con un factor de co-
Se considera que las espumas producen una ma- bertura de 2
yor conversión de cafeína porque presentan propie- El balance de masa de ozono para el caso de las
dades estructurales que favorecen los procesos de espumas cerámicas se muestra en la Tabla 2. En el
transferencia de masa, los cuales son fundamenta- mismo puede evidenciarse que la concentración de
les en este tipo de reacciones. Las espumas pro- ozono a la salida del líquido es baja, por lo que se
mueven tanto un flujo másico axial como radial du- podría sospechar que gran parte del ozono que se
rante la reacción debido a la tortuosidad de su es- está logrando transferir a la fase líquida está reac-
tructura. Lo anterior ocasiona un nivel de turbu- cionando. Sin embargo, el proceso de transferencia
lencia adecuado en el sistema y a su vez un mayor del ozono de la fase líquida a la gaseosa podría es-
contacto entre las fases; por lo tanto, el ozono (es-
tado gaseoso), el agua con cafeína (estado líquido)
Concentra- Concentra-
Nivel
ción cafeína / ción ozono
Soporte de acidez
(ppm) / (g/Nm3)
Figura 5. Gráficos de efectos para la media de las conversiones de cafeína obtenidas para el diseño Taguchi
L9
Asimismo, se realizó otro diseño experimental el espacio vacío en las mismas, un aumento en la ve-
cual consistió en un Taguchi con un arreglo orto- locidad o el flujo de líquido va a ocasionar una ma-
gonal L4 para este caso se decidió estudiar la con- yor dispersión axial, este aumento en el sistema
centración de ozono, el nivel de acidez y el flujo de puede llevar a favorecer los procesos de transferen-
líquido como variables, y se dejó el soporte estruc- cia de masa, mejorando la eliminación del conta-
turado fijo (esponjas). El factor que afecta mayori- minante modelo. No obstante, un aumento muy
tariamente la conversión de la cafeína como puede grande en los flujos de líquido significaría menores
evidenciarse en la Figura 6 es el flujo de líquido tiempos de residencia en el reactor lo cual impide
que se utilice. De manera general, se espera que, un contacto íntimo entre la fase gaseosa y la fase
por la morfología de este soporte y la cantidad de líquida provocando un efecto negativo en el rendi-
miento del reactor.
Flujo
Nivel Concentración
líquido
de acidez ozono / (g/Nm3)
/(L/min)
Figura 6. Gráficas de efectos para las medias del diseño Taguchi L4 para espumas cerámicas
4. Conclusiones 5. Referencias
A través de los resultados obtenidos en el análisis [1] Advanced oxidation processes for water and
de varianza (ANOVA) al cambiar únicamente el waste treatment. S. Parsons, London, IWA Pub-
soporte se concluye que el tipo de soporte que se lishing, 2004.
coloca en el reactor de tipo lecho percolador afecta [2] I. Damalzio, L. Santos, R. López, M. Ebrelin,
de manera significativa el resultado de porcentaje R. Augusti, Environ. Sci. Technol, 39 (2005) 16.
de conversión de la cafeína en las condiciones es- [3] Wastewater treatment. Advance processes and
tablecidas. Se demostró que las espumas de cerá- technologies. A. Rakshit, K. Anil, B. Punjabi, A,
mica poseen un porcentaje de conversión mayor Suresh, Boca Raton, CRC Press, 2012.
(53,8 %) que los pellets de alúmina (14,9 %) y los [4] Y. Guo, L. Yang, X. Cheng, X. Wang, J Envi-
soportes tipo honeycomb (27,6 %), debido a que su ron Anal Toxicol, 2 (2012) 150.
estructura favorece los procesos de transferencia de [5] R. Hunter, Sci. Chem, 50 (2001) 2.
masa hacia el catalizador. [6] R. García, S. Cortés, J. Sarasa, P. Ormad, J.
Ovelleiro, Proc of Ozone World Congress, Kyoto,
De los diseños de experimentos desarrollados, el
1997.
soporte y el flujo de líquido fueron los únicos fac-
[7] The Handbook of Environmental Chemistry:
tores significativos identificados, estos deben ser
Quality and Treatment of Drinking Water (Part II).
escogidos en el nivel de espumas cerámicas y un
J. Hoigne, Berlin, Springer, 1998.
flujo de líquido de 1 L/min. El nivel de acidez y la
[8] Novel Concepts in Catalysis and Chemical Re-
concentración de cafeína pueden trabajarse en
actors. A. Cybulski, J. Moulijn, A. Stankiewicz,
cualquier valor del intervalo propuesto, otorgán-
Weinheim, Wiley-VCH, 2010.
dole gran flexibilidad al sistema
Peso (%)
éstos se mantuvieron en atmósfera inerte durante 60
2h. Tras la síntesis, los catalizadores se Ni(3,5)/Ce
40
caracterizaron mediante TGA, adsorción de N2, Ni(3,5)/Mg-Ce
Ni(3,5)
difracción de rayos X, espectroscopía Raman y 20 Ni(3,5)/Mg
Ni(1,75)/Mg
microscopía electrónica de transmisión. Ni(0,875)/Mg
0
La hidrogenación de CO2 se llevó a cabo en un 0 200 400 600 800 1000
Temperatura(°C)
reactor de lecho fijo y tras condensación del agua
producida en la reacción, la corriente de salida se Figura 1. TGA en aire obtenidas de los
analiza mediante cromatografía de gases. Previo a catalizadores desarrollados.
la reacción, el catalizador se reduce a 500°C
durante 10 min (200mL/min H2 y 200mL/min N2.). En la Tabla 1 se muestran los porcentajes de peso
Durante la reacción se utilizan 100 mg de nominales y experimentales de los diferentes
catalizador, un caudal total de 700 mL/min, una metales contenidos en los catalizadores tras la
relación H2/CO2=4 y una velocidad espacial de etapa de preparación. Dado que durante la síntesis
0,0446 mol CO2/gcat·min. La conversión CO 2 e del catalizador buena parte de la masa de la
H2, y la selectividad, rendimiento y productividad celulosa original se pierde, los contenidos finales
a CH4 se calculan mediante las siguientes de metal son muy elevados. Para una carga nominal
expresiones: inicial dada, el contenido metálico final puede
controlarse con la duración y la temperatura final
𝑛𝐶𝑂2,𝑒 −𝑛𝐶𝑂2,𝑠
𝐶𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑖ó𝑛 𝐶𝑂2 = 𝑛𝐶𝑂2,𝑒
(2) de la etapa de descomposición térmica.
𝑛𝐻2,𝑒 −𝑛𝐻2,𝑠
𝐶𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑖ó𝑛 𝐻2 = (3) Tabla 1. Relación atómica y porcentajes en peso
𝑛𝐻2,𝑒
𝑛𝐶𝐻4,𝑠 de Ni, Mg, Ce y soporte (CDC) de los
𝑆𝑒𝑙𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑 𝐶𝐻4 = (4) catalizadores sintetizados.
(𝑛𝐶𝑂2,𝑒 −𝑛𝐶𝑂2,𝑠 )
3. Resultados y discusión
Los patrones DRX del BFS y lixiviadas, (Figura
3.1. Caracterización BFS 2) demuestran que el Fe está principalmente en
La Tabla 1, muestra el análisis FRX, el cual forma de hematita (Fe2O3) en la muestra sin tratar.
demuestra que el BFS está formado Además, antes y después de la activación con H2
mayoritariamente por Fe, Ca y C. se detecta la presencia CaCO3 y C, ambos
materiales alimentados al alto horno como parte
Tabla 1. Concentración promedio de los del proceso de formación del arrabio. Como se ha
elementos mayoritarios en la muestras BFS sin mencionado, con el objetivo de estudiar el efecto
tratar. aislado del Fe en la reacción de metanación, las
Componente BFS [%p/p] muestras de BFS lixiviada 1, 2 y 3 fueron
Fe2O3 65,66 caracterizadas luego de su reducción con H2,
detectándose magnetita (Fe3O4) y Fe en su
S 0,26
composición.
K2O 0,24
ZnO 0,64
PbO 0,06
CaO 8,85
SiO2 5,22
Al2O3 2,04
MgO 0,74
P2O5 0,49
MnO 0,18
TiO2 0,41
CuO -
Fe2O3 65,66
S 0,26
5. Agradecimientos
Se agradece al apoyo económico del programa
FONDEF de CONICYT (Chile) mediante el
proyecto ID15I10247. Los autores agradecen a la
Compañía Siderúrgica Huachipato por proveer el
residuo industrial y a la Ingeniera Química Ángela
Carvajal por sintetizar el catalizador
FeCuZn/SiO2.
6. Referencias
[1] S. Rönsch, J. Schneider, M. Götz, Fuel, 166
(2016) 276-296.
[2] A. Mills, Catalysis Review, 8, (1973) 159-210.
[3] Methanation and methane synthesis. W. Boll,
G. Hochgesand, W-D. Müller (Wiley-VCH
Verlag GmbH & Co), Weinhelm, Wiley, 2006.
[4] M. Andersson, T. Bligaard, A. Kustov, Journal
of Catalysis, 239, (2006) 501-506.
[5] S. Li, et al., Catalysis Letters, 77, (2001) 197-
205.
[6] F. Morales, et al., Journal of Catalysis, 246,
(2007) 91-99
[7] H. Wan, B. Wu, C. Zhang, Journal of
Molecular Catalysis, 283, (2008) 33-42.
[8] A. N. Pour, S.M.K. Shahri, H.R. Bozorgzadeh,
Applied Catalysis. 348, (2008) 201-208.
[9] C. Das, N. Das, D. Choudhury, Applied
Catalysis, (2008), 119-132.
[10] M. Ojeda, R. Nabar, E. Iglesia, Journal of
Catalysis, 272, (2010) 287-297.
25
CO
CH4
20
Señal E.M. (% v/v)
Consumo H2 (u.a.)
CO2
15
H2
10 T vs H2
T vs H2O
CZ 0.532 mmol H2/g T vs CO
T vs CO2
CZ-S 0.624 mmol H2/g 5 T vs CH4
NiCZ 1.150 mmol H2/g H2O
NiCZ-S 1.250 mmol H2/g
0
2. Desarrollo experimental 45 54 63
NiCe
Se utilizó el método de precipitación para la Pt25Ni75Ce
síntesis de CeO2, el precursor de cerio fue el
Pt50Ni50Ce
Ce(NO3)36H2O y se utilizó NaOH como agente
precipitante. El precipitado obtenido se sometió a Pt75Ni25Ce
un tratamiento de secado por 12 horas, para su PtCe
posterior calcinación a 600°C por 4 horas en un 20 40 60 80 100
horno tubular en flujo de aire (30 mlmin-1). Los 2(grados)
precursores metálicos utilizados fueron NiCl2 y
H2PtCl6. La incorporación de la fase activa Pt y Ni Figura 1. Patrones de rayos X. Las líneas
se realizó por el método de impregnación y co- verticales muestran la posición de las líneas de
impregnación, seguido por un proceso de secado, difracción de Pt y Ni.
calcinación a 500°C por 2 horas en flujo de aire y
finalmente reducidos a 600°C por 2 horas en flujo
de H2. El contenido de metal tanto de los No se detectaron señales correspondientes a
catalizadores monometálicos como de los platino o a níquel en los catalizadores bimetálicos
bimetálicos a diferentes composiciones (Pt/Pt+Ni) ni en el monometálico PtCe, lo que indica que las
fue de 2% en peso. Los catalizadores fueron partículas metálicas son muy pequeñas o que el
caracterizados por difracción de rayos X (DRX), contenido metálico es bajo para ser detectado por
adsorción física de N2, reducción a temperatura DRX. En la amplificación que se presenta como
programada (TPR), adsorción de CO seguida por inserto en la Figura 1, se observan incipientes picos
espectroscopia infrarroja (DRIFT) y microscopía de difracción correspondientes a la fase Ni del
electrónica en un equipo JEM 2010 FEG. El catalizador NiCe. Este resultado indicaría que el
estudio de las propiedades catalíticas en la reacción catalizador de Pt y los bimetálicos están mejor
a)
NiCe
Consumo de H2 (u.a)
Pt25Ni75Ce
Pt50Ni50Ce
Pt75Ni25Ce
PtCe
5 nm
NiCe
X 500
Kubelka-Munk
c)
Pt25Ni75Ce
Pt50Ni50Ce
Pt75Ni25Ce
PtCe
10 nm
Figura 4. Adsorción de CO seguida por DRIFT
10 nm
Figura 2. Imágenes TEM de catalizadores. a) NiCe La Figura 4 muestra la región espectral donde se
en alta resolución, b) y c) Imágenes por contraste Z ubica la banda de absorción del CO adsorbido
representativas respectivamente de los linealmente sobre los sitios metálicos. Se observa
catalizadores Pt75Ni25Ce y PtCe. Las flechas para el PtCe una banda centrada en 2090 cm-1
señalan las partículas metálicas. correspondiente a la vibración de CO linealmente
enlazado a átomos de platino metálico así como
una pequeña banda alrededor de 2075 cm-1. Para el
En la Figura 3 se muestran los perfiles de catalizador NiCe se observa una banda de muy baja
reducción a temperatura programada de los intensidad cercana a 2060 cm-1. En el caso de los
catalizadores previamente calcinados. Se observa catalizadores bimetálicos se observan cambios en
0.8
266 °C
NiCe
0.6
Relación molar H2/CO
Pt25Ni75Ce
0.4 Pt50Ni50Ce
Pt75Ni25Ce
0.2
PtCe
NiCe Pt25Ni25
Pt50Ni50Ce Pt75Ni25Ce PtCe 100 200 300 400 500 600 700 800
0.0 Temperatura (°C)
0 5 10 15 20 25
Tiempo de reacción (horas)
Figura 7. Experimento de TPO de catalizadores
Figura 6. Relación molar H2/CO en función del después de reacción.
tiempo de reacción a 650 °C.
5. Agradecimientos
Se agradece al Dr. Samuel Tehuacanero Cuapa,
al Físico Roberto Hernández y al M. en C. Manuel
Aguilar del LCMIF por las imágenes TEM y SEM;
al LAREC por los patrones DRX; al CONACYT
por el financiamiento mediante el proyecto
176509.
0 10
4. Conclusões
Os óxidos bimetálicos de lantanídeos –níquel são
ativos e seletivos para a metanação de CO2. Em
particular, o catalisador de disprósio é mais ativo
que um catalisador comercial de ródio (5%
Rh/Al2O3), um dos melhores catalisadores para
esta reação, o que os confirma como uma boa
alternativa aos catalisadores de metais nobre.
5. Agradecimentos
Os autores do C2TN/IST agradecem à FCT pelo
Figura 1. Imagem de SEM das nanofibras e suporte financeiro (projeto UID/Multi/04349/
nanopartículas de Dy-Ni. 2013).
Amonio (ppm-N)
60 6
nitratos o nitritos, según corresponda, que se 50
transforma en N2). Donde C0 representa la 40 4
concentración de Nitratos o Nitritos, expresada en 30 Amonio
ppm N al comienzo de la reacción; C, representa las 20 2
ppm N de nitratos o nitritos a un tiempo t; CA 10
U U
80
0,06 20 30 40 50 60 20 30 40 50 60
Angulo 2
Concentracion (ppm N)
Concentracion (ppm N)
Concentracion (ppm N)
60
Figura 3. DRX. A: PdInD y B: PdInDA. F: Fresco,
0,04
R= Reducido, U= Usado.
40
XPS. En la Tabla 1 se muestran los resultados
0,02 obtenidos para los catalizadores F, R y U. En ambos
20
PdInD
catalizadores bimetálicos frescos (F), el espectro
PdInDA obtenido para Pd3d resultaron anchos y asimétricos,
0
0 40 80 120 40 80 0 40 80 120
sugiriendo la presencia de más de un entorno
Tiempo (min) químico para el elemento. El pico de Pd3d a mayor
energía de enlace (BE), 337,5-337,6 eV, se puede
Figura 2. Eliminación de Nitratos, producción de
relacionar a especies nitradas de Pd provenientes de
nitritos y de amonio: PdInD () y PdInDA ().
los precursores empleados en la síntesis del
Dada esta diferencia en los desempeños catalizador [27]. Por otro lado, la contribución en
catalíticos, se buscó una variable fisicoquímica o 336,3-336,2 eV, se asocia a las transferencias
estructural que permita justificar la caída en la electrónicas producidas entre el Pd y el In que se
actividad y por otro lado que permita explicar, en encuentran cercanos en la superficie del catalizador
comparación a otros catalizadores estudiados por el [28] o bien a la formación de una aleación [29], esto
grupo, la mejora sustancial en la selectividad a último es menos probable, dado las suaves
nitrógeno. A continuación, se presentan los condiciones de reducción, además el catalizador
resultados de caracterización obtenidos para los monometálico (PdD) también presenta esta señal
catalizadores, frescos (F), reducidos (R) y usados en por lo que se descarta este efecto. La contribución a
la evaluación catalítica (U). menor BE se asocia a especies PdO altamente
dispersas [30]. Estas especies resultan más
DRX. En la Figura 3, se presentan los
abundantes (64%) en el catalizador preparado con la
difractogramas para los catalizadores PdInD y
mezcla DMF/Acetona (PdInDA). Mientras y que en
PdInDA, frescos, reducidos y usados en reacción.
PdInD F esta especie está presente solo en un 42%.
En la Fig. 3 A, PdInD F, se detectaron señales en:
Luego de la reducción un tercer pico se resuelve
32º, 57,5° y picos con muy baja intensidad en 39,5°,
para la región del Pd. Este aparece en 335,2-335,4
46,3° y 67,5° correspondientes a In2O3 (PDF 21-
eV para los catalizadores bimetálicos y en 335,5 eV
406), PdO (PDF 46-1211) y Pd0 (PDF 46-1043). En
en el monometálico. Esta señal, que resulta estar en
PdInD R, se detectó In2O3 en 28,4 y Pd0 en 39,0°,
mayor concentración en PdInDA (59%), se asigna a
66,5° y 81,9°. En la muestra usada, se observó
las partículas de Pd0 [29]. Durante la reacción se
In2O3, In0 (32,7° y 39°, PDF 5-642), PdO (27,4°,
producen ciclos redox observándose un incremento
29,9°, 44,7°) y Pd0 (39,5°, 47,7°, 67,5° y 81,9°). La
en la especie PdO, la cual se encuentra en todas las
presencia de señales de especies oxidadas y
muestras usadas; este proceso ocurre en menor
reducidas está en línea con el proceso redox del cual
extensión en el catalizador PdInD (40%).
el catalizador forma parte.
En la Figura 3.B PdInDA, se muestran los
difractogramas para las muestras F, R y U. En el
catalizador F, se observan señales de In2O3 en
28,3°, 32,2° y Pd0 en 40,0°, 46,0°, 68,1° y 81,5°. En
la muestra R se detectó In2O3, PdO y Pd0. Mientras
que en las muestras usadas (U) exhiben señales de
In2O3 y Pd0.
800
Aunque los difractogramas de Rayos X son
Concentración de NH3, ppm
0,5
a nitrógeno debido tanto a la disminución de la
de masa,
Conclusiones
Los catalizadores modelo Cu-SAPO-34
sintetizados en un solo paso con el cobre
incorporado y localizado en el interior de la
estructura son hidrotermalmente estables y la
migración del cobre a posiciones con coordinación
octaédrica ligeramente ensancha la celda unidad.
Los materiales Cu-CHA son efectivos en la
tecnología SCR en condiciones quasi-reales,
debido al aumento de la selectividad a nitrógeno y
a la inhibición de reacciones paralelas (oxidación
de amoniaco y descomposición de nitratos) en el
rango completo de temperatura de operación del
proceso SCR. Las especies de cobre carbonatadas-
hidratadas son las responsables de la eficiencia en
atmósfera de agua y CO2.
4. Agradecimientos
Los autores quieren agradecer el soporte
financiero al Proyecto CTQ 2013-47853R. MCR,
agradece la Beca FPU del Ministerio de Educación,
Cultura y Deporte (FPU12/03826).
5. Referencias
[1] F. Can, X. Courtois, S. Berland, M. Seneque, S.
Royer, D. Duprez, Catalysis Today, 257 (2015) 41.
[2] U. De La Torre, M. Urrutxua, B. Pereda-Ayo,
J.R. González-Velasco, Catalysis Today, 273
(2016) 72.
[3] M. Cortés-Reyes, E. Finocchio, C. Herrera,
M.A. Larrubia, L.J. Alemany, G. Busca,
Microporous and Mesoporous Materials, 241
(2017) 258.
[4] M. Cortés-Reyes, M.C. Herrera, M.A. Larrubia,
L.J. Alemany, International Journal of Innovative
Research in Science, Engineering and Technology,
5 (2016) 5540.
120
Cantidad Adsorbida(cm³/g STP)
100 Ag1Z
80
c
60
Intensidad (u.a.)
Ag5Z
40 b
20
0 a
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Presión relativa (P/P0)
20 30 40 2-theta 50 60 70
b
c 0,6
Absorbancia
Consumo de H2 (u.a.)
0,5
b
0,4
a
0,3
a
0,2
200 300 400 500 600 700
Longitud de onda (nm)
0 100 200 300 400 500
Temperatura (°C)
Figura 5. Espectros de reflectancia difusa UV-Vis
Figura 4. Diagramas de TPR de los catalizadores. de los catalizadores. a) Ag1Z, b) Ag5Z y c)
a) Ag1Z, b) Ag5Z y c) Ag10Z. Ag10Z.
Todos los catalizadores presentaron un consumo Para corroborar la existencia de nanopartículas
de H2 extremadamente bajo, menor al esperado si metálicas de plata, teniendo en cuenta los
la fase soportada correspondiera al óxido Ag2O. resultados de las técnicas de caracterización
Se puede observar que a medida que se presentadas previamente, se realizaron ensayos de
incrementa el contenido de plata se incrementa el microscopía electrónica de transmisión (TEM).
área de un pico ubicado a muy baja temperatura En la micrografía del catalizador Ag5Z (Figura 6)
(aprox. 90°C) que se puede asignar a la reducción se pueden observar claramente las partículas de
de especies de plata catiónicas u oxídicas muy plata metálica sobre la superficie del catalizador.
dispersas sobre el soporte, de baja interacción y en Estas partículas se encuentran dispersas sobre la
Conversión de naftaleno %
mismas. 70
60
50
40
30
20
10
0
50 150 250 350
Temperatura (°C)
5. Agradecimientos
Los autores agradecen la colaboración de la Dra.
M. L. Barbelli y el aporte económico recibido de
CONICET, CIC, UNLP y ANpCyT.
b)
1 % Pt/Al2O3 98 78 1,8
BMC0 86 76 0,8
BMC0-C600 95 72 2,2
Figura 5. Valores de T50% para ciclos Los resultados a 450ºC confirman los obtenidos
consecutivos de RTP de las muestras BMC0, en condiciones de RTP, es decir, el catalizador
BMC0-C600 y el catalizador modelo 1% sintetizado en presencia de una plantilla sólida
Pt/Al2O3. (BMC0-C600) es más activo que el de referencia
(BMC0) debido a su mayor actividad para la
generación de NO2. Además, su actividad es
En la Figura 6 se presentan los perfiles de semejante a la del catalizador de platino modelo.
conversión de carbonilla a 450ºC para los No obstante, la desactivación del catalizador
5. Agradecimientos
Los autores agradecen la financiación
económica al MINECO Proyecto CTQ2015-
64801-R, a la UNIÓN EUROPEA (Fondos Feder)
y Verónica Torregrosa-Rivero agradece a la
Generalitat Valenciana su contrato predoctoral.
6. Referencias
[1] M. A. Peña and J. L. G. Fierro, Chem. Rev.101
(2001) 1981.
[2] A. S. Bhalla, R. Guo and R. Roy, Mater. Res.
Innovations, 4 (2000) 3.
De modo a aceder à estrutura interna das MB Aref + butanoato de metilo 7%, 30%
partículas de fuligem, recorreu-se a um MO Aref + octanoato de metilo 7%, 30%
microscópio JEOL JEM 100CX, com uma tensão
de aceleração de 100 kV e com um poder de MD Aref + decanoato de metilo 7%, 30%
resolução efetiva de 3 Å. Estas condições 3.1. Dimensão dos aglomerados de partículas
permitem a observação do perfil dos planos de
carbono (distância interplanar mínima de 3,35 Å). A Figura 1 apresenta a distribuição da dimensão
O tratamento dos resultados HR-TEM foi de agregados de fuligem com 7% de aditivos à
efetuado através do programa “Image J”, base de ésteres metílicos (MB7, MO7 e MD7),
permitindo o cálculo do comprimento das lamelas assim como de fuligem proveniente de um
de carbono. substituto de Diesel (Aref), que corresponde à
amostra de referência.
2.3. Oxidação a temperatura programada (TPO)
A reatividade das partículas de fuligem foi
estudada através de ensaios de oxidação a
temperatura programada. Os testes foram
efetuados na presença de uma mistura gasosa de
O2 (9%) / Ar (91%), num reator em U de quartzo
(D.i.=8 mm), formando um leito fixo poroso
(H≅2 mm). Por sua vez, o reator foi colocado
num forno termicamente isolado. Através de
reguladores de caudal mássico do tipo Brooks
5850TR, o caudal de entrada no reator foi Figura 1. Distribuição de dimensão dos
ajustado a 15l/h. As amostras foram aquecidas até agregados de amostras de fuligem modelo.
800ºC com uma rampa de 10ºC/min. A
temperatura foi monitorizada com um termopar As amostras apresentam distribuições diferentes,
tipo-K colocado no poço termométrico do reator. mas todas elas em forma de sino, o que se
As concentrações de CO e CO2 no fluxo gasoso encontra de acordo com a literatura [22]. Dizem-
6. Referencias
[1] L. Chmielarz, M. Jablonska, RSC adv., 5 (2015)
Figura 4. Transformada de Fourier en condiciones 43408.
in situ de reacción para los dos catalizadores: a) [2] Z. Qu, H. Wang, S. Wang, H. Cheng, Y. Quin,
200 ºC y b) después de reacción. Z. Wang, Applied Surface Science, 316 (2014) 373.
[3] F. Wang, J. Ma, G. He, M. Chen, C. Zhang, H.
He, ACS Catal., 8 (2018) 2670.
Además, hay que destacar que la contribución de [4] G. Agostini, S. Usseglio, E. Groppo, MJ.
Ag+ al final del test catalítico, evidenciando así la Uddin, C. Prestipino, S. Bordiga, A. Zecchina, PL.
redispersión en condiciones de reacción de las Solari, C. Lamberti, Chem. Mater., 21 (2009) 1343.
nanopartículas de Ag. [5] N. Popovych, P. Kyriienko, S. Soloviev, R.
Baran, Y. Millot, S. Dzwigaj, Phys. Chem. Chem.
Phys., 42 (2006) 29458.
4. Conclusiones [6] T. Yumura, A. Oda, H. Tirogoe A. Itadani, Y.
En este trabajo se han preparado dos Kuroda T. Wakasugi, H. Kobayashi, J. Phys.
catalizadores AgKCHA y AgCsRHO con una Chem. C, 118 (2014) 23874.
relación Ag/Al similar, se han sometido a distintos
tratamientos. Los materiales resultantes se
caracterizaron utilizando distintas técnicas
espectroscópicas y se probaron en la oxidación
catalítica de NH3. Los resultados indican que las
especies de Ag0 formadas en las dos zeolitas
Abstract
The present work shows the direct preparation of different zeolite structures containing isolated iron atoms in
their structure, where the influence of numerous synthesis variables for each of these structures has been
studied, in order to control their physico-chemical properties and, later, to evaluate their catalytic behavior and
hydrothermal stability for the selective catalytic reduction (SCR) of NOx. In particular, the direct preparation
of the large pore zeolite Fe-Beta, and the small pore zeolites Fe-SSZ-39 and Fe-CHA has been optimized. The
results obtained show that the catalysts synthesized with the Fe-Beta structure suffer, regardless their physico-
chemical properties, a severe deactivation when aged in the presence of steam and high temperatures, while
the small pore Fe-CHA and Fe -SSZ-39 zeolites maintain an excellent catalytic activity for the SCR-NOx,
even after being aged at 600C in steam. The excellent confinement achieved for the isolated cationic species
of iron within the cavities of the small pore zeolites, mostly explains their exceptional behavior for the SCR-
NOx, especially when the reaction is performed at temperatures above 450-500C. These particular severe
conditions are required in many industrial stationary sources for the selective NOx abatement (i.e. power
plants).
Keywords: Zeolites, iron, selective catalytic reduction, NOx, stationary sources.
Intensidad (u.a.)
distribución de tamaño de poros, observándose en Cu/Ce-YSZ
0,04
Cu/Ce-YSZ los catalizadores de cobre y de cobalto, Cu/Ce-
(ml N2/g STP)
Co/Ce-YSZ
0,03
YSZ y Co/Ce-YSZ. En concreto, se representan
los perfiles de producción de agua (m/c=18). La
0,02 excelente reducibilidad del óxido Ce-YSZ se
manifiesta por el comienzo de la reducción a
0,01 200ºC, con un pico intenso y estrecho con
máximo sobre 225ºC, al que acompaña una larga
0,00
cola de reducción que se extiende prácticamente
1 2 3 4 5 7 10 20 30 40 50 70 100 200
hasta los 950ºC.
Anchura de poros promedio (nm)
La extraordinaria respuesta de este óxido en
Figura 1. Distribución de tamaño de poros atmósfera de hidrógeno se ha justificado
obtenida mediante el método BJH. previamente por la formación de una
nanoestructura superficial compuesta por óxido de
3.2 Estudio estructural mediante DRX. Ce, Y y Zr con estructura pirocloro, como
En la figura 2 se muestra el diagrama de consecuencia del tratamiento de oxidación al que
difracción de rayos X tanto del soporte como de estos sistemas fueron sometidos [4].
los catalizadores de cobre y cobalto. En el primer
Con respecto a los perfiles obtenidos para los
caso, las reflexiones se ajustan a la estructura
catalizadores Cu/Ce-YSZ y Co/Ce-YSZ, podemos
tetragonal del óxido YSZ (JCPDS 30-1468) [4].
observar cómo en ambos casos la producción de
La ausencia de picos correspondientes al óxido de
agua se desplaza a temperaturas aún inferiores,
cerio sugiere que, tras el tratamiento de activación
obteniéndose perfiles complejos resultantes del
SRMO-SRSO-SRMO, el cerio se ha integrado en
solapamiento de varias contribuciones. Para
la estructura del soporte al menos a nivel
intentar interpretar el origen de cada una de ellas
superficial [4]. En el caso de los catalizadores
se ha procedido a realizar una deconvolución de la
Cu/Ce-YSZ y Co/Ce-YSZ aparecen además
señal global en forma de diferentes funciones
reflexiones adicionales. Para el primero de ellos
gaussianas individuales. El ajuste de las mismas
se observan picos a valores de 35,5º y 38,7º,
nos permitirá aproximarnos al esquema de
característicos de la fase monoclínica del CuO
reducción de cada muestra. Si asumimos la
(JCPDS 48-1548). En el difractograma del
reducción completa de los catalizadores tras la
segundo observamos dos picos de muy baja
experiencia de RTP (tanto de la fase metálica
intensidad a 37º y 65,2º, correspondientes a la fase
como del soporte), la relación entre el área
cúbica del Co3O4 (JCPDS 15-0806).
individual y el área total nos permitiría estimar el
porcentaje de agua que se pone en juego en cada
% NO 2
50 Co/Ce-YSZ
Co/Ce-YSZ
,
40 reactor vacío
Intensidad m/c 44 (u.a.)
30 Pt1%comercial
20
10
Cu/Ce-YSZ
0
0 100 200 300 400 500 600 700
Temperatura (ºC)
Ce-YSZ
x2
Figura 5. Perfiles de formación de NO2 en 500 ppm
0 200 400 600
Temperatura (ºC)
800 1000
NOx/5% O2/N2.
En la reacción de combustión de carbonilla en
presencia de NOx, cuyos resultados se muestran
en la figura 6, la tendencia es similar a la
comentada con anterioridad para la oxidación de
Figura 4. Perfiles de RTP en 5% CO/He
junto a las deconvoluciones.
NO a NO2. Nuevamente es el catalizador de Co el
que presenta un comportamiento más parecido al
Tabla 3. Cantidad de agua producida durante los Pt.
experimentos de RTP-CO.
mmol mmol
Conversión de carbonilla (%)
100
90
CO2/g cat CO2/g cat 80 Sin catalizar
Muestra teórico experimental 70 Ce-YSZ
60 Cu/Ce-YSZ
soporte metal soporte metal 50 Co/Ce-YSZ
40 Pt1%comercial
6. Referencias
[1] L. Soler, A. Casanovas, C. Escudero, V.
Pérez-Dieste, E. Aneggi, A. Trovarelli, J. Llorca,
ChemCatChem, 8 (2016) 2748.
[2] J. Giménez-Mañogil, A. Bueno-López, A.
García-García, Appl. Catal. B, 152-153 (2014) 99.
[3] N. Guillén-Hurtado, A. García-García, A.
Bueno-López, Appl. Catal. B, 174 (2015) 60.
[4] M. P. Yeste, J. C. Hernández-Garrido, D. C.
Arias, G. Blanco, J. M. Rodríguez-Izquierdo, J.
M. Pintado, S. Bernal, J. A. Pérez-Omil, J. J.
Figura 8. Curvas de conversión de carbonilla en
Calvino, J. Mater. Chem. A, 1 (2013) 4836.
presencia de 5% O2/N2 (loose-contact).
[5] Z. Guchu, Xu. Yao, W. Shujie, C. Mingxia, S.
Los resultados dejan patente el hecho de que el Wenfeng, Catal. Sci. Technol., 5 (2015) 1084.
catalizador de cobre es el más activo en cuanto a [6] M. Zabilskiy, P. Djinović, B. Erjaveca, G.
capacidad de transferir oxígeno activo a la Dražićb, A. Pintar, Appl. Catal. B, 163 (2015)
superficie de la carbonilla, en línea con su mejor 113.
reducibilidad. Tentativamente se puede achacar a [7] J. Ajay, L. Yeol-Lim, J. Won-Jun, S. Jae-Oh,
una mejor dispersión del óxido de cobre respecto J. Kyung-Won, N. Hyun-Suk, K. Hak-Min, R.
al de cobalto en este soporte y a las mejores Hyun-Seog, J. Dae-Woon, J. Sang, N. Jeong-
propiedades redox en la interfase cobre-ceria, que Geol, Y. Wang, Mol. Catal., 433 (2017) 145.
pueden ser claves en las etapas de transferencia de [8] Z. Wu, H. Zhu, Z. Qin, H. Wang, J. Ding, L.
oxígeno a la superficie de la carbonilla y posterior Huang, J. Wang, Fuel, 104 (2013) 41.
activación de las moléculas de O2 de la fase gas
Señal, u.a.
picos débiles de -Al2O3, JCPDS 00-001-1303; H- MnOX/CeO2
ZSM5 como ZSM5, JCPDS 00-037-0359), con
sólo una leve pérdida de cristalinidad, lo que
indica que el MnOX está bien disperso sobre los
soportes como una fase amorfa.
MnOX/TiO2
Conversión, %
60 60
40 40
VOX/TiO2
MnOX/H-ZSM5
20 MnOX/Al2O3 20
Señal, u.a.
MnOX/CeO2
MnOX/Al2O3 MnOX/TiO2
0 0
100 200 300 400 100
500 200 300 400 500
Temperatura, ºC Temperatura, ºC
MnOX/CeO2
centros débiles en MnOX/Al2O3, mientras que la 150 MnOX/TiO2 150
acidez del MnOX/CeO2 es muy baja.
100 100
3.2. Comportamiento catalítico
La Figura 4 muestra las curvas de ignición de 50 50
NO y o-DCB obtenidas con los catalizadores,
comparadas con el catalizador de referencia. En 0 0
100 200 300 400 100
500 200 300 400 500
términos de temperatura de ignición (T50), el más Temperatura, ºC Temperatura, ºC
activo en ambos casos es MnOX/CeO2, incluso
mejor que el de referencia, y el menos activo Figura 5. Formación de N2O y CO (dDiNOx).
MnOX/TiO2. La mayor actividad del MnOX/CeO2 Se puede observar que los catalizadores de
parece estar relacionada con el mayor estado de MnOX soportado forman más N2O a temperatura
oxidación medio del Mn (ver Tabla 2), y que intermedia que el de referencia, y en particular el
estaría de acuerdo con los resultados de otros MnOX/CeO2. Como contrapartida, al ser más
trabajos en la bibliografía [5,8,9,18,19]. oxidante tiende a formar más productos de
En general, las curvas de NO pasan por un oxidación completa y, por tanto, menos CO y no
máximo a temperatura intermedia (oxidación de se han observado hidrocarburos clorados (que sí
NH3 a NO a alta temperatura), y la conversión de aparecen con catalizadores de vanadio) [2].
o-DCB es creciente con la temperatura. Finalmente, se analizó la estabilidad del MnOX
Reacciones competitivas y/o cambios de en reacción (sin soporte) en un experimento de
mecanismo producen descensos de conversión larga duración, como se observa en la Figura 6. A
intermedios. Así, en términos de conversión 200ºC, se produce una significativa disminución
máxima de NO, destaca el catalizador de de la conversión con el tiempo en las dos primeras
MnOX/H-ZSM5, que alcanza conversión completa horas, especialmente de o-DCB, que se relaciona
en un amplio intervalo de temperaturas, seguido probablemente con cloración superficial [7,12,21].
de MnOX/TiO2.
Reisel Millána, Marta Moreno-Gonzáleza,b, Teresa Blascoa, Patricia Concepcióna, Mercedes Boronata,*
a
Insituto de Tecnología Química, Universitat Politécnica de Valencia, Consejo Superior de Investigaciones
Científicas, Av. de los Naranjos, s/n, 46022 Valencia, España
b
Dirección actual: Department of Chemistry, The University of British Columbia, 2036 Main Mall, Vancouver,
British Columbia V6H1Z1, Canada
*E-mail: boronat@itq.upv.es
Resumen
La reducción catalítica selectiva de óxidos de nitrógeno con amoniaco (NH3-SCR-NOx) utilizando zeolitas de
poro pequeño tipo Cu-CHA es una de las tecnologías más eficientes para reducir las emisiones de NOx de los
vehículos diésel. A pesar del intenso trabajo de investigación desarrollado en este campo, todavía no se han
establecido claramente ni el mecanismo completo de la reacción ni la naturaleza exacta de los centros activos
en condiciones de reacción. En este trabajo se combinan espectroscopias EPR e IR in situ con cálculos DFT
para estudiar el semi-ciclo de oxidación del mecanismo en los catalizadores Cu-SSZ-13 y Cu-SAPO-34, y se
demuestra experimentalmente que los cationes Cu+ situados en los anillos 6R de la CHA se oxidan a Cu2+
incluso a temperatura ambiente en presencia de NO o de NO+O2, formando NO2, nitritos y nitratos. A partir
del estudio DFT se proponen distintos caminos de reacción con energías de activación inferiores a 15 kcal/mol,
y se pone de manifiesto, tanto teórica como experimentalmente, el importante papel que desempeña la
desproporcionación no catalítica de NO en N2O+NO2. Este estudio sugiere que la oxidación Cu+ → Cu2+ no es
la etapa determinante de la velocidad de reacción.
Palabras clave: SCR-NOx, chabacita, DFT, EPR in situ, IR in situ.
Abstract
The selective catalytic reduction of nitrogen oxides with ammonia (NH3-SCR-NOx) using small pore Cu-CHA
zeolites is one of the most efficient technologies to reduce NOx emissions from diesel vehicles. But despite
the intense investigation in the field, neither the complete mechanism nor the exact nature of the active sites
under reaction conditions are clearly established. In this contribution we combine in situ EPR and IR
spectroscopies with DFT calculations to study the oxidation half-cycle of the mechanism on Cu-SSZ-13 and
Cu-SAPO-34 catalysts. It is experimentally shown that Cu+ cations occupying the 6R sites in Cu-CHA are
oxidized to Cu2+ even at room temperature in the presence of only NO or NO+O2, producing NO2, nitrites and
nitrates. Several pathways are proposed from the DFT study with activation barriers lower than 15 kcal/mol,
and the role of the non-catalyzed disproportionation of NO into N2O+NO2. This study suggests that the Cu+
→ Cu2+ oxidation half-cycle is not the rate determining step of the global process.
Keywords: SCR-NOx, chabazite, DFT, in situ EPR, in situ IR.
a
Total pore volume at p/po0.99; b Surface pH RH-Si-Ti 0.23 10.6 2.1 1.9
Photolysis
0.4 photocatalytic activity comparable to that of
TiO2-P25
TiO2-synthesis commercial TiO2-P25 powders for the
0.2 RH-Si-Ti degradation of a recalcitrant dye under simulated
RH-Si-Ti-350 solar light. We believe that this result opens new
0.0 perspectives for the development of low cost
0 60 120 180 240 300 novel biogenic-derived materials with a large
Time (min) potential as photocatalysts for environmental
Figure 2. Kinetics of photocatalytic degradation remediation.
of RhB on (top) silica-based and (down) TiO2- 5. Acknowledgements
based photocatalysts.
The authors thank the financial support of
Chilean projects: FONDECYT 1161068, Basal
A similar behavior was found for the Freundlich Program PFB-27 and Franco-Chilean network on
adsorption constant, being KF ca. 15 times higher biochars valorization BIOCval2E (REDES-
in the calcined sample. On the other hand, for the 170004). MCFC thanks the Basal Program PFB-
catalysts containing titania (sample RH-Si-Ti- 27 of UDT (University Concepcion, Chile) for her
350) the calcination brought about a less fellowship for an internship in Chile.
remarkable increase of 3.4 and 2.0 for KL and KF
values, respectively. This is likely attributed to the 6. References
less important modifications in the surface area [1] M. Ahmaruzzaman, V.K. Gupta, Ind. Eng.
and pH upon calcination in the presence of TiO2 Chem. Research, 50 (2011) 13589.
(Table 1). Regarding adsorption capacity (qmax), [2] A.A. Alshatwi, J. Athinarayanan, V.S.
sample RH-Si-350 showed a slight higher value Periasamy, Mater. Sci. Eng. C. Mater. Biol. Appl.,
(ca. 1.2 times higher) compared to its non- 47 (2015) 8.
calcined counterpart, while the uptake in the TiO2- [3] Y. Shen, J. Agric. Food Chem. 65 (2017) 995.
containing samples was practically the same after [4] F. Adam, J.N. Appaturi, A. Iqbal, Catal.
calcination. Today, 190 (2012) 2.
Additionally, the Freundlich parameter n, which [5] J. Matos, A. García, S.E. Park, Appl. Catal. A:
is an indication of the surface heterogeneity of the General, 393 (2011) 359.
solid, shows that the calcination increased the [6] R.J. Carmona, L.F, Velasco, M.C. Hidalgo,
surface heterogeneity of the catalysts. This could J.A. Navio, C.O. Ania, Appl. Catal. A: General
be attributed to the changes in the porosity 507 (2015) 91.
discussed above (Table 1). [7] E.D. Isaacs Paez, PhD Thesis, (2014)
Adsorción de contaminantes inorgánicos y
The enhanced photoactivity of RH-Si-350
orgánicos sobre materiales laminares y
compared to RH-Si can also be correlated with the
carbonosos, Univ. Autónoma San Luis Potosí,
better adsorption capacity of the former, as
México.
Co 3+→Co 2+
temperatura máxima de quemado de hollín de
Co 2+→Co°
Co,Ba,K-S
Co,Ce-I
Co,Ce-I
540°C. Por otra parte, los papeles cerámicos Co,Ce-S
Co,Ce-S
Co,Ce-S*
Co,Ce-I*
siendo que inicialmente presentó una temperatura Co,Ce-S*
540 Co,Ba,K-S
Co,Ba,K-I
520 Co,Ce-S
Co,Ce-I
Temperatura (max, °C)
500
480
460
440
420
400
380
0 1 2 3 4 5 6
N° ciclo
7000
forma no uniformes).
6000
1000
16
100
14
12 HTM1F1-400°C
HTM2F1-400°C
[F(R)*E]^1/2
95
10 HTM3F1-400°C
Transmitancia (a.u.)
8
90
6
85 4
80 HTM1F1-400°C 0
HTM2F1-400°C 1.6 1.7 1.8 1.9 2.0 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5
HTM3F1-400°C Energía [eV]
75
4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500
HTM1F1-400°C
HTM2F1-400°C
(a) 0.4 HTM3F1-400°C
TiO2-400°C
Fotólisis
0.2
5
0 min
Ads 0.0
4 15 min 0 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180
30 min
45 min Tiempo [min]
Absorbancia [u.a.]
60 min
3
75 min
90 min
105 min Figure 6. Velocidad de degradación relativa de
2 120 min
135 min 100ppm de 2,4,6-TCP en solución acuosa por
150 min
165 min
Hidrotalcitas Activadas y TiO2-P25 y fotólisis.
1
180 min
0
200 220 240 260 280 300 320 340 360 380
Como se observa la constante de velocidad
Longitud de Onda [nm]
aumenta ligeramente al disminuir la relación
molar Mg/Fe (disminución en la concentración de
(b) catión trivalente, Fe+3) haciendo que aumente el
valor de bandgap de la siguiente manera:
5 HTM1F1-400°C=2.28eV, HTM2F1-
0 min
Adsorción 400°C=2.34eV y HTM3F1-400°C=2.47eV) .
4 15 min
30 min
Se esperaría que al disminuir el valor de
Absorbancia [u.a.]
45 min
60 min
3
75 min bandgap la actividad fotocatalítica fuera mucho
90 min
105 min mayor para el catalizador HTM1F1-400°C, sin
2 120 min
135 min
embargo presenta un comportamiento diferente.
150 min
165 min
1 180 min
0
200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400
Longitud de Onda [nm]
1.5
3. Resultados y discusión
3.1. Tratamiento térmico: morfología y especies
en la superficie
La micrografía SEM muestra la morfología de la
malla metálica después de la calcinación (Figura
1.a). Se observan dos morfologías diferentes
luego del tratamiento: (i) un tipo granular con Figura 2. Micrografías de las mallas M1 y M2
granos de tamaño aproximado de 0,5 μm y (ii) recubiertas con las tres suspensiones.
otra con un aspecto más liso. El mapeo elemental
indicó que una parte de la superficie está El aspecto final y la uniformidad del
compuesta principalmente por cromo mientras recubrimiento resultaron diferentes dependiendo
que la de aspecto más liso está constituida de la relación PVA/TiO2 y de la luz de malla.
principalmente por hierro (Figura 1.b). Para analizar la influencia de estas variables se
realizaron pruebas de adherencia, cuyos
(a) (b) resultados se presentan en la Tabla 1.
Los valores obtenidos reflejan dos
comportamientos opuestos entre M1 y M2. Con
una mayor relación PVA/TiO2 se obtuvieron
mejores resultados de adherencia con la malla
Fe Cr M1, cuya distancia entre alambres es menor.
X (C)
Luego de 60 min de reacción se puede inferir la
degradación casi total del contaminante, debido a 0,4
la destrucción de los enlaces C=C, C≡C y C=O en
la estructura del NP4EO. La desaparición de las TPc_M1
bandas de absorción UV-Vis significa que todo el 0,2
NP4EO es atacado por el radical hidroxilo (HO∙)
generado en la superficie del catalizador y/o por la 0,0
absorción de fotones UV. 0 60 120 180 240
Además, los picos de absorbancia no mostraron Tiempo (min)
aumento, indicando que no se generan Figura 6. Perfil de degradación de NP4EO con el
intermediarios que absorban radiación UV-vis. tiempo en presencia del fotocatalizador TPc_M1.
1,2 0,20
Tiempo (min) Los resultados de espectroscopía UV-vis
0,15 0
utilizados para evaluar la degradación de NP4EO
Absorbancia
1,0 60
0,10
120 no muestran la presencia de moléculas de
180
0,8 240 subproductos orgánicos que se podrían formar
Absorbancia
316A.
[3] M. Neamţu, F. H. Frimmel, Sci. Total Environ.
60
369 (2006) 295.
[4] D. Zhou, Z. Chen, Q. Yang, X. Dong, J.
40 Zhang, L. Qin, Sol. Energy Mater. Sol. Cells. 157
(2016) 399.
[5] M. Ren, F. H. Frimmel, G. Abbt-Braun, J.
20
Mol. Catal. A Chem. 400 (2015) 42.
[6] S. W. da Silva, J. P. Bortolozzi, E. D. Banús,
0 A. M. Bernardes, M. A. Ulla, Chem. Eng. J. 283
0 1 2 3 4 5 6 7 (2016) 1264.
Ciclo [7] J. P. Bortolozzi, E. D. Banús, V. G. Milt, L. B.
Figura 7. Estabilidad catalítica de TPc_M1 en la Gutierrez, M. A. Ulla, Appl. Surf. Sci. 257 (2010)
mineralización de NP4EO. 495.
[8] P. Huzyak, K. Koelling, Nonnewton. Fluid
Mech. 71 (1997) 73.
4. Conclusiones [9] K. S. Yang, G. Mul, J. S. Choi, J. A. Moulijn,
El presente estudio aporta conocimiento sobre la J. S. Appl. Catal. A Gen. 313 (2006) 86.
síntesis de un recubrimiento de TiO2 en mallas de [10] J. -A. Cha, S. -H. An, H. -D. Jang, C. -S.
acero inoxidable (relación PVA/TiO2, apertura de Kim, D. -K. Song, T. -O. Kim, Adv. Powder
malla) y su influencia en las características del Technol. 23 (2012) 717.
recubrimiento obtenido para su uso como [11] L. Chen, H. yun Zhou, Q. ying Deng,
fotocatalizador estructurado. El método resulta Chemosphere 68 (2007) 354.
económico y sencillo de realizar, sin utilizar [12] O. Solcova, L. Spacilova, Y. Maleterova, M.
técnicas complejas. Morozova, M. Ezechias, Z. Kresinova, Desalin.
Los aditivos orgánicos e inorgánicos utilizados Water Treat. 57 (2015) 11631.
(PVA y nanopartículas ZrO2, respectivamente) [13] H. Dzinun, M. H. D. Othman, A. F. Ismail,
promovieron el correcto anclaje del cubrimiento M. H. Puteh, M. A. Rahman, J. Jaafar, Chem.
sobre el sustrato metálico y no interfirieron en la Eng. J. 269 (2015) 255.
estabilidad de las fases anatasa y rutilo.
6. Referências
1. Lucas, M.S., et al., Winery wastewater
treatment by a combined process: long term
aerated storage and Fenton's reagent. Water
Science and Technology, 2009. 60(4): p. 1089-
1095.
2. Litaor, M.I., et al., Treatment of winery
wastewater with aerated cells mobile system.
Environmental Nanotechnology, Monitoring &
Management, 2015. 4: p. 17-26.
3. Ioannou, L.A., G.L. Puma, and D. Fatta-
Kassinos, Treatment of winery wastewater by
physicochemical, biological and advanced
processes: A review. Journal of Hazardous
Materials, 2015. 286: p. 343-368.
4. Ioannou, L.A. and D. Fatta-Kassinos, Solar
photo-Fenton oxidation against the bioresistant
fractions of winery wastewater. Journal of
Fig. 3. Evolução do processo foto-Fenton Environmental Chemical Engineering, 2013.
heterogéneo utilizando diferentes concentrações de 1(4): p. 703-712.
matéria orgânica. 5. Litter, M.I., R.J. Candal, and J.M. Meichtry,
Advanced Oxidation Technologies: Sustainable
Solutions for Environmental Treatments. 2014:
4. Conclusão Taylor & Francis.
Os resultados apresentados no presente trabalho 6. Primo, O., M.J. Rivero, and I. Ortiz, Photo-
permitem concluir que o processo foto-Fenton Fenton process as an efficient alternative to the
heterogéneo, no qual o ferro se encontrava treatment of landfill leachates. Journal of
imobilizado na superfície do mineral argiloso Hazardous Materials, 2008. 153(1): p. 834-842.
esmectite, foi influenciado significativamente 7. Garrido-Ramírez, E.G., B.K.G. Theng, and
pelos diversos fatores tidos em conta neste estudo. M.L. Mora, Clays and oxide minerals as
catalysts and nanocatalysts in Fenton-like
De um modo geral, conclui-se que as condições reactions — A review. Applied Clay Science,
que contribuem para um melhor compromisso 2010. 47(3): p. 182-192.
entre a capacidade de degradação da matéria
orgânica do efluente vinícola e uma menor
quantidade de ferro lixiviado, correspondem a uma
dose de H2O2 de 52,03 mol, um valor de pH de
4,00, uma razão S:L de 3,00 g/L (1,50g de Fe-ST
em 0,500 L) e uma razão entre a concentração de
matéria orgânica do efluente vinícola e a razão S:L
utilizada de 25,3.
5. Agradecimentos
Os autores agradecem ao Projeto de I&D
INNOVINE&WINE – Vineyard and Wine
6. Referencias
4. Conclusiones
[1] G. Cáceres, Impacto Ambiental en la Minería
El método de auto-combustión es una técnica del Oro, (2001), 1.
simple y económica que permite la síntesis de [2] C. Arévalo, Control de efluentes cianurados
espinelas de una forma rápida y eficiente. De igual mediante la oxidación con Peróxido de Hidrógeno
forma, se puede emplear dicha técnica en la en un laboratorio de análisis de minerales, (2011),
impregnación de espinelas sobre un soporte como 9.
carbón activado. [3] Y. Hammiche, N. Zouaoui, I. Lounas, A.
La impregnación es posible cuando el gel Benadda, R. Benrabaa, A. Aoroux, L. Meddour, A.
formado durante la fase de calentamiento cubre la Djadoun. Journal of Molecular Catalysis A:
superficie del carbón activado. Luego, las espinelas Chemical, (2017) 97.
se depositan sobre la superficie del soporte durante [4] N. Rojas, O. Bustamante, Copper Dissolution
la ignición del gel que cubre al soporte. Cabe From Cupric Ferrite in. Universidad Nacional de
resaltar que la resistencia térmica del soporte a Colombia Sede Medellin, 2007, 74.
utilizar deber ser mayor a la temperatura de [5] M. Stoyanova, St. Christoskova, M. Georgieva,
ignición del gel para evitar pérdidas del material. Applied Catalysis A: General (2004) 133–138.
[6] M. Adams, Minerals Engineering, 7 (1994)
El compósito ferrita de cobalto-carbón activado 1165-1177.
presenta mejores resultados que las espinelas o el [7] Santos, I. Modelado del comportamiento de una
carbón activado por sí solos debido a que el reacción de Oxidación Catalítica en un Reactor de
compósito combina la acción catalítica de ambos Lecho Fluidizado. (2013).
materiales. Mientras las espinelas oxidan el ion [8] E. Manova, T. Tsoncheva, C. Estournès, D.
cianuro vía Mars-van Krevelen el CA adsorbe el Paneva, K. Tenchev, I. Mitov, L. Petrov, Applied
oxígeno disuelto para transformarlo en H2O2 y así Catalysis A General, 300 (2006).
oxidar el ion cianuro a cianato. El compósito [9] E.M. Gaigneaux, S. Specchia, A. Monteverde,
formado presenta un efecto sinérgico en la B. Farin, Catalysis Today, 257 (2015), 11–17.
oxidación del ion cianuro al combinar ambos
mecanismos de oxidación.
Abstract
Herein, the feasibility of using graphene monolithic catalysts in Catalytic Wet Oxidation with Hydrogen
Peroxide (CWPO) processes for the treatment of wastewater contaminated with recalcitrant organic
compounds has been studied. Initially, the catalytic activity of carbon nanostructures, such as graphene
nanoplatelets (GNP008, GNP006) and graphene oxide (GONP), was tested in the CWPO of phenol. The
GNP008 nanoplatelets exhibited the highest activity and, therefore, they were selected for the conformation of
porous graphene monolithic structures (D=11.5 mm, H=4 mm, 75 celdas·cm -2, =0.7) by direct ink writing or
Robocasting. The 3D printed graphene monoliths were thermally treated to remove the organic additives
employed in the chemical ink formulation and also to improve their mechanical strength (σ ~ 1 MPa).
The activity, stability and regeneration were studied, at 80 °C, [Phenol]0=1 g·L -1 and [H2O2]0=5 g L-1. The
results showed that the graphene monoliths are catalytically active. However, they undergo a progressive
deactivation due to the deposition of organic matter and generation of oxygenated groups on the graphene
surface. Monoliths can be regenerated by thermal treatments, thus, they could be employed at industrial scale
using reaction-thermal regeneration cycles.
Keywords: graphene, monoliths, 3D-printing, Robocasting, catalytic wet oxidation.
a)
0.6
(b) 1.0 macroporosa del catalizador inducirá canales
preferenciales que reducen sustancialmente la
C(H2O2)/C (H2O2)
0.8
0
0.6
superficie de contacto del catalizador con el agua
0
0.4
0.4
0.2
residual así como posibles restricciones
0.2 0.0
difusionales resultantes del flujo tangencial. De
0 20 40 60 80 100 120
Tiempo (minutos) este modo, el incremento de la porosidad de las
0.0
0 20 40 60 80 100 120
espumas macroposas se considera un factor
Tiempo (minutos) crítico en la eficacia del catalizador y actualmente
se encuentra en investigación.
Figura 4. Evaluación de actividad del catalizador
respecto a ensayos blancos de reacción: Es importante destacar también que el
eliminación de carbamazepina (a) y peróxido de conformado del material ha aumentado
hidrógeno (b). ligeramente la estabilidad del catalizador,
disminuyendo la concentración lixiviado para los
Como se puede observar, la eliminación de tres metales a niveles por debajo de 0,2 mg/L.
carbamazepina por adsorción es prácticamente
propriedades texturais.
0.8
[4-NP] / [4-NP] 0
5. Agradecimientos
Los autores agradecen el apoyo financiero de la
Comunidad de Madrid a través del proyecto
REMTAVARES (S2013/MAE-2716) y del
Ministerio de Ciencia e Innovación de España
para el apoyo financiero al Proyecto CICYT
(CTQ2015- 64526-P).
6. Referencias
[1] A.D. Bokare, Journal of Hazardous Materials,
275 (2014) 121.
[2] F. Martínez, R. Molina, M.I. Pariente, J.A.
Siles, J.A. Melero, Catalysis Today, 280 (2017)
176.
[3] A. Dhakshinamoorthy, S. Navalon, M. Alvaro,
H. Garcia, ChemSusChem, 5 (2012) 46.
[4] S. Navalon, A. Dhakshinamoorthy, M. Alvaro,
H. Garcia, ChemSusChem, 4 (2011) 1712.
[5] P.V. Nidheesh, RSC Advances, 5 (2015)
40552.
[6] M. P. Suh, H. J. Park, T. K. Prasad, D.W. Lim,
Chemical Reviews, 112 (2012) 782.
[7] L. E. Kreno, K. Leong, O. K. Farha, M.
Allendorf, R. P. Van Duyne, J. T. Hupp, Chemical
Reviews, 112 (2012) 1105.
[8] V. Stavila, A. A. Talin, M. D. Allendorf,
Chemical Society Reviews, 43 (2014) 5994.
[9] J. Liu, L. Chen, H. Cui, J. Zhang, L. Zhang,
C.‐Y. Su, Chemical Society Reviews, 43 (2014)
6011.
[10] Y. Li, H. Liu, W. Li, F. Zhao, W. Ruan, RSC
Advances, 6 (2016) 6756.
[11] T. N. Lieu, K. D. Nguyen, D. T. Le, T.
Truong, N. T. S. Phan, Catalysis Science &
Technology, 6 (2016) 5916.
[12] C. Serre, F. Millange, S. Surble, G. Ferey,
Angewandte Chemie International Edition, 43
(2004) 2.
C-400-HPs
dM/dt (%/min)
C-800). Curiosamente a perda em massa pela 60
C-400-LPs -4
ativação com H2SO4 do material uma vez calcinado 50 C
(C-800-S) é menor que se feita direitamente sobre 40 -3
o composto (C-S), sendo a perda de massa total 30
ºC
-2
5
durante o procedimento de preparação do C-800-S 20 68
ligeiramente inferior do que na preparação só com -1
10
H2SO4 (C-S). As áreas superficiais foram
0 0
superiores para a calcinação a 800 ºC e ainda 100 (b) -7
Calcinação
maiores quando a ativação foi feita com H2SO4. Tal 90 425 ºC
deve refletir o desenvolvimento de -6
80
microporosidade nos materiais, havendo uma -5
70
correlação entre a superfície de microporos
Massa, M (%)
Calcinação
dM/dt (%/min)
-4
(Smic=SBET-Sext) e a perda de massa (76.3%, C-800- 60
S). 50
C-800-S-800
-3
C-800-S
40
A análise elementar dos materiais preparados a C-S-800 -2
partir do composto é apresentada na tabela 3. Não 30 C-S
-1
existem diferenças significativas entre as amostras 20
calcinadas a diferentes temperaturas, ou com 10 0
2
Conversão, XH O
2
esta temperatura em condições oxidativas. As 60
amostras com um tamanho de partícula inferior a
106 µm apresentaram uma perda característica e 40
constante a 685 ºC (Figura 1.a) que não se observou
após tratamento com ácido sulfúrico (Figura 1.b). 20
Também é observável um aumento na perda de
massa acima dos 600 ºC, durante a análise das
0
amostras ativadas com o ácido e calcinadas r
do Ps Ps Ps Ps Ps LP
s
posteriormente a 800 ºC (C-S-800 e C-800-S-800). a - H - M -L -L -L -
lis 00 400 00 00 00 -S
ta -4 -4 -8 -8 00
O tratamento com H2SO4 do composto fez com ca C C
- C C -S -8
m C C
que o conteúdo em cinzas baixasse de ca. 55% para Se
a amostra C até 35% para a C-S. Isto pode Figura 2. Conversão de peróxido de hidrogénio na
corresponder à remoção de material inorgânico decomposição deste oxidante em presença das
dissolvido pelo ácido. amostras preparadas.
Os resultados relativos à determinação dos Não se observaram diferenças significativas nos
centros ativos ácidos e básicos estão contidos na resultados obtidos com diferentes tamanhos de
tabela 4. partícula para as amostras calcinadas a 400 ºC
Tabela 4. Quantidade de centros ativos ácidos e (HPs, MPs, LPs). As amostras que apresentaram
básicos nas amostras preparadas. maior atividade foram aquelas que se calcinaram a
800 ºC, e entre elas, a amostra não tratada com
Centros Centros ácido sulfúrico (C-800) foi a que mostrou maior
Amostra ácidos básicos atividade. A diferença na atividade catalítica
(mmol g-1) (mmol g-1) resultante da ordem pela qual se efetuou o
C-LPs 0.738 2.212 tratamento das amostras com ácido sulfúrico e
C-400-LPs 0.563 2.193 calcinação (C-S-800 e C-800-S), pode ser atribuída
pela maior área específica.
C-400-HPs 0.935 2.236
3.3. CWPO de poluentes lipofílicos
C-800-LPs 1.662 2.312
Os resultados da CWPO dos poluentes modelo na
C-S-LPs (Não determinado)
presença das amostras preparadas apresentam-se
C-S-800-LPs 1.153 1.779 na Figura 3 (nestes ensaios o tamanho de partícula
C-800-S-LPs (Não determinado) foi mantido constante). Como se pode observar, as
amostras preparadas são ativas na CWPO de
C-800-S-800-LPs 1.324
diferentes poluentes presentes numa mistura
Como se observa, os materiais contêm um maior óleo-água.
número de centros básicos, provavelmente devido Os resultados obtidos parecem estar relacionados
ao conteúdo em metais alcalino e alcalinoterrosos. com o caracter lipofílico dos poluentes. Assim, o
A calcinação a 800 ºC fez aumentar os centros poluente cujo caracter lipofílico é menor (4-NP) foi
ácidos. O tratamento com H2SO4 fez com que os oxidado mais eficientemente com as amostras que
centros ativos básicos diminuíssem, não foram tratadas com ácido sulfúrico (C-400 e
provavelmente devido à dissolução de alguns C-800). Contrariamente, o poluente mais lipofílico
metais, como se pode deduzir pelas TGAs. (S-IV) foi oxidado mais eficientemente na
3.2. Decomposição de H2O2 presença do C-800-S (as linhas de tendência na
Figura 3 realçam esta propensão).
Na Figura 2 encontram-se as conversões obtidas
a 3 e a 24 h para a decomposição de peróxido de As análises de ferro dissolvido mostram elevadas
hidrogénio (H2O2) sem catalisador e na presença concentrações deste metal após o uso de alguns dos
das amostras preparadas. Como se pode observar, materiais no processo CWPO (> 10 mg L-1). No
todos os materiais são ativos para a decomposição entanto, não foi detetado ferro no resíduo líquido
PR_50% Banha
PR_50% WFO
2. Experimental
2.4. Transesterificación in-situ
2.1. Obtención de lodos y caracterización
Para llevar a cabo la extracción-
Los lodos empleados en el presente trabajo han
transesterificación se empleó un reactor
sido suministrados por las Estación Depuradora
discontinuo de tanque agitado (Autoclave
de Aguas Residuales (EDAR) de Villapérez,
Engineers, modelo Eze Seal) de 500 mL de
Oviedo (Asturias, España), los cuales se
capacidad. Cuenta con un horno calefactor
almacenaron a 4°C hasta su utilización.
eléctrico de 550 W de potencia controlado por un
Los lodos se caracterizaron teniendo en cuenta PID. Para garantizar la mezcla perfecta y el
el porcentaje de sólidos según la norma 2540G. máximo contacto entre catalizador y reactivo, la
Para el cálculo de la concentración inicial de mezcla se mantiene en suspensión a 700 rpm. En
lípidos se empleó el método de Siddiquee y todas las reacciones se utilizó un volumen de
Rohani, modificado sobre 1g de lodo seco, 150 mL de metanol, acondicionando la cantidad
utilizando cloroformo como agente extractante y de lodos y catalizador a las condiciones a estudiar.
aplicando microondas (4 min, 720 W) para
favorecer la extracción [7]. La acidez de todos los
materiales fue determinada mediante valoración 2.5. Análisis de los FAMEs
siguiendo el siguiente procedimiento: se introduce
El análisis cualitativo de los FAMEs obtenidos
0.05 g de catalizador en una disolución de NaCl
se llevó a cabo en un cromatógrafo de gases
2 M (para producir el intercambio catiónico) y se
acoplado a un espectrómetro de masas (Shimadzu,
realiza una valoración inversa con NaOH de
GC-MS QP2010 Plus Instrument), utilizando
concentración 0.01 M o 0.001 M en función del
como fase estacionaria una columna capilar TRB-
material, para acondicionar la exactitud del
5MS (30m x 0.25 mm x 0.25 μm). La resolución
proceso [13].
óptima de los picos se obtuvo con un programa de
temperatura que parte de 100 ºC (4 min) y alcanza
240 ºC con una rampa de 4 ºC/min. La
2.2. Catalizadores y reactivos
temperatura máxima se mantiene durante 30
Para realizar el estudio de materiales, se minutos para garantizar la detección de los
emplearon tres catalizadores: resina de compuestos más pesados.
intercambio iónico, Amberlita-15 en su forma
El análisis cuantitativo se llevó a cabo con un
hidrogenada (Sigma Aldrich), zeolitas beta, KL, Y
cromatógrafo de gases (Shimadzu GC 2010),
y ferrierita modificada con grupos amonio (Sigma
equipado con un detector FID y una columna
Aldrich) y óxido de Niobio, Nb2O5·nH 2O
capilar tipo CP-Sil 8CB (30 m x 0.25 mm x 0.25
(CBMM, Brasil).
μm). Se utilizó el mismo programa de temperatura
Los patrones para la identificación y que el referido para el análisis cualitativo.
determinación de los FAMEs (mezcla de 37
FAMEs entre C4 y C24) provienen de Supelco.
3. Resultados y discusión
3.1. Caracterización de lodos
2.3. Acondicionamiento de las muestras y
pretratamientos En la tabla 1 se muestran los principales
parámetros analizados, referidos a la
Con el fin de eliminad la humedad de las
caracterización de los sólidos y el porcentaje de
muestras de lodos para poder partir de lodo
lípidos. Todos los resultados obtenidos son la
completamente seco, se introdujeron las muestras
media de 3 medidas, indicándose el error
de lodo fresco en un horno a 105 °C durante 24 h.
correspondiente a cada medida.
Posteriormente, se trituraron con un mortero y se
almacenaron en un desecador hasta su utilización.
% g FAME/ g lípido
a 4
Porcentaje de sólidos en g/g respecto al lodo fresco
b
Porcentaje respecto al lodo seco 3
8
% FAMEs/lípido (g/g)
10
6
4
5
2
0
4h 8h 24 h 0
Figura 2. Influencia de la temperatura y tiempo de Sin pretratamiento US MO
reacción en la transesterificación in-situ de lodos
Figura 3. Comparación de los rendimientos obtenidos
catalizada por Amberlyst-15, con una relación
en función de los pretratamientos aplicados. Reacción
catalizador/lodo de 2/1. Colores: azul: 60 ºC;
de 4 h a 100 ºC con una relación 2/1 lodo/Amberlita
amarillo: 100 ºC; rojo: 150 ºC
5. Agradecimientos
Los autores quieren agradecer a Eva M. Álvarez
(Dragados) por proveer los lodos requeridos para
este trabajo (EDAR Villapérez, Asturias). Este
trabajo ha sido financiado por el proyecto
4. Conclusiones
Figura 5. Actividad catalítica del catalizador
Pd/Co-SZ/M. Condiciones de reacción: [NO]= Los resultados obtenidos evidencian que es
1000 ppm, [o-DCB]= 600 ppm, [O2]= 10%, [H2O] posible soportar los catalizadores Pd/Co-HMOR y
= 6%, [CH4] = 4000 ppm, Ar en balance. Pd/Co-SZ de forma homogénea y estable en
monolitos de cordierita. Los catalizadores
monolíticos mostraron ser activos para la
De acuerdo a la figura 5, se observa conversión oxidación del o-DCB (superior al 80 %)
del o-DCB cercana al 80 % en el catalizador simultáneamente con la reducción catalítica
Pd/Co-SZ/M pero una conversión del NO casi selectiva de NO con CH4. En el caso de la
nula. Una de las probables causas de esta baja reducción del NO con el catalizador Pd/Co-
actividad puede asociarse al proceso de HMOR/M se logró una reducción cercana al 30
calcinación del monolito a 600 °C, que pudo %, mientras que con el catalizador Pd/Co-SZ/M
causar la pérdida de sulfato disminuyendo la se observó una reducción no superior al 2 %. De
actividad del catalizador en la reducción de los acuerdo a los análisis SEM/EDS a los
NOx con metano [12]. catalizadores usados se evidencia la presencia de
cloro, lo que podría sugerir la adsorción de
En presencia del catalizador Pd/Co-HMOR/M, compuestos clorados derivados de la oxidación
Figura 6, se observa que ambas reacciones se del o-DCB.
pueden dar de forma simultánea. Teniéndose que
6. Referencias
[1] G. McKay, Chemical Engineering Journal, 86
(2002) 343.
[2] R. Dvořák, P. Chlápek, D. Jecha, R. Puchýř, P.
Stehlík, Journal of Clean Production, 18 (2010)
881.
[3] B.H. Aristizábal, C. Maya, C.M. de Correa,
Applied Catalysis A: General, 335 (2008) 211.
[4] B.R. Stanmore, Combustion Flame, 136
(2004) 398.
[5] S. Squadrone, P. Brizio, R. Nespoli, C. Stella,
M.C. Abete, Environmental Pollution, 206 (2015)
429.
[6] S. Kanan, F. Samara, Trends Environmental
Analytical Chemistry, 17 (2018) 1.
[7] A. Mukherjee, B. Debnath, Procedia
Environmental Science, 35 (2016) 528.
[8] L.F. Córdoba, W.M.H. Sachtler, C. Montes de
Correa, Applied Catalysis B: Environmental, 56
(2005) 269.
[9] F. Bustamante, F. Córdoba, M. Yates, C.
Montes de Correa, Applied Catalysis A: General,
234 (2002) 127.
[10] L.O. Piedrahita, J.C. Ospina, Trabajo de
Grado: Oxidación de ortodiclorobenceno con
Pd/Co-HMOR soportado en monolitos,
Departamento de Ingeniería Química, Universidad
de Antioquia, 2008.
[11] X. Liu, J. Wang, X. Wang, T. Zhu,
Chemosphere, 133 (2015) 90.
[12] M. Cano, F. Guarín, B. Aristizábal, A.-L.
Villa, L.-M. González, Catalysis Today, 296
(2017) 105.
[13] P. Avila, M. Montes, E.E. Miró, Chemical
Engineering Journal, 109 (2005) 11.
[14] M.A. Gómez-García, V. Pitchon, A.
Kiennemann, Environmental International, 31
(2005) 445.
[15] L. Curtis, W. Rea, P. Smith-Willis, E.
Fenyves, Y. Pan, Environmental International, 32
(2006) 815.
[16] A. Kelly, J. Lumbreras, R. Maas, T.
Pignatelli, F. Ferreira, A. Engleryd,
Environmental Science Policy, 13 (2010) 28.
As análises TEM foram feitas para as amostras Seguidamente, foram realizadas análises de DRX
pré-reduzidas na Université Pierre et Marie Curie das amostras (Figura 1), sendo verificado que a
(Paris, France) usando um microscópio HRTEM incorporação de Ni não altera as estruturas. Além
2010 JEOL LaB6 (200kV). O tamanho médio das disto, observaram-se os picos característicos do
partículas de Ni0 determinou-se usando o software NiO (~37, ~43 and ~63 º [18]) em todos os
(Figura 5), pode observar-se que os resultados 14%Ni/USY 43000 400 65 94 [18]
CO2 (u.a.)
18% O2 + 0,1% NO Pt/Co,Ce-20M
Pt/Co,Ce-20M Pt/Co,Ce-30M
Pt/Co,Ce-30M
18% O2 + 0% NO
CO2 (u.a.)
Pt/Co,Ce-20M
Pt/Co,Ce-30M
Figura 4. Actividad catalítica de monolitos con Finalmente, se utilizó una suspensión de hollín
20 y 30 mallas apiladas para la combustión de en tolueno que permite estudiar la combustión
hollín y oxidación de n-hexano, en presencia y simultánea de hollín y tolueno. En este caso, la
ausencia de NO. temperatura máxima de oxidación del VOC se
3000 ppm soot en n-hexano observa alrededor de 270°C para las muestras
Pt/Co,Ce-20M
analizadas (Figura 7), donde el hollín se quema a
Pt/Co,Ce-30M
400°C en presencia de NO, y a 520°C en ausencia
Pt/Co,Ce-P tight de NO. 3000 ppm soot en tolueno
Pt/Co,Ce-P loose
18% O2 + 0,1% NO
CO2 (u.a.)
Pt/Co,Ce-20M
Pt/Co,Ce-30M
18% O2 + 0% NO
CO2 (u.a.)
Pt/Co,Ce-20M
Pt/Co,Ce-30M
Temperatura (°C)
6. Referencias
[1] P. Avila, E.E. Miró, Chem. Eng. Journal, 109
(2005) 11-36.
[2] O. Sanz, E.D. Banús, A. Goya, H. Larumbe,
Pt/CeO2-30M ac. de etilo J.J. Delgado, A. Monzón, M. Montes, Catal.
Pt/Co,Ce-30M Today, 296 (2017) 76-83.
CO2 (u.a.)
b
Figura 2. Oxidación catalítica de hexano: a.
catalizadores en polvo; b. catalizadores soportados.
a b
c d
Figura 5. Micrografías SEM de los catalizadores
monolíticos.
b
a Figura 6. Espectros XPS del O1s en los
LM-S catalizadores de LM: a. En polvo; a. Soportado.
4. Conclusiones
El método de autocombustión, acompañado del
tratamiento térmico posterior, permite obtener
b satisfactoriamente las fases tipo perovskita para los
5. Agradecimientos
Los autores agradecen a Colciencias, Hatch
Indisa S.A.A y a la Universidad de Antioquia por
el soporte económico a través del proyecto CNBT
código 564374755901.
6. Referencias
[1] EPA, “Volatile Organic Compounds’ Impact
on Indoor Air Quality,” 2017. [Online]. Available:
https://www.epa.gov/indoor-air-quality-
iaq/volatile-organic-compounds-impact-indoor-
air-quality. [Accessed: 15-Aug-2016].
[2] F. I. Khan and A. K. Ghoshal, “Removal of
Volatile Organic Compounds from polluted air,” J.
Loss Prev. Process Ind., vol. 13, pp. 527–545,
2000.
[3] M. S. Kamal, S. A. Razzak, and M. M. Hossain,
“Catalytic oxidation of volatile organic compounds
(VOCs) - A review,” Atmos. Environ., vol. 140, pp.
117–134, 2016.
[4] W. B. Li, J. X. Wang, and H. Gong, “Catalytic
combustion of VOCs on non-noble metal
** * m-Na2CO3 0.2
Intensidad [u.a.]
** **
K0,04Li1,22Na0,34Ny
0.15
Li1,27Na0,35Ny
0.1
K0,04Li 1,22Na0,34Ny
Li1,20Na0,40Ny
Li 1,20Na0,40Ny
Li0,80Na0,80Ny 0.05
Li 1,27Na0,35Ny
200 400 600 800 1000 1200
% de desorción
teórica de Li2ZrO3 es mayor a la de Na2ZrO3. 60
movilidad iónica mayor respecto al Li, otorgándole Figura 3. Curvas de porcentaje de desorción,
una mayor velocidad de reacción. expresadas como [Δmdesorción/ -Δmcaptura]*100
Tabla 2. Velocidad de captura de los materiales a
La presencia de más de un estadio de
pCO2 = 0,1 bar regeneración podría asociarse a la decarbonatación
Material Relación Velocidad de las distintas especies circonato presentes en los
molar de capturaa materiales, como fue observado por Gamboa et al.
Li/Na (p/p s-1) [8]. Se ha observado, para ambos circonatos, que la
cinética de desorción es fuertemente dependiente
Li1,27Na0,35Ny 3,6 0,08 de la temperatura y estaría gobernada
K0,04Li1,22Na0,34Ny 3,6 0,19 químicamente [8, 9]. Adicionalmente, de acuerdo
con López-Ortiz et al. [10], la velocidad de
Li1,20Na0,40Ny 3 0,11 regeneración de Na2ZrO3 a 780ºC es un orden de
Li0,80Na0,80Ny 1 0,3 magnitud menor respecto a la de Li2ZrO3. Por lo
tanto, la pendiente inicial de regeneración podría
Como se mencionó, es importante que los asociarse a la decarbonatación de especies t-
materiales posean buenas propiedades de Li2ZrO3, mientras que la segunda parte de la curva
regeneración. En la Figura 3 se muestran las curvas correspondería a la desorción de CO2 en m-
de variación de masa durante la etapa de Na2ZrO3, siendo ambos estadios regidos
regeneración, representadas como porcentaje (%) químicamente. Además, mientras mayor sea el
de desorción en función del tiempo. Este % de contenido de sodio en la muestra, menor será su
desorción está referido a la cantidad total de CO2 velocidad de regeneración.
capturado por cada material durante la etapa de Finalmente, se estudió la eficiencia de captura de
captura, y podría expresarse como [Δmdesorción/ - Li1,27Na0,35Ny y K0,04Li1,22Na0,34Ny en 20 ciclos
Δmcaptura]*100, donde Δm denota la variación entre consecutivos de captura/desorción en un sistema
la masa del material a un determinado tiempo y la TPD, a fin de evaluar la estabilidad de esta clase de
masa al inicio de la etapa. De este modo, se observa materiales. Pudo observarse que, en ambos casos,
que todos los materiales, a excepción de la eficiencia de captura disminuye en los primeros
Li0,80Na0,80Ny, logran regenerarse completamente ciclos de reacción, luego de lo cual se estabiliza en
luego de 50 minutos (3000 segundos). Este último un valor aproximado del 71% respecto al ciclo
alcanza solamente el 90% de desorción al final de inicial. Esta disminución de la capacidad de
la etapa de regeneración. Debe notarse que todas captura en los ciclos iniciales podría estar asociada
las curvas poseen un perfil de desorción similar, a cambios estructurales, de acuerdo con lo
incluyendo dos estadios con distintas velocidades observado por DRX y espectroscopia Raman de los
de regeneración. Todos los materiales presentan materiales luego de los ensayos de estabilidad (no
una velocidad inicial de desorción similar (primer mostrado). Además, el K no jugaría un efecto
estadio). Luego de alcanzado determinado significativo en la estabilidad de los circonatos de
porcentaje de desorción, se produce un quiebre en Li-Na.
la curva, y la velocidad disminuye
* * *
*
700 °C- Ar-40 min * 700 °C- Ar-40 min
* * *
700 °C- Ar 670 °C- Ar
*
Intensidad [u.a.]
*
Intensidad [u.a.]
*
570 °C- Ar
670 °C- Ar *
* **
*
620 °C- Ar * 500 °C- CO2- 90 min
* **
500 °C- CO2- 90 min
** 500 °C- CO2- 50 min
* * **
500 °C- CO2- 30 min
* * *
500 °C- CO2- 10 min
* ** ** *
500 °C- CO2- 10 min 700 °C- Ar *
* **
** *
* 700 °C- Ar * *
25 °C- Ar 25 °C- Ar
400 600 800 1000 1200 400 600 800 1000 1200
-1 -1
Corrimiento Raman [cm ] Corrimiento Raman [cm ]
Figura 4. Espectros Raman operando de Figura 5. Espectros Raman operando de
Li0,80Na0,80Ny durante un ciclo de K0,04Li1,22Na0,34Ny durante un ciclo de
captura/desorción captura/desorción
Por su parte, la intensidad de la señal a 578 cm-1, Estos resultados indicarían que la velocidad de
correspondiente a t-Li2ZrO3, también disminuye, descomposición de m-Na2CO3 es menor a la de m-
pero sólo desaparece por completo luego de al Li2CO3, en coincidencia con lo reportado en la
menos 30 minutos de reacción. La rápida bibliografía para esta clase de materiales [11-13] y
Isotérmico 5. Referencias
500 600 700 800 900 [1] E. Blomen, C. Hendriks, F. Neele, Capture,
Temperatura [ºC] Energy Procedia, 1 (2009) 1505.
Figura 6. Señal de CO2 obtenida por [2] D. Peltzer, J. Múnera, L. Cornaglia, RSC
espectrometría de masas durante la regeneración. Advances, 6 (2016) 8222.
[3] T. Hirata, A. E., K. M., Journal of Solid State
Chemistry, 110 (1994) 201.
4. Conclusiones [4] Y.V. Baklanova, T.A. Denisova, L.G.
Maksimova, A.P. Tyutyunnik, I.V. Baklanova, I.R.
Se sintetizaron materiales basados en circonatos Shein, R.B. Neder, N.V. Tarakina, Dalton
mixtos de Li-Na y Li-Na-K para la captura de CO2, transactions, 43 (2014) 2755.
por impregnación húmeda de sales de carbonatos [5] B. Mysen, Progress in Earth and Planetary
en circonia de tamaño de partícula nanométrico. Science, 2 (2015).
Mediante espectroscopia laser Raman se confirmó [6] M.H. Brooker, J.B. Bates, The Journal of
la presencia de las fases m-ZrO2, m-Na2ZrO2, t- Chemical Physics, 54 (1971) 4788.
Li2ZrO2, m-Na2CO3, y m-Li2CO3. [7] H. Pfeiffer, E. Lima, P. Bosch, Chemistry of
El aumento del contenido de sodio ejerce un Materials, (2006) 2642.
efecto positivo en la velocidad de captura, aunque [8] L. Gamboa Hernández, D. Gutiérrez, V.
actúa en detrimento de las propiedades de Collins-Martínez, A. Ortiz, Journal of New
regeneración. En cuanto al dopaje con potasio, si Materials for Electrochemical Systems, 11 (2008)
bien K0,04Li1,22Na0,34Ny posee mejores velocidades 137.
iniciales de reacción respecto a su contraparte sin [9] A. Castillo Villa, J. Salinas Gutiérrez, C.J.
K, su velocidad disminuye conforme avanza la Navarro Gómez, G.S. Aquino De los Rios, M.
reacción, disminuyendo su eficiencia de captura. Rentería Villalobos, L. Cortés Palacios, A. López
Este comportamiento podría estar relacionado a la Ortiz, V. Collins-Martínez, International Journal
menor concentración de m-Na2ZrO3 en el material. of Hydrogen Energy, 40 (2015) 17338.
Del grupo de sólidos evaluados, Li1,27Na0,35Ny [10] A. López‐Ortiz, N.G.P. Rivera, A.R. Rojas,
presentó la mejor eficiencia de captura, debido a un D.L. Gutierrez, Separation Science and
buen balance entre velocidad y capacidad de Technology, 39 (2005) 3559.
captura. [11] D. Peltzer, J. Mùnera, L. Cornaglia, M.
Strumendo, Chemical Engineering Journal, 336
El análisis mediante espectroscopia Raman (2018) 1.
operando permitió observar la evolución de las [12] P. Sánchez-Camacho, I.C. Romero-Ibarra, H.
especies involucradas en el proceso de Pfeiffer, Journal of CO2 Utilization, 3 (2013) 14.
captura/desorción. Durante la etapa de captura, la [13] G. Ji, M.Z. Memon, H. Zhuo, M. Zhao,
velocidad de desaparición de la fase m-Na2ZrO3 Chemical Engineering Journal, 313 (2017).
fue mucho mayor que la de t-Li2ZrO3. Se evidenció
también el incremento de todas las fases carbonato,
Tantos los soportes como los sistemas catalíticos Csar CO2 238 53 2,14
generados para este trabajo, fueron estudiados
mediante las siguientes técnicas de caracterización Csar CO2 HNO3 247 174 2,02
de materiales: DRX, BET, DRIFTS, ICP, TEM,
Csar ZnCl2 CO2 1435 1345 3,22
SEM, RAMAN y Análisis Elemental.
Las medidas de actividad catalítica se realizaron Csar ZnCl2 CO2 HNO3 1657 1656 3,24
en un sistema experimental compuesto por un
matraz de fondo redondo de cuatro bocas, acoplado
a un refrigerante para evitar la evaporación del
ácido fórmico, una bureta automática que permite
el control total del reactivo en reacción a que se
controlaba la adición de ácido fórmico en reacción
(Sigma Aldrich, 95% pureza), un electrodo que
permite la medida del pH y una entrada de
banda G, figura 1. 16 %
7,7 %
2,1 %
5. Agradecimientos
El soporte financiero para este trabajo ha sido
obtenido del Ministerio de Educación y
Figura 7. Micrografía TEM catalizador pre Competitividad (MEC) de España, (ENE2013-
reacción. 47880-C3-2-R) co-financiado por los fondos
FEDER de la Unión Europea. J.L. Santos también
agradece al Ministerio de Economía y
Tabla 3. Carga y tamaño de dominio cristalino Competitividad de España por su beca predoctoral
(Scherrer). (BES-2014-068244).
Cargaa Tamaño
Catalizador dominiob
(% peso) (nm) 6. Referencias
Pd/Ccel ZnCl2 CO2 HNO3 Pre 10,4 2,3 [1] S. Young, Nature 414 (2001) 487–488.
[2] Q.L. Zhu, Q. Xu, Energy Environ. Sci. 8 (2015)
Ccel ZnCl2 CO2 HNO3 Post 10,2 2,5 478–512.
a
Medida por ICP, bCalculado por Scherrer [3] W.W. Zhan, Q.L. Zhu, Q. Xu, ACS Catal. 6
(2016) 6892–6905.
[4] T. Schaub, R.A. Paciello, Angew. Chem. Int.
Los resultados de ICP obtenidos muestran una Ed. 50 (2011) 7278–7282.
carga del 10,4% de paladio antes de reacción, y de [5] Z.-L. Wang, J.-M. Yan, H.-L. Wang, Y. Ping,
un 10,2% de paladio tras 12 horas de reacción. De Q. Jiang, Sci. Rep. 2 (2012) 598–603.
esta manera se puede descartar una pérdida [6] F. Caturla, M. Molina, F. Rodriguez-Reinoso,
apreciable de Pd por lixiviación durante la reacción Carbon 29 (1991) 999–1007.
[10]. [7] C. Megías, J.L. Santos, F. Ammari, M.
Chenouf, S. Ivanova, M.A. Centeno, J. A.
Odriozola, Article in Press, Catal. Today xxx
4. Conclusiones (2016) xxx–xxx
Una serie de catalizadores de Pd soportados sobre
carbones biomásicos, con aplicaciones en la
deshidrogenación de ácido fórmico en medio
líquido se prepararon mediante impregnación
húmeda incipiente. Se obtuvieron catalizadores
con tamaño de Pd en torno a 2,6 nm, activos en la
producción selectiva de H2 libre de CO, sin
participación de la reacción de deshidratación de
fórmico
Los soportes carbonosos fueron generados por
pirolisis con CO2 a 800ºC de celulosa
microcristalina y sarmiento de vid. Las
propiedades textuales y superficiales de los
5. Referencias
[1] BP Statistical Review of World Energy June
2017.
[2] Furimsky, E., Catalytic hydrodeoxygenation,
Figura 8 Comparación de la selectividad para la
Appl. Catal.B, 199, (2000), 147-190.
reacción de HDO de fenol a conversión de 30%.
[3] Bridgwater, A.V., Catalysis in thermal biomass
conversion, Appl. Catal., A 116, (1994) , 5-47.
[4] V. Bui, D. Laurenti, P.Afanasiev, C. Geantet,
El catalizador Ru soportado en Ceria, mostró para Appl. Catal., B (2011), 101 3−4, 239–245.
esa conversión un 85% de selectividad hacia [5] O.U. Valdés-Martínez, V.A. Suárez-Torielloa,
moléculas oxigenadas, lo que indica que la tasa de J.A. de los Reyesa, B. Pawelec, J.L.G. Fierro,
deshidratación de ciclohexanol es menor. Este Catal. Today, in press, (2017).
sólido a pesar de ser capaz de hidrogenar el anillo [6] C. V. Loricera, P. Castaño, A. Infantes-Molina,
del fenol, no fue capaz de activar el enlace Carmo-O I. Hita, A. Gutiérrez, J. M. Arandes, J. L. G. Fierro
de manera tan efectiva como sobre los otros B. Pawelec, Green Chem 14, (2012) , 275
soportes. El Ru/Al2O3 también mostró mayor [7] Y. Elkasabi, C. A. Mullen , A. L.M.T. Pighinelli,
selectividad hacia ciclohexanol que los demás Fuel Process. Technol. 123, (2014),11–18.
sólidos, a pesar de ser el material con mayor acidez [8] P. Mortensen, J. Grunwaldt, A. Jensen. ACS
y en donde se esperaría que la deshidratación de Catalysis, 3, (2013), 1774–1785
éste ocurriera a mayor velocidad. [9] S. M. Schimming, G. S. Foo, O. LaMont, A. K.
Rogers, M. M. Yung, A. D. D’Amico, C. Sievers,
J. Catal. (2015) .
4. Conclusiones [10] S. Tadaa, R. Kikuchia, A. Takagakia, T.
Sugawaraa, Appl. Catal. B: Enviro. 140–141,
Todos los materiales fueron capaces de llevar a (2013), 258– 264.
cabo la hidrogenación de fenol. No obstante, las [11] J.M. Rynkowski, T. Paryjczak, Appl. Catal. A,
reacciones subsecuentes de deshidratación e 126 ,(1995), 257-271.
hidrogenólisis fueron los pasos controlantes en el [12] Furimsky, E. Appl. Catal., A 199,(2000)
proceso de HDO. 147−190.
Para el mismo metal, la naturaleza del soporte [13]Zhu, X.; Nie, L.; Lobban, L. L.; Mallinson, R.
influye en la actividad y selectividad en la HDO de G.; Resasco, D. E. Energy Fuels 28 (2014),
fenol debido a las propiedades que éste confiere al 4104−4111
material. Sin embargo, no está claro el tipo de [14] C. Newman, X. Zhou, B. Goundie, I. T.e
funcionalidades requeridas para mejorar la Ghampson, R. A. Pollock, Z. Rossa, Appl. Catal.A
eficiencia del proceso ya que, las propiedades 477, (2014) ,64–74
reportadas como benéficas (acidez y reducibilidad [15] P. Reyes, H. Rojas and J. L. G. Fierro, Appl.
i.e.) de manera individual no tienen ninguna Catal., A 248, (2003), 59–65.
relación con la actividad. [16] P. Panagiotopoulou, Dimitris I. Kondarides,
catal. Today 112, (2006), 49–52
La TiO2 y ZrO2, fueron los soportes que más [17] A. Gutierrez, R.K. Kaila, M.L. Honkela, R.
favorecieron la actividad del Ru, ambos exhibieron Slioor, Catal Today 147, (2009), 239–246.
propiedades acidas intermedias, además ambos [18] L. Wang, C. Li, S. Jin, W. Li, Catal Lett 144,
soportes tienen un fuerte carácter oxofílico, lo que (2014), 809–816.
podría inducir una interacción con el oxígeno fenol [19] M. de Souza Nie L. P. Borges, Noronha F.,
mas fuerte, debilitando el enlace C-O y Resasco Daniel, Catal Lett 144, (2014), 2005–2011
CC a gas (%)
entre 80 y 88 %, mientras que el catalizador Pt/C- 60
50 30
MESO presentó valores más moderados (56-74 %).
40
Los soportes CAP y ENS350 presentan una alta 20
30
superficie específica y una textura porosa con 20
10
presencia de micro y mesoporosidad, que podría 10
0 0
0,05 %C 0,1 %C 0,2 %C 0,4 %C
El efecto de la carga orgánica inicial en el
comportamiento catalítico se estudió para dos Figura 4. CC a gas y el volumen de gas producido
temperaturas (473 y 495 K) utilizando el a diferentes temperaturas usando diferentes cargas
catalizador que presentó mejores resultados: orgánicas iniciales
Pt/ENS250. La Figura 3 muestra la eliminación de
La Tabla 4 muestra la composición de la fracción
COT y DQO después de las reacciones de APR a
de gas y el YH2 obtenidos a 473 y 495 K para
473-495 K para diferentes cargas orgánicas
diferentes cargas orgánicas iniciales. No se pudo
iniciales.
observar una tendencia representativa en la
100
COT (473 K)
COT (495 K) composición de la fracción de gas a 473 K. Sin
90 DQO (473 K)
DQO (495 K)
embargo, en los experimentos realizados a mayor
Eliminacion de COT y DQO (%)
80
70
temperatura (495 K), la composición de H2
60 aumenta desde 40,5 % a 49,4 %, y la composición
50 de alcanos (CH4 y C2H6) disminuye desde 24,5 %
40 a 20,0 %, con el aumento de la concentración de
30
carga inicial. Estos resultados concuerdan con la
20
bibliografía, así, Luo et al. [13] observaron que la
10
0
selectividad a H2 fue mayor y la selectividad a CH4
0,05 %C 0,1 %C 0,2 %C 0,4 %C
fue menor en el reformado de glicerol a 10 % en
Figura 3. Eliminación de COT y DQO después de agua, que en el reformado a 5 %. Ambos resultados
las reacciones de APR a 473-495 K para diferentes indican que la metanación fue menor a mayor
cargas orgánicas iniciales concentración inicial.
Los valores de eliminación de COT y DQO Se observó un mayor YH2 cuando se utilizaron
disminuyen a la medida que la concentración de concentraciones iniciales más diluidas (12,6 mmol
carga orgánica inicial aumenta. Estos resultados H2/g DQO a 473 K y 15,4 mmol H2/g DQO a 495
concuerdan con los resultados publicados por K) y significativamente a mayor concentración (2,8
Kirilin et al. [12], quienes observaron que el mmol H2/g DQO a 473 K y 7,3 mmol H2/g DQO a
reformado de alimentaciones más concentradas 495 K).
favorecía que la fase líquida presentase un mayor
1,4
240
Diferencial de volumen de poro (cm³/g)
(b)
volumen N2 adsorbido (cm3/g)
1,2
1,0
210 0,8
180
0,6
CNS
Figura 2. Micrografía SEM de las CNS.
0,4
CNS-Ru
0,2
150 0,0
90 CNS-Ru
60 CNS
(a)
30
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
presión relativa (P/P0)
El área superficial BET de CNS y CNS-Ru fue La calcinación del soporte se realizó a 430ºC
220 m2/g y 340 m2/g, respectivamente. Se encontró debido a la eliminación del F127 a esta temperatura
que el valor del área BET del catalizador fue (Figura 4).
CNS funcionalizado
0,0238-0,0495 mmol/min.gcat, mientras que para
las reacciones WAO fueron 6,26·10 -5-2,21·10 -4
CNS-Ru
mmol/min.gcat. Se puede observar que la presencia
del catalizador hace que las velocidades de
reacción se vean aumentadas en dos órdenes de
magnitud con respecto a las reacciones WAO. Se
puede concluir que las temperaturas más altas
4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 fueron más favorables para la eliminación de BPA.
nº de onda (cm-1) Para los siguientes experimentos, se seleccionó la
temperatura de 130ºC para estudiar el resto de
Figura 6. FTIR de CNS, CNS funcionalizado y variables.
CNS-Ru.
El cálculo de la energía de activación en los
procesos WAO y CWAO condujo a valores de
37,15 y 24,53 kJ/mol, respectivamente. Como se
xBPA
0,6 WAO 20 bar
oxidación se realizó empleando 200 mg de CNS-
0,4
Ru al 2%, 700 rpm y 130ºC. En la Figura 7b, se
puede observar que el efecto de la presión es 0,2
insignificante en el intervalo ensayado. De esta
(b)
forma, a 20 bar y 130ºC, la eficiencia de 0,0
eliminación de BPA fue muy cercana al 100% en 0 30 60 90 120 150 180
t (min)
90 minutos de reacción, lo que indica que el
catalizador CNS-Ru exhibe una excelente
actividad catalítica. Los valores de r0 calculados 1,0
para la eliminación de BPA en las reacciones de
CWAO entre 20-50 bar fueron 0,0620-0,0754 0,8
xBPA
0,6
intervalo que menos energía consumirá, se
seleccionó ésta como la óptima de todas las 0,4 50mg
100mg
estudiadas. 200mg
0,2 300mg
La influencia de la masa de catalizador en la
eliminación de BPA se estudió a 130ºC, 20 bar y (c)
0,0
0,5-3 g/L de catalizador. Un aumento en la 0 30 60 90 120 150 180
t (min)
cantidad de catalizador hasta 3 g/L condujo a un
aumento en la eliminación de BPA (Figura 7c). Los Figura 7. Eliminación de BPA a) Influencia de la
valores de velocidad inicial determinados entre 50- temperatura a 20 bar y 200 mg; b) Influencia de la
300 mg de catalizador fueron 0,1011-0,0619 presión a 130ºC y 200 mg; c) Influencia de la masa
mmol/min.gcat. Esta disminución en la r0 con la de catalizador a 130ºC y 20 bar.
masa de CNS-Ru puede atribuirse a que la reacción
transcurre por un mecanismo de radicales libres
[8]. Asimismo, se seleccionó 2 g/L de catalizador Reutilización del catalizador
para los siguientes experimentos, dado que las
diferencias de velocidad entre 200 y 300 mg fueron La reutilización del catalizador es una importante
mínimas. ventaja al utilizar catalizadores heterogéneos en
procesos industriales, es por ello, la necesidad de
realizar este estudio. Además, la desactivación del
1,0
catalizador en fase acuosa puede ocurrir por la
0,8
CWAO 110 ºC transformación del soporte, lixiviación de la fase
CWAO 130 ºC
CWAO 140 ºC activa, sinterización de las partículas metálicas en
CWAO 150 ºC
0,6 WAO 110 ºC el soporte, o por la formación de coque sobre la
xBPA
WAO 130 ºC
WAO 140 ºC superficie del catalizador.
0,4 WAO 150 ºC
1,0
0,2
(a) 0,8
0,0
0 30 60 90 120 150 180
0,6
xBPA
t (min)
CNS-Ru fresco
CNS-Ru 1er reúso
0,4 CNS-Ru 2º reúso
0,2
0,0
0 30 60 90 120 150 180
t (min)
4. Conclusiones
La funcionalización del material CNS permitió la
incorporación de grupos funcionales oxigenados en
la superficie del soporte, que actuaron como
centros de anclaje, modificando la química
superficial del material. Los resultados de
oxidación corroboran la alta eficiencia del proceso
CWAO, que resultó ser el método más efectivo
para la eliminación de BPA. El catalizador CNS-
Ru, permite degradar el BPA a una alta velocidad
de reacción, en comparación con la reacción no
catalítica. Asimismo, es posible reutilizar el
catalizador, al menos en 2 ciclos de reacción, sin
pérdida perceptible en su capacidad para eliminar
BPA y obteniendo una alta estabilidad catalítica.
o
107 C
conversión del ácido oxálico. Por otro lado, en
60
todos los procesos en los que se introdujeron las
o
95 C
microondas en pulsos, la distribución de ácidos es
40
prácticamente la misma.
20 12
Hidroquinona
Ac. Maleico
10 Ac. Malonico
0 Ac. Oxalico
nt nt nt s s s Ac. Acetico
Cproductos (mg·L )
ls o ls o ls o 8
-1
co co co pu pu
Ac. Formico
0W 0 W 0 W pu
20 0 0 W W W
4 18 80
0 00 00
12 18 6
0
Al trabajar con la dosis estequiométrica para co
nt
co
nt
co
nt lso
s
lso
s
lso
s
0 W 0W 0W pu pu pu
completa mineralización del fenol, se puede definir 20 40 1 80
80
0W 0 0W 0 0W
12 18
la eficiencia de consumo de oxidante (ε) como el Figura 2. Distribución de C asociado a los
cociente entre el H2O2 consumido y el COT productos de reacción.
eliminado. Este es uno de los parámetros clave en
POA, ya que este reactivo suele implicar el mayor
coste operativo del proceso. Dicha eficiencia se No obstante, el carbono asociado a los productos
recoge en la tabla 2. Como se puede observar, de reacción no cuadra en algunos casos con el COT
trabajar a mayor potencia en continuo no implica medido en disolución. Diversos autores han
una mejora en el rendimiento de H2O2, aunque da descrito la formación de productos de
lugar a un gran aumento en la temperatura del condensación en las primeras etapas de la
medio en reacción. Sin embargo, operando a pulsos oxidación de fenol y otros compuestos aromáticos
se obtiene una eficiencia del 90%, [7, 8]. Pese a que estos oligómeros no han logrado
independientemente de la potencia suministrada. ser identificados, sí pueden ser cuantificados como
la diferencia entre el COT medido y el COT
calculado a partir de los productos de reacción,
recogida en la Figura 3.
4. Conclusiones
La aplicación de microondas en pulsos permite
una mayor excitación del grafito, con una
formación más efectiva de puntos calientes. Así,
introduciendo la misma energía (240 kJ), se puede
alcanzar un grado de mineralización un 30%
superior, además de aumentar el aprovechamiento
de H2O2, dando lugar a eficiencias del 90%
De esta forma, el proceso MW-CWPO
empleando pulsos es un procedimiento rápido (t:
10 min) y eficiente (XTOC: 90%) para el tratamiento
de aguas fenólicas, dando lugar a la completa
eliminación, minimizando su toxicidad y dando
lugar, como únicos productos de oxidación en
disolución ácidos de cadena corta, completamente
biodegradables.
5. Agradecimientos
Los autores agradecen al Ministerio de Economía
y Competitividad (MINECO) la financiación
recibida a través del proyecto CTM2016-76454-R.
A.L. Garcia-Costa agradece al Fondo Social
Europeo y al MINECO la concesión de la beca
BES-2014-067598 para llevar a cabo los estudios
de doctorado.
rpm durante 1 h. El precipitado formado se filtró y donde Cinicial C3H6 es la concentración inicial de
se secó a 100 ºC durante 10 horas. El material propeno (100 ppmv) y Cestado estacionario C3H6 es la
compuesto resultante se calcinó a 500 ºC durante 6 concentración de propeno en condiciones de estado
h con una velocidad de calentamiento de 1 ºC/min. estacionario cuando la luz UV está encendida.
La muestra resultante se nombró P25/M001. Con el objetivo de normalizar los resultados con
la cantidad de P25, la velocidad de producción de
La síntesis de la P25 encapsulada en una sílice CO2 se calculó por mol de P25, considerándola
mesoporosa tipo MCM-41 se realizó utilizando la como la fase activa, utilizando la siguiente
síntesis de la sílice descrita en la bibliografía [11]: expresión:
se dispersaron 0,4 g de la P25 en 20 g de agua con qgen
Velocidad de produción de CO2 = (2)
una sonda de ultrasonidos (Bandelin SONOPULS n
HD 2200) a una potencia de 60 W durante 5 donde “qgen” es el caudal molar de CO2 generado
minutos. El material compuesto se preparó (moles CO2/s), y “n” es los moles de catalizador
disolviendo 2 g de bromuro de cetiltrimetilamonio (moles de P25).
en 76 g de agua desionizada. La mezcla se agitó y
calentó suavemente hasta conseguir disolver
completamente el surfactante. A continuación, se 3. Resultados y discusión
incorporó a la disolución la dispersión de P25 en
agua, 4 ml de NH4OH y 8 ml de TEOS, y se En lo referido a la caracterización físico-química
mantuvo en agitación a 380 rpm durante 1 h. El de las muestras tal y como muestra la Tabla 1 se
precipitado formado se filtró y se secó a 100 ºC observa la presencia de TiO2 en los materiales
durante 10 horas. La P25 encapsulada resultante se compuestos sintetizados en este trabajo mediante el
calcinó como se ha descrito anteriormente. La análisis espectroscopía de plasma (ICP-OES).
muestra resultante se nombró P25/MCM-41. Estos valores se usarán en los cálculos de actividad
fotocatalítica. En la figura 1 se observa la presencia
2.3 Caracterización de las muestras de P25 (fase activa) en el material compuesto
Los materiales sintetizados en este trabajo se P25/SiO2 mediante la técnica DRX. Además se
caracterizaron mediante isotermas de Nitrógeno a - observó la presencia de P25 en todos los materiales
196ºC mediante un equipo Autosorb-6B de compuestos estudiados en este trabajo mediante la
Quantachrome, espectroscopía de emisión por técnica DRX así como con otras técnicas tal y
plasma de acoplamiento inductivo (ICP-OES) como se discute a continuación. En la Figura 2,
utilizando el equipo Perkin Elmer, análisis donde se muestran las imágenes TEM de los
termogravimétrico (TG) con una termobalanza materiales compuestos, se comprueba que en todos
(SDT 2960), difracción de rayos X (DRX) usando ellos se observa P25, además de la presencia de
un equipo SEIFERT 2002,), microscopia sílice en la periferia de la P25 indicando que el
electrónica de barrido (SEM-EDX) mediante un TiO2 puede estar encapsulado. Otra prueba
equipo ZEISS al cual se le incorporó un sistema de respecto a la encapsulación se comprueba en la
microanálisis mediante espectroscopia de rayos X Figura 3, donde se presentan las imágenes SEM-
de dispersión de energía (EDX BRUKER Quantax EDX de los materiales compuestos sintetizados en
400) y microscopía electrónica de transmisión este estudio. En este aspecto en todas las imágenes
(TEM) utilizando un equipo JEOL JEM-2010. se observa la presencia de TiO2 encapsulado por
SiO2. Una evidencia significativa de la
2.4 Test Catalíticos encapsulación de la P25 en las distintas sílices se
Los experimentos de fotocatálisis se realizaron en muestra en la Figura 4; en ella se comprueba que
un reactor de cuarzo de lecho fijo en el que se en la muestra P25/SiO2 la titania esta encapsulada
introdujo el fotocatalizador, haciendo pasar una dentro de la estructura de la silice, debido a que no
mezcla de 100 ppm de propeno en aire sintético con se observa una segregación de fases distintas como
un caudal de 30 mL/min, irradiando con una sí ocurre en la mezcla física del material P25 junto
lámpara de UV (λ=365 nm, potencia 1W) hasta con la sílice de porosidad jerárquica (SiO2). En lo
alcanzar un régimen estacionario; este sistema ha referido a las propiedades texturales de los
sido diseñado en nuestro grupo de investigación materiales utilizados en este trabajo obtenidas a
[12]. Los gases de salida del reactor fueron partir de las isotermas de adsorción (Tabla 2), se
analizados por un espectrómetro de masas observa que el área superficial BET y Vtotal 0,95
ICP-OES
Muestra (% TiO2) Tabla 2. Propiedades texturales de las muestras
P25/SiO2 8,1±0,2 preparadas en este estudio obtenidas del análisis de
P25/M001 3,2±0,1 las isotermas de adsorción de N2. Los valores
obtenidos del material P25 original se muestran
P25/MCM-41 6,8±0,9
con fines comparativos.
SBET Vtotal 0,95 VDRN2
Muestra
(m2/g) (cm3/g) (cm3/g)
M001 77 0,25 0,03
MCM-41 973 0,85 0,39
SiO2 244 0,86 0,10
P25/M001 317 0,39 0,17
P25/MCM-41 875 0,77 0,34
P25/SiO2 215 0,57 0,09
Figura 1. Patrones de difracción de Rayos X de las P25 54 0,18 0,02
muestras representativas de este trabajo: P25,
P25/SiO2 y SiO2 La velocidad de producción de CO2 para las
muestras con diferentes sílices y parámetros
texturales (SBET) se muestran en la Figura 5. Los
materiales compuestos en todos los casos
presentan una mayor velocidad de producción de
CO2 respecto a la P25 original independientemente
de la sílice utilizada, debido a presencia de un
adsorbente (SiO2) en contacto íntimo con la fase
de TiO2, que favorece la transferencia de materia y
Figura 2. Imágenes TEM de las muestras aumenta la concentración de reactivos en la
estudiadas en este trabajo: (a) P25/SiO2, (b) cercanía de la fase activa (P25). Respecto al efecto
P25/M001, (c) P25/MCM-41 de la porosidad de la sílice, sorprendentemente se
observa que el material compuesto con sílice de
porosidad jerárquica presenta las mejores
velocidades de producción de CO2, incluso con
unas propiedades texturales a priori menos
favorables. También se observa que la muestra
encapsulada en sílice mesoporosa tiene una mejor
actividad a la fotooxidación de propeno que en la
Figura 3. Imágenes SEM-EDX de los materiales sílice precipitada. Este resultado evidencia la
sintetizados en este estudio: (a) P25/SiO2, (b) importancia de usar una sílice con porosidad
P25/M001, (c) P25/MCM-41. jerárquica, incluso comparando estas muestras con
otras que muestran un área de superficie BET
cuatro veces mayor, con el propósito de optimizar
el transporte de materia, además de combinarse
con una mayor concentración de reactivos en las
proximidades de la fase activa.
5. Agradecimientos
Los autores agradecen al MINECO (proyecto
CTQ2015-66080-R MINECO/FEDER) por la
financiación recibida. JFC agradece al MINECO el
contrato FPI (BES-2016-078079).
5. Agradecimientos
Los autores agradecen al MINECO por los
contratos predoctorales SEVERO OCHOA para la
formación de doctores y por la financiación del
proyecto MAT2015-71842-P y al CAPES - Brasil
(Beca Ciencia sin Fronteras – proceso 13191-13-
6). También al Sincrotrón ALBA y al Servicio de
Microscopia de la Universitat Politècnica de
València por facilitar sus instalaciones y
equipamiento para llevar a cabo parte de la
investigación.
6. Referencias
[1] F. Al-Otoum, M.A. Al-Ghouti, T.A. Ahmed,
M. Abu-Dieyeh, M. Ali, Chemosphere, 164, 2016,
649-656.
atribuir a la adsorción del DCF en el catalizador, ya donde CDCF, CCl-APA, CAPA son las concentraciones
que en un ensayo adicional de adsorción llevado a de DCF, Cl-APA y APA en disolución (mmol L-1)
cabo en ausencia de H2 se obtuvo que la y k1, k2 y k3 son las constantes cinéticas de primer
concentración del DCF disminuía en orden. Teniendo en cuenta que la desaparición del
aproximadamente un 15%. DCF se debe principalmente a la HDC pero que
también hay adsorción, k1 incluye ambos efectos.
Los resultados obtenidos fueron consistentes con
El ajuste cinético obtenido tras la integración de las
una reacción en serie donde el DCF reacciona con
Ecuaciones 2 a 4 se muestra en la Figura 1.
el hidrógeno para producir Cl-APA, el cual es
Asimismo, la Tabla 2 recoge los valores de las
posteriormente hidrodeclorado para dar lugar a
constantes cinéticas y los coeficientes de
APA. Además de estos compuestos, se identificó
correlación.
2- ciclohexilaminofenilacetato (CPA) cuando se
utilizaron condiciones más severas de operación La energía de activación aparente se calculó
(temperatura de 35 ºC o 2 g L-1 de catalizador). mediante la ecuación de Arrhenius a partir de las
constantes cinéticas k1 obteniendo un valor de 43 kJ
0.07
mol-1. Valores similares han sido publicados por
0.06 otros autores en trabajos centrados en la
)
-1
concentracion (mmol L
ecotoxicidad (UTs)
se alcanzó una conversión del reactivo entorno al 2.0
60% en tan solo 3 min de reacción, mientras que en
este tiempo solo se alcanza un 20% de conversión 1.5
Agua desionizada
Agua superficial Aguera, E.M. Thurman, I. Ferrer, A.R. Fernandez-
0.04
Efluente EDAR Alba, Environmental science & technology, 39
Agua residual hospitalaria (2005) 8300-8306.
0.02 [6] K. Wu, X. Qian, L. Chen, Z. Xu, S. Zheng, D.
Zhu, Rsc Advances, 5 (2015) 18702-18709.
0.00 [7] S. De Corte, T. Sabbe, T. Hennebel, L.
0 20 40 60 80 100 Vanhaecke, B. De Gusseme, W. Verstraete, N.
tiempo (min) Boon, Water research, 46 (2012) 2718-2726.
Figura 3. Evolución del DCF a lo largo de la HDC [8] J. Hofmann, U. Freier, M. Wecks, S. Hohmann,
en diferentes matrices acuosas. ([DCF]=0.068 Applied Catalysis B: Environmental, 70 (2007)
mmol L-1; [Pd/Al2O3]=0.5 g L-1; 25 ºC). 447-451.
[9] M. Munoz, Z.M. de Pedro, J.A. Casas, J.J.
4. Conclusiones
Rodriguez, Applied Catalysis A-General, 488
La HDC se presenta como una solución eficiente (2014) 78-85.
y respetuosa con el medio ambiente para la [10] M. Munoz, M. Kaspereit, B.J.M. Etzold,
eliminación del DCF en medio acuoso. La Chemical Engineering Journal, 285 (2016) 228-
completa eliminación del fármaco se alcanzó en un 235.
corto tiempo de reacción (20min) en condiciones [11] E. Díaz, J.A. Casas, ÁF. Mohedano, L. Calvo,
ambientales y utilizando un catalizador comercial M.A. Gilarranz, J.J. Rodríguez, Industrial &
Pd/Al2O3. Además, el intermedio clorado (Cl- Engineering Chemistry Research, 47 (2008) 3840-
APA) también se eliminó completamente, 3846.
obteniendo como producto final el compuesto no [12] M. Munoz, M. Kaspereit, B.J.M. Etzold,
clorado APA. La liberación progresiva de cloruros Chemical Engineering Journal, 285 (2016) 228-
y la formación del correspondiente hidrocarburo 235.
permitieron disminuir drásticamente la [13] M.L. Farre, I. Ferrer, A. Ginebreda, M.
ecotoxicidad del efluente hasta valores Figueras, L. Olivella, L. Tirapu, M. Vilanova, D.
despreciables. Adicionalmente, el sistema Barcelo, Journal of Chromatography A, 938
catalítico mostró una aceptable estabilidad y (2001) 187-197.
resultó versátil en matrices representativas. En [14] Y. Wang, H. Liu, G. Liu, Y. Xie, Science of
conclusión, la HDC es una técnica rápida, the Total Environment, 473 (2014) 437-445.
respetuosa con el medio ambiente y con un gran [15] M.M. Sein, M. Zedda, J. Tuerk, T.C. Schmidt,
potencial para el tratamiento de A. Golloch, C. von Sonntao, Environmental
microcontaminantes clorados presentes en medio science & technology, 42 (2008) 6656-6662.
acuoso.
0
Se observó un corrimiento a ángulos grandes de 200 300 400 500 600 700 800 900
Longitud de onda, nm
los picos característicos de la CHA 2=9.6, 20.7,
25.15 y 30.7 JPCDS-34-0137 debido a un
posible cambio en el parámetro de red, así como Figura 2. UV-vis ex situ de la CHAnat, CHAlav-
una reestructuración después de lavar la Chabazita calcinada y catalizadores con 1.3-6.5 % p de Cu.
y calcinarla a 600°C, lo cual coincide con lo
reportado por Gunter et al., 11. No se
Después del intercambio con Cu, en todos los
observaron reflexiones para las distintas fases del
catalizadores la intensidad de la banda de
Fe debido a su bajo contenido o a una alta
absorción entre 200-600 nm aumentó, lo que
dispersión, tanto en la CHAnat como en la
podría corresponder a la TCOCHACu2+ (250
CHAlav (3.27 y 2.96-% p). Los catalizadores con
nm), (O-Cu-O y Cu-O-Cu) y posiblemente
1.3-6.5 % p de Cu no mostraron reflexiones para
nanopartículas de Cu0. La ausencia de absorción
CuO, Cu2O o Cu, lo cual podría deberse a que el
alrededor de 650 nm en los catalizadores con 1.3
Cu está presente como ion aislado en los sitios de
y 2.8 % p de Cu indica que no hay formación de
intercambio o a una alta dispersión de especies
CuO en bulto. La banda entre 600-1200 nm se ha
CuOx, además de su bajo contenido. La
asignado a la transición d-d de los Cu2+ (Figura 2).
incorporación del Cu no afectó la estructura de la
Después de evaluar el catalizador en la reacción
CHA, sólo se observa un ligero corrimiento de la
de NH3-RCS-NO con 0 y 5 % vol. de H2O sólo se
señal en 2=20.5 hacia ángulos bajos, lo que
observó un aumento ligero en la intensidad de la
podría deberse a la incorporación del Cu2+ a la red
banda de los Cu2+ en todos los catalizadores.
de la CHA.
Conversión NO, %
CHAlavada
a la reducción de Cu2+ durante la calcinación 70
previa al análisis por TPR. El pico a 360°C se 60
recorrió a menores temperaturas en el catalizador 50
con 6.5 % p de Cu, probablemente debido a la 40
presencia de especies menos estables (agregados 30
de CuO). Todos los catalizadores presentaron los 20
picos de reducción correspondientes a la 10
reducción del Fe.
0
El que el catalizador con 2.8 % p de Cu 150 250 350 450 550 650
presentara buena actividad en la NH3-RCS-NO a Temperatura, oC
baja temperatura, podría deberse a que éste Figura 4. Conversión de NO en catalizadores con
contiene más Cun+ en los sitios de intercambio, sin 1.3-6.5 % p de Cu-CHAlav. Condiciones de
interferencia importante con especies CuOx en reacción: 500 ppm de NH3, 500 ppm de NO, 2.5
canales o cavidades de la zeolita. % O2 balance N2: GHSV=80,000 h-1
6.5-Cu-CHA
120 + 0 2.8-Cu-CHA
Cu →Cu Con objeto de profundizar en el análisis del
1.3-Cu-CHA
100 2+ + CHAlav efecto del contenido de Cu, se calculó la constante
Cu →Cu
Señal, u. a.
Figura 1. DRX del catalizador con 2.12% p Cu- Figura 2. Espectros de UV-vis ex situ para el
SSZ-13 y SSZ-13, con sus respectivas reflexiones catalizador con 2.12% p de Cu antes y después de
características de estructura CHA. la NH3-RCS-NOX, a 120,000 cm3/gcat*h.
3.2 Espectroscopía UV-vis ex situ después de 3.3 Espectroscopía UV-vis in situ durante la
reacción NH3-RCS-NOX reacción de NH3-RCS-NOX catalizada por Cu-
SZZ-13.
Se ha mencionado previamente que las especies
Cu2+ son las responsables de la actividad en la NH3- La mayor parte de los reportes en la literatura han
RCS-NO [6]. En nuestro caso la asignación de las usado caracterización ex-situ, por lo que el estudio
especies de Cu se hizo en base a la literatura y los en condiciones in situ presenta una gran alternativa
resultados obtenidos mediante UV-vis ex situ de para observar dichas variaciones o cambios en
los catalizadores calcinados mostraron dos bandas transferencia de carga del Cu bajo condiciones de
de absorción, una entre 200-260 nm centrada a 217 operación.
nm (Cu1+/Cu 2+) y la otra en el rango espectral entre
Se reportan aquí resultados para el catalizador
600-1200 nm (transición d-d de los Cu2+). Ambas
con 2.12% p de Cu. Se eligió este catalizador
aumentaron en intensidad al incrementar el
debido a que presentó alta actividad. Se realizó un
contenido metálico de 1 a 2% p de Cu. El primer
análisis in situ de UV-vis en un amplio rango
pico de absorción de este último catalizador
espectral bajo las condiciones de reacción
además presentó un ensanchamiento hasta los 400
mencionadas anteriormente. A 200 °C se observó
nm (aparentemente especies de O-Cu-O), Figura 2.
tanto la banda correspondiente a los Cu1+/Cu2+
El catalizador con 14.8% p presentó además del
como la banda de transición d-d. Al incrementar la
corrimiento de la primera señal, una banda con
temperatura a 300°C se observó un corrimiento en
fuerte absorción entre 300 nm hasta 870 y continua
la banda de los Cu1+ /Cu2+ y su ensanchamiento (O-
con menor intensidad hasta los 1200 nm, lo que
Cu-O y Cu-O-Cu). Se observó también un
puede sugerir además de las especies ya
incremento en la intensidad, principalmente entre
mencionadas la presencia de nanopartículas de Cu,
400-800 nm, la cual podría corresponder a la
así como óxido de cobre de mayor tamaño.
formación de nanopartículas de Cu. No se
Después de evaluar el catalizador con 2% p de Cu observaron cambios apreciables a mayores
en la reacción de NH3-RCS-NO la banda longitudes de onda. A 400°C se observó además
4. Conclusiones
El análisis UV-Vis in situ en reacción se reporta
por primera vez en la NH3-RCS-NO con
catalizadores Cu-SSZ-13. Se observó un cambio
apreciable en las especies de Cu2+, las que parecen
ser responsables de la actividad a bajas
temperaturas. A altas temperaturas se observa el
plasmón de superficie del Cu, lo que sugiere que
las nanopartículas de Cu también podrían
participar como especies activas bajo esas
condiciones. Al disminuir la temperatura se
observa una reestructuración de las especies de Cu,
lo que muestra la necesidad de llevar a cabo
estudios in-situ para detectar las especies
responsables de la actividad de estos catalizadores
bajo condiciones de operación.
Sin embargo, debido a la elevada demanda de Para los diferentes métodos de impregnación, se
reactivos utilizados en los tratamientos del ion utilizó una solución de estándar de platino de 1000
cianuro como el ácido peroxosulfúrico o el mol/L de H2PtCl6. Con el fin de evaluar el mejor
peróxido de hidrógeno, es necesario indagar otras método de impregnación del platino en alúmina y
alternativas de oxidación [3]. carbón activado se procedió a realizar las
siguientes metodologías:
Una estrategia utilizada es el uso de compósitos
de cobre metálico impregnado en carbón activado, 2.1.1 Impregnación mediante proceso de
los cuales han demostrado una elevada cinética en filtración:
la oxidación del ion cianuro. No obstante, cabe Inicialmente, se colocó el material que sirvió de
resaltar que durante los procesos de oxidación se soporte con la solución madre previamente
da una prominente disolución del cobre en la preparada con una relación de 1g soporte/100 mL
solución de cianuro tratado [5]. de solución, se lo llevó a un proceso de agitación
En el caso del platino, se sabe que es un metal continua por 48 h, se filtró el contenido del vaso de
noble y de gran versatilidad que puede actuar tanto precipitación y los sólidos restantes se los secó en
en reacciones de oxidación como en reacciones de una estufa a 110 °C por un tiempo de 3 h [9].
transformación de hidrocarburos pesados. 2.1.2 Impregnación mediante proceso de
Un ejemplo es la oxidación catalítica de propano evaporación:
a propanal el cual es utilizado en la industria Se colocó en un vaso de precipitación el material
farmacéutica. Esta reacción se da mediante la que sirvió de soporte con la solución madre
activación del enlace CH por el platino, previamente preparada con una relación de 1g de
posteriormente el oxígeno se adsorbe en este para soporte/100 mL de solución, se lo agitó a 400 rpm
reaccionar finalmente con el propano permitiendo por un tiempo de 4 h, finalmente se vertió el
así su oxidación [6]. contenido del vaso en una bandeja y se evaporó la
En el caso de la oxidación del ion cianuro, el solución en una estufa a 110 °C por un tiempo de
oxígeno es reducido en la superficie del platino 3 h [10].
produciendo dos moléculas de OH¯ que son 2.1.3 Impregnación mediante proceso de
adsorbidas en la superficie del metal. El ion cianuro calentamiento:
es adsorbido simultáneamente y las dos moléculas
OH¯ reaccionando con este [7], se propone el En un vaso de precipitación se colocó el soporte
siguiente mecanismo de reacción: con la solución madre previamente preparada con
una relación de 1 g de soporte/100 mL de solución.
a)
b)
Sólido
(m2 g-1) (cm3 g-1) (cm3 g-1)
80
M 31 0.013 0.049
Fe,Al-PILC 99 0.042 0.079
70
Cu,Al-PILC 35 0.015 0.037
Cu,Fe,Al-PILC 46 0.020 0.052
60
0 200 400 600 800 La Figura 3 muestra los resultados de los ensayos
Temperatura (oC) de degradación de fenol en condiciones foto-
Figura 2. Termogramas para la arcilla y las Fenton. Para el catalizador Cu,Fe,Al-PILC el
arcillas intercambiadas. perfil de la curva presenta, durante los primeros 30
min de ensayo, un corto período de inducción
En la Tabla 2 se presentan las propiedades durante el cual la disminución de la concentración
texturales de los sólidos determinadas a partir de de fenol es despreciable. A tiempos mayores la
Cat
0.6 pilareado causó cierto desorden estructural. El
6 catalizador Fe,Al-PILC presentó los mayores
0.4 valores de las propiedades texturales, aunque los
4
de Cu,Al-PILC y Cu,Fe,Al-PILC también superan
0.2 los de la arcilla de partida. Los catalizadores
2
resultaron activos en el proceso tipo foto-Fenton
0.0 0 aplicado a la degradación de fenol. El catalizador
0 60 120 180 240 Fe,Al-PILC mostró el mejor desempeño catalítico
Tiempo (min) degradando totalmente el fenol en 150 min.
Figura 5. Intermediarios aromáticos de reacción Durante las experiencias se forman los
en el ensayo foto-Fenton con Fe,Al-PILC. intermediarios aromáticos: benzoquinona,
hidroquinona y catecol. Estos compuestos se
12
acumulan en el medio en bajas concentraciones y
1.0 fenol
son degradados por completo salvo para el
10
[Fe], [BQ], [HQ], [Cat] (mg/L)
Cat
0.6 es escasa. Esto demuestra la alta estabilidad de los
6
catalizadores frente a la pérdida de fase activa.
0.4
4
5. Agradecimientos
0.2 2 Los autores agradecen al Programa de Desarrollo
de las Ciencias Básicas (PEDECIBA) por su
0.0 0 contribución a la financiación de este trabajo, al
0 60 120 180 240
Laboratorio de Tecnogestión del Ministerio de
Tiempo (min)
Industria, Energía y Minería por los análisis FRX,
Figura 6. Intermediarios aromáticos de reacción
al Dr. Alejandro Amaya por obtener las isotermas
en el ensayo foto-Fenton con Cu,Fe,Al-PILC.
de adsorción de nitrógeno y la Dra. Mariela Pistón
En la literatura también se reporta la formación por los análisis de absorción atómica.
de intermediarios de reacción no aromáticos,
6. Referencias
producto de la ruptura del anillo aromático del
fenol, tales como ácido acético, ácido oxálico y [1] J. Herney-Ramirez; A.V. Miguel; L.M.
ácido maleico [12]. Se trata de ácidos carboxílicos Madeira, Applied Catalisis B: Environmental, 98
de bajo peso molecular. Si bien su mineralización (2010) 10.
a dióxido de carbono y agua es posible mediante [2] M.A. De León, M. Sergio, J. Bussi, Reaction
el proceso foto-Fenton, su degradación puede Kinetics, Mechanisms and Catalysis, 110 (2013)
resultar más difícil que la de los intermediarios 101.
aromáticos. En este sentido, se planea continuar en [3] M.A. De León, M. Rodríguez, S.G. Marchetti,
el futuro con el estudio de la formación y K. Sapag, R. Faccio, M. Sergio, J. Bussi, Journal
cuantificación de intermediarios de reacción of Environmental Chemical Engineering 5 (2017)
diferentes a los aquí estudiados, así como con la 4742.
determinación del carbono orgánico total en el [4] R. Ben Achma, A. Ghorbel, A. Dafinov, F.
medio de reacción. Esto permitiría completar este Medina, Journal of Physics and Chemistry of
trabajo al evaluar si se logra la mineralización total Solids, 73, (2012) 1524.
del medio y en caso contrario cuáles son los [5] S. Caudo, C. Genovese, S, Perathoner, G.
productos finales (intermediarios persistentes) del Centi, Microporous and Mesoporous Materials,
proceso. 107 (2008) 46.
80 0 B)
E30 A20E20 E10A20 A20E10 A30
60 -5
40
-10
Oil
20 Aq
0 -15
E30
100 0 Figura 3. Fotografia de uma mistura ciclohexano-
-5
50
-10
água com os ACNTs (A) antes e (B) depois de
E10A20 -15 dispersão com ultrassons.
Massa, M (%)
0
dM/dt (%·min -1)
100 0
3.3. CWPO do 2-NP em fase aquosa
-5
50
-10 Na Figura 4 apresentam-se as conversões do
0 A20E20 -15 poluente (2-NP) e do oxidante (H2O2) após 24 h nos
100 0
ensaios de oxidação (CWPO) e de adsorção (Ads.)
-5
50
-10
em fase aquosa.
0 A20E10 -15
XH O X2-NP,CWPO X2-NP,Ads.
100 100 2 2
Massa, M (%)
0
80
60 -5
75
Conversão, Xi (%)
40 -10
20
-15 50
0 A30
-20
0 20 40 60 80 100
Tempo, t (min) 25
0
20
20
10
or
E3
A3
ad
0E
0A
0E
E1
A2
ta
ca
m
A capacidade dos ACNTs para estabilizar Figura 4. Conversões de H2O2 (preto) e de 2-NP
emulsões Pickering foi testada com uma mistura (azul) depois de 24 h em ensaios de CWPO e de
ciclohexano-água nas condições de reação (3 g de adsorção em fase aquosa.
ACNT por litro de fase orgânica, T = 50 ºC, pH0 =
3, e a quantidade estequiométrica de peróxido de Como pode ser observado, a adsorção não
hidrogénio para ser usada nos ensaios de superou uma remoção superior a 13 % do
oxidação). A Figura 3 amostra a mistura das fases contaminante, sendo as conversões obtidas maiores
com os ACNTs antes e após a dispersão com na oxidação com H2O2 no processo CWPO; assim,
é possível dizer a priori que todos os materiais
Conversão, Xi (%)
75
A10E10, e A30, respetivamente. Porém, a
conversão obtida para o poluente mostrou uma
relação inversa com o teor de N, sendo 100.0, 85.7, 50
87.7, 34.5, e 14.8% para os mesmos materiais.
Desta forma, o material A30 mostrou ser o mais
25
ativo na decomposição do H2O2. Porém, a
conversão do 2-NP obtida com este material foi
semelhante à obtida na ausência de catalisador
0
(13.2%), pelo que o material não é ativo na
0
20
20
10
or
E3
A3
ad
oxidação do poluente e a eficácia no consumo do
0E
0A
0E
lis
A2
E1
A2
ta
peróxido de hidrogénio (medida como moles
ca
m
convertidas de poluente por moles consumidas de
Se
H2O2, X2-NP/XH2O2, retirando a contribuição Figura 5. Conversões de H2O2 (preto) e 2-NP
homogénea e de adsorção) é praticamente zero. Tal (azul) após 24 h nos ensaios de CWPO realizados
pode ser explicado pela maior taxa de geração de com a mistura ciclohexano-água.
radicais hidroxilo, conduzindo a reações
secundárias (eliminação dos radicais), que tornam Nos ensaios de CWPO realizados em mistura
o processo de CWPO do poluente ineficiente. bifásica, apenas os materiais anfifílicos (A20E20,
E10A20, e A20E10) demonstraram uma atividade
Nestas condições, E30 foi o catalisador mais catalítica significativa na remoção de 2-NP (X2-NP
ativo, devido ao seu maior caracter lipofílico, > 50 %). Esta atividade tem sido atribuída à
permitindo nesta situação uma maior eficiência no capacidade destes materiais para formar e
consumo do peróxido de hidrogénio (13.8%). Com estabilizar emulsões Pickering, permitindo o
os materiais anfifílicos A20E20, E10A20 e contacto dos materiais com ambas as fases e
A20E10, a eficiência no consumo do peróxido de maximizando a área da interface, garantindo uma
hidrogénio medida como definida anteriormente, maior transferência entre fases; estas emulsões
foi 9.7, 8.0, e 0.8%, respetivamente. Mesmo tendo favorecem também o aumento da decomposição do
o etileno e o acetonitrilo sido alimentados durante peróxido de hidrogénio nas proximidades da
o mesmo tempo (10 e 20 minutos) para os materiais interface (concretamente na secção do material
E10A20 e A20E10, estes mostram atividades mais hidrofílica) onde o 2-NP apresenta uma
muito diferentes devido à ordem da adição durante concentração máxima.
a síntese, o que origina materiais com propriedades
distintas (estes resultados são corroborados pelos O material mais ativo na CWPO em fase aquosa
obtidos durante a análise termogravimétrica). (E30) foi o material menos ativo na CWPO em
Foram obtidos resultados similares usando como mistura bifásica, originando conversões de
poluente o 4-NP, com catalisadores semelhantes oxidante e poluente semelhantes às obtidas no
[10]. ensaio sem catalisador (X2-NP < 20 % e XH2O2 <
15%). A ausência de atividade catalítica com o
3.4. CWPO do 2-NP em sistemas bifásicos material E30 pode ser explicada pelo seu caracter
Em primeiro lugar, avaliou-se a difusão do 2-NP lipofílico, fazendo com que este se distribua
entre as duas fases, uma vez que se a oxidação só preferencialmente pela fase orgânica; a conversão
ocorrer na fase aquosa, a difusão do poluente a do peróxido de hidrogénio observada foi atribuída
partir da fase oleosa pode limitar a velocidade do à contribuição homogénea (oxidação térmica sem
processo. Observou-se que a concentração do 2-NP catalisador). Por outro lado, o material mais
na fase aquosa demorou menos de um minuto para hidrofílico (A30), distribuiu-se preferencialmente
atingir as condições de equilíbrio definidas pelo pela fase aquosa, demostrando conversões
seu coeficiente de partição. elevadas na decomposição do peróxido de
hidrogénio, mas uma eficiência no consumo do
Na Figura 4 mostram-se as conversões do oxidante baixa (X2-NP/XH2O2); pois a conversão do
peróxido de hidrogénio e do poluente após 24 h nos
5. Agradecimentos
Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do
projeto “AIProcMat@N2020 - Advanced
Industrial Processes and Materials for a
Sustainable Northern Region of Portugal 2020”,
com referência NORTE-01-0145-FEDER-000006,
cofinanciado pelo Programa Operacional Regional
do Norte (NORTE 2020), através do Portugal 2020
e do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
(FEDER) e do Projeto POCI-01-0145-FEDER-
006984 - Laboratório Associado LSRE-LCM
financiado pelo FEDER, através do
COMPETE2020 – Programa Operacional
Competitividade e Internacionalização (POCI) e
Co50Ce50 (0,30)
Intensidad (u.a.)
20
0
200 300 400 500 600
Temperatura (°C)
20 30 40 50 60 70 80
(°)
Figura 5. Conversión de hollín para los papeles
cerámicos y papeles catalíticos preparados con
.
Figura 3. Fases cristalinas presentes en los diferentes ligantes. Alimentación del reactor: 20
papeles cerámicos catalíticos. ml/min (18% O2, 0,1% NO diluido en helio).
Se puede observar que el agregado de los
6. Referencias
[1] V. Milt, C. Querini, E. Miró, M. Ulla, Journal
of Catalysis, 220 (2003) 424.
[2] F. Tuler, E. Gaigneaux, E. Miró, V. Milt, M.
Ulla, D. Debecker, Catalytic Comunications, 72
(2015) 116.
[3] F. Tuler, E. Banús, M. Zanuttini, E. Miró, V.
Milt, Chemical Engineering Journal, 246 (2014)
287.
[4] V. Hadjiev. M. Iliev, I. Vergilov, Journal of
Physics C: Solid State Physics, 21 (1988) L 199.
[5] J. Cui, G. Hope, Journal of Spectroscopy,
Volume 2015, Article ID 940172.
0
0.5 2 4 8
Tiempo / h
Esquema 2. Reacción de obtención del acetal Figura 3. Evolución de la concentración de (a) C10
2-dietoximetilfurano y (b) C15 en función de la relación molar CPO:FFL.
superior a la temperatura teórica de desorción del Colores: azul, 1:1; amarillo, 1:2; verde 1:10
Pérdida de masa / %
[6] D. Liang, G. Li, Y. Liu, J. Wu, X. Zhang,
dTG / mg·min-1
-0.2
80
Catalysis Communications, 81 (2016) 33.
-0.3 [7] L. Hora, V. Kelbichová, O. Kikhtyanin, O.
Bortnovskiy, D. Kubička, Catalysis Today, 223
-0.4
70 (2014) 138.
-0.5 [8] D. Nguyen Thanh, O. Kikhtyanin, R. Ramos,
-0.6 60 M. Kothari, P. Ulbrich, T. Munshi, D. Kubička,
300 400 500 600 700 800 900 Catalysis Today, 277 (2016) 97.
Temperatura (K)
[9] L. Faba, E. Díaz, S. Ordóñez, Applied Catalysis
(b) B, 113–114 (2012) 201.
[10] J. Cueto, L. Faba, E. Díaz, S. Ordóñez,
CO2 emitido (u. a.)
6. Referencias
[1] D. M. Alonso, J. Q. Bond, J. A. Dumesic, Green
Chemistry, 12 (2010) 1493.
[2] A. Corma, S. Iborra, A. Velty, Chemical
Reviews, 107 (2007)2411.
[3] M. Stocker, Angewandte Chemie-International
Edition, 47 (2008) 9200.
[4] G. W. Huber, J. A. Dumesic, Catalysis Today,
111(2006), 119.
3. Resultados y discusión
Figura 1. Concentración de iones versus tiempo de
3.1 Evaluación catalítica reacción.
En primer lugar, es importante mencionar que el Formación de amonio
nitrato y el ácido fórmico no reaccionan en
En la figura 1-II es posible ver que a pH 5 la
ausencia de un catalizador en el medio acuoso, es
formación de amonio es de 15,0 mg /L. Con pH 4
decir, en fase homogénea. Otro punto importante
se logra obtener la misma conversión de nitrato,
es que el catalizador de Pd 1%, In 0,25%/γ-Al2O3
pero generando sólo 7,5 mg/L de amonio, por lo
promueve la descomposición del ácido fórmico. El
que sería la condición más viable, considerando el
AF se descompone totalmente en
compromiso entre alta conversión y baja
aproximadamente 40 minutos (datos no
selectividad a amonio. En ausencia de corrección
Figura 6: Comparação da fotólise com a Figura 7: Imagem de MEV da tela KR/36h após
fotocatálise da reação com o corante alaranjado de sua utilização na reação de fotocatálise do corante
metila (10 ppm pH 4) alaranjado de metila (10ppm pH4)
4. Conclusões
A tela de nylon foi revestida com TiO2,
resultado confirmado por EDS, porém não formou
uma superfície fotocatalítica homogênea. Nas
imagens de MEV, se observa que não houve
estabilidade da imobilização, e que após a reação
sofreu mudanças consideráveis.
A degradação do AM foi confirmada, o que
indica que a tela pode ser efetivamente utilizada
para esse fim. Porém necessita de uma melhor
metodologia e imobilização, que o torne uniforme
e que possibilite a reutilização da mesma sem
perda de catalisador.
5. Agradecimentos
À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior (CAPES) pela bolsa de
mestrado.
6. Referências
[1] D. Liú, G. Wang, D. Liŭ, J. Lin, Y. He, X. Li,
Z. Li, Optical Materia, 53 (2016) 155-159.
[2] W.-K. Jo, R, J. Tayade, Chinese Journal of
Catalysis, 35, 11, (2014) 1781-1792.
[3] R. J.Tayade, P. K. Surolia, R. G. Kulkarni, R.
V.Jasra, Science and Technology of Advanced
Materials, 8, 6 (2007) 455-462.
[4] S. Singh, H. Mahalingam, P. K Singh, Applied
Catalysis A: General, 462-463 (2013) 178-195.
[5] A. Y. Shan, T. I. M. Ghazi, S. A. Rashid,
Applied Catalysis A: General, 389, 1-2 (2010) 1-
8.
[6] OCDE, GUIDELINES FOR THE TESTING
OF CHEMICALS Hydrolysis as a Function of
pH, publicado: 13 de abril de 2004. Disponível:
https://archive.epa.gov/scipoly/sap/meetings/web/
pdf/111e_hydrolysis.pdf / Acesso em Dezembro,
2017.
[7] C Siwińska-Stefańska, M. Nowacka A.
Kolodziejczak-Radzimska, T. Jesionowsk,
Corantes e pigmentos, 97, 2 (2012) 338-348.
[8] Y. Zhiyong, E.Mielczarski, J.A.Mielczarski,
D.Laub, L.Kiwi-Minsker, A.Renken, J.Kiwi.
Journal of Molecular Catalysis A: Chemical, 260,
1–2, (2006) 227–234,
Katherin Archilaa, Alejandro Perézb, Crispín Celisb, Lorena Lugob, Rafael Molinaa, Sonia Moreno a *
a
Estado Sólido y Catálisis Ambiental/Departamento de Química/Facultad de Ciencias/Universidad
Nacional de Colombia, Bogotá, Colombia
b
Línea de Investigación en Tecnología Ambiental y de Materiales/Departamento de Química/Facultad de
Ciencias/Pontificia Universidad Javeriana, Bogotá, Colombia
*E-mail: smorenog@unal.edu.co
Resumen
Los colorantes se consideran uno de los mayores contaminantes generados por las industrias textiles,
farmacéuticas, de pinturas, etc. Uno de los colorantes que genera mayor impacto negativo sobre el medio
ambiente es el cristal violeta (CV), el cual es un compuesto altamente tóxico, cancerígeno y mutagénico. En
el presente trabajo, se describe la eliminación del CV en aguas residuales mediante la oxidación catalítica en
fase húmeda (CWAO) a condiciones moderadas (temperatura y presión ambiente) utilizando óxidos mixtos
de Fe-MgAl obtenidos a partir de dos métodos de síntesis: coprecipitación y auto-combustión. Los sólidos se
caracterizaron por DRX, FRX, TPR-H2 y área superficial BET. El seguimiento del proceso de remoción de
CV se realizó durante 8h mediante espectrofotometría UV-Vis para determinar la actividad catalítica, y la
selectividad, por TOC y DQO. Los sólidos sintetizados por el método de auto-combustión presentaron los
mejores comportamientos catalíticos alcanzando una degradación del 100% del CV, 78% de TOC y 60% de
DQO, valores que superan los resultados de otros sistemas reportados en la literatura.
Palabras clave: Autocombustión; Coprecipitación; CWAO; PAOs; Óxidos Mixtos
Abstract
Dyes are considered one of the biggest pollutants generated by the textile, pharmaceutical, paint industries,
etc. The crystal violet (CV) is one of the dyes that generates the greatest negative impact on the environment,
which is a highly toxic, carcinogenic and mutagenic compound. In the present work, the elimination of the
CV in wastewater is described by means of the catalytic oxidation in humid phase (CWAO) at moderate
conditions (temperature and pressure) using mixed oxides of Fe-MgAl obtained from two synthesis methods:
coprecipitation and self-combustion. The solids were characterized by XRD, XRF, TPR-H2 and BET surface
area. The monitoring of the CV removal process was carried out during 8h by UV-Vis spectrophotometry to
determine the catalytic activity and the selectivity, by TOC and COD. The solids synthesized by the auto-
combustion method presented the best catalytic results with a 100% degradation of the CV, 78% of TOC and
60% of COD. This catalyst reveals an excellent catalytic behavior compared to other systems reported in the
literature.
Keywords: Self-combustion; Coprecipitation; CWAO; AOPs; Mixed Oxides
%Remoción 26 100 83 86
Gráfica 4. TPR-H2 de los óxidos mixtos Fe MgAl %TOC 40 78 61 64
%DQO 5 60 52 --------------
3.2. Actividad Catalítica
El óxido MgAl (sin presencia de Fe) presenta una Tiempo (h) 8 350
conversión cercana al 20%, actividad que se
Presión (bar) Atmosférica 60
atribuye a procesos de adsorción sobre la
estructura y no necesariamente a una reacción de
Temp. (ºC) 25 180
oxidación. Por otra parte, los sólidos que
contienen hierro revelan actividad catalítica, la
cual se atribuye a la presencia del metal
mayoritariamente en fase magnetita. 3.3. Ensayos de adsorción del CV
100 nm
Energy (KeV)
b Figura 4. Micrografía STEM de a) Co(12%)-
CeO2(24h) y b) espectro EDX de a).
Counts
a
50 nm
Counts
50 nm
b
Counts
Energy (KeV)
6. Referencias
[1] T. Johnson; SAE International Journal
Engines, 7 (2014) 1207-1227.
200 300 400 500 600 2] L. Shuang, W. Xiaodong, W. Duan, R. Rui;
Temperatura (°C) Journal of Rare Earths, 33 (2015) 567-590.
Figura 8. Actividad catalítica de: a) CeO2(spin) [3] S. Bensaid, N. Russo, D. Fino, Catalysis Today,
y con 2 o 12 % de Co, b) CeO2(24h) y con 2 o 216 (2013) 57-63.
12% de Co y c) ZrO2 y con 2 o 12% de Co. [4] F. Tuler, E. Banús, M. Zanuttini, E. Miró, V.
Milt, Chemical Engineering Journal, 246 (2014)
El perfil de TPO de ZrO2 muestra una velocidad 287-298.
máxima de quemado de hollín a 398 °C (TM=398 [5] I. Moreno, N. Navascues, S. Irusta, J.
°C). La deposición de 2 o 12% de cobalto sobre Santamaria, Journal of Catalysis, 329 (2015) 479-
circonia mostró un efecto positivo sobre la 489.
actividad catalítica, observándose un efecto mayor [6] X. Ge, Z. Li, Q. Yuan, Journal of Materials
cuando se depositó 12%p Co, siendo TM=385 °C Science & Technology, 31 (2015) 645-654.
para Co(2%)-ZrO2 y TM=360 °C para Co(12%)- [7] P. A. Kumar, M. D. Tanwar, N. Russo, R.
ZrO2. Esto puede explicarse a través del menor Pirone, D. Fino, Catalysis Today, 184 (2012) 279-
tamaño de las partículas de cobalto obtenidas sobre 287.
ZrO2, acorde a lo reportado por Zhao et al. [10]. [8] L. Kumari, G. H. Du, W. Z. Li, R S. Vennila, S.
K. Saxena, D.Z. Wang, Ceramic International, 35
(2009) 2401-2408.
4. Conclusiones [9] E. Kleebusch, C. Patzig, T. Hoche, C. Rusell,
A través de la optimización de las condiciones de Ceramics International, 44 (2018) 2919-2926.
síntesis se lograron sintetizar nano y micro fibras [10] Z. Zhao, M. Yung, U. Ozkan, Catalysis
cerámicas de CeO2 y ZrO2. Si bien ya las fibras Communication, 9 (2008) 1465-1471.
solas mostraron ser buenos catalizadores para la
Figura 1. Espectros DRIFT a distintas temperaturas obtenidos durante el TPSR-IR de etanol para el CeO2
puro.
Ni/CA
áreas cromatográficas y la curva de calibración de NiO CA
DCM, obtenida previamente. Ni/SiO2
3. Resultados y discusión SiO2
* * * Ni/-Al2O3
3.1 Caracterización de los soportes y catalizadores *
-Al2O3
3.1.1. Análisis químico y propiedades texturales
10 20 30 40 50 60 70 80 90
El análisis químico y propiedades texturales de 2 (grados)
los catalizadores calcinados se presentan en la
Tabla 1. Figura 1. Difractogramas de los soportes y
catalizadores calcinados.
Tabla 1. Contenido de metal y propiedades
texturales La Figura 1 indica que los catalizadores Ni/-
Después de
Al2O3 y Ni/SiO2 no presentan los picos de las fases
Antes de reacción de óxidos metálicos NiO (2 = 39.0° y 61.0° [13]),
reacción
Catalizador Contenido Vp Contenido posiblemente debido a la alta dispersión de las
SBET
de metal (cm3g-1) de metal
(% masa)
(m2 g-1)
(% masa) especies que muy probablemente se encuentren
-Al2O3 0.00 0.168 356 0.00 como fase amorfa o como cristalitos demasiado
Ni/-Al2O3 1.07 0.137 290 1.03 pequeños para ser detectados por análisis DRX. El
SiO2 0.00 0.047 100 0.00 catalizador Ni/CA presentó pequeños picos
Ni/SiO2 0.86 0.047 100 0.87
CA 0.00 0.338 713 0.00 característicos de NiO a 2 = 43° y 51°, indicando
Ni/CA 1.01 0.311 657 0.78 que la descomposición del nitrato de níquel en el
El contenido de metal en los catalizadores fue carbón activado comienza a formar especies
analizado antes y después de la reacción, cristalinas de NiO. También se observan picos
obteniendo en ambos casos, valores similares, característicos de Ni a 2 = 44°, 52° y 76° [14].
excepto con el catalizador Ni/CA, en el cual se 3.1.3. Espectroscopia UV-vis
evidenció una disminución de 22.3% del metal,
después de la reacción. No es posible concluir con Las bandas de absorción de reflectancia difusa
esto, que el Ni de este catalizador está lixiviando y (Figura 2) del catalizador Ni/-Al2O3 por debajo de
reaccionando con el Cl generado en la reacción, 300 nm corresponden a la transición transferencia
- carga de las especies de Ni, tanto tetraédrica como
Descomposición de
Figura 5. Hidrodecloración catalítica de DCM.
grupos funcionales Condiciones: 1000 ppmv de DCM, presión atmosférica,
H2/DCM = 100, velocidad espacial 2.0*10-3 gcat*min/mL.
Intensidad (u.a)
Ni/SiO2
En la Figura 6 se observa que, en todos los
Soporte catalizadores, la adición del Ni sobre cada soporte
Ni2+ Ni0 mejora la actividad catalítica. En el caso de los
catalizadores Ni/-Al2O3 y Ni/CA casi se duplica la
Ni/-Al2O3 conversión de DCM a 300 ºC, con relación a su
respectivo soporte; por otro lado, el catalizador
NiO Ni
Espinela Ni/SiO2, triplica el valor de la conversión de DCM
NiAl2O4
a 300ºC, con relación a su soporte. También se
puede observar que, a 300 ºC, el catalizador
0 200 400 600 800 1000
Ni/SiO2, presenta la más alta conversión (51.51%).
Temperatura (ºC)
Ordoñez y colaboradores [24] estudiaron la
Figura 4. Perfiles TPR de los catalizadores de Ni
hidrodecloración de diclorometano a 300ºC y
soportados y calcinados.
presión entre 60 y 70 bar, en fase líquida, sobre un
En el catalizador Ni/CA se observa un pico que catalizador comercial Ni/SiO2, encontrando
corresponde a una temperatura alrededor de 393°C, conversiones inferiores a 25%. Aristizábal [8],
el cual podría ser asignado a la reducción de las estudió también el catalizador Ni/SiO2 a la misma
especies NiO que interactúan con el soporte. temperatura (300ºC), encontrando conversiones de
También se observa un máximo de consumo de diclorometano alrededor de 70%.
hidrógeno a una temperatura alrededor de 660 °C,
El catalizador Ni/SiO2 es el que presenta el mayor
la cual se ha atribuido a la interacción de H2 con los
porcentaje de descomposición de enlace C-Cl
sitios reactivos de la superficie de carbono creado
(16.25 %), casi 22 veces más que el valor obtenido
por la descomposición de los grupos funcionales.
solo con el soporte. Con el catalizador Ni/CA se
Sin embargo, no se podría descartar, la posibilidad
obtiene un valor de 6.48 %, casi 13 veces más que
de una gasificación de metal promovido del soporte
el soporte CA; mientras que con el catalizador
de carbono durante la reducción.
Ni/-Al2O3, este valor es de solo 0.49 % y es
3.2. Actividad catalítica inferior a su respectivo soporte. El parámetro de
Se puede observar en la Figura 5 que la descomposición del enlace C-Cl es importante ya
conversión disminuye con la disminución de la que en varios mecanismos de la reacción de
temperatura. Estellé y colaboradores [23] hidrodecloración, la etapa controlante se ha
encontraron que esto no solo se debe a la asignado al rompimiento del enlace C-Cl del
disminución en la velocidad de reacción, sino compuesto organoclorado, transcurriendo las
también a la desactivación del catalizador por demás etapas prácticamente en equilibrio [25].
formación de especies de NiCl2 debidas al HCl El orden de actividad catalítica, tanto en términos
generado durante la reacción, las cuales se de conversión, como de descomposición de enlace
favorecen a bajas temperaturas, y compiten con la C-Cl, fue Ni/SiO2 > Ni/CA > Ni/-Al2O3, lo que
hidrodecloración. indica la influencia del soporte en la reacción de
hidrodecloración.
4.0
the as-prepared sample where only Fe-oxides and 3.5
2.5
ƞads (µmol)
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0 20 40 60 80 100 120 140
Time (min)
4.5
4.0
3.5
3.0
ƞads (µmol)
2.5
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
0 20 40 60 80 100 120 140
Time (min)
3.5
3.0
2.5
Figure 2. Mössbauer spectra collected at room temperature
ƞads (µmol)
2.0
for the P-Fe/C nanocomposites. 1.5
1.0
suggested that 60 min of adsorption is the minima Langmuir adsorption constant; c Freundlich adsorption constant; d
0
0 50 100 150 200 250 300 350 The increase of the temperature up to 900°C led
Time (min)
to a reduction of iron (III) to iron (II) phosphates
EBC_P_OxFe_700 EBC_P_OxFe_800
(B) EBC_P_OxFe_900 EBC_P_OxFe_1000 with a clear decrease in the photoactivity, and the
1.2 formation of iron phosphides at 1000°C was
1 detrimental to the photocatalytic activity. The
0.8
present results suggest that oxygen functional
groups in the surface of carbons, mainly peroxo
Ct/cO
0.6
groups, can interact under irradiation with FePO4
0.4
phases, promoting Fenton-like reactions reducing
0.2 ion (III) to iron (II) [1,28,29]. Thus, further
0
experiments are being conducted to probe this
0 50 100 150 200 250 300 350 suggestion.
Time (min)
Area (mAU)
DCF (g L )
600
-1
60000
400
30000
200
0
0
0 30 60 90 120 150
0 60 120 180 240 300
tiempo (min) tiempo (min)
600
E2 (r2) 2,0 (0,99) 3,9 (0,99) 22 (0,99)
400 EE2 (r2) 4,6 (0,97) 8,4 (0,98) 43 (0,99)
200 4000
I1
a) I2
1000
I3
3000
800
Area (mAU)
2000
E2 (g L )
-1
600
400
1000
200
b) 0
1000
0 30 60 90
800 tiempo (min)
600
E1 (g L )
400
reacción formados durante la oxidación de EE2 a
25ºC ([EE2]0 = 1000 g L-1; [H2O2]0 = 5,7 mg L-1;
200 [Fe3O4-R400] = 0,2 g L-1; pH0 = 5).
0
c) 3.4. Tratamiento de la mezcla de fármacos
0 30 60 90 120 150 Los fármacos no suelen aparecer de forma aislada
tiempo (min) en el agua residual, de modo que el estudio de la
oxidación de mezclas de estos compuestos es
Figura 3. Evolución de la concentración de E1, fundamental. En este trabajo, se llevó a cabo la
E2, EE2 durante su oxidación en presencia de reacción de oxidación de una disolución que
Fe3O4-R400 ([Hormona]0 = 1000 g L-1; [H2O2]0 contenía una concentración inicial de 1000 g L-1
= 5,7 mg L-1; [Fe3O4-R400] = 0,2 g L-1; pH0 = 5). de cada fármaco (DCF, E1, E2 y EE2). El
experimento se realizó a 25ºC, empleándose la
Al igual que en el estudio del DCF, los cantidad estequiométrica de H2O2 para la completa
intermedios de naturaleza aromática generados en eliminación de todos los contaminantes y una
la reacción de oxidación de las hormonas también concentración de catalizador de 1 g L-1. Los
se siguieron mediante HPLC. En la Figura 4 se resultados obtenidos se recogen en la Figura 5.
muestra, a modo de ejemplo, la evolución de los
intermedios formados en la oxidación de EE2 a Como se puede observar la evolución de los
25ºC. Cabe destacar que los mismos fueron diferentes fármacos en la mezcla es consistente con
eliminados en el proceso en tiempos de reacción los observados previamente en la oxidación de
[DCF]
Environmental, (2017, en revisión)
600 [3] M. H. Gerzabek, D. Barceló, A. Bellin, H.H.M.
Rijnaarts, A. Slob, D. Darmendrail, H.J. Fowler,
400 Ph. Négrel, E. Frank, P. Grathwohl, D. KuntzJ.
A.C. Barth, Journal of Environmental and
200 Management, 84 (2007) 237–43
[4] M. Stuart, D. Lapworth, E. Crane, A. Hart,
0 Science of the Total Environment, 416 (2012) 21
0 30 60 [5] T. Heberer, Journal of Hydrology, 266 (2002)
175-189
tiempo (min)
[6] B. I. Escher, K. Fenner, Environmental Science
and Technology, 45 (2011) 3835-3847
Figura 5. Evolución de la concentración de E1, [7] S. Alvarez-Torrellas, J.A Peres, V. Gil-Alvarez,
E2, EE2 y DCF durante su oxidación con H2O2 en G. Ovejero, J. Garcia, Chemical Engineering
presencia de Fe3O4-R400 ([Fármaco]0 = 1000 g journal, 320 (2017) 319-329
L-1; [H2O2]0 = 21 mg L-1; [Fe3O4-R400] = 1 g L-1; [8] A. Dhakshinamoorthy, S. Navalon, M. Alvaro,
pH0 = 5). H. Garcia, ChemSusChem, 5 (2012) 46
[9] M. Munoz, Z.M. de Pedro, J.A. Casas, J.J.
Rodriguez, Applied Catalysis B: Environmental,
4. Conclusiones 176–177 (2015) 249
El proceso CWPO ha mostrado ser efectivo para [10] S.R. Pouran, A.A.A. Raman, W.M.A.W.
la eliminación de los fármacos objeto de estudio, Daud, Journal of Cleaner Production, 64 (2014) 24
un antiinflamatorio y tres hormonas. Operando en [11] M. Munoz, P. Domínguez, Z.M. de Pedro, J.A.
condiciones ambientales y con concentraciones Casas, J.J. Rodriguez, Applied Catalysis B:
representativas de estos contaminantes (g L-1), se Environmental, 203 (2017) 166
alcanzó la completa eliminación tanto de los [12] G.M. Eisenberg, Industrial and Engineering
fármacos como de los intermedios aromáticos de Chemistry Research, 15 (1943) 327–328
reacción en tiempos relativamente cortos (~60 [13] E.B. Sandell, Interscience Publishers, 3
min). Asimismo, se obtuvieron grados de (1959)
mineralización de la materia orgánica superiores al [14] R.C.C. Costa, M.F.F. Lelis, L.C.A. Oliveira,
50%, siendo ácidos orgánicos de cadena corta, J.D. Fabris, J.D. Ardisson, R.R.V.A. Rios, C.N.
compuestos no tóxicos y biodegradables, los Silva, R.M. Lago, Journal of Hazardous
productos finales presentes en los efluentes. Cabe Materials, 129 (2006) 171-178
destacar que el proceso también resultó efectivo
cuando los fármacos fueron tratados en mezclas.
a gota sobre la “disolución A” en agitación. donde qgen es el flujo molar de CO2 generado
Rápidamente se trasvasó la disolución resultante a (moles CO2/s) y n los moles de catalizador (moles
un autoclave y se calentó a 60 ºC durante 24h para de TiO2)
favorecer la formación del gel. Seguidamente la
temperatura se aumentó a 120 ºC y se mantuvo
dicha temperatura durante 24 horas, para favorecer 3. Resultados y discusión
la descomposición de la urea. Las muestras
obtenidas se calcinaron a 250 ºC con la finalidad de En lo que concierne a la caracterización físico-
eliminar la materia orgánica usada en la síntesis. química de las muestras, tal y como muestra la
Tabla 1, la presencia de TiO2 se observa en ambos
La nomenclatura de las muestras utilizada en este materiales compuestos mediante el análisis
trabajo es TiO2/H-ZSM-5 y TiO2/K-ZSM-5 para Espectroscopía de Plasma (ICP-OES). Además,
las muestras con presencia de zeolitas H-ZSM-5 y observando la Figura 1, donde se muestran las
K-ZSM-5 respectivamente. Además, a efectos imágenes TEM de los materiales así como del TiO2
comparativos, se ha realizado la síntesis de la TiO2 original sin ZSM-5, se comprueba que en los dos
calcinada a 250ºC sin presencia de zeolita. materiales compuestos existe la presencia de
2.4 Caracterización de las muestras cristales de ZSM-5 y partículas de TiO2 de un
tamaño similar en las tres muestras. Sin embargo,
Los materiales sintetizados en este trabajo se cuando se mide el tamaño de partícula mediante las
caracterizaron mediante isotermas de Nitrógeno a - imágenes de TEM (Tabla 2) se observa una
196ºC con un equipo Autosorb-6B de pequeña disminución de los tamaños de los
Quantachrome, análisis termogravimétrico (TG) cristales de TiO2 en presencia de las zeolitas H-
con una termobalanza (SDT 2960), difracción de ZSM-5 y K-ZSM-5 respecto al tamaño de cristal
rayos X (DRX) usando un equipo SEIFERT del TiO2 original. Otro prueba de la existencia de
2002,), microscopia electrónica de barrido (SEM- TiO2 en presencia de ZSM-5 se aprecia en las
EDX) mediante un equipo ZEISS al cual se le imágenes obtenidas mediante la técnica SEM-EDX
incorporó un sistema de microanálisis de (Figura 2). En estas imágenes se observa la
espectroscopia de rayos X de energía dispersiva presencia de silicio de la zeolita ZSM-5 y titanio
(EDX BRUKER Quantax 400) y microscopía correspondiente a las partículas de TiO2
electrónica de transmisión (TEM) utilizando un dispersadas en la superficie de la zeolita en ambos
equipo JEOL JEM-2010. casos, obteniendo mediante esta síntesis materiales
2.5 Test Catalíticos compuestos TiO2/ZSM-5 donde la titania esta
dispersada sobre la superficie de la zeolita.
Los experimentos de fotocatálisis se realizaron en
un reactor de cuarzo de lecho fijo en el que se
introdujo el fotocatalizador, haciendo pasar una Tabla 1. Porcentaje de titania de las muestras
mezcla de 100 ppm de propeno en aire sintético con preparadas en este trabajo
un caudal de 30 mL/min, irradiando con una
lámpara de UV (λ=365 nm, potencia 1W) hasta ICP-OES (%
Muestra
alcanzar un régimen estacionario, este sistema fue TiO2)
diseñado en nuestro grupo de investigación [2]. H-ZSM5/TiO2 18,8 ± 0,4
Los gases de salida del reactor fueron analizados
K-ZSM5/TiO2 9,7 ± 0,5
por un espectrómetro de masas (Balzers,
Thermostar GSD 301 01).
La conversión de propeno fue calculada usando
la siguiente expresión:
C𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙C - Cestado estacionarioC
3 H6 3 H6
Conversión de Propeno (%)= ×100 (1)
C𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙C
3 H6
5. Agradecimientos
Los autores agradecen al MINECO (proyecto
CTQ2015-66080-R MINECO/FEDER) por la
financiación recibida. JFC agradece al MINECO
por el contrato FPI (BES-2016-078079).
6. Referencias
[1] G. Barrefors, G. Petersson, Journal of
Chromatography A, 643 (1993) 71.
[2] M. A. Lillo-Ródenas, N. Bouazza, A.
Berenguer-Murcia, J.J. Linares-Salinas, P. Soto, A.
Linares-Solano, Applied Catalysis B:
Environmental, 71 (2007) 298–309.
[3] X. Chen, S.S. Mao, Chemical. Reviews, 107
(2007) 2891.
[4] M. Ouzzine, M. A. Lillo-Ródenas, A. Linares-
Solano, Applied Catalysis B: Environmental, 134
(2013) 333.
[5] H. Xu, J. Liao, S. Yuan, Y. Zhao, M. Zhang, Z.
Wang, L. Shi, Materials Research, 51 (2014) 326.
[6] Y. Paz, Solid State Phenomena, 162 (2010)
135.
[7] Y. Kuwahara, H. Yamashita, Journal of
Materials Chemistry A, 21 (2011) 2407.
[8] M. Takeuchi, M. Hidaka, M. Anpo, Journal of
Hazardous Materials, 237 (2012) 133.
[9] I. Jansson, S. Suárez, F. J. Garcia-Garcia, B.
Sánchez, Applied Catalysis B: Environmental, 178
(2015) 100.
[10] J. Fernández-Catalá, L. Cano-Casanova, M. A
Lillo-Ródenas, A. Berenguer-Murcia, D. Cazorla-
Amorós, Molecules, 22 (2017) 2243.
[11] M. Navlani-García, M. Martis, D. Lozano-
Castelló, D. Cazorla-Amorós, K. Mori, H.
Yamashita, Catalysis Science & Technology, 5
(2015) 364.
[12] F. J. Varela-Gandía, A. Berenguer-Murcia, D.
Lozano-Castelló, D. Cazorla-Amorós, D. R.
Sellick, S. H. Taylor, Applied Catalysis B:
Environmental 129 (2013) 98.
Q/TiO200 9,0
que está relacionada con los volúmenes libres. En
consecuencia, estos volúmenes permanecieron
constantes tanto en cantidad como en tamaño.
Según la curva de Tao y Eldrup, el radio de la
cavidad es del orden de R=2,60 Å. La variación
de las intensidades de las otras dos componentes
10 20 30 40 50 60
(I1 e I2) llevó a la disminución de la vida media
(º)
promedio con el incremento de la concentración
de nanopartículas. Esta variación fue una
Figura 2. Difractogramas de RX de películas de consecuencia de la modificación de los sitios de
Q y matrices formulados con TiO2. La Tabla captura del positrón. El incremento de la
inserta muestra el tamaño del cristal. intensidad I2 puede ser explicada sobre la base del
aumento del número de interfases con la
El espectro ATR-FT-IR de las películas de incorporación de nanopartículas.
quitosano, muestran una banda de absorción
ancha en la región 3600–3000 cm−1 que se asigna Las interacciones interfasiales entre el
al estiramiento de los grupos –OH y -NH unidos quitosano y las nanopartículas pueden restringir la
por puentes de hidrógeno. Las bandas a 2865 y movilidad de las cadenas del biopolímero,
2912 cm−1, se atribuyen a las vibraciones C-H y llevando a una disminución de la vida media
C-N del anillo del carbohidrato, y la banda a 1336 promedio (τaprom) como puede observarse en la
cm−1, es considerada la contribución de la amida Figura 3c. Esta τprom representa una combinación
III. También exhibe un pico a 1581 cm−1 asignado de la aniquilación de positrones en la cadena de Q
a la protonación parcial del grupo amino –NH2 y y en las interfases con las nanopartículas.
otro a debido al estiramiento C= O (del grupo La Figura 4 presenta las imágenes AFM de las
acetamida amida I) a 1648 cm−1. Este último tiene películas de quitosano con diferentes
el aporte de la banda asignada a la vibración Ti- concentraciones de TiO2. Como puede deducirse,
OH. La banda de absorción a 1031 cm−1 la concentración de TiO2 afectó la rugosidad
(vibraciones del esqueleto que involucran a la superficial de las películas modificadas por la
tensión C–O) es propia de la estructura del incorporación de las nanopartículas.
polisacárido. En los espectros de las muestras
Q/TiO2 aparece adicionalmente la banda asignada
1750
a
2000
1500
(ps)
500
1750 a
250
1500
(ps)
500
0
0 10 20 30
250
80
0 b
60 0 10 20 30
80
I (%)
40
60 b
20
I (%)
40
0 10 20 30
580 20
0 10 20
c
30
560
580
prom(ps)
540
560 c
prom(ps)
520
540 0 10 20 30
Concentración TiO2 (%)
520
0 10 20 30
Concentración TiO2 (%)
5. Agradecimientos
Los autores agradecen a la Agencia Nacional de
Promoción Científica y Tecnológica (Proyecto
PICT 2012-0415) y al Consejo Nacional de
Investigaciones Científicas y Técnicas (PIP 2013-
0109).
SAL PS
6. Referencias
[1] M. Rinaudo, Progress in Polymer Science, 31
(2006) 603.
[2] L. Cano, E. Pollet, L. Avérous, A. Tercjak,
Composites: Part A, 93 (2017) 33.
[3] C. Silvestre, D. Duraccio, S. Cimmino,
Progress in Polymer Science, 36 (2011) 1766.
Figura 5. Propiedades antimicrobianas de [4] J.A. Rengifo-Herrera, M.N. Blanco, J. Wist, P.
nanocompuestos Q/TiO230 contra: a) Escherichia Florian, L.R. Pizzio, Applied Catalysis B-
coli (EC), b) Staphylococcus aureus (SA), c) Enviromental, 189 (2016) 99.
Salmonella sp.(SAL) y d) Pseudomonas sp. (PS). [5] Mirta Blanco, Luis Pizzio, Applied Catalysis
A-General, 405 (2011) 69.
Tabla 2. Área del halo de inhibición (Ati) e [6] V.M. Fuchs, E.L. Soto, M.N. Blanco, L.R.
inhibición por contacto (Ic) para los Pizzio, Journal of Colloid and Interface Science,
microorganismos ensayados. 327 (2008) 403.
Microorganismos Ahi (cm2) Ic [7] R. Saravanan, J. Aviles, F. Gracia, E.
Escherichia coli (EC) 4.8 + Mosquera, Vinod Kumar Gupta, International
Staphylococcus aureus (SA) nd -/+ Journal of Biological Macromolecules, 109
(2018) 1239
Salmonella sp. ( SAL) 1.7 +
[8] S. Talu, N. Patra, M. Salerno, Progress in
Pseudomonas sp. (PS) 1.6 + Organic Coatings, 89 (2015) 50.
Dti: diámetro total de inhibición; Ic: inhibición por [9] G. Xiao, X. Zhang, Y. Zhao, H. Su, T. Tan,
contacto; +: inhibición total; -/+: inhibición parcial Applied Surface Science, 292 (2014) 756.
CG B A
3. Resultados y discusión
V2
V5
3.1 Resultados de caracterización
V6
V4 V3
La micrografía (SEM) del catalizador en polvo
Ce-Cu-Co/Al2O3 se muestra en la figura 2 por a
Figura 1. Diagrama esquemático del sistema una magnificación de 300x, en esta se observan
experimental. partículas de forma irregular, típicos de la alúmina
comercial en polvo, asimismo se ven los cristales
El Sistema consta de 6 válvulas de tres vías y con un recubrimiento homogéneo correspondiente
una de micro regulación, un termopar, un a los metales impregnados del catalizador.
Elemento Peso %
O 26.64
Al 36.95
Ce 23.33
Co 6.32
Cu 6.75
60
-1
0.06 mol L (Tsat = 25°C)
40
ConversionHCOH (%)
20
150
2-theta
catalítica Ce-Cu-Co/Al2O3.
Wavenumber (cm )
1000
-1
800 600 400
30
R 75 t=30
R 50 t=30
R 25 t=30
oxidación de HCOH permiten decir que la
membrana catalítica facilita el contacto de los
Kubelka-Munk (u.a.)
0
2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600
Wavenumber (cm )
-1 5. Referencias
a [1] Huang, H., Xu, Y., Feng, Q., Leung, D. Y.,
100 100
Catalysis Science & Technology 5(5) (2015)
R 100 t=30
R 75 t=30
R 50 t=30
2649–2669.
80 80
R 25 t=30
M 25 s/O2 [2] Chen, H., Rui, Z., Wang, X., Ji, H., Catalysis
Kubelka-Munk (u.a.)
60 60
Today, 258 (2015) 56-53.
40 40 [3] Ma, L., Wang, D., Li, J., Bai, B., Fu, L., Li,
20 20
Y., Applied Catalysis B: Environmental, 148-149
(2014) 36–43.
0 0
2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 [4] Zhang, Z., Jiang, Z., Shangguan, W., Catalysis
-1
Wavenumber (cm )
Today, 264 (2016) 270-278.
b [5] Kajama, M. N., Shehu, H., Okon, E., Orakwe,
I., Gobina, E., International Journal of Hydrogen
Figura 11. Conversión de HCOH en cámara de alta
Energy, 41 (2016) 16529-16534
presión, FTIR; concentración de HCOH 0.06 mol•L-1
(a) con Ce-Cu-Co/Al2O3 y (b) con Al2O3 (soporte). [6] Gutiérrez-Arzaluz, M., Noreña-Franco, L.,
Ángel-Cuevas, S., Mugica-Álvarez, V., Torres-
La figura 11 b, muestra el estudio usando como Rodríguez M., Molecules, 21(6) (2016), 668.
catalizador en polvo de alúmina a una [7] Yu, F., Qu, Z., Zhang, X., Fu, Q., Wang, Y.,
concentración 0.06 mol·L-1 y en este caso no se Journal of Energy Chemistry, 22(6) (2013) 845–
observa la banda del ion carboxilato (COO-), con 852.
lo que se puede afirmar que la alúmina no cataliza [8] Liu, P., He, H., Wei, G., Liang, X., Qi, F.,
la reacción de oxidación del HCOH. Tan, F., Zhu, R., Applied Catalysis B:
La comparación entre los dos sistemas, reactor Environmental, 182(1) (2016) 476–484.
de membrana y catalizador en polvo muestra una [9] Islam, K., Bakar, M., Noordin, M., Hussein,
mayor eficiencia en la mineralización del M., Rahman, N., Ali, M., Powder Technology,
formaldehido, debido al mejor contacto de los 213(1) (2011) 188–191.
reactivos al interior de los poros de la membrana. [10] Rodriguez-Blanco, J., Shaw, S., Benning, L.,
Nanoscale, 3(1) (2011) 265.
[11] Menahem, T., Mastai, Y., Journal of Crystal
4. Conclusiones Growth, 310(15) (2008) 3552– 3556.
[12] Garrido Pedrosa, A., Souza, M., Melo, D.,
Los ensayos de actividad catalítica para la Araujo, A., Zinner, L., Fernandes, J., Martinelli,
oxidación de HCOH utilizando una membrana A., 5(5) (2003) 725–728.
catalítica a base de Ce-Cu-Cu/Al2O3 presentaron [13] Gamelas, J., Oliveira, F., Evtyugina, M.,
una conversión de 60% a una temperatura de Portugal, I., Evtuguin, D., Applied Catalysis A:
100oC, teniendo como producto principal CO2 General, 509 (2016) 8-16.
mostrando una oxidación completa; la alta
actividad catalítica se atribuye al intenso contacto
entre el formaldehido y el oxígeno y el
catalizador, este último debido a que presenta una
5. Agradecimientos
6. Referencias
[1] B. Guan, R. Zhan, H. Lin, and Z. Huang,
Applied Thermal Engineering, 66, (2014) 395.
[2] T. Curtin, in Environmental Catalysis, V.
Grassian, Ed. Taylor and Francis, 2005, pp. 197–
210.
[3] C. Paolucci, J. R. Di Iorio, F. . Ribeiro, R.
Figura 7. Operando XANES en muestras ZCuOH Gounder, and W. F. Schneider, Catalysis Science
Para el caso de ambos sitios activos, la presencia of NOx Selective Catalytic Reduction with
de azufre causa que parte de los sitios activos (tanto Ammonia over Cu-SSZ-13 and Cu-SAPO-34, 1st
Z2Cu como ZCuOH) pierdan la capacidad de ed., vol. 59, no. x. Elsevier Inc., 2016.
reducirse, Figuras 6 y 7, y por lo tanto se afecta el [4] X. Cheng and X. T. Bi, Particuology, 16 (2014)
ciclo de óxido-reducción propuesto como 1.
mecanismo de reacción para la SCR [19], [20]. [5] S. J. Schmieg, S. H. Oh, C. H. Kim, D. B.
Brown, J. H. Lee, C. H. F. Peden, and D. Heui,
“Thermal durability of Cu-CHA NH3-SCR
4. Conclusiones catalysts for diesel NOx reduction,” Catalysis
Today, 184 (2012). 252.
Se sintetizó Cu-SSZ-13 variando la relación Si:Al [6] S. A. Bates, A. a. Verma, C. Paolucci, A. a.
con el fin de aislar los diferentes tipos de sitios Parekh, T. Anggara, A. Yezerets, W. F. Schneider,
activos para la reducción catalítica selectiva de J. T. Miller, W. N. Delgass, and F. H. Ribeiro,
NOx con amoniaco, SCR. Los materiales Journal of. Catalysis, 312 (2014) 87.
obtenidos fueron saturados con SO2 a 200°C y [7] M. C. H. Lim, G. A. Ayoko, L. Morawska, Z.
400°C y posteriormente caracterizados mediante D. Ristovski, and E. R. Jayaratne, Fuel, 86 (2007)
DRX, NH3-TPD, ICP-MS y absorción atómica. 1831.
Mediante estudio cinético se determinó que la [8] A. Kumar, M. A. Smith, K. Kamasamudram, N.
presencia de azufre causa una diminución en la W. Currier, H. An, and A. Yezerets, Catalysis
actividad catalítica de los sitios Cu2+ y [CuOH]1+. Today, 231 (2014) 75.
Para el caso particular de los sitios [CuOH]1+ se [9] D. W. Fickel and R. F. Lobo, Journal of
determinó que el azufre cambia el mecanismo de la Physical Chemistry C, 114 (2010)1633.
reacción. Además, se evidenció mediante in-situ [10] S. Zones, “Zeolite SSZ-13 and its method of
FC -1,414 -1 0 1 +1,414
[Fe2+] x1 459 500 600 700 741
[H2O2] x2 32 40 60 80 88
RFM com SHMP -2 -1 0 1 +2
[Fe2+] x1 5 10 15 20 25
[H2O2] x2 50 200 350 500 650
[SHMP] x3 220 520 820 1120 1420
pH inicial x4 3 5 7 9 11
Nota: (Fe2+) íon ferroso; (H2O2) peróxido de hidrogênio; (SHMP) hexametafosfato de sódio.
A análise estatística dos resultados foi realizada [15] e a análise de toxicidade aguda Vibrio fischeri
com uso do Software Statistica® (Copyright 1984- teve como referência a norma ABNT NBR 15411-
2007 by statsoft, Inc), sendo avaliados os principais 3 [16].
efeitos de interação, análise de variância
(ANOVA), superfícies de respostas, curvas de
nível e valores críticos da modelagem estatística. 3. Resultados e discussão
2.4.3. Determinações analíticas 3.1. Caracterização do efluente contendo óleo
diesel
Os parâmetros físico-químicos foram analisados
seguindo metodologias apresentadas no Standard O efluente preparado pelo procedimento de
Methods for Examination of Water & Wastewater emulsificação do óleo diesel apresentou os
([14]. A análise de peróxido de hidrogênio segue parâmetros relacionados na
metodologia apresentada por Oliveira et al. (2011)
Tabela 2. Observou-se que o efluente apresentou preparo do efluente. Os ensaios de
pouca variação no conteúdo de matéria orgânica, biodegradabilidade aeróbia seguiram o método
avaliada em termos de COT e demanda química de padronizado 301-F apresentado por OECD (1992)
oxigênio (DQO), em diferentes bateladas de [17], sendo que o efluente bruto não atingiu o
pH 6,15 ± 0,2 -
Nota: (1) Valor abaixo do limite de detecção do método analítico; (2) FT é o fator de toxicidade.
A avaliação dos valores críticos do modelo
A validade do ajuste do modelo proposto aos
estatístico indicou que existe um ponto de máximo
resultados experimentais, bem como a
na superfície de resposta, sendo os valores dos
significância estatística dos efeitos e suas
fatores [Fe2+] = 59,37 mg L-1, [H2O2] = 1.091,08
interações foram verificadas pela Análise de
mg L-1 para uma remoção máxima de COT de
Variância (ANOVA).
56,77 %. O modelo prevê a relação molar entre
O valor de Fcalculado (8,35) foi maior que o valor de [Fe2+:H2O2] de [1:30] como ponto de máximo.
Ftabelado (3,97). Assim, os dados indicam que o
modelo proposto é valido no intervalo de confiança
de 95% e que este apresenta boa reprodução dos
valores das respostas observadas.
5. Referências
[1] R. M. Bande, B. B. Prasad, I. M. Mishra, K. L.
Wasewar. Chemical Engineering Journal, 34
(2008) 503.
[2] R. C. C. Costa, F. C. C. Moura, J. D. Ardisson,
J. D., Fabris, R. M., Lago. Applied Catalysis B:
Environmental, 83 (2008) 131.
[3] J. J. Pignatello, E. Oliveros, A. MacKay,
Critical Reviews in Environmental Science and
Technology, 36 (2006) 1.
[4] E. Neyens, J. Baeyens. Journal of Hazardous
Materials, 98 (2003) 33.
[5] M. Pérez, F. Torrades, X. Domènech, J. Peral,
Water Research, 36 (2002) 2703.
[6] R. Liu, H.M. Chiu, C. S. Shiau, R. Y. L. Yeh,
Y. T. Hung. Dyes and Pigmnts 73 (2007) 1.
[7] J.-H. Sun, S.-H. Shi, Y.F. Lee, S.P. Sun.
Chemical Engineering Journal 198, (2008) 144.
[8] V. J. P. Vilar, L. X. Pinho, A. M. A. Pintor,
R.A.R. Boaventura. Solar energy 85, (2011) 1927.
[9] A.N. Módenes, F.R. Espinoza-Quiñones, D.R.
Manenti, F.H. Borba, S.M. Palácio, A. Colombo.
Journal of Environmental Management 104
(2012), 1.
[10] S. Rachmilovich-Calis, A. Masarwa, N.
Meyerstein, D. Meyerstein, Journal of Inorganic
Biochemistry, 105 (2011) 669.
Tabla 1. NSC del catalizador BaTi0.8Cu0.2O3. Figura 1. Espectros DRIFTS para el ciclo de
Temperatura NSC NO2/NOx adsorción a 300 º y 350ºC.
(ºC) (mol/g)cat.) (%)
300 211 5
A 300ºC, la intensidad de la banda de nitritos
350 231 11 (Figura 2a) aumenta durante los primeros 90
400 262 16 segundos de exposición pero, a tiempos más
450 340 15 largos, la intensidad de disminuye y se observa un
aumento progresivo de la banda de nitratos
(Figura 2b). Al aumentar la temperatura, existen
En la celda DRFITS se realizaron experimentos dos efectos claros: i) a 350 y 400ºC, el tiempo de
de almacenamiento y reducción análogos para vida de los nitritos (formados al inicio del ciclo de
analizar la naturaleza de las especies generadas almacenamiento) se va haciendo más corto, de
Área Tamaño
Muestra específica de poro Figura 5. Imagen SEM, MT1
[m2/g] [nm] En las imágenes de SEM se pueden apreciar
MT1 87.56 7.8 partículas esféricas de MT1 (Fig. 5) libres de
agrietado. En cambio, en MT2 se observan
MT2 175.27 5.6 nanoclústers de forma irregular.
Comparando los estudios EDS (Fig. 7) se puede
apreciar que en la estructura de MT2 se encuentra
presente el carbono en mínimas proporciones. La
4. Conclusiones
Se sintetizaron, empleando el método sol-gel, dos
tipos de materiales de TiO2, con una técnica
distinta para cada uno. En una de ellas se utilizó un
agente moldeante, junto con un calcinado posterior
Figura 7. Espectros EDS, MT2 y MT1 a elevadas temperaturas; y en la otra técnica no.
Los sólidos obtenidos presentaron una estructura
5. Agradecimientos
Se agradece a la UTN-FRC y al CITeQ
(CONICET) por ser el principal lugar del trabajo
experimental. También se agradece a las
Instituciones que colaboraron con la realización de
los estudios de caracterización de TEM y SEM.
6. Referencias
[1] M. Hoffmann, S. Martin, W. Choi, D.
Banhemann; Chem. Rev., 95 (1995) 69-96.
[2] Y. Liu, X. Cai, J. Jiang, M. Yan, W. Shi,
Applied Surface Science (2016)
[3] C. Lin, W. Yang; Chemical Engineering
Journal (2013).
[4] V. Elías, E. Sabre, E. Winkler, M. Satuf, E.
Rodríguez Castellón, S. Casuscelli, G. Eimer;
Microporous and Mesoporous Materials, 163
(2012) 85-95.
[5] V. Elías, E. Vaschetto, K. Sapag, M. Crivello,
S. Casuscelli, G. Eimer, Top. Catal., 54 (2011)
277–286
[6] M. Piumetti, F. Freyria, M. Armandi, F.
Geobaldo, E. Garrone, B. Bonelli; Catalysis Today,
227 (2014) 71-79.
Figura 3. Decoloración del Azul de Metileno El aumento de los componentes cerámicos en los
(MB) durante el proceso de fotodegradación para soportes de base cemento aumenta la actividad
los diferentes soportes-recubrimientos. puzolánica al consumir el Ca(OH)2 liberado
durante la hidratación del cemento. Esto, además
de mejorar las propiedades mecánicas del cemento,
La comparación de los tiempos de semi-reacción al actuar las partículas de metacaolín como relleno
(t1/2), definidos como el tiempo que tarda en del esqueleto cementicio, disminuye su porosidad
reducirse el 50% de la concentración inicial de y parece favorecer la exposición superficial de la
MB, indica también un comportamiento diferente fase activa depositada (Tabla 1).
según el soporte observado; mientras que los
recubrimientos sobre soportes con componente La interacción establecida entre el recubrimiento
cerámico (Cer y PM) mejoran la cinética de fotocatalítico y el soporte determina la cantidad de
fotodegradación de MB, con la presencia de GO en fase activa fotoexpuesta, la estabilidad mecánica
el recubrimiento, se observa lo opuesto en los de la misma que podría relacionarse con la
soportes cementicios, P-TG y mucho más acusado durabilidad y, por tanto, su capacidad
en el C-TG; que además estaría relacionado con la autolimpiante y fotodegradante.
baja concentración superficial de TiO2 determinada
mediante EDX. 4. Conclusiones
Respecto a la degradación fotocatalítica de NOx, La presencia de óxido de grafeno en el
hasta el momento se han evaluado las muestras con recubrimiento fotocatalítico ayuda a fijar el TiO2
soportes cementicios, P-T y C-T, y en ambos casos en los soportes con contenido cerámico (Cer y
se ha observado una menor conversión de NOx que PM), observándose un mayor contenido
la presentada por MB. Además, la incorporación superficial. Los soportes cementicios (C y P)
de GO al recubrimiento ha supuesto una mantienen un contenido de TiO2 fotoexpuesto
disminución de la eficiencia fotocatalítica en este menor, que disminuye en presencia de GO,
proceso, que podrían estar relacionado con la probablemente debido a las propiedades
pérdida de adhesión de la capa fotocatalítica y su percolativas del soporte.
vulnerabilidad mecánica, así como la dificultad
encontrada para estabilizar una concentración La capacidad autolimpiante de los recubrimientos
superficial de TiO2 suficiente para obtener una de TiO2-GO (TG) presenta una mayor eficiencia
fotodegradación de NOx significativa. sobre los soportes con contenido cerámico (Cer-
TG y PM-TG), siendo un 10-15% mayor que las
5. Agradecimientos
Este trabajo ha sido financiado por el Proyecto
del Plan Nacional CTM2015-64895-R. G. Luna y
A. Tolosana agradecen al Ministerio de Economía
y Competitividad y al Ministerio de Educación,
Cultura y Deporte la financiación de sus contratos
predoctorales (BES-2016-077191 y FPU14/01605
respectivamente). Los autores agradecen a JM
Cordero por su aportación a la parte experimental.
6. Referencias
[1] C. George, A. Beeldens, F. Barmpas, J.F.
Doussin, G. Manganelli, H. Herrmann, Jörg
Kleffmann, A. Mellouki, Frontiers of
Environmental Science & Engineering, 10(5)
(2016) 2.
[2] P. Fernández-Ibáñez, M.I. Polo-López, S.
Malato, S. Wadhwa, J.W.J. Hamilton, P.S.M.
Dunlop, R. D’Sa, E. Magee, K. O’Shea, D.D.
Dionysiou, J.A. Byrne, Chemical Engineering
Journal, 261 (2015) 36.
[3] M. Faraldos, A. Bahamonde, Catalysis Today,
285 (2017) 13.
[4] S. Nishimoto, B. Bhushan, RSC Adv., 3 (2013)
671-690
[5] EN 16845-1:2017. Photocatalysis: Anti-soiling
chemical activity using adsorbed organics under
solid/solid conditions — Part 1: Dyes on porous
surfaces.
[6] ASTM D3359 Standard Test Methods for
Measuring Adhesion by Tape.
[7] ISO 22197-1:2016. Fine ceramics (advanced
ceramics, advanced technical ceramics)–Test
method for air-purification performance of
semiconducting photocatalytic materials–Part 1:
Removal of nitric oxide.
3. Resultados e discussão
3.1. Caracterização da ilmenita
O catalisador apresentou um band-gap de 2,4
eV, com uma razão Fe(II)/Fe(III) na superfície de
0,72 (Figura.2).
5. Agradecimentos
Comunidade Autônoma de Madrid e MINECO
têm apoiado este trabalho através dos projetos
S2013/MAE-2716 e CTM2016-76454-R,
respectivamente. Jefferson E. Silveira agradece a
bolsa de doutorado (BEX 1046/13-6) concedida
pela Capes durante o Programa Ciências Sem
Fronteiras, do Ministério da Educação do Brasil.
tiempo (min)
4. Conclusiones
La aplicación del proceso de oxidación avanzada
foto-Fenton usando concentraciones de 5 y 50
mgL-1 de Fe2+ y H2O2, respectivamente, en
presencia de luz UV-A reduce completamente la
cultivabilidad de Klebsiella pneumoniae resistente
a antibióticos carbapenémicos presentes en agua
después de 120 min de tratamiento. Un gran efecto
residual del proceso fue observado, encontrando
que a los 5 min de tratamiento si se retira la luz,
puede reducirse completamete la cultivabilidad de
la bacteria por la posible acción del Fenton y del
H2O2. Adicionalmente, los resultados
experimentales indican una predominante acción
de la via radicalaria en la eliminación de la bacteria
resistente.
5. Referencias
[1] D. Venieri, I. Gounaki, M. Bikouvaraki, V.
Binas, A. Zachopoulos, G. K. J Environ Manage,
195 (2017) 140.
[2] Ferro, G., Guarino, F., Cicatelli, A., & Rizzo,
L. Journal of Hazardous Materials, 323 (2017) 426
0,4
9%HPW/Y-IN
0,3 12%HPW/Y-IN
1000,0 7,6
0,2 5%HPW/Y-AQ
Área Superficial (m2 g-1)
8,4
4,1 5,3 0 11%HPW/Y-AQ
592,8
400,0
508,6
300-500 500-700
502,5
438,8
402,4
404,2
350,5
349,6
200,0
Faixa de Temperatura ( C)
2000
apresentou uma eficiência de apenas 6,8 % de
1500 degradação, mostrado assim a necessidade da
utilização conjunta do catalisador de modo a
1000 otimizar estes resultados.
1.0
500
0
0.8
20 30 40 50 60 70 80
2 (graus)
0.20
0.6
Figura 2: Difratograma do TiO2 comercial. co
90min
C/C0
0.15
0.4
Contudo ao se analisar o difratograma obtido para
abs
0.10
400
remoção para o TiO2 sol-gel e 49,6 % de remoção
300
para a titânia comercial. Contudo, apesar dos
valores consideráveis pode-se observar pela Figura
200 5 que o processo de adsorção atinge o equilíbrio em
60 mim de ensaio, para ambos os catalisadores,
100
além do fato do mesmo se apresentar de forma
0
relativamente lento, mostrando que para fins
20 30 40 50 60 70 80 práticos de tratamento só a adsorção torna-se uma
2 (graus) alternativa inviável no tratamento de efluentes
Figura 3. Difratograma do TiO2 Sol-gel. contendo o hormônio estrona.
O resultado de adsorção superior para o TiO2
comercial pode ser explicado pelo maior diâmetro
Caracterizados os materiais os testes de fotólise, de poro quando comparado com o fotocatalisador
adsorção e fotocatálise foram realizados sol-gel o que por sua vez facilita a adsorção da
objetivando averiguar a eliminação do poluente das molécula orgânica neste catalisador.
águas sintéticas contaminadas com estrona. A Diferentemente da titânia comercial o catalisador
fotólise direta possui como única fonte de TiO2 sol-gel apresentou mesoporo com um
degradação, a luz ultravioleta, uma radiação de alta diametro médio de poro inferior a quase 2 vezes ao
1.0 0.20
C0
0.18 5min
Adsorção TiO2 Sol-gel
0.16
15min
Adsorção TiO2 Comercial 30min
0.0 0.14 45min
0.200
0.8
C0
0.12
60min
0.175 90 min TiO2 Comercial 75min
abs
90 min TiO2 Sol-gel 0.10 90min
0.150
0.08
-0.5 0.125
0.6 0.06
abs
0.100
0.04
C/C0
0.075
0.02
0.000
200 225 250 275 300
nm 0.2
-1.5
0 20 40 60 80 100
Tempo (min)
0.0
Figura 5. Ensaios de adsorção do hormonio em 0 20 40 60 80 100
Tempo (min)
TiO2 comercial e TiO2 Sol-gel.
Figura 7. Fotodegração da estrona em TiO2
comercial.
1.0 0.200
C0
0.175 5 min
15 min
0.150 30 min
0.8 45 min
0.125 60 min
75 min
C/C0
0.100 90 min
0.6 0.075
0.050
C/C0
0.025
0.4
0.000
200 250 300
nm
0.2
Figura 6. Desenho esquemático da Estrona.
0.0
0.8
o
Ajuste Cinética de 1 Ordem TiO2 Sol-gel [1] Bila, D. M.; Dezotti, M. Quim. Nova 2003, 26,
523.
0.6
[2] Reis Filho, R. W.; Araújo, J. C.; Vieira, E. M.
Quim. Nova (2006), 29, 817.
C/C0
0.4
[3] Kancker, T.; Metcalfe, C. Integr. Environ.
Assess. Manag. (2010), 6, 511.
0.2 [4] Mboula, V. M.; Héquet, V.; Andrès, Y.; Gru,
Y.; Colin, R.; Doña-Rodríguez, J. M.; Pastrana-
0.0 Martínez, L. M.; Silva, A. M. T.; Leleu, M.;
Tindall, A. J.; Mateos, S.; Palaras, P. Appl. Catal.
0 20 40 60 80 100
B Environ. (2015), 162, 437.
Tempo (min)
[5] Koutantou, V.; Kostadima, M.; Chatzisymeon,
Figura 9. Ajuste cinético aos dados de degradação. E.; Frontistis, Z.; Binas, V.; Venieri, D.;
Mantzavinos, D. Catal. Today (2013), 209, 66.
[6] Colpini, L. M. S.; Alves, H. J.; Santos, O. A. A.
Tabela 2. Parâmetros do ajuste cinético. Dos; Costa, C. M. M. Dye. Pigment. (2008), 76,
525.
TiO2 TiO2 [7] Brunauer, S.; Emmett, P. H.; Teller, E. J. Am.
Modelo Parâmetro
comercial Sol-gel Chem. Soc. (1938), 309.
[8] Barrett, E. P.; Joyner, L. G.; Halenda, P. P. J.
Cinética k1 0,075 0,166 Am. Chem. Soc. (1951), 373.
de 1° [9] Lippens, B. C.; Boer, J. H. De. J. Catal. (1965),
Odem R2 0,90 0,98 4, 319.
[10] Zhang, Y.; Zhou, J. L. Chemosphere (2008),
Quando se compara a ordem de grandeza de k1 73, 848.
observa-se que a velocidade específica obtida na [11] Thommes, M.; Kaneko, K.; Neimark. V, A.;
presença do catalisador sol-gel é aproximadamente Olivier. P, J.; Rodriguez-Reinos, F.; Rouquerol, J.;
o dobro da obtida com o catalisador comercial, Sing, K. S. W. Pure Appl. Chem. (2015), 87 (9–
duplicando assim, a velocidade da reação o que 10), 1051.
explica o menor tempo de degradação. De fato, [12] Silva, G. N. Da; Souza, G. M.; Neto, A. F. De
Nakashima et al. (2003) [16] encontraram valores A.; Jorge, L. M. De M.; Santos, O. A. A. Dos.
para a constante de velocidade na ordem de 0,12 Chem. Eng. Trans. (2017), 57, 637.
e 0,151 min-1 na degradação de estrona e 17β- [13] Lazaro, S. De; Penteado, R. F.; Tebcherani, S.
estradiol respectivamente fazendo uso da TiO2 M.; Berger, D.; Varela, J. A.; Kubaski, E. T. Quim.
imobilizada em Teflon, valores estes próximos aos Nova (2012), 35 (5), 920.
encontrados neste estudo. [14] Nasuhoglu, D.; Berk, D.; Yargeau, V. Chem.
Eng. J. (2012), 185–186, 52.
[15] Han, J.; Liu, Y.; Singhal, N.; Wang, L.; Gao,
4. Conclusões W. Chem. Eng. J. (2012), 213, 150.
Os catalisadores TiO2 comercial e TiO2 sol-gel [16] Nakashima, T.; Ohko, Y.; Kubota, Y.;
apresentaram bons desempenhos quando aplicados Fujishima, A. J. Photochem. Photobiol. A Chem.
na fotodegradação de estrona alcançando remoções (2003), 160 (1–2), 115.
de 97,4 e 99,8% respectivamente. O TiO2 sol-gel
apresentou maior velocidade de degradação
quando comparado ao TiO2 comercial fato este
Absorbancia
(ver Figura 2). Por ese motivo se continuó el
Fe3O4-EST-1-450
estudio con los catalizadores tratados térmicamente
en atmósfera de nitrógeno.
Fe3O4-EST-1-200
Absorbancia
SiO2@Fe3O4-EST-1-450
SiO2@Fe3O4-EST-1-200
GO-MN-EST-1-450
GO-MN-EST-1-200
(mg·L -1)
0.4 EST-1023t -
0.2
GO-M-EST-1-200 0.52
Fe3O4-EST-1-200 5.01
0.0
0 10 20 30 40 50 60 SiO2@Fe3O4-EST-1-200 3.09
Tiempo (min)
GO-M-EST-1-450 0.25
Figura 4. Degradación fotocatalítica de imazalil Fe3O4-EST-1-450 3.11
utilizando distintos catalizadores magnéticos y su
comparación con el catalizador EST-1023t. - - SiO2@Fe3O4-EST-1-450 2.01
EST-1023t, - - GO-M-EST-1-200, - - GO-M-
EST-1-450, - - Fe3O4-EST-1-200, - - Fe3O4- Como parte de este estudio, y teniendo en cuenta
EST-1-450, - -SiO2@Fe3O4-EST-1-200, - - los resultados de lixiviación de Fe, se ha ensayado
SiO2@Fe3O4-EST-1-450. la eliminación de 50 mg L-1 de imazalil a pH
Como se comprobó de los estudios de FTIR, los natural (pH inicial ≈ 4.24) mediante el empleo de 2
catalizadores calcinados en atmósfera de N2 a 450 g L-1 de SiO2@Fe3O4-EST-1.5-200 en presencia de
ºC se encuentran más aglomerados, y, además en el H2O2. La concentración de H2O2 empleada fue
caso de los materiales Fe3O4-EST y GO-M-EST, optimizada previamente para la degradación de
aparecen bandas asociadas a una posible adsorción imazalil. Con ello, se logró la eliminación completa
o interacción del nitrógeno sobre el material. Estas del imazalil.
modificaciones superficiales podrían contribuir a Por último, se llevaron a cabo ensayos de
que la actividad de los catalizadores magnéticos reutilización del catalizador, lográndose la
empeore con respecto al catalizador EST-1023t. reutilización sin pérdida de eficiencia tras tres
En cuanto a la elección del soporte magnético, se ciclos, como se observa en la Figura 5.
aprecia que los mejores resultados de degradación
1,0
se obtienen cuando el soporte empleado es Ciclo 1
5. Agradecimientos
Este trabajo fue financiado en parte por: Proyecto
POCI-01-0145-FEDER-006984 – Laboratorio
Asociado LSRE-LCM financiado por fondos
FEDER a través COMPETE2020 - Programa
Operacional Competitividade e
Internacionalização (POCI) – y por los fondos
nacionales a través de FCT - Fundação para a
Ciência e a Tecnologia. DES agradece a la
Universidad de Las Palmas de Gran Canaria
(ULPGC) por la ayuda predoctoral (convocatoria
2011). LMPM agradece al Ministerio de
Economía, Industria y Competitividad, MINECO
y a la Fundación Social Europea por el contrato
Ramon y Cajal (RYC-2016-19347). AMTS
agradece al Programa de Investigación FCT
IF/01501/2013.
6. Referencias
[1] D.E. Santiago, J.M. Doña-Rodríguez, J. Araña,
C. Fernández-Rodríguez, O. González-Díaz, J.
Pérez-Peña, et al., Appl. Catal. B Environ. 138–139
(2013) 391–400.
[2] D.E. Santiago, J. Araña, O. González-Díaz,
M.E. Alemán-Dominguez, A.C. Acosta-Dacal, C.
Fernandez-Rodríguez, et al., Appl. Catal. B
Environ. 156–157 (2014) 284–292.
[3] H. Liu, S. Ji, H. Yang, H. Zhang, M. Tang,
Ultrason. Sonochem. 21 (2014) 505–12.
[4] J. Su, M. Cao, L. Ren, C. Hu, J. Phys. Chem C,
(2011) 14469–14477.
Intensidad (u.a.)
Al-Ga 153.1 0.20 5.33
Al-Ga-Ag 202.4 0.22 4.50 Al-Ga
1.0
-1
Al2O3
Al-Ga
0.8 Al-Ga-Ag
se encuentran altamente dispersos dentro de los
3
dV/d(log d)
150 0.6
aglomerados de la alúmina.
0.4
Al2O3
60 Al-Ga
(500) Al-O Al-OH(2440)
Al-Ga-Ag
30
Intensidad (u.a.)
% Transmitancia
X. Al-Ga
600
En la Figura 4 se presentan las micrografías de M-O
Al2O3
microscopia electrónica de barrido de Al2O3 y el
óxido mixto Al2O3-Ga2O3 dopado con óxido de
1386
plata. - 3478
CO3 -
OH
Prueba Obscura
banda en 263 nm permanece. La intensidad de las 10 min de irradiación UV
20 " " " "
bandas en el óxido mixto dopado con plata 30 " " " "
2
aumenta, indicando una mayor cantidad de 40 " " " "
6. Referencias
[1] F. Ay,F. Kargi, Journal of Hazardous Materials,
179 (2010) 622-627.
[2] V. Homem, A. Alves,L. Santos, Science of The
Total Environment, 408 (2010) 6272-6280.
[3] S. Navalon, A. Dhakshinamoorthy, M.
Alvaro,H. Garcia, ChemSusChem, 4 (2011) 1712-
1730.
[4] M. Punzi, A. Anbalagan, R. Aragão Börner, B.-
M. Svensson, M. Jonstrup,B. Mattiasson, Chemical
Engineering Journal, 270 (2015) 290-299.
[5] A. Rodríguez, G. Ovejero, J. L. Sotelo, M.
Mestanza,J. García, Industrial and Engineering
Chemistry Research, 49 (2010) 498-505.
[6] T. N. Shi, H. Y. Xu,H. Z. Chang, Journal, 2014,
618, 208-214.
[7] J. R. Kim,E. Kan, Journal of Industrial and
Engineering Chemistry, 21 (2015) 644-652.
[8] A. Babuponnusami,K. Muthukumar, Journal of
Environmental Chemical Engineering, 2 (2014)
557-572.
[9] V. Cleveland, J. P. Bingham,E. Kan, Separation
and Purification Technology, 133 (2014) 388-395.
[10] K. Zhang, Z. Meng,W. Oh, Cuihua
Xuebao/Chinese Journal of Catalysis, 31 (2010)
751-758.
[11] J. C. García, A. M. Pedroza,C. E. Daza, Water,
Air, & Soil Pollution, 228 (2017) 246.
[12] M. A. Chayid,M. J. Ahmed, Journal of
Environmental Chemical Engineering, 3 (2015)
1592-1601.
[13] B. S. Barros, D. M. A. Melo, S. Libs,A.
Kiennemann, Applied Catalysis A: General, 378
(2010) 69-75.
[14] J. Carriazo, E. Guélou, J. Barrault, J. M.
Tatibouët, R. Molina,S. Moreno, Water Research,
39 (2005) 3891-3899.
[15] M. F. Variava, T. L. Church,A. T. Harris,
Applied Catalysis B: Environmental, 123-124
(2012) 200-207.
[16] H. Wang, H. Jiang, S. Wang, W. Shi, J. He, H.
Liu,Y. Huang, RSC Advances, 4 (2014) 45809-
45815.
[17] F. Yu, J. Chen, L. Chen, J. Huai, W. Gong, Z.
Yuan, J. Wang,J. Ma, Journal of Colloid and
Interface Science, 378 (2012) 175-183.
70
según ensayo anterior). En todos los casos al final 60
Arcilla fresca 60.8 0.093
10
residual en disolución se llevó a cabo mediante 0
espectroscopía de absorción atómica con llama de 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
aire-acetileno en un espectrómetro Thermo Presion relativa (P/P0)
Illita-Moscovita
2700 Esmectita-Montmorillonita
Cuarzo
800
Topacio
80
Intensidad (u.a.)
400
70
200 400 600 800 1000
0
Temperatura ( C)
0
Cantidad adsorbida 60
con su naturaleza mineralógica (Tabla 2). 3
Eliminacion
2 40
Fresca
Calcinada 1
20
0.5
0
0
Absorbancia (u.a.)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Cantidad de arcilla (g)
0.8
temperatura, método de estimación, etc).
2.0
0.6
1.8 O
0.4 ST
1.6
B
1.2
0.0
1.0
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Tiempo (min) 0.8
1.0
Peso del monolito: 4.96 g (O), 5.12 g (ST), 6.01 g
(B) y 5.32 g (N).
0.8
0.6
En relación con lo anterior y para poder hacer
una mejor comparación entre el comportamiento
0.4
de los filtros monolíticos y el del mismo material
0.2 pero en forma de polvo, se realizaron ensayos
3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 complementarios en el mismo dispositivo
pH
experimental mostrado en la Figura 2 usando esta
Figura 10. Retención de Pb por parte de las vez columnas empaquetadas de los polvos, que
arcillas en función del pH. Concentración inicial contenían, en cada caso, la misma cantidad de
de Pb: 30 ppm; Tiempo de contacto: 2.5 h; arcilla y sometidos al mismo pretratamiento de
Cantidad de arcilla: 0.6 g (O), 0.5 g (ST), 1.6 g calcinación que los monolitos. En este caso el
(B) y 3.0 g (N). flujo a la salida del adsorbente disminuyó de 1200
a 300 cm3 cm-1, lo que demuestra la ventaja de
Finalmente, se estudió el comportamiento de las usar el diseño monolítico tipo honeycomb, que
arcillas una vez conformadas como monolitos reduce los problemas de pérdida de carga
honeycomb en experimentos con recirculación de habitualmente presentes en el tratamiento de
flujo de las disoluciones de Pb (Figura 11). elevados caudales normalmente empleados en
Obsérvese que, aunque la cinética del proceso catálisis medioambiental. Otra virtud de este
parece ser más lenta que para los sistemas batch, diseño es su manejabilidad que permite su fácil
en todos los casos la cantidad total retenida tras sustitución al saturarse.
experimentos de un solo día de duración fue
superior a la medida para los ensayos La Figura 12 ilustra el resultado de este estudio
correspondientes en forma de polvo. realizado con la arcilla que había mostrado mayor
capacidad de adsorción (O). Como puede verse, la
Es también de destacar que la máxima capacidad eficacia de retención empleando una columna
de plomo retenido que se ha medido (1.9 mg/g) es empaquetada resultó ser más pobre. Esto da aún
superior a la reportada por otros autores para una más valor a los resultados obtenidos con los
columna
1.2
[1] F. Fu, Q. Wang, Journal of Environmental
Management, 92 (2011) 407.
0.8 [2] B. Alyüz, S. Veli, Journal of Hazardous
Materials, 167 (2009) 482.
0.4
[3] F. Gode, E. Pehlivan, Journal of Hazardous
Materials, 136 (2006) 330.
0.0
100 nm
60
Mediante XPS se ha evaluado la relación molar
superficial de Co2+/Co3+ y Oads/Olatt de las 40
diferentes muestras, encontrándose una buena
relación entre la concentración de Co2+ y las 20
especies de oxígeno adsorbidas [8]. Las notables
0
variaciones en la relación molar superficial de 200 300 400
Co2+/Co3+ de 1,2 a 0,98 y en la relación Oads/Olatt de Co-S16
Temperatura, ºC
0,98 a 0,76 (Tabla 1) claramente evidencia que el 80
Conversión, %
Co2+/Co3+
1,0 1,0
Oads /Olatt
Co-S16 305 355 0,224 0,8
0,8 Co-S15 0,8
A juzgar por los resultados de la Figura 2 y de la Co-S3
Tabla 2, se aprecian sustanciales diferencias en Co-S16
0,6 0,6
función de la plantilla seleccionada. La
temperatura necesaria para la conversión del 50%
0,4 0.4
de conversión (hacia CO2) varía entre 285 y 315 ºC, 0.20 0.21 0.22 0.23 0.24 0.25 0.26 0.27
rA, mmol m-2 h-1
mientras que la conversión para el 90% entre 320 y
375 ºC. Así, el catalizador derivado de la matriz Figura 3. Relación entre la velocidad de reacción
SBA-15 es el que muestra el mejor superficial a 250 ºC con Oads/Olatt y Co2+/Co3+.
comportamiento ya que además de requerir menos
temperatura para la eliminación del DCE, es el que
mejor lo descompone al compuesto deseado. Cabe
destacar que este catalizador es el que presenta la
morfología de nanobarras ordenadas en 2D.
Resulta por tanto evidente que la morfología del
catalizador juega un papel importante en la
descomposición del compuesto clorado. La buena
actividad de la muestra sintetizada a partir de la
matriz SBA-15 concuerda con estudio previos
sobre la combustión de CO [10] y otros
hidrocarburos no clorados tales como benceno y
formaldehído [11].
Por otro lado, teniendo en cuenta que las áreas de
los catalizadores son considerablemente diferentes,
una comparación más apropiada debe contemplar
la actividad intrínseca de las muestras en términos
de velocidad de reacción superficial (mmolDCE m-2 c) d)
g-1). Esta actividad específica ha sido calculada a
250 ºC, donde la conversión de la alimentación Figura 4. Imágenes HRTEM de a) y b) Co-S15, c)
hacia CO2 es inferior al 20% (Tabla 2). Debe Co-S16 y d) Co-S3.
indicarse la buena concordancia entre las
tendencias de los catalizadores con respecto a la En todos los casos, se han encontrado los planos
conversión y la actividad específica. {311}, {220} y {111}. A partir del análisis de
50-70 cristalitos se ha podido estimar la
La Figura 3 evidencia una buena correlación abundancia relativa de los tres planos
existente entre la actividad específica y la predominantes. Los resultados evidencian que la
proporción de Co2+ en la superficie. Como se ha presencia de los planos {220} sigue el siguiente
demostrado previamente, una elevada orden: Co-S15 (48%) > Co-S16 (42%) > Co-S3
concentración en la superficie de cobalto en su (32%). Por consiguiente, el comportamiento
menor estado de oxidación (Co2+) podría ser un prometedor del catalizador Co-S15 se puede
indicativo de una concentración superior de asociar con una mayor concentración de especies
defectos estructurales. Así, la presencia de de oxígeno adsorbidas y una buena reducibilidad a
vacantes de oxígeno promueve la activación de las baja temperatura. Estas propiedades están
moléculas de oxígeno de la fase gas para la relacionadas en gran medida con la existencia de
generación de especies de oxígeno activas. Esta planos activos {220} que se caracterizan con una
Conversión DCE, %
Idealmente, un catalizador óptimo además de 60
exhibir una elevada actividad en la descomposición
del compuesto clorado, debería de ser selectivo 40
hacia CO2, HCl y Cl2 cuando se ha alcanzado la
completa oxidación del mismo (>95%). En 20
consecuencia, no sería deseable la presencia de CO
y/o pequeñas cantidades de productos de oxidación 0
0 20 40 60 80 100 120
parcial. Así, es necesario realizar un estudio de la
tiempo, h
distribución de productos en las diferentes
muestras sintetizadas. En todos los casos se ha Figura 5. Oxidación de DCE a 325 ºC durante
obtenido una selectividad completa hacia CO2 y no 120 h sobre el óxido Co-S15.
se han observado trazas de CO en el intervalo de
temperaturas estudiado. Cabe remarcar que esta El catalizador usado ha sido caracterizado
alta selectividad hacia CO2 a favor de CO se ha mediante diferentes técnicas de análisis. Así se ha
encontrado en estudios anteriores sobre óxidos de observado una pérdida de superficie específica en
cobalto de diferentes morfologías en la oxidación torno al 20%, probablemente debida a la
de diferentes hidrocarburos [17,18]. Por lo tanto, acumulación de pequeñas cantidades de
este comportamiento es independiente de la subproductos carbonosos (2% en peso) y a una
morfología y del tamaño de cristal. Estos ligera sinterización. En este sentido, el aumento del
resultados contrastan con los obtenidos por otros tamaño de cristal (en torno al 14%) se puede
óxidos metálicos, tales como Mn2O3 y CeO2, donde atribuir a puntos calientes en la superficie del
se aprecian cantidades significativas de CO catalizador durante la reacción. En cuanto a la
[19,20]. No obstante, a bajas temperaturas presencia de especies de Cl, los análisis de EDX y
(< 350 ºC), aunque no se detecta la presencia de XPS indican la existencia de pequeñas cantidades
CO, si pequeñas cantidades de subproductos de de Cl adsorbido sobre la muestra, en torno al 1,5 y
reacción altamente clorados como cloruro de 4%, respectivamente. Asimismo, los resultados de
vinilo, tetracloruro de carbono, tetracloroetileno, XPS reflejan una ligera disminución de las
tricloroetileno o dicloroetileno. Por otro lado, relaciones Co2+/Co3+ y Oads/Olatt de 1,2 y 0,98 en el
atendiendo a los átomos de cloro, cabe destacar que caso de la muestra fresca a 1,1 y 0,9 para la muestra
entre 375 y 500 ºC únicamente se detecta HCl y Cl2 tras la reacción. Sin embargo, estos cambios ligeros
como productos de oxidación. La Tabla 2 incluye no influyen de manera importante sobre el
la relación molar HCl/Cl2 a 375 ºC. La generación comportamiento del catalizador.
de importantes cantidades de cloro sobres estos
catalizadores se asocia con la actividad del óxido
de cobalto en la reacción Deacon (2HCl + 1/2O2 ↔ 4. Conclusiones
Cl2 + H2O). Debe indicarse que la relación de El empleo de plantillas rígidas para la síntesis de
HCl/Cl2 en los productos de la corriente de salida catalizadores basados en óxido de cobalto ha
aumenta con la temperatura (de 400 a 500 ºC), dado resultado prometedor, dando lugar a catalizadores
que el equilibrio Deacon se desplaza hacia la con propiedades físico-químicas mejoradas. Entre
producción de HCl. las diferentes sílices mesoporosas utilizadas como
Finalmente, se ha evaluado la estabilidad para el plantillas, el catalizador preparado a partir de la
caso de la muestra más activa (Co-S15). El estudio SBA-15 ha proporcionado los mejores resultados
se ha realizado a temperatura constante durante un en la oxidación de DCE.
16
inferior a 1,1 g de K2CO3 por grama de água .
14
0
2.1 Preparo das amostras
Colômbia Brasil Equador China Malásia USA Mundo
Os endocarpos lavados e moídos (granulometria
Figura 1. Toneladas métricas de dióxido de entre 0,85 mm e 2,00 mm) foram colocados em
carbono produzidas no ano 2014, pela queima de um reator tubular com diâmetro interno de 40 mm
combustiveis fosseis, solidos, liquidos e gasosos e (Figura 2), utilizando aproximadamente 25 g para
manufura de cimento. Fonte data.worldbank.org. o processo de pirólise e altura do leito de 1,5 cm
(aproximadamente). O reator foi colocado no
Um dos materiais mais comumente utilizados módulo de pirólise, em fluxo de atmosfera inerte
como adsorvente é o carvão ativado, junto com as (nitrogênio) de 30 ml/min (fluxo ascendente). A
zeolitas, sílica gel, alumina ativada e adsorventes rampa de aquecimento foi programada a
poliméricos [5]. 10°C/min, aumentando a temperatura desde 25°C
R R-PET R-CH4
+ x + ++
Intensidade / u.a
+
+ + + + + + ++
de massa
90 PET corroborando com os dados de DRX. Por outro
88 lado, a amostra R-PET apresenta dois sextetos com
86 valores de deslocamento isomérico (δ =0,24 e 0,77
R R-PET R-CH4
84
mm s-1), indicando a presença de ferro nos estados
82
de oxidação +3 e +2, respectivamente. Esse
80
0 100 200 300 400 500 600
resultado sugere a transformação de parte do
3+ 2+
Temperatura / ºC
Fe para Fe durante o tratamento térmico
Figura 3. Curvas TGA das amostras. empregado para o catalisador, indicando que a
decomposição do PET promove a redução química
O rejeito apresentou uma perda de massa total de de parte do ferro presente no compósito R-PET.
cerca de 1%, enquanto a amostra tradada em
atmosfera de metano R-CH4 não apresentou perda À temperatura ambiente, os parâmetros
de massa. Já o R-PET apresentou uma perda de hiperfinos para R mostram a presença do sexteto
massa de total de 12%. A primeira perda de massa característico dos sítios de Fe+3 da hematita com
ocorre na faixa de 50 - 300ºC para o R-PET e está valor de 52 T. Diferentemente, a amostra R-PET
possivelmente relacionada com a perda de água de apresentou sinais com campo hiperfino de 49 e 47
hidratação ou de oxihidróxidos de ferro [6]. Na T característicos da formação de magnetita na
faixa de 300-500ºC, a perda de massa deve ser proporção de 57 e 43% de Fe+3 e Fe+2,
atribuída à decomposição do polímero [7]. Além respectivamente. A amostra R-CH4 não apresentou
disso, pode-se observar que o R-PET possui cerca sinal de campo, uma vez que é um dupleto, com
de 10% do material carbonáceo proveniente do 100% dos sítios de Fe+2 para a wustita. Esses
PET. Esse valor é menor que o teor nominal de parâmetros confirmam os resultados obtidos nas
50% usado na impregnação, indicando que parte do análises de DRX. Além disso, a amostra R-CH4
polímero se decompôs durante a ativação a 600oC apresentou ausência de Fe+3, observando-se uma
em atmosfera de N2, causando a redução dos maior redução no tratamento em atmosfera de CH4,
óxidos de ferro presentes no rejeito, de acordo com se comparada com a amostra do compósito e
os resultados obtidos por DRX. tratada em atmosfera inerte.
Os espectros Mössbauer das amostras são Os resultados dos testes catalíticos para a
decomposição de H2O2 são apresentados na Figura
mostrados na Figura 4.
6. As constantes de velocidade de decomposição
entre H2O2 e os catalisadores foram determinadas
1,04
1,02
1,02
1,01
considerando reação de pseudo primeira ordem de
1,00 1,00
decomposição do H2O2. Os valores obtidos para R-
Transmitância
Transmitância
0,99
0,98
0,96
0,98 CH4 e R-PET foram 11,7 x 10-4 e 6, 74 x 10-4 min-
1
0,94
0,97
, respectivamente. Os resultados mostram que a
0,96 Magnetita ( Fe3+ )
0,92
0,90
Hematita (-Fe2O3 ) R 0,95 Magnetita ( Fe2+ ) R-PET constante de velocidade do R-CH4 apresentou
-10 -5 0
Velocidade / mm.s -1
5 10 -10 -5 0
Velocidade / mm.s -1
5 10
valor superior à amostra do rejeito (7, 38 x 10-4 min-
1
1,02
1,00 ) que pode ser atribuído à presença de Fe+2
0,98
0,96 presente na magnetita (confirmadas por EM). Este
Transmitância
0,94
0,92
0,90
efeito pode ser devido ao fato de que a reatividade
0,88
0,86 superficial dos óxidos é dependente da presença de
0,84
0,82
0,80
Wustita ( FeO )
R-CH4 íons ferro reduzido na superfície do material.
-10 -5 0 5 10
Velocidade / mm.s -1
1,2
(< 20% de remoção). Entretanto, aumentando-se o
2,4
R-PET Fenol
Volume O2 liberado
tempo de reação para cerca de 20-24 h, a remoção
Volume O2 liberado
2,2
1,0
2,0
1,8
0,8
(mL)
1,6
(mL)
1,4
1,2
1,0
0,6 do corante aumentou significativamente. Para o
0,4
0,8
0,6
0,4
0,2 rejeito R, a fase mineral de óxido de ferro hematita
0,2
0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110
0,0
0 10 20 30 40 50 60
pode ser responsável pela baixa atividade catalítica
3,5
Tempo / min Tempo / min
da mesma. Isso se deve ao fato de que a velocidade
3,0 R- PET Água 2,0 R de reação de decomposição do H2O2 catalisada por
Água
2,5
Volume O2 liberado 1,5 Fe+3 (k= 0,02 mol L-1s-1) é baixa quando comparada
Volume O2 liberado
2,0
Fenol
(mL)
1,5 1,0
1,0 Fenol
0,5
mol L-1s-1) [8].
0,5
0,0
0 20 40 60 80 100
0,0
0 20 40 60 80 100
Um aumento na capacidade de descoloração do
Tempo / min Tempo / min
corante é observado pelas amostras R-PET e
R-CH4 devido à presença de espécies de Fe2+,
Figura 5. Decomposição de peróxido de
muito mais ativas no processo Fenton que as
hidrogênio na presença dos catalisadores R, R-
espécies Fe3+ presentes na amostra natural R. O
CH4 e R-PET (a) e o efeito da adição de fenol
rejeito R causou uma redução de apenas 25% em
como sequestrador de radicais para R-CH4 (b),
24 h. Entretanto, as amostras modificadas
para R-PET (c) e R (d). Condições: 25οC, 50 mg
apresentaram remoção superior (57% para R-PET
de catalisador, [H2O2]0 = 6,2 mol L-1 e [C6H5OH]0
e 62% para R-CH4), evidenciando uma maior
= 50 mg L-1.
atividade catalítica. Vale comentar que, na
ausência de catalisador, ou seja, a reação com
A amostra R-PET apresentou maior atividade em apenas peróxido de hidrogênio não houve
maiores tempos de reação, possivelmente devido descoloração significativa da solução.
ao fato de que, a impregnação da amostra com Ensaios de adsorção do corante foram realizados
material carbonáceo promove a exposição da na ausência do oxidante peróxido de hidrogênio
superfície do mineral para a reação de Fe+2 em uma apresentando remoção desprezível para R e R-CH4.
região rica desses íons e uma região chamada de Por outro lado, para a amostra impregnada com
ilhas de carbono [3]. PET ocorreu uma remoção de cerca de 16% do
O mecanismo da reação foi estudado pela adição corante. Isso pode estar relacionado com a
de um composto orgânico sequestrador de radicais presença de material carbonáceo proveniente da
(ex.: fenol) à mistura reacional (Fig. 5 b-d). A decomposição do polímero após tratamento
adição de fenol causou a inibição da formação dos térmico à 600ºC.
produtos de decomposição de H2O2, ou seja, O2 (g)
100
e H2O(l), comprovando que a reação ocorre por um 90
R
mecanismo radicalar. 80
R-PET
70 R-CH4
Os resultados dos testes catalíticos para a
% Remoção RB
60
50
oxidação são apresentados nas Figuras 6 e 7. 40
30
100 20
R
10
R (adsorção)
80 R-PET 0
R-PET (adsorção)
0,0 0,2 0,4 0,6 20 25
R-CH4
Tempo/ h
R-CH4 (adsorção)
% Remoção AM
60
40
Figura 7. Testes catalíticos para oxidação de RhB
20 na presença das amostras. Condições: 9,8 mL de
0
[RhB]0 = 10 mg/L; 0,2 mL de H202 35% v/v; 10 mg
0,00 0,15 0,30 0,45 0,60 0,75 20 25
de catalisador; 25ºC; pH= 7,0.
Tempo / h
3. Resultados e discussão
Figura 1. Reator batelada de bancada para as 3.1. Caracterização do catalisador
reações de fotocatálise: A) Reator batelada; B) Os resultados obtidos para o catalisador TiO2
Agitação magnética; C) sistema de resfriamento; para a Área Superficial Especifica, Volume de
D) agitação magnética; E) Oxigenação da reação; Poros e Diâmetro Médio de Poros, calcinados a 573
F) Radiação UV e G) Suporte para a lâmpada. e 773K, respectivamente, são apresentados na
Tabela 1.
100
3 773.15 K
Egap= 2.948 eV
2 80
1
60
% Degradaçao
0
2.6 2.7 2.8 2.9 3.0 3.1 3.2 3.3 3.4
40
E(eV)
0 20 40 60 80 100 120
t (min)
A partir dos espectros de FTIR do TiO2
pH=7 ; TCalc=573 K ; MCat=0,5 g pH=7 ; TCalc=573 K ; MCat=1,0g
apresentados na Figura 4, observou-se que ocorreu pH=7 ; TCalc=773 K ; MCat=0,5g pH=7 ; TCalc=773 K ; MCat=1,0g
uma mudança na análise de FTIR do catalisador, pH=8,5 ; TCalc=573 K ; MCat=0,5g pH=8.5 ; TCalc=573 K ; MCat=1,0g
pH=8.5 ; TCalc=573 K ; MCat=0,5g Fotolise
comparando o antes e o após a utilização na
degradação do triclosan (fotocatálise). Foi
detectada uma banda nova entre 1680 e 1620 cm-1 Figura 5. Curvas das reações em batelada, em
para bandas de combinações fracas e bandas de diferentes condições.
tonalidade. Para o triclosan, a forte absorção de
hidrocarbonetos halogenados resulta das vibrações
de estiramento da ligação carbono-halogêneo e as As reações, ao fim de 120 minutos, apresentaram
bandas mais proeminentes e informativas nos degradação de triclosan aproximadamente iguais.
espectros de compostos aromáticos ocorrem na Assim, analisando a Figura 5, optou-se por uma
faixa de baixa frequência entre 900 e 670 cm-1 [16]. velocidade de reação maior. As condições ótimas
encontradas foram: pH 8,5, 0,5g de catalisador
(b) calcinado a 773K, que contou com uma degradação
de 92,7% do triclosan com 20 minutos de reação.
(a)
Resultados próximos foram descritos por Kosera
Transmitancia (a.u.)
1637
3.3. Reações de fotocatálise em fluxo contínuo
Nas reações realizadas em fluxo contínuo foram
4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500
-1
analisadas as vazões, ou seja, o tempo de residência
Comprimento de Onda (cm )
em que a solução sintética de triclosan permaneceu
Figura 4. Espectro de FTIR (a) antes e (b) após a no reator. As vazões analisadas foram as
fotocatálise. correspondentes à 0,0612 mL.s-1 (30 rpm), 0,1230
mL.s-1 (60 rpm) e 0,1690 mL.s-1 (90 rpm).
A Figura 6 apresenta o percentual de degradação
3.2. Reações de fotocatálise em batelada nas vazões estudadas e na fotólise na menor vazão,
após o regime permanente ser estabelecido.
Com os resultados obtidos no reator batelada foi
possível determinar as condições ótimas de pH,
massa de catalisador e temperatura de calcinação
do catalisador, avaliando a atividade catalítica na
fotocatálise heterogênea com a utilização de TiO2.
Vale também acrescentar que a incidência de luz
foi medida (2,48 mW/cm2) e que esse resultado foi
mantido em todas as reações realizadas.
90
Safety 151 (2018) 127–131.
[3] G. G. Lenzi, C. V. B. Fávero, L. M. S. Colpini,
H. Bernabe, M. L. Baesso, S. Specchia, O. A. A.
80
Santos, Desalination 270 (2011) 241–247.
[4] J. Ananpattarachai, P. Kajitvichyanukul,
Journal of Environmental Science and Health, Part
70 B, 50 (2015) 247–260.
30 rpm 60 rpm 90 rpm 30 rpm (Fotolise)
[5] K. K. Barnes, D. W. Kolpin, E. T. Furlong, S.
Rotaçoes
D. Zaugg, M. T. Meyer, L. B. Barber, Science
Figura 6. Percentual de degradação do triclosan Total Environment, 402 (2008) 192-200.
em fluxo contínuo. [6] M. J. Focazio, D. W. Kolpin,K. K. Barnes, E.
T. Furlong, M. T. Meyer, S. D. Zaugg,L. B. Barber,
M. E. Thurman, Science Total Environment, 402
Percebe-se que nas condições ótimas, pH=8,5 (2008) 201-216.
com concentração de catalisador 0,5g (calcinado a [7] S. Li, J. Luo, Y. Wan, Journal of Membrane
773K), a vazão que acarretou na maior degradação Science, 549 (2018) 120-128.
de triclosan por fotocatálise foi 0,0612 mL.s-1, o [8] Y. G. W. Luo, H.H. Ngo, L. D. Nghiem, F. I.
que é esperado pois mantém o meio reacional Hai, J. Zhang, S. Liang, X. C. Wang, Science Total
exposto à luz por um tempo maior. A fotólise, Environment, 473-474 (2014) 619-641.
mesmo na melhor condição de vazão, não foi tão [9] O. Sacco, V. Vaiano⁎, M. Matarangolo,
eficiente quanto a fotocatálise, enquanto uma Separation and Purification Technology, 20 (2018)
acarreta em quase 100% de remoção, a outra não 303-310.
ultrapassa os 75%. [10] E. Fernandez-Fontaina, F. Omil, J. M. Lema,
M. Carballa, Water Research, 46 (2012) 5434-
5444.
4. Conclusões [11] F. Busetti, M. Ruff, K. L. Linge,
Environmental Science: Water Research &
As caracterizações realizadas nos catalisadores Technology, 1 (2015) 659-667.
indicaram que o aumento da temperatura de [12] X. Chen, J. Richard, Y. Liu, E. Dopp, J. Tuerk,
calcinação (573 para 773K) ocasionou um aumento K. Bester, Water Research, 46 (7) (2012) 2247-
na área superficial especifica. Não ocorreu uma 2256.
mudança significativa no band gap do TiO2 nas [13] C. P. D. A. B. Teixeira, W. D. F. Jardim.
diferentes temperaturas de calcinação e os Processos Oxidativos Avançados: Conceitos
resultados de FTIR indicaram uma adsorção do teóricos. Campinas, Brasil, 2004, 3.
triclosan após o processo. [14] O. Carp, C. L. Huisman, A. Reller, Progress
Quando analisamos os resultados das reações, in Solid State Chemistry, 32 (2004) 33–177.
tanto em reator batelada e em reator contínuo, [15] G. G. Lenzi, M. K. Lenzi, M. L. Baesso, A. C.
conclui-se que a fotocatálise, é mais eficaz que Bento, L. M. M. Jorge, O. A. A. Santos, Journal of
apenas a fotólise. Ressalta-se também, a eficiência Non-Crystalline Solids, 354 (2008) 4811–4815.
do processo em fluxo contínuo apresentando em [16] M. ORHAN, D. KUT, C. GUNESOGLU.
torno de 99% para a fotocatálise e 75% para a Plasma Chemistry and Plasma Processing, 32
fotólise. (2012) 293-304.
[17] V. S. Kosera, T. M. Cruz, E. S. Chaves, E. R.
L. Tiburtius, Journal of Photochemistry and
5. Agradecimentos Photobiology A: Chemistry, 344 (2017) 184–191.
Os autores agradecem ao CNPq pelo apoio
financeiro.
A (105)
A (211)
PdO (101)
100
80
% degradación
60
40
20
0
Ti 0.01PdTi 0.10PdTi 1.00PdTi
material
% degradación
60
máxima absorción de luz, con separación de carga
[fenol]/[fenol]0 o CT/CT0
0,8
40
eficiente.
20
0,6
3.3. Degradación de fenol en presencia de AHA 0
0.10PdTiTw TiTw sin catalizador
Andrade, Izabella C. N. P.a; Andrade, Caio Bragaa; Martins, Amanda R.b; Belardi, Rose-Mariec;
Rosmaninho, Marcelo G.a*
a
Departamento de Química/ICEB/Universidade Federal de Ouro Preto,Ouro Preto,Brasil
c
Departamento de Química/ICEx/Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil
d
Departamento de Química/Universidade Federal de Itajubá. Campus Itabira, Itabira, Brasil
*mgrosmaninho@iceb.ufop.br
Resumo
O aumento da produção de equipamentos elétricos e eletrônicos leva a uma grande geração de resíduo. O
descarte não apropriado desse resíduo pode levar a contaminações ambientais. Esses resíduos de
equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE) podem ser submetidos a uma rota de tratamento e reutilizados
como catalisadores. Neste trabalho, o REEE foi tratado e suportado em alumina e nióbia gerando assim dois
catalisadores CBAl e CBNb, respectivamente. Os materiais foram caracterizados por diversas técnicas: TG,
adsorção e dessorção de N2, TPR, Uv-vis por refletância difusa. Os catalisadores apresentam baixa área
superficial e valores de band-gap que sugerem atividade fotocatalítica na região do ultravioleta-visível. A
atividade catalítica dos materiais foi avaliada em processos oxidativos avançados para a degradação de
corantes.
lixo eletrônico, POA, resíduo de equipamentos elétricos e eletrônicos, caracterização de resíduos
sólidos
Abstract
The increase in production of electrical and electronic equipment leads to a large generation of waste. Non-
appropriate disposal of this residue may lead to environmental contamination. These waste electrical and
electronic equipment (WEEE) can be subjected to a treatment route and reused as catalysts. In this work, the
WEEE was treated and supported on alumina and niobium, thus generating two catalysts CBAl and CBNb,
respectively. The materials were characterized by several techniques: TG, adsorption and desorption of N2,
TPR, Uv-vis by diffuse reflectance. The catalysts present low surface area and band-gap values that suggest
fotocatalytic activity in the ultraviolet-visible region. The catalytic activity of the materials was evaluated in
advanced oxidative processes for the degradation of dyes
e-waste, AOP, waste electrical and electronic equipment, waste characterization
10
100 5
90 0
70
Figura 2- Perfil TPR obtidos para o catalisador CB-Al
60
CB-Al
50 O perfil TPR do catalisador CB-Al, Figura 2,
CB-Nb apresenta um sinal largo entre 200 e 500 °C, com
40
máximo em 307°C e 405 °C. As intensidades
30 relativamente baixas dos sinais indicam uma
0 200 400 600 800 1000
baixa reducibilidade do catalisador.
Temperature / °C
450
Temperature / °C
Figura 3- Perfil TPR obtidos para o catalisador CB-Nb
% de remoçăo
60
Tanto no perfil TPR do CB-Al quanto do CB-Nb
é possível observar a presença de picos largos a 40
temperaturas elevadas o que sugere a presença de
interação metal-suporte nos dois catalisadores.
20
diversos valores de band gap foram encontrados, Figura 4- Curvas de remoção do azul de metileno para o
sendo os principais para o CB-Al 2,2 e 3,2 eV e catalisador CB-Al
para o CB-Nb 0,8, 2,2 e 3,2 eV. Todos os valores
se encontram na faixa visível-UV do espectro,
indicando que os dois materiais podem apresentar Já o CB-Nb apresentou melhores resultados de
atividade catalítica nessa faixa. remoção de azul de metileno com os três
processos oxidativos avançados, com remoção de
Os resultados da medida de potencial zeta para mais de 95% de corante em 3 horas de reação,
os materiais CB-Nb e CB-Al são positivos e sendo o processo foto-Fenton mais rápido,
iguais a 54,6 e 57,2 mv, respectivamente. O atingindo remoção completa em apenas 60
resultado positivo nos dois casos indica que os minutos.
materiais não possuem afinidade pelo azul de
metileno, corante catiônico. Isso pode ser
confirmado com as isotermas de adsorção do
Fenton
corante realizada por três horas, onde não ocorreu 100 Fotocatálise
nenhuma adsorção do corante. O oposto, Foto-Fenton
60 4. Conclusões
Neste trabalho uma nova rota para o tratamento
40 de REEE foi proposta, através da recuperação de
seus metais por solubilização simples e posterior
20 impregnação destes em materiais suporte, tais
como alumina e nióbia. Os catalisadores obtidos
0
se mostraram promissores para aplicação em POA
-60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 120 140 para remoção de contaminantes orgânicos em
Tempo/min água.
Figura 6- Curvas de remoção do índigo carmim para o
catalisador CB-Al
5. Agradecimentos
Os autores agradecem aos órgãos de fomento
FAPEMIG, CAPES e CNPQ, bem como à
PROPP-UFOP.
6. Referências
[1] SOUZA, J. P. et al. Waste Management, 2017,
65, 104-112.
[2] FERREIRA, J. M. B.; FERREIRA, A. C.
Revista de Ciências Exatas e Tecnologia, 2008, 3,
157-170.
[3] MORF, L. S. et al. Waste Management, 2013,
33, 634-644.
[4] HISCHIER, R. et al. Environmental Impact
Figura 7- Curvas de remoção do índigo carmim para o
Assessment Review, 2005, 25, 525-539
catalisador CB-Nb [5] MAN, M. et al. Science of The Total
Environment, 2013, 463-464, p. 1133–1137.
[6] Gogate, P. R. & Pandit, A. B. Adv. Environ.
O CB-Nb apresentou resultados similares para Res. 2004, 8, 501–551.
as reações tipo-Fenton e foto-Fenton, mas a
remoção foi de apenas 60% no caso da
fotocatálise (Figura 7). A curva de remoção de IC
por fotocatálise do CB-Nb, estabilizando em 60%
de remoção, apresenta um perfil indicativo de um
processo de adsorção, e não catalítico. Este fato
sugere que não ocorreu fotocatálise no caso do
CB-Nb, mas apenas um processo de adsorção.
528°C
Temperatura (°C)
9.5. Se obtuvo un precipitado de Zr(OH)4(NiOH).
Posteriormente se filtró y lavó con agua destilada Figura 1. Análisis DTA: (a) ZrO2, (b) 3NiOZ, (c)
para eliminar completamente los iones cloruro. El 6NiOZ, (d) 9.5NiOZ, (e) 12.7NiOZ.
sólido obtenido se secó y se calcinó a diferentes Las fases cristalinas presentes en los
temperaturas, dependiendo de la temperatura de
400°C
600°C
(200)
2 (grados)
parámetro de red, luego de >13 % mol NiO, se debe
Figura 2. Patrones de difracción de rayos-X del a la segregación del NiO en la superficie de la
catalizador 6NiOZ. estructura.
ZrO2
% Rendimiento de productos
Ciclohexanona
7
Ciclohexanol
catalizador 6NiOZ, presentó la mayor actividad 6
catalítica. A una concentración tan alta de especies
5
de níquel, el catalizador comienza a tener mayor
4
cantidad de NiO en la superficie del catalizador y
3
provoca una diminución de los sitios activos, que
2
afecta la actividad catalítica.
1
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
% Conversiónfenol
0,50
Internacionalização (POCI) e por fundos nacionais
através da Fundação para a Ciência e a Tecnologia
0,25 I.P. R.P. Rocha agradece a bolsa FCT
SFRH/BD/95411/2013.
0 15 30 45 60
6. Referências
Tempo (min)
[1] Carbon Materials for Catalysis, P. Serp and
Tabela 1. Evolução da concentração de ácido J.L. Figueiredo (Eds.), John Wiley & Sons, Inc,
oxálico (OxAc) por oxidação húmida na ausência Hoboken, NJ, 2009.
de catalisador (curva WAO) e utilizando nanotubos [2] M. Enterría, J.L. Figueiredo, Carbon, 108
de carbono como catalisadores [T=140 °C, PT=40 (2016) 79-102.
bar (7 bar O2), 50 mg de catalisador, C0=1000 mg [3] J.L. Figueiredo and M.F.R. Pereira, Catalysis
L-1]. Today, 150 (2010) 2-7.
[4] S.K. Bhargava et al., Industrial & Engineering
Os materiais dopados com azoto revelaram-se Chemistry Research, 45 (2006) 1221-1258.
promissores na oxidação do ácido oxálico pelo [5] O.S.G.P. Soares et al., Carbon, 91 (2015) 114-
processo de oxidação húmida (Figura 1), com 121.
excelente desempenho catalítico comparado tanto [6] R.P. Rocha et al., Catalysis Today, 249 (2015)
com o material comercial (NTC-O) como com o 192-198.
100
Conversión (%)
60
80
40
Conversiَ n (%)
60
20
40
0
0 20 40 60 80 100 120
Tiempo(min)
20
Figura 2. Conversión de H2O2 (%). Símbolos:
▲ IH 400, IH 650, IH 900.
0
0 20 40 60 80 100 120
Tiempo (min)
Por otro lado, se observa en la Figura 2 que la
Figura 1. Conversión de fenol (%). Símbolos: conversión de H2O2 resulta algo menor en
▲IH 400, IH 650, IH 900. presencia de los catalizadores IH 650 y IH 900,
con respecto a IH 400 pero similares entre ellos,
lo que se traduce en un mejor aprovechamiento
Luego de 10 y 20 min de reacción los tres del oxidante al aumentar la temperatura de
catalizadores alcanzaron un 100% de conversión calcinación de CuO/Al2O3 (5% Cu).
6. Referencias
4. Conclusiones
[1] R. R. Zapico, P. Marin, F. V. Diez, S.
Los catalizadores de Cu(5%)/Al2O3 preparados
Ordoñez, Journal of Environmental Chemical
por el método de impregnación húmeda y
Engineering 5 (2017), 2570.
calcinados a tres diferentes temperaturas son
[2] S. Collado, A. Laca, M. Díaz, Journal of
activos para la conversión de fenol utilizando
Environmental Management 102 (2012) 65-70.
H2O2 en condiciones más suaves a las habituales
[3] W.-M. Liu, Y.-Q. Hu, S.-T. Tu, Journal of
(70 °C y 1 atm). Se obtienen conversiones de
Hazardous Materials 170 (2011) 545.
fenol de 100% entre los 10 a 20 min de reacción y
[4] C. Italiano, A. Ranieri, C. Saja, Applied
en 2 h se logran altos grados de mineralización
Catalysis B: Environmental 99 (2010) 321.
(>85%), siendo el catalizador IH 650 el de mayor
[5] C. di Luca, F. Ivorra, P. Massa, R. Fenoglio.
conversión de carbono orgánico total. No obstante
Chemical Engineering Journal. 268 (2015) 280.
la eficiencia de oxidación de H2O2 es
[6] L. S. Clesceri, A.E. Greenberg, A.D. Eaton
relativamente baja, observándose una mejora al
(Eds) Standard Methods for the examination of
aumentar la temperatura de calcinación.
water and wastewater, 20th ed., (1998) American
El método de impregnación en húmedo de la Public Health Association, Washington, DC.
fase activa, Cu, conduce a una buena distribución [7] A. Santos, P. Yustos, A. Quintanilla, G. Ruiz,
de la misma sobre la superficie del soporte, con F. Garcia-Ochoa, Applied Catalysis B:
tamaños de partícula pequeños. Environmental 61 (2005) 323–333.
La calcinación de Cu(5%)/Al2O3 a 650 °C tiene
un efecto positivo sobre el proceso de
mineralización, pero no modifica en forma
significativa el grado de lixiviación de Cu.
Mientras que este último proceso es menos
pronunciado para el sólido calcinado a 900 °C. No
obstante, la concentración remanente de Cu en
solución supera el valor máximo permitido para
aguas de consumo.
Una marcada caída en el pH tuvo lugar durante
la reacción debido a los intermediarios de
reacción (ácidos orgánicos). En estas condiciones,
las especies superficiales de Cu2+ sufren una
reducción a Cu1+ durante la reacción catalítica.
Cuando el catalizador se calcinó a temperaturas
Catalisadores Referência
ZSM-5 Z
10% TiO2/ZSM-5 Z10
5% TiO2/ZSM-5 Z5 10 20 30 40 50 60 70 80
500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 10% TiO2/ZSM-5 5.430 0.12
-1 0.8 0.8
Comprimento de onda (cm )
C/C0
Figura 2. FTIR dos catalisadores suportados em 0.6 0.6
ZSM-5.
0.4 0.4
As zeólitas de forma geral sofreram influência na
acidez após serem suportadas com os óxidos e 0.2 0.2
8 6. Referências
6 [1] S. Liu, Y. Ding, P. Li, K. Diao, X. Tan, F. Lei,
Z. Huang. Chemical Engineering Journal, 248
4
(2014) 135-144.
2
[2] M. Punzi, A. Anbalagan, A. Börner, M.
Svensson, M. Jonstrup, B. Mattiasson, Chemical
0
Engineering Journal, 270 (2015) 290-299.
0 30 60 90 120 150 180 210 240 [3] A. Ortiz, M. Zaragoza, V. Collins-Martínez,
tempo (minutos) International Journal of Hydrogen Energy, 41
(2016) 48.
Figura 6. Produção fotocatalítica de hidrogênio [4] S. Onsuratoom; S. Chavadej; T. Sreethawong,
por tempo de reação. Int. J. Hydrogen. Energy, 36 (2011) 5246-5261.
[5] G. Nong; M. Li; Y. Chen; Z. Zhou; S. Wang,
Uma alternativa para melhorar o desempenho na
Energy, 81 (2015) 471-476.
produção de hidrogênio seria dopar com metais
[6] H. Dong, G. Zeng, L. Tang, C. Fan, C. Zhang,
como Ag, Cu, Pt ou Au devido suas
X. He, Y. He. Water research, 79 (2015) 128-146.
eletronegatividade e consequente afinidade do
[7] Lin, W. Deng, T. Zhou, S. Ning, J. Long & X.
hidrogênio com esses metais [11].
Wang. Applied Catalysis B: Environmental. 176
(2015) 36-43.
4. Conclusões
Nas condições de síntese empregadas nesse
trabalho foram obtidosmateriais formados por
nióbio e ferro,cujaspropriedades estruturais e
fotocatalíticas dependem consideravelmente da
razão Nb/Fe. Se Nb/Fe > 1 obtem-se difratograma
caracterísitico denióbia amorfa aos raios X. Já nas
proporções Nb/Fe≤1 são obtidas misturas de fases
de niobatos de ferro e hematita cujas
cristalinidades dependem da razão Nb/Fe.O sólido
com razão equimolaréo maispromissor
paraemprego na fotocatálise heterogênea obtendo-
Figura 5.Descoloração da solução de azul se 81% de descoloração da solução de azul
demetileno, após 90 minutos de reação, com
demetileno na fotocatálise.
constante cinética aparente conideravelmente
Osresultados com os dados dafotocatálise do superior àquelas obtidas com o emprego das
azul demetileno são apresentados na Tabela 2.De demais amostras.
um modo geral o ajuste de dados ao modelo foi
satisfatório, considerando os valores de R. A
comparação entre as constantes de velocidade 5. Agradecimentos
aparente evidenciam aindamais os distintos
Os autores agradecem a CBMM - Companhia
comportamentos dos materiais com relação à
Brasileira de Metalurgia e Mineração - pela
cinética do processo.Não se observa relação direta
doação do precursor da nióbia.
entre o potencial de carga e o desempenho
fotocatalítico
6. Referências
Tabela 2. Constantes de velocidade aparente (kap) [1] J. M. Britto and M. D. C. Rangel, Quimica
Nova, 31, (2018) 114.
Amostra kap/10-3 min-1 R [2] A. G. Trovó, R. D. Villa, and R. F. Pupo
Nogueira, Quimica Nova, 28 (20015) 847.
Fe2,0 6,8 0,9787
[3] M. R. A. Da Silva, M. C. De Oliveira, and R.
NbFe1,0 19,5 0,9955 F. P. Nogueira, Ecleica. Quimica, 29 (2004) 19.
NbFe0,7 10,2 0,98112 [4] L. L. MACHADO, “Utilização de compósito
NbFe0,5 13,7 0,9989 carvão/Fe2O3 e pirita como catalisadores da
pexoxidação de efluentes têxteis,” Universidade
O emprego da amostra NbFe1, cujas fases são Federal de Santa Catarina, 2007.
niobato de ferro (FeNbO4) e hematita (α-Fe2O3) [5] K. T. G. Carvalho, A. C. Silva, L. C. a
com baixa cristalinidade,conduz a uma Oliveira, M. Gonçalves, and Z. M. Magriotis,
velocidadeespecífica aparente cujo valor é o triplo Quimica Nova, vol. 32 (2009) 1373.
daquele obtido usando a amostra NbFe2, com [6] A. Aguiar, A. Ferraz, D. Contreras, and J.
perfil de difratogramacaracterístico da fase de Rodrígues, Quimica Nova, 30 (2007), 623.
nióbia, de estrutura amorfa. Entretanto, as [7] W. G. Moravia, L. C. Lange, and M. C. S.
amostrascom teores de ferro maiores do que 1 Amaral, Quimica Nova, 34 (2011), 1370.
(NbFe07, NbFe05), também formada por niobatos [8] L. Tássia and M. Oliveira, “Preparação de
e hematita, têm desempenhosiferiores ao da compósitos baseados em óxidos de ferro e
amostra NbFe1. Esses resultados sugerem que a material carbonáceo oriundos do caroço de manga
3. Resultados e discussão
Os difratogramas do ZnO estão apresentados na
Figura 1, para confirmação estrutural.
Agua residual 24080 2857 4100 7x105 1,6 x108 3,5 x106
5. Agradecimientos
M. S. Hernández-Laverde agradece a
Gobernación de Boyacá por la concesión de una
beca de Maestría investigativa. Este trabajo fue
financiado con recursos del Fondo Nacional de
Financiamiento para la Ciencia, la Tecnología e
Innovación (FCTel) del Sistema General de
Regalías (Convocatoria No. 733 para la formación
de capital humano de alto nivel del departamento
de Boyacá y Colciencias) y por la Universidad
Pedagógica y Tecnológica de Colombia.
6. Referencias
[1] S. Malato, P. Fernández-Ibáñez, M. I.
Maldonado, J. Blanco, and W. Gernjak, Catal.
Today, 147 (2009) 1–59.
[2] J. J. Murcia, E. G. Ávila-Martínez, H. Rojas, J.
A. Navío, and M. C. Hidalgo, Appl. Catal. B
Environ., 200 (2017) 469–476.
[3] P. De Abreu, E. L. Pereira, C. Milton, and M.
Campos., Acta Sci., 1113 (2013) 75–81.
5. Agradecimientos
Los autores queremos agradecer a:
Comisión Sectorial de Investigación Cientifica
(CSIC-UdelaR), PEDECIBA Química y al
Ministerio de Economía y Competitividad de
España (Proyecto MINECO /FEDER/Ref:
MAT2013-40823-R) y a la Junta de Andalucía
(grupos FQM-110 y FQM-334) por su apoyo
financiero.
Al Dr. Ricardo Faccio por los datos de DRX.
6. Referencias
[1] P. Forzatti, D. Ballardini, L. Sighicelli.
Catalysis Today, 41 (1998) 87-94.
[2] J. Gatica, L. García-Cabeza, P. Yeste, R. Marín-
Barrios, M. González-Leal, G. Blanco, G. Cifredo,
F.M. Guerra, H. Vida. Chemical Engineering
Journal, 290 (2016) 174-184.
[3] M. Ouzzine, G. Cifredo, JM. Gatica, S. Harti,
T. Chaffik, H. Vidal. Applied. Catalysis. A, 342
(2008) 150-158.
[4] F. Aguero, B. Barbero, L. Gambaro, L. Cadús.
Applied. Catalysis. B, 91 (2009) 108-112.
[5] W.B. Li, J.X. Wang, H. Gong. Catalysis Today,
148 (2009) 81-87.
[6] C. de los Santos, P. Yeste, M. Sergio, J.
Castiglioni. Avances de Ciencia e Ingeniería, 3
(2012) 103-115.
Neste trabalho, a oxidação eletrolítica a plasma (PEO – Plasma electrolytic oxidation) foi utilizada para a
geração de superfícies porosas contendo nióbio depositado em substratos de titânio. Análises de microscopia
eletrônica de varredura, difração de raios X e espectroscopia por energia dispersiva de raios-X foram
empregadas para avaliações de composição cristalográfica e química. A band gap das amostras foi determinada
a partir dos espectros de reflexão Uv-Vis. Os substrato foram aplicados na fotodegradação do azul de metileno
e a amostra com melhor atividade fotocatalítica resultou na degradação de 70% do corante após 120 min de
irradiação com luz ultravioleta.
Palavras chave: oxidação eletrolítica a plasma, fotocatálise heterogênea, titânio, nióbio.
Abstract
In this work, Plasma Electrolytic Oxidation (PEO) was used for the generation of porous surfaces containing
niobium deposited on titanium substrates. Scanning electron microscopy, X-ray diffraction and X-ray
dispersive energy spectroscopy analyzes were used to evaluate crystallographic and chemical composition.
The band gap of the samples was determined from the Uv-Vis reflection spectra. The substrates were applied
to the photodegradation of methylene blue and the sample with the best photocatalytic activity resulted in the
degradation of 70% of the dye after 120 min of irradiation with ultraviolet light.
Keywords: plasma electrolytic oxidation, heterogeneous photocatalysis, titanium, niobium.
3. Resultados e discussão
3.1 Caracterização dos discos de titânio
As micrografias das amostras são mostradas na
Fig. 1. A amostra A1 (figura 1 (a)) exibe uma
superfície lisa com alguns microporos, indicando
que o curto período de tratamento impede a
formação de estruturas resultantes das
microdescargas do PEO. No entanto, as amostras Figura 2. Porcentagem entre as fases cristalinas
A2 (figura 1 (b)) e A3 (figura 1 (c)) mostram uma das amostras tratadas.
estrutura porosa, com poros distribuídos sobre uma
superfície lisa. As amostras produzidas após
tratamentos com 5g/L de oxalato amoniacal de No tratamento realizado com 500 V, 600 s e 5 g/L
nióbio, apresentaram superfície menos porosa, o de precursor, foi identificada a presença de 75,2%
que pode ser compreendido ao se considerar que a de anatase, 11,6% de rutilo e 13,2% de Nb2O5,
quantidade reduzida de ANO conduz à formação enquanto nas outras amostras, apenas a fase
de camadas de óxido mais finas e, anatase do TiO2 foi identificada, além dos
consequentemente, à ocorrência de menos diferentes compostos de nióbio.
microdescargas durante o tratamento com PEO. Os valores da energia de band gap obtidos por
espectroscopia de refletância difusa são
apresentados na Tabela 2.
Amostra Bandgap
4. Conclusões
A técnica de PEO mostrou-se eficiente na
formação de superfícies porosas e também na
incorporação e formação de fases cristalinas
capazes de reduzir a energia de band gap de
superfícies de titânio. Através da análise de
rugosidade, nota-se que as amostras com maiores
quantidades de poros em sua superfície foram mais
propiciais a terem bons resultados fotocatalíticos.
A amostra que resultou em melhor atividade
fotocatalítica foi a tratada em 500 V, 600 s e 10 g/L
de oxalato amoniacal de nióbio, degradando 70%
de azul de metileno em 120 minutos de exposição
em lâmpada de ultravioleta (UV).
5. Agradecimentos
Os autores agradecem a agência brasileira
FAPESP (Proc. 2015 / 03159-6) e CNPq (Proc.
459057 / 2014-6) pelo auxílio financeiro.
4. Conclusões
Catalisadores metálicos são capazes de promover
reações catalíticas de hidrogenação de lignina,
mesmo em condições mais brandas de temperatura.
Apesar das baixas seletividades, essas reações
formam produtos com acentuada atividade
antioxidante, principalmente polifenóis. A reação
com o catalisador Pd/C em etanol apresentou uma
boa atividade antioxidante, demonstrando ser um
modelo reacional interessante para produção de
antioxidantes industriais de origem renovável.
5. Agradecimentos
À CAPES e à Embrapa Agroenergia que
proporcionaram as condições necessárias para a
realização deste trabalho (Projeto CAPES-
EMBRAPA 46/2014 “Biorrefinaria da Lignina”).
6. Referências
[1] A. Corma, S. Iborra, A. Velty, Chemical routes
for the transformation of biomass into chemicals,
Chemical Reviews 107 (2007) 2411.
[2] M. Kleinert, T. Barth, Phenols from Lignin,
Chem. Eng. Technol. 31 (2008) 736.
[3] T. Yoshikawa, S. Shinohara, T. Yagi, N.
Ryumon, Y. Nakasaka, T. Tago, T. Masuda,
Production of phenols from lignin-derived slurry
liquid using iron oxide catalyst. Applied Catalysis
B: Environmental, 146 (2014) 289.
4
estudiar la oxidación de contaminantes orgánicos
3 presentes en la fase lipídica de aguas residuales
Feaq.
oleosas.
2
Feorg.
1 Fe/AC
Fe3O4-R400
0
Sudán IV
0 60 120 180 240
tiempo (min)
XH O (%)
50 mg L-1 Fe
2
aq.
reacción), en el proceso Fenton homogéneo 0 0
2
clásico. Y eficiencias de 18.3, 8.7 y 3.11 mgSudán IV 100
gH2O2 descompuesta-1 con concentraciones de Fe de 10, 600
20 y 50 mg L-1, respectivamente, en el proceso 80
Fenton homogéneo orgánico.
60
400
Los resultados obtenidos ponen de manifiesto que
el proceso Fenton es un buen tratamiento para 40
sistemas bifásicos. En este sentido, que el 200 20
catalizador esté en la fase acuosa o en la fase
orgánica parece no ser el factor decisivo, puesto Feorg. 0
que se consiguen similares rendimientos con 0
ambos tipos de catalizadores. Sin embargo, 0 5 10 15 20
optimizar la concentración de catalizador en el
sistema es fundamental de cara a su potencial tiempo (h)
aplicación, por lo que nuevos experimentos se Figura 5. Oxidación de Sudán IV mediante los
están llevando a cabo en este sentido. Asimismo, se procesos Fenton homogéneo acuoso y orgánico
están desarrollando nuevos catalizadores (conversión de peróxido de hidrógeno en azul y
homogéneos basados en líquidos iónicos con el concentración de Sudán IV en negro).
objetivo de controlar sus propiedades hidrofóbicas Condiciones experimentales: [Sudán IV]0 = 600
para modular su actividad en la descomposición de mg L-1; [H2O2]0 = 30 g L-1; pH0 = 3; 50 ºC.
H2O2 y mejorar así, el rendimiento de la reacción
de oxidación.
4. Conclusiones
Los procesos Fenton homogéneo y heterogéneo
permiten descomponer el peróxido de hidrógeno en
sistemas bifásicos agua-ciclohexano y, por tanto,
constituyen alternativas potencialmente viables
para el tratamiento de aguas residuales oleosas. Los
procesos homogéneos han dado lugar a mayores
velocidades de descomposición de H2O2 que los
heterogéneos, y han mostrado ser efectivos en la
eliminación del refractario colorante Sudán IV.
Este estudio preliminar abre la puerta al
desarrollo de nuevos catalizadores homogéneos
para su utilización en la oxidación de
contaminantes orgánicos lipofílicos presentes en
sistemas bifásicos.
5. Agradecimientos
Los autores agradecen la ayuda recibida del
Ministerio de Economía y Competitividad de
España (MINECO) a través del proyecto
CTM2016-76454-R, así como a la ayuda recibida
6. Referencias
[1] Y. Yang, H. Wang, J. Li, B. He, T. Wang, S.
Liao, Environmental Science & Technology, 46
(2012) 6815.
[2] F. Calbiani, M. Careri, L. Elviri, A. Mangia, L.
Pistara, I. Zagnoni, Journal of Chromatography A,
1042 (2004) 123.
[3] S.S. Abu-Alrub, M.W. Amer, S.A. Alkahtani,
Journal of Advances in Chemistry, 10 (2014) 3291.
[4] X. Sun, H. Ou, C. Miao, L. Chen, Journal of
Industrial and Engineering Chemistry, 22 (2015)
373.
[5] A.A.S. Oliveira, I.F. Teixeira, L.P. Ribeiro, E.
Lorençon, J.D. Ardisson, L. Fernandez-Outon,
W.A.A. Macedo, F.C.C. Moura, Applied Catalysis
A: General, 456 (2013) 126.
[6] R.B. Pachwarya, R.C. Meena, Energy Sources
Part A, 33 (2011) 1660.
[7] S. Esplugas, J. Gimenez, S. Contreras, E.
Pascual, M. Rodriguez. Water Research 36 (2002)
1034.
[8] H.J.H. Fenton. Journal of Chemistry Society 65
(1984) 899.
[9] M. Munoz, C.M. Domínguez, Z.M. de Pedro,
A. Quintanilla, J.A. Casas, J.J. Rodriguez, Journal
of Chemical Technology and Biotechnology, 91
(2016) 2882.
[10] G.M. Eisenberg, Industrial & Engineering
Chemistry Research, 15 (1943) 327.
[11] M. Munoz, Z.M. de Pedro, J.A. Casas, J.J.
Rodriguez, Chemical Engineering Journal, 228
(2013) 646.
5. Agradecimentos
Os autores agradecem ao Programa Operacional
Regional do Norte (NORTE 2020) e ao Fundo
Europeu de Desenvolvimento Regional o apoio
financeiro ao projeto INNOVINE&WINE
(BPD/UTAD/INNOVINE&WINE/WINEMAKIN
G/754/2016).
Fig. 3. Evolução do processo foto-Fenton para
comparação da eficácia dos catalisadores Fe-ST1 e
Fe-ST2. 6. Referências
[1] Devesa-Rey, R., et al., Bioresource
Os resultados experimentais revelam uma maior Technology, 2011. 102(11): p. 6437-6442.
eficácia na capacidade de degradação de matéria [2] Jackson, R.S., Wine Science: Principles and
orgânica quando se utiliza o catalisador Fe-ST2, Applications. 2008: Elsevier Science.
que possui uma maior percentagem de ferro na sua [3] Waterhouse, A.L. and S.E. Ebeler, Chemistry
estrutura (9,78%). Este resultado poderá ser of Wine Flavor. 1998: American Chemical
justificado pela quantidade de ferro lixiviado Society.
durante o processo, uma vez que as análises [4] Primo, O., M.J. Rivero, I. Ortiz, Journal of
efetuadas indicam que nas primeiras 3 horas foram Hazardous Materials, 2008. 153(1): p. 834-842.
obtidas concentrações de ferro compreendidas [5] Garrido-Ramírez, E.G., B.K.G. Theng, M.L.
entre 39,28 e 21,32 mg/L, quando se utilizou o Mora, Applied Clay Science, 2010. 47(3): p. 182-
catalisador Fe-ST2, e concentrações entre 6,97 e 192.
8,05 mg/L quando se utilizou-se o catalisador Fe-
ST1. Contudo, a partir dos 187 min, observa-se
uma redução significativa da quantidade de ferro
lixiviado para valores inferiores ao valor limite de
descarga (2,00 mg/L), observando-se esta
tendência até ao final da experiência utilizando o
60 0,25g
0,5g
5. Agradecimientos
1g
40
Los autores agradecen el apoyo financiero del
proyecto ID 00007181 de la Pontificia Universidad
20
Javeriana.
0
0 50 100 150 200 250
Tiempo (minutos)
autores [5].
Mn0.5Zr0.25Ce0.25
20 30 40 50 60 20 30 40 50 60 El CHCl3 en fase gaseosa presenta dos bandas,
una ubicada a 1220 y otra a 770 cm-1, que son
asignadas a tensiones υCHl y υCCl,
respectivamente. En ausencia de catalizador la
combustión de cloroformo hasta 400 ºC es
Mn0.5Zr0.5 Mn0.5Ce0.5
insignificante. A 500 ºC por sustracción de
espectros de la atmosfera de reacción a R.T., es
20 30 40 50 60 20 30 40 50 60
2
posible identificar bandas a 918 y 1268 cm-1 que
se pueden atribuir a la formación de
Figura 1. Diagramas de DRX de las muestras diclorometano (CH2Cl2). Este producto se forma
principalmente a través de la reacción de
dismutación que produce CCl4 como subproducto
(banda a 795 cm-1, estiramiento C-Cl degenerado).
Mn0.5Ce0.5
Una banda a 779 cm-1, es asociada a la
formación de tetracloroetileno o
Consumo de H2 (UA)
Figura 4. Espectro de la atmósfera de reacción entre 500 y 1400 cm-1del catalizador Mn0.5Zr0.5. (a) 500 ºC,
(b) 400 ºC, (c) Atmósfera de ReacciónR.T.
Figura 5. Espectro de la atmósfera de reacción entre 1800 y 3400 cm-1del catalizador Mn0.5Zr0.5. (a) 500 ºC,
(b) 400 ºC, (c) Atmósfera de Reacción R.T.
6. Referencias
[1] J. Gutiérrez Ortiz, B. de Rivas, R. López
Fonseca, S. Martín, J. González Velasco
Chemosphere 68 (2007) 1004.
[2] V.Van Hinh, J. Belkouch, A. Ould-Dris, T.
BecharaJ Hazardous Materials 169 (2009) 758.
[3] B. de Rivas, R. López Fonseca, M. Gutiérrez
Ortiz, J. Gutiérrez Ortiz Int. J. Chem. Reac. Eng.6
(2008) A47.
[4] M. Gallegos, L. Falco, M. Peluso, J. Sambeth,
H. Thomas, Waste Manag. 33 (2013) 1483.
[5] O. D’Alessandro, H. Thomas, J. Sambeth,
Reac. Kinet. Mech. Catal. 113 (2014) 257.
[6] D. Raju, K. Choi, D. Han, J. Koo, S. Park,
Catal. Today 115 (2006) 242.
[7] M. Peluso, E. Pronsato, J. Sambeth, H. Thomas,
G. Busca, Appl. Catal. B: Environ., 78 (2008) 73.
[8] M. Gallegos, Tesis Doctoral UNLP (2017).
[9] B. de Rivas, C. Sampedro, M. García-Real, R.
López-Fonseca, J.I. Gutiérrez-Ortiz Appl. Catal. B:
Environ. 129 (2013) 225.
[10] G. Dutta, U. Umesh, T. Waghmare, M. Hegde,
K. Priolkar, P. Sarode Catal.Letters 108 (2006) 165.
20 PdSn1
15
10
0
PdSn2
20
90 -
NO3
Se ha estudiado la reducción catalítica de NO3- en
condiciones ambientales (25 ºC y 1 atm) con
Concentración (mg/L)
80
-
NO2
70
catalizadores de PdSn preparados por
60 +
50
NH4 impregnación secuencial y usando H2 y CO2 como
40
agentes reductor y acidificante, respectivamente.
30 Se alcanzaron conversiones completas en tiempos
20 cortos de reacción y una concentración de NH4+ de
10 4 mg/L. La estabilidad del catalizador se comprobó
0
0 20 40 60 80 100 durante un ensayo de 100 h de duración operando
Tiempo (h) en continuo. No se observó lixiviación de las fases
activas implicadas en la reacción si bien la
Figura 4. Ensayo de larga duración de reducción concentración de Pd en superficie disminuyó
de NO3- con PdSn1-E (10ºC, 1,3 atm, pH0 5, τ = 66 durante la reacción.
kgcat·h·mol -1, [NO3-]0= 1,61 mmol/L (100 mg/L),
QH2:QCO2 0,15 mlN/min:15 mlN/min).
La relación atómica superficial y la proporción de 5. Agradecimientos
especies de Pd se analizó mediante XPS para el Los autores agradecen al Ministerio de Economía
catalizador impregnado y calcinado, tras la y Competitividad la financiación recibida para la
reducción de la fase metálica a 100 ºC con H2 y tras realización de este trabajo a través del proyecto
el ensayo de reducción de nitrato de larga duración CTM2016-76564-R.
(Tabla 2). En el catalizador calcinado las
concentraciones de Pd y Sn superficial son
semejantes. Sin embargo, la concentración de Pd 6. Referencias
en superficie disminuyó hasta una tercera parte del
valor inicial tras la reducción, y especialmente tras [1] Eurostat (2012).
el ensayo de larga duración. La cantidad de Sn en [2] J. Martínez, A. Ortiz, I. Ortiz, Applied Catalysis
la superficie permaneció prácticamente inalterada. B: Environmental. 207 (2017) 42.
La disminución de Pd en la superficie puede [3] K. Häyrynen, E. Pongrácz, V. Väisänen, N.
atribuirse a su interacción con el Sn durante la Pap, M. Mänttäri, J. Langwaldt, R.L. Keiski,
reacción, ya que la concentración de Pd medida Desalination. 240 (2009) 280.
mediante TXRF no varía tras el ensayo, como [4] K. Salem, J. Sandeaux, J. Molénat, R.
puede verse en la Tabla 1. La disminución de Pd Sandeaux, C. Gavach, Desalination. 101 (1995)
superficial es parecida a la observada en un trabajo 123.
previo, en el que se empleó una temperatura de [5] A. Pintar, J. Batista, Applied Catalysis B:
reducción con H2 de 500 ºC [13]. La en la región Environmental. 63 (2006) 150.
de Sn3d5/2 muestra un pico a 488 eV, representando [6] E. Hoseinzadeh, A. Rezaee, M. Farzadkia,
una sola fase de SnOX. La relación Pd0/Pd2+ Journal of Molecular Liquids. 246 (2017) 93.
aumentó significativamente tras la reducción [7] S. Pulkka, M. Martikainen, A. Bhatnagar, M.
previa y tras el ensayo de larga duración. Sillanpää, Separation and Purification
Technology. 132 (2014) 252.
Tabla 2. Concentración superficial y media de Pd [8] G. Pérez, A.R. Fernández-Alba, A.M. Urtiaga,
y Sn, y relación Pd0/Pd2+ en el catalizador PdSn1- I. Ortiz, Water Research. 44 (2010) 2763.
E. [9] U. Prüsse, M. Hähnlein, J. Daum, K.-D. Vorlop,
Catalysis Today, 55 (2000) 79.
XPS TXRF
[10] N. Barrabés, J. Sá, Applied Catalysis B:
Catalizador MPdXPS MSnXPS Pd0/ Pd Sn
Environmental. 104 (2011) 1.
Pd2+ [11] J. Martinez, A. Ortiz, I. Ortiz, Applied
(At. %) (At. %) (%, p) (%, p)
Catalysis B: Environmental. 207 (2017), 42.
PdSn1-E [12] L. Calvo, M.A. Gilaranz, J.A. Casas, A.F.
calcinado 1,45 1,45 0,57 4,2 3,7 Mohedano, J.J. Rodriguez, Ind. Eng. Res. 49
(2010) 5603.
PdSn1-E 1,10 1,42 1,19 - - [13] A.E. Palomares, C. Franch, A. Corma,
reducido
Catalysis Today. 172 (2011) 90.
PdSn1-E 0,5 1,39 4,22 4,2 3,6 [14] A. Pintar, J. Batista, I. Muševic, Applied
usado Catalysis B: Environmental. 52 (2004) 49.
Rendimiendo
las muestras de polvo se dispersaron en n-heptano 0.15
y se soportaron en rejillas de cobre recubiertas con 0.10
carbón holey.
0.05
Para el análisis de espectroscopía fotoelectrónica
por rayos X (XPS, por sus siglas en Ingles), se 0.00
utilizó un sistema operando a ultra alto vacío (UHV Ru(.5)NiW-I Ru(.7)NiW-I Ru(.5)NiW-II Ru(.7)NiW-II
= 10-8 Torr) de Physical Electronics, Scanning
XPS microprobe PHI 5000 VersaProbe II, con un Figura 1. Comparación del rendimiento de
detector MCD de 16 chaneltrones. Se utilizó una productos de la HDS del 4,6-DMDBT a una
fuente de rayos X monocromática de Al K𝛼 (h𝜐= conversión de 30 %.
1486.6 eV) con 100 μm de diámetro. Para la
descomposición de los espectros, se usó el 3,3'-DMBF THDMDBT
programa CasaXPS versión 2.3.18. 0.50 3,3'-MCHT 3,3'-DMBCH
Figura 3. Perfiles de RTP de los catalizadores de Figura 5. Imágen HRTEM del catalizador
la serie I y II, sin sulfurar. Ru(.5)NiW-I sulfurado a 400 °C.
El estudio de HRTEM, se realizó con la finalidad 0.8
Ru(.5)NiW-I Ru(.5)NiW-II
de evaluar los cambios en el tamaño de partícula en
los catalizadores sulfurados Ru(.5)NiW-I y 0.6
Frecuencia
Ru(.5)NiW-II (el más activo y menos activo,
respectivamente). Las Figuras 4 y 5 muestran la 0.4
morfología de los catalizadores sulfurados, se
pueden observar apilamientos característicos del 0.2
WS2. Estas franjas muestran estar
homogéneamente dispersas en el soporte. Respecto 0
a las partículas de Ru no se observó alguna forma <1 (1,2) [2,3) [3,4) [4,>5
esférica o cuasi-esferica característica del Ru [13], Longitud de laminillas (nm)
lo cual puede deberse a una distribución
homogénea de nanopartículas de Ru. Figura 6. Distribución de tamaño de cristalitos de
WS2 para los catalizadores Ru(.5)NiW-I y
La distribución de tamaño de cristales de sulfuro
Ru(.5)NiW-II, sulfurados a 400 °C.
de tungsteno (WS2) se calculó por medio de la
medición de 300 a 400 laminillas. Las Figuras 6 y 0.6
Ru(.5)NiW-I Ru(.5)NiW-II
7, muestran la distribución de tamaño de los
0.5
cristalitos de WS2 y de apilamiento,
respectivamente. Los resultados de distribución de 0.4
Frecuencia
5. Agradecimientos
Los autores desean agradecer a la Universidad
Tecnológica de Pereira por su apoyo financiero.
3. Resultados y Discusiones
3.1 Caracterización
En la figura 1 se puede observar los picos
característicos del óxido de cerio, por lo que se
puede comprobar su presencia dentro de la
AC-50
5. Referencias
1
Figura 7. % de selectividad acetol vs W/F. [1] Biocombustibles, sus implicaciones
energéticas, ambientales y sociales. J. Pérez
Pariente, México, 2016.
Referente a la selectividad, los principales [2] R.A. Market. Transparency Market Research
productos obtenidos fueron acetol y acroleína, Ireland, (2013).73.
siendo el catalizador AC-85 el que presentó la [3] A. Galadima , O. Muraza. Journal of the
mayor selectividad a acetol. Esto se puede asociar Taiwan Institute of Chemical Engineers, 000
a la presencia de sitios ácidos de tipo Lewis y (2016) 1–16.
sitios redox, los cuales propician la formación del [4] OECD-FAO Agricultural Outlook 2015-2024.
este compuesto. El catalizador AC-15 mostró
OECD publishing, Francia, 2015.
valores de selectividades mayores hacia la
acroleína, siendo los sitios ácidos de Brönsted los [5] Q. He, J. McNutt, J. Yang. Renewable and
responsables de producir este compuesto, Sustainable Energy Reviews, 71 (2017) 63–76.
asociándolos a la alumina [10]. En la figura 8 y 9 [6] M. Anitha, S.K. Kamarudin, N.T. Kofli.
se pueden observar las selectividades de los 5 Chemical Engineering Journal, 295 (2016) 119–
catalizadores a 5 minutos con las 3 relaciones de 130.
W/F usadas. [7] N. Rahmat, A.Z. Abdullah, A.R.Mohamed.
Renewable and Sustainable Energy Reviews, 14
(2010). 987-1000.
[8] M. Brigante, P.C. Schulz. Journal of Colloid
and Interface Science, 369 (2012) 71-81.
[9] J. Baneshia, M. Haghighia, N. Jodeiria, M.
Abdolahifara, H. Ajamein. Ceramics
International, 40 (2014). 14177–14184.
[10] S. Katryniok, V. Paul, P. Belliere‐Baca, F.
Dumeignil. Green Chemistry, 12 (2010) 2079–
2098.
4. Conclusiones
Los catalizadores sintetizados a base de ceria y
alumina mostraron tener un efecto positivo en la
mejora del rendimiento de los catalizadores para
obtener valores de conversión y selectividad
elevados. La introducción de la ceria en la
estructura de la alumina, proporcionó la
generación de sitios ácidos y un incremento en el
A B Fe-S
Fe(C5H7O2)3
(a)
Intensidad (u.a)
Fe-S
Intensidad (u.a)
(b) FeCl3
Figura 4. Degradación de PCT en función del Así, se obtuvo un material que, a pH más
tiempo de reacción con Fe-SFe2(SO4)3 para C0PCT= cercano al neutro consumió bajas cantidades de
20 mg/L, C0H2O2= 75 mg/L y C0CAT=0.5 g L-1, b) oxidante y proporcionó un catalizador estable y
efectivo para la obtención de altas tasas de
C0CAT=1 g L-1 y c) 1.5 g L-1.
degradación productos químicos recalcitrantes,
Por otro lado, en las figuras se puede observar como el paracetamol.
que un aumento de la neutralidad en el medio de
reacción, redujo considerablemente la actividad 5. Agradecimientos
del material. Sin embargo, se debe destacar que Los autores agraden a UTN y CONICET por el
los valores obtenidos a un pH=4 no presentaron soporte financiero.
diferencias significativas a los obtenidos a pH=3.
6. Referencias
Así, estos valores de degradación obtenidos con
una C0CAT=1 g L-1 y un pH=4, se presentan como [1] http://www.indec.mecon.ar/
altamente alentadores visto que se obtuvo una [2] C. Daughton, T. Ternes. Environmental
degradación del contaminante del 87% en 120 Health Perspective journal. 107 (1999) 907.
min y se redujo el lixiviado de hierro presente en [3] I. Sirés, E. Brillas. Environment International
el catalizador (de 2,56 mg L-1 a pH=3 a 1,61 mg 40 (2012) 2012.
L-1 a pH=4). Cabe señalar además que, el [4] T. Ternes. Water Research, 32 (1998) 3245.
consumo de H2O2 obtenido (resultados no [5] M. Martínez Bueno, M. Gomez, S. Herrera,
mostrados) para esta reacción Fenton heterogénea M. Hernando, A. Agüera, A. Fernández-Alba
investigada, fue siempre inferior a los consumos Environmental Pollution, 164 (2012) 267.
típicos observados en distintas aplicaciones de la [6] B. Petigara, N. Blough, A. Mignerey
reacción Fenton homogénea [8]. Environmental Science and Technology 2002, 36
(2002) 639.
4. Conclusiones
[7] A. Taguchi, F. Schüth. Microporous and
Se sintetizaron tamices moleculares del tipo Mesoporous Materials., 77 (2005) 1.
SBA-15 por incorporación directa de diferentes [8] T. Benzaquén, M. Isla, O. Alfano. Journal of
fuentes del metal en el gel de síntesis. Todos los Chemical Technology & Biotechnology, 90 (2015)
materiales presentaron buen ordenamiento 459.
estructural y elevadas áreas específicas. Del
6. Referencias
[1] A. G. S. Silva, Dissertação de Mestrado em
Engenharia e Ciência dos Materiais, (2007) 113.
[2] O. F. Lopes, V. R. Mendonça, F. B. F. Silva,
E. C. Paris, C. Ribeiro, Química Nova, 38 (2015)
106.
[3] J. M. G. Lima. Contrato nº
48000.003155/2007-17, Relatório Técnico 20-
Perfil de Mineração do Nióbio, Projeto de
Assistência Técnica ao Setor de Energia,
Ministério de Minas e Energia, 2010.
[4] K. Tanabe, Catalysis Today, 8 (1990) 1.
[5] M. Ziolek, Catalysis Today, 78 (2003) 47.
Figura 4. Voltamograma de barrido lineal de las [6] K. Tanabe, Catalysis Today, 78 (2003) 65–77.
muestras de Nb anodizadas y tratadas [7] X. Chan, T. Pu, X. Chen, A. James, J. Lee, J.
térmicamente resultante de la diferencia entre la B. Parise, D. H. Kim, T. Kim, Catalysis
región clara y la región oscura. Communications, 97 (2017) 65.
[8] K. Nakajima, Y. Baba, R. Noma, M. Kitano,
J.N. Kondo, S. Hayashi, M. Hara, Journal of the
4. Conclusiones American Chemical Society. 133 (2011) 4224.
[9] A. L. Linsebigler, G. Lu, J. T. Yates, Chemical
Mediante el proceso de anodización ocurrió la
Reviews, 95 (1995) 735.
formación de una superficie micro y nanoporosa, [10] I. Sieber, H. Hildebrand, A. Friedrich, P.
con presencia de nanotubos de óxido de Nb, los
Schmuki, Electrochemistry Communications, 7
cuales contribuyen a un mejor desempeño
(2005) 97.
fotoelectroquímico del material. Los nanotubos
[11] L. Assaud, J. Schumacher, A. Tafel, S.
obtenidos presentaron una longitud aproximada de
Bochmann, S. Christiansen, J. Bachmann, Journal
500 nm y un diámetro interno de 30 nm.
of Materials Chemistry A, 3 (2015) 8450.
Una vez realizado el tratamiento térmico, no se [12] V. Galstyan, E. Comini, G. Faglia, G.
observaron alteraciones en la morfología de la Sberveglieri, Cryst. Eng. Comm., 16 (2014)
muestra anodizada, sin embargo resultó evidente 10273.
que el tratamiento térmico favoreció la formación [13] W. Wei, K. Lee, S. Shaw, P. Schmuki,
de Nb2O5 cristalino. Chemical Communication, 48 (2012) 4244.
[14] X. Liu, R. Yuan, Y. Liu, S. Zhu, J. Lin, X.
Con respecto a los ensayos de fotocorriente
Chen, New Journal of Chemistry, 40 (2016) 6276.
realizados en presencia de luz visible, se
[15] L. M. Antonini, Dissertação Mestrado,
observaron mayores valores de densidad de
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
fotocorriente al agregar glicerol a la solución de
Alegre, Brasil, 2012.
KOH. Esto demuestra que el glicerol actúa como
[16] J.-S. Baik, G. Yun, M. Balamurugan, S. K
agente de sacrificio contribuyendo al proceso
Lee, J.-H. Kim, K.-S. Ahn, S. H. Kang, Journal of
fotoelectroquímico de descomposición del agua
the Electrochemical Society, 163, (2016) H1165.
con producción de hidrógeno.
[17] S. Palmas, A. Pozzo, M. Mascia, A. Vacca,
R. Matarrese, International Journal of
5. Agradecimentos Photoenergy, (2012) 7.
[18] S. Palmas, A. M. Polcaro, J. R. Ruiz, A. Da
El presente trabajo fue desarrollado con sustento
Pozzo, M. Mascia,and A. Vacca, International
de entidades del gobierno brasilero dedicadas a la
Journal of Hydrogen Energy, (2010) 35.
formación de recursos humanos (CAPES),
[19] S. Palmas, A. Da Pozzo, M.Mascia, A.
CAPES/UDELAR (047/2013), CAPES/PNPD,
Vacca, P. C. Ricci, and R.Matarrese, Journal of
CAPES/PROEX, FAPERGS e CNPq. Nos
Solid State Electrochemistry, (2012), 16.
gustaría también agradece a LCMIC-UCS.
Agradecemos a la Companía Brasilera de
Metalurgia y Minería, CBMM por el suministro
de las muestras de Nb.
4. Conclusões
Os problemas ambientais causados pela emissão
desorientada de dióxido de carbono na atmosfera
são pertinentes, e com isso esforços a fim de
reduzir impactos ambientais anunciados são feitos.
Este estudo, com a utilização de um rejeito
indutrial como catalisador, mostrou a possibilidade
da utilização de um rejeito a base de ferro na reação
de hidrogenação, visto que este se apresentou ativo
para a conversão de CO2 em hidrocarbonetos.
Estudos neste tipo de conversão estão em
desenvolvimento com a variação de pressão e
temperaturas reacionais, além de estudos
empregando catalisadores multifuncionais, no
entanto sempre com a preocupação ambiental na
utilização de rejeitos como catalisadores.
5. Agradecimentos
Ao CNPq pela bolsa concedida e ao Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
de Janeiro/Campus Nilópolis.
Abs (u.a.)
encuentra en estudio. 3+
50%Fe
3+
(003)
30%Fe
(006)
(009)
(113)
(110)
3+
40%Fe
10 20 30 40 50 60 70
3+
20%Fe
3+
Al-Mg-0%Fe Al-Mg-0%Fe
3+ 10%Fe
200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800
nm
3+
10%Fe
Figura 2. UV-vis RD. HDL 0-50% Fe3+.
3+ 20
20%Fe 50Fe
3+
3+
40Fe
(u.a.)
10
3+
30%Fe 30Fe
3+
3+
20Fe
emu/g
3+
0 10Fe
3+
40%Fe
-10
3+
50%Fe
10 20 30 40 50 60 70 -20
2 -20000 -10000 0 10000 20000
H
Figura 1. DRX. HDL 0-50% Fe3+. (●) γ-Fe2O3 -
Fe3O4. Figura 3. Perfiles VSM. HDL 0-50% Fe3+.
Las muestras se analizaron por UV-vis RD, el En cuanto a la actividad catalítica para la
HDL sin hierro no presenta absorción. En la degradación de colorante, se observa que todos
figura 2 se muestran los UV-vis RD de los HDL, los materiales alcanzan una decoloración cercana
todos los sólidos conteniendo hierro presentaron al 100%, luego de 5 horas de reacción. Los
una banda entre los 200 y 300 nm la cual se puede materiales sintetizados con 40 y 10% de Fe3+
explicar, como la trasferencia de carga de Fen+ en presentaron una mayor velocidad inicial, ver
coordinación octaédrica en la estructura laminar. figura 4. Ambos materiales presentan una buena
Entre los 300 y 500 nm se observa una ancha formación de la estructura laminar, observada por
banda, la cual se puede asignar a la formación de DRX en el primer pico en 2θ; donde el hierro se
óxidos de hierro, la misma decae a medida que incorporó en la capa brucita, encontrándose como
disminuye el contenido de Fe3+ [12]. Por encima hidróxidos de Mg, Fe y Al; única especie
de los 600 nm se asocia a las transiciones d-d detectada en la del 10% de hierro. Por otro lado,
pertenecientes a las partículas de FenOn formadas la presencia de óxidos fuera de la red, en la
en la superficie del HDL [13]. muestra sintetizada con 40% de Fe3+, sumado a la
interacción de los hidróxidos laminares favorece
Se estudió la capacidad magnética de los sólidos la adsorción del colorante en la superficie del
obtenidos a temperatura ambiente, los perfiles se catalizador, mejorando su velocidad de
muestran en la figura 3. Se encuentra que los decoloración. Iguales conclusiones obtuvieron Du
contenidos de hierro entre 10-20% y 40-50% y col. [14], quienes estudiaron dicho
presentan propiedades ferromagnéticas. A bajos comportamiento sobre hidroxo-óxidos y óxidos de
80
4. Conclusiones
Nanoarcillas de Mg-Al modificadas con cationes
Degradacion AO7 (%)
3+
60 10 % Fe
20 % Fe
3+
Fe2+ y Fe3+, fueron sintetizadas exitosamente. Se
3+
30 % Fe
40 3+
observó propiedades estructurales y magnéticas
40 % Fe
50 % Fe
3+ diferentes con el aumento de contenido de Fe3+. Si
20 bien todos los materiales estudiados presentaron
buena actividad frente al colorante azoico AO7, se
0 determinó que la presencia de hidróxidos y óxidos
de hierro en la estructura del catalizador mejoran
0 50 100 150 200 250 300
la interacción del componente orgánico en
Tiempo (min)
superficie del mismo. La capacidad magnética
Figura 4. Porcentaje de degradación del estudiada, en una propiedad de importancia a la
colorante (AO7) en función del tiempo. hora de seleccionar un método de tratamiento de
efluentes. Dicha propiedad proporciona un posible
Para analizar la interacción del colorante con los método de separación del catalizador de las aguas
HDL, se realizaron DRX de los materiales usados, residuales, por lo en una selección futura se
en la figura 5 se muestran los difractogramas a inclinará hacia aquel que posea mayor respuesta
bajo ángulo. El AO7 tiene una dimensión de 1,35 magnética.
nm [15], como se puede observar el colorante no
ingresó en el espacio interlaminar, ya que el pico
correspondiente a la interlámina no se ve 5. Referencias
afectado.
[1] H.-W. Olfs, L.O. Torres-Dorante, R. Eckelt,
H. Kosslick, Appl. Clay Sci, 43 (2009) 459–464.
[2] M. Crivello, C.Pérez, S.Mendieta,
S.Casuscelli, G.Eimer, V.Elías, E.Herrero, Catal.
3+
Tod., 787 (2008) 133.
10%Fe
[3] V. Diez, C. Apesteguía, J. Di Cosimo, J.
u.a
20%Fe
3+ Catal., 215 (2003) 220.
30%Fe
3+ [4] L. Lv, P. Sun, Z. Gu, H. Du, X. Pong, X. Tao,
40%Fe
3+ R. Xu, L. Xu, J. Hazardous Mat., 161 (2009)
50%Fe
3+
1444.
5 10 15 5 S. Kannan, A. Dubey, H. Knozinger, J. Catal.,
2 231 (2005) 381.
Figura 5. DRX a bajo ángulo HDL 0-50% Fe3+. 6 J. Das, B. Sairam Potra, N. Baliarsingh, K.
Parida, J. Colloid and Int. Sci., 316 (2007) 216.
(b)
Tabla 1. Propiedades texturales del soporte t (111)
m (002)
m (110) m (211) (d)
Al2O3 0 333 1.28 52 x5
TCD (u.a)
coordinación tetraédrica (MoTh 250-280 nm), a (c)
medida que aumentaba la fracción de ZrO2. En este
sentido, las especies Mooh se asocian comúnmente
con estructuras que son reducibles fácilmente (b)
Selectividad (%)
40
at % at % at %
NiMoS/Al2O3 56.6 15.6 27.8
20
NiMoS/AZ50 65.7 23.7 10.6
NiMoS/ZrO2 55 29.7 15.3
0
hexano Benceno Ciclohexano Ciclohexeno Ciclohexanona
Tabla 4b. Composición superficial de las especies
Productos
de Ni 2p de los catalizadores sulfurados.
Figura 4. Selectividad a 20% de conversión de
Fase Fase NiSx Fenol obtenida con los catalizadores de NiMoS.
NiMoS
Catalizador
at % at % En la y el catalizador que forma menos fenol es
el catalizador de NiMoS/ Al2O3.
NiMoS/Al2O3 35.2 64.8
se muestra la selectividad a 20 % de conversión
NiMoS/AZ50 68.9 31.1 del guayacol. El catalizador NiMoS/Al2O3 forma
NiMoS/ZrO2 78.7 21.3 principalmente catecol, pero disminuye la
formación de este producto, dependiendo de
soporte utilizado en el catalizador.
En la Tabla 5 se muestran los resultados de la El catalizador de NiMoS/ZrO2 forma como
evaluación catalítica del fenol y guayacol con los producto principal el fenol. La formación del fenol
diferentes catalizadores sulfurados. Se observa que disminuye conforme se incorpora a la Al2O3 y el
para los catalizadores que contienen ZrO2 muestran catalizador que forma menos fenol es el catalizador
una mejora en la velocidad inicial para fenol un de NiMoS/ Al2O3.
47% y para guayacol 24 %. Para la reacción de la
molécula guayacol la posición orto del grupo 50 NiMoS/Al2O3
NiMoS/AZ50
metoxi podría tener un efecto en la disminución de NiMoS/ZrO2
la actividad catalítica con respecto al fenol. 40
30
catalizadores sulfurados a 320 °C y 5.4 MPa.
γ γ
10-6 10-7 20
5. Agradecimientos
Los autores agradecen el financiamiento por parte
CONACyT-México por beca 243306 y al proyecto
237857 de Ciencia Básica.
6. Referencias
[1] Bu Q., Lei H, Zacher A. H., Wang L., Ren, S.,
Liang, J., Wei Y., Liu Y., Tang J., Zhang Q., Ruan
R. , Bioresource Tecnology.124(2012) 470.
[2] Elliot D. C., Energy & Fuels. 21 (2007). 1792.
[3] Bui V.N., Laurenti D., Delichère P., Geantet C.,
Applied Catalysis B: Environmental. 101(2011) 246.
[4] Şenol O.I, Viljava T.R., Krause A.O.I.
Catalysis today. 100(2005) 331.
[5]Grange P., Laurent E., Maggi R., Centeno A.,
Delmon B., Catalysis Today, 29 (1996) 297.
[6] Lee C., Yoon J.,Suh Y., Choi J., Ha J.,Suh J.,
Park Y., Catalysis Communications.17(2012) 54.
[7]Al-Daous M.A., Ali S.A. Fuel, 97 (2012) 662.
[8]Santolalla C., Chavez-Esquivel G., Reyes-
Heredia J. D. L., Alvarez-Ramirez Journal
Industrial & Engineering Chemistry Research 24
(2013) 8346.
5. Agradecimientos
Los autores de este trabajo agradecen al
Ministerio de Economía y Competitividad
(MINECO) por la financiación del proyecto
ENE2015-66975-C3-2-R. Luis F. Bobadilla
agradece a la misma institución por su contrato
Juan de la Cierva incorporación (IJCI-2015-
26348).
6. Referencias
[1] P.M. Christy, L.R. Gopinath, D. Divya, Renew.
Sustain. Energy Rev. 20 (2001) 537.
[2] M. Balat, H. Balat, Enegy Sources 31 (2009)
1289
[3] E.W. Ping, R. Zhou, H.H. Funke, J.L. Falconer,
R.D. Noble, J. Membrane Sci. 415 (2012) 770
[4] L. Bai et al. Micropor. Mesopor. Mater. 241
(2017) 392
[5] S. Coluccia, L. Marchese, G. Martra, Micropor.
Mesopor. Mater. 30 (1999) 43
[6] A. Alburquerque, S. Coluccia, L. Marchese,
H.O Pastore, Stud. Surf. Sci. Catal. 154 (2004) 966
[7] T. Álvaro-Muñoz, C. Márquez-Álvarez, E.
Sastre, Catal. Today 179 (2012) 27
[8] O. Cheung, Q. Liu, Z. Bacsik, N. Hedin,
Micropor. Mesopor. Mater. 156 (2012) 90
[9] W. Hanke and K. Möller, Zeolites 4 (1984) 244
[10] S. Bordiga, L. Regli, C. Lamberti, A.
Zecchina, M. Bjorgen, K.P. Lillerud, J. Phys.
Chem. B 109 (2005) 7724
ORAIS
XXVI CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE CATÁLISE
COIMBRA 9-14 de setembro de 2018
riser.
3
-1
Rendimiento (% m.)
Cat-3 > Cat-2 > Cat-1. Igualmente este orden 12 LPG HCO
también es acorde con el de la fuerza acida de los 9
9
centros activos (Figura 1) y con el de la relación
de los centros Brönsted/Lewis. 6 6
Además, el orden de actividad de los 3
3
catalizadores también es acorde con el de
accesibilidad de los componentes de la
55 21
alimentación a los centros ácidos, porque el Gasolina Cat-1 Coque
volumen medio de poro es para Cat-1, Cat-2 y Cat-2
Cat-3, respectivamente: 0,14, 0,18 y 0,24 cm3 g-1, 50 15
Cat-3
como consecuencia fundamentalmente de la 45
diferente contribución de la matriz mesoporosa. 9
40
3
80 Cat-1 40 60 80 40 60 80
Conversión (% m.)
20 500 ºC 500 ºC
Por otro lado, a 560 ºC la concentración de 530 ºC 530 ºC
hidrocarburos aromáticos resulta ser igual 15 560 ºC 560 ºC
(57,5 % m.) para Cat-2 y Cat-3. Esta 10
concentración aumenta al aumentar la
temperatura, indicando que el efecto 5
predominante es que se favorece el mecanismo de 0
craqueo (desalquilación) de aromáticos C6 C7 C8 C9 C10-12 C6 C7 C8 C9 C10-12
superiores, el cual también está favorecido por la
Figura 6. Evolución con la temperatura de la
mayor acidez de los catalizadores.
concentración de aromáticos (agrupados por
Por el contrario, al aumentar la temperatura de número de átomos de carbono) en la gasolina.
craqueo globalmente se produce la disminución
de la concentración de isoparafinas, al favorecerse En la Figura 6 se muestra la diferente
distribución de los hidrocarburos aromáticos
su craqueo a componentes de la fracción de gases
obtenida con el Cat-1 y el Cat-3, no habiéndose
y desfavorecerse su formación desde olefinas por
reacciones de transferencia de hidrógeno. incluido Cat-2 por su similitud con Cat-3. En
general los compuestos aromáticos presentan una
La concentración de naftenos es mayor con el elevada refractariedad ante el craqueo. Pero, dado
Cat-1 y menor con el Cat-3 y en los tres casos su que la matriz de los catalizadores tiene
valor disminuye con el aumento de la temperatura macroporos de tamaños de 100-600 Å y además
de operación. Este comportamiento es acorde con una amplia estructura mesoporosa, permite el
la reactividad en el craqueo de estos compuestos, flujo de los aromáticos pesados de la alimentación
que está condicionada principalmente por la por su interior y su desalquilación con formación
acidez de los catalizadores y la accesibilidad de de aromáticos más ligeros. En consecuencia, para
los naftenos a los centros ácidos, y que también el Cat-2 y el Cat-3 el aumento de la temperatura
está favorecida por el aumento de la temperatura. favorece las reacciones de craqueo de aromáticos
El aumento de la temperatura también favorece pesados C9 y C10-12 aumentando la concentración
el craqueo de las olefinas y de hecho su de los C6-C8. En el caso de Cat-1, el máximo de
concentración disminuye con el Cat-2 y el Cat-3. los aromáticos C10-12 a 560 ºC se podría atribuir a
Sin embargo, en el caso de Cat-1 su concentración la actividad de los metales retenidos (Ni y V),
aumenta a un tiempo de reacción de 6 s, cuyo contenido es elevado (741 y 3335 ppm,
124
una conversión de CO de ∼10%. Previamente, los 274
395 CoRu0,2/Ti
catalizadores fueron reducidos in situ en flujo de
100
H2 a 1 bar y 400°C durante 10 h. Los productos de
226
reacción se analizaron en un cromatógrafo de 396 CoRu0,7/Ti
gases Varian 450, conectado en línea con el 106
reactor, equipado con detectores TCD y FID, tal
226
como se detalla en [9]. 398 CoRu1,2/Ti
400ºC/10 h (Q-TPR).
|FT| (Å-4)
Co-Ru
Por otra parte, los resultados de microscopia
electrónica mostraron una disminución del tamaño
medio de las nanopartículas (NPs) de Co0 (dCo)
(un aumento en la dispersión) de 9,6 a 6,2 nm con
la incorporación de hasta un 0,7% de Ru, no 0 1 2 3 4 5 6
observándose cambios apreciables en dCo al R (Å)
10 15
Actividada
2
0 0 Selectiv. (%C)
2 4 6 8 10 12 14
Tamaño de particula (nm)
16 18 20 22 2 4 6 8 10
Tamaño de particula (nm)
12 14
Catalizador 2
c 20
d(Co)0= 6,2 nm
d 20
d(Co)0= 6,3 nm
CTY TOF·10 C1 C5+
15 15 Co/Ti 21,4 2,9 17 51
Frecuencia (%)
Frecuencia (%)
Co/Ti Ru/Ti
d CoRu1,2/Ti
Catalizador H2 SFT H2 SFT
c
Co/Ti 0,032 0,035 - - CoRu0,2/Ti
CoRu0,2/Ti 0,029 0,037 0,002 0,005 b
3. Resultados e discussão
A síntese dos catalisadores via método de Pechini
é iniciada com a complexação dos cátions
metálicos pelo ácido cítrico seguida da
poliesterificação com o etileno glicol levando a
formação de um polímero estável que aprisiona os
cátions metálicos em posições definidas e
distribuição homogênea em sua estrutura.
A decomposição do polímero formado através de
calcinação ocorre em duas etapas: a primeira, a 300
°C, promove a formação do precursor, na qual Figura 1. Curvas de TGA e DTG para as amostras:
parte dos componentes orgânicos é removida e a (a) LTMO-0 (b) LTMO-25 e (c) LTMO-50.
segunda, a 800 °C, ocasiona a formação da
estrutura desejada, removendo os componentes
orgânicos e favorecendo a dopagem dos A análise da composição química das amostras
catalisadores, devido à formação organizada dos foi realizada via espectroscopia de energia
óxidos pela localização fixa dos cátions dentro do dispersiva de raios X. A Tabela 1 resume os
complexo polimérico. resultados obtidos e demonstra que as proporções
A Figura 1 ilustra as curvas termogravimétricas entre os elementos La, Ti e Mg correspondem ao
dos precursores das amostras realizadas em uma esperado para a estrutura do óxido do tipo
razão de 1 °C.min-1 de 25 °C a 1100 °C. Os perovskita (ABO3) para cada dopagem. Observa-se
resultados obtidos demonstram que há uma perda que a soma da porcentagem de cátions do sítio B
de massa de 68%, 75% e 75% respectivamente para (Ti e Mg) aproxima-se da porcentagem de cátion
os catalisadores LTMO-0, LTMO-25 e LTMO-50. do sítio A (La), o que está de acordo com o
As curvas apresentam um padrão muito similar proposto pela estrutura desejada (proporção de
com uma pequena perda de massa de 30 °C até 150 cátions sítio A e sítio B de 1:1). Também se
°C devido à desidratação e evaporação de observa que a proporção de Mg em relação à soma
compostos orgânicos voláteis, seguida de duas dos cátions do sítio B está em acordo com a
perdas de massa maiores entre 300 °C e 550 °C dopagem desejada para cada amostra.
devido à oxidação de compostos orgânicos
provenientes do ácido cítrico e etileno glicol. Na
curva correspondente a amostra LTMO-0, Figura Tabela 1. Análise da composição química molar
1(a), observa-se uma pequena perda de massa de das amostras via EDX.
775°C até 800°C devido à decomposição residual La Ti Mg La/ Mg/
de compostos orgânicos mais fortemente ligados à Amostra
(%) (%) (%) (Mg+Ti) (Mg+Ti)
estrutura.
LTMO-0 47,7 52,3 0,0 0,9 0
As curvas termogravimétricas indicam que a LTMO-25 54,3 32,8 12,9 1,2 0,28
partir da temperatura de 800ºC não ocorrem mais
perdas de massa, garantindo que a estrutura está LTMO-50 52,6 23,1 24,3 1,1 0,51
formada e não devem ocorrer mais modificações de
composição durante os testes catalíticos.
5. Agradecimentos
A FAPESP pela bolsa de estudo (2017/03623-0) e
ao projeto temático (2015/06246-7).
6. Referências
[1] Fakhroueian Z., Farzaneh F., Afrookhteh N.,
Fuel 87 (2008) 2512–2516
[2] Horn R., Schlogl, R., Catalysis Letter 145
(2015) 23–39
[3] Ivanov D. V., Isupova L. A., Gerasimova E. Y.,
Dovlitova L. S., Glazneva T.S., Prosvirin I.P.,
Applied Catalysis A: General 485 (2014) 10–19
[4] Choudhary V.R., Rane V.H., Chaudhari S.T.,
Applied Catalysis A: General 158 (1997) 121-136
[5] Jeon W., Lee J. Y., Lee M., Choi J., Ha J., Suh
D. J., Kim I. W., Applied Catalysis A: General
464– 465 (2013) 68– 77
6. Referencias
[1] C. Martínez A.Corma, Coord. Chem. Rev. 255
(2011) 1558
[2] O. Muraza, Ind. Eng. Chem. Res. 54 (2015) 781
[3] M.R. Díaz-Rey, C. Paris, R. Martínez-Franco,
M. Moliner, C. Martínez, A. Corma, ACS Catalysis
7 (2017) 7 6170
[4] V.J. Margarit, M.R.Díaz-Rey, M.T. Navarro, C.
Martínez, A.Corma, Angew. Chem (2018) DOI:
10.1002/ange.201711418
Weight (%)
b
a
b
80
70
100 200 300 400 500 600 100 200 300 400 500 600
Temperature (ºC) Temperature (ºC)
4. Conclusiones
El envejecimiento de los precipitados afecta a la
meso- y nanoestructuración de catalizadores
Cu/ZnO-Al (de composición optimizada
Cu/Zn/Al=68:29:3). Se observa evolución de los
precipitados con el envejecimiento desde una fase
amorfa (georgeita de Zn) hacia estructuras de tipo
malaquita con grado de inserción de Zn creciente
con el tiempo de envejecimiento. El catalizador
derivado del precipitado amorfo (CZA30) da
lugar a partículas de cobre con buena dispersión y
contacto con ZnO pero con una mesoestruturación
Figura 5. Velocidad de formación de metanol a irregular que da lugar a baja área superficial. Las
partir de gas de síntesis sobre los catalizadores muestras derivadas de precipitados en forma de
CZA: ● CZA30, ■ CZA70, ▲CZA100, * malaquita con bajo grado de inserción de Zn
CZA160, (P=30 bar, 250ºC, GHSV= 32700h-1 ,% (CZA70) se descomponen a baja temperatura
mol gas de síntesis: H2=58.8, CO=22 CO2=4.5 produciendo segregación de CuO y ZnO y
N2=14.7) partículas grandes de Cu con baja interacción con
el ZnO lo que conduce a una actividad
prácticamente nula para la síntesis de metanol.
También los catalizadores CZA presentan Las muestras con mayor tiempo de
diferencias en su estabilidad en reacción. El envejecimiento producen precursores en forma de
catalizador derivado del precursor amorfo malaquita con mayor inserción de Zn que dan
(CZA30) pierde alrededor de un 20% de su lugar a catalizadores con mesoestructuración y
actividad inicial tras cuatro horas en reacción elevada área superficial. Los precursores poseen
mientras que los catalizadores envejecidos tras la carbonatos que se descomponen a muy alta
cristalización de los precipitados (CZA100 y temperatura (T>500ºC) y producen partículas de
CZA160) presentan mejor estabilidad, con una cobre dispersas en contacto con ZnO y mayor
pérdida de actividad menor del 2% (Tabla 3). A concentración de centros ZnOx. Se observa un
5. Agradecimientos
Los autores agradecen la financiación del
Ministerio de Industria, Economía y
Competitividad mediante el proyecto CTQ2016-
76505-C3-1- y a la CAM mediante el programa
RESTOENE2 (S2013/MAE-2882).
6. Referencias
[1] B. Bems. M. Schur, A. Dassenoy, H. Junkes,
D. Herein, R. Schlögl, Chem. Eur. J. 2003, 9,
2039
[2] D.M. Whittle, A.A. Mirzaei, J.S.J. Hargreaves,
R.W. Joyner, C.HJ. Diely, S.H. Taylor, G.J.
Hutchings, Phys. Chem. Chem. Phys. 2002, 4
5915
[3] S.H. Taylor, g. J. Hutchings, A. A. Mirazaei
Chem. Commun. 1999, 1373; D. Waller, D.
Stirling, F.S. Stone, M. S. Spencer, Farady
Discuss (1989) 87 107
[4] J. Schumann, T. Lunkenbein, A. Tarasov, N.
Thomas, R. Schlögl, M. Behrens, ChemCatChem,
2014, 6, 2889-2897
[5] M. Schur, B. Bems, A. Dassenoy, I. Dasatkin,
J. Urban, H. Wilmes, O. Hirichsen, M. Muhler, R.
Schögl, Agew. Chem. Int. Ed. 2003 42 3815-3817
[6]B.E. Warren, X-ray diffraction, Dover
Publications, New York 1990
[7] M.B. Fichtl, J. Schumann, N.c. Jacobsen, M.
Behrens, R. Schögl, M. Muler, O. Hinrichsen,
Angew. Chem. 2014, 126, 7163-7167
[8] J. Schumann, A. Tarasov, N. Thomas, R.
Schlögl, Appl. Catal. A: Gen 516, 2016. 117
mistos foi feita num espectrômetro de emissão Onde Vt é a velocidade de reação e mCu é a
atômica com plasma indutivamente acoplado massa de Cu usada nos testes catalíticos.
(ICP-OES, Radial) marca Spectro, modelo Arcos. Finalmente Vt foi calculado:
Os espectros de fotoelétrons excitados por raios Vazão de CO × Conversão
𝑉𝑡 = . (3)
X (XPS) e a composição superficial dos óxidos 100
mistos foram determinados num espectrômetro da Onde vazão de CO se refere à vazão de CO na
Thermo Scientific ESCALAB 250 XI, equipado entrada do reator catalítico.
com anodo duplo de Al/Mg e um analisador
hemisférico concêntrico. As frações molares de Cu, Zn e Al em CCSM
catalisador comercial usado como referência da
As áreas específicas dos óxidos mistos foram atividade nesse trabalho, são 0,56, 0,28 e 0,16,
determinadas pelo método BET [13] a partir da respectivamente, em relação aos elementos
fissisorção de N2 a 77 K num equipamento metálicos.
volumétrico automatizado Micromeritics ASAP
2010C. 3. Resultados e discussão
2
confirma-se que a razão nM/nA do catalisador
Pt/HUSY era adequada. De notar ainda que a forma
da curva do rendimento em isómeros é
0
característica dum mecanismo reaccional de
hidroconversão sequencial em que o n-hexadecano
-2 é primeiro convertido nos isómeros e,
posteriormente, estes são craqueados e convertidos
-4 em produtos mais leves.
0.0015 0.0017 0.0019
60
1/T (K-1)
Rendimentos em isómeros C16 (%)
548 K
3 538 K
Pt/HUSY NiMoS/HUSY
528 K
1
40
ln (TOFAlivres)
-1
20
-3
-5
0.0015 0.0017 0.0019 0
1/T (K-1) 0 20 40 60 80 100
Conversão (%)
Figura 1. a) Actividade mássica e b) actividade
por centro ácido não envenado em função do Figura 2. Rendimento em isómeros de n-
inverso da temperatura. hexadecano em função da conversão para o
catalisador Pt/HUSY.
Para poder compreender os factores que explicam
a baixa actividade catalítica do catalisador NiMoS, Tal como para o catalisador Pt, o catalisador
é necessário comparar a actividade por centro ácido NiMoS/(HUSY+Al2O3) foi testado a diferentes
activo (conhecida por Turnover Frequency e temperaturas (Figura 3). Neste caso, pôde-se
representada, neste caso, por TOFAlivres). Esta foi observar uma mudança no rendimento em
calculada tendo por base as concentrações de isómeros de acordo com a temperatura: quanto
5. Agradecimentos
Os autores gostariam de agradecer a A. Gregório,
P.-Y. Alspektor, G. Pirngruber, L. Blanchon, J.
Marin e G. Fernandes pela realização dos testes
catalíticos. Este trabalho foi apoiado pela Fundação
pela Ciência e Tecnologia através do CQE
(UID/QUI/00100/2013) e de uma bolsa individual
de doutoramento (SFRH/BD/87927/2012).
6. Referências
[1] J. Weitkamp, ChemCatChem, 4 (2012) 292.
[2] F. Bertoncini, A. Bonduelle-Skrzypack, J.
Francis, E. Guillon, Hydrocracking, in: H.
Toulhoat, P. Raybaud (Eds.) Catalysis by
Transition Metal Sulphides, Paris. Ed. Technip,
2013, 609.
6. Referencias.
[1] P. Euzen, P. Raybaud, X. Krokidis, H.
Toulhaot, J.L. le Loarer, J.P. Jolivet, C.
Fridefond, (2002) in: F. Schuth, K.S. Sing, J.
Weitkamp (Eds.), Handbook of Porous Solids,
vol. 3
[2] B. Dhandapani, T. St. Clair, S.T. Oyama.
Applied Catalysis A: General, 168 (1998) 219.
[3] A. Hynaux, C. Sayag, S. Suppan, J.
Trawczynski, M. Lewandowski, A. Szymanska-A.
Figura 3. Imagen de MEB para el catalizador Kolasa, G. Djéga-Mariadassou. Catalysis. Today,
Mo2-C2. 119 (2007) 19.
4. Conclusiones
La actividad y la selectividad de catalizadores
Mo/ZSM-5 preparados por intercambio en estado
sólido dependen fuertemente de los tratamientos a
los que son sometidos estos materiales tras la
incorporación del metal. De hecho, calcinar las
muestras en flujo de aire resulta en una mayor
Figura 3. Conversión de metano y rendimiento a dispersión del precursor MoO3 y en la difusión de
benceno (% en peso de C) para las distintas especies de molibdeno hacia el interior de los poros
muestras Mo/Z5-SSR. de la zeolita. El menor tamaño de partícula del
óxido metálico facilita, así mismo, su reducción,
aumentando por tanto su actividad para la
5. Agradecimientos
Este proyecto ha sido financiado por la Unión
Europea a través del Programa de ayudas
Advanced Grants del Consejo Europeo de
Investigación (ERC-AdG-2014-671093,
SynCatMatch), por el MINECO a través del
“Programa Severo Ochoa” (SEV-2016-0683) y
CTQ2015-70126-R, y por la Fundación Ramón
Areces a través del programa “Life and Materials
Sciences”. Los autores agradecen al Servicio de
Microscopia de la Universitat Politècnica de
València la ayuda en la caracterización de las
muestras, y a Belén Esparcia por el apoyo técnico.
6. Referencias
[1] J. H. Lunsford, Catalysis Today 63 (2000) 165.
[2].E. F. Sousa-Aguiar, L. G. Appel, C. Mota,
Catalysis Today 101 (2005) 3.
[3] J. N. Armor, Journal of Energy Chemistry 22
(2013) 21.
[4].Q. Wang, X. Chen, A. N. Jha, H. Rogers,
Renewable and Sustainable Energy Reviews 30
(2014) 1.
[5] A. Martínez, G. Prieto, A. García-Trenco, E.
Peris, in Zeolites and Catalysis: Synthesis,
Reactions and Applications, Jiri Cejka,Avelino
Corma,Stacey Zones Ed. (Wiley VCH, 2010), vol.
2, pp. 649.
[6].M. T. Portilla, C. H. L. Tempelman, C.
Martínez, E. J. M. Hensen, in Small-Scale Gas to
Liquid Fuel Synthesis, N. Kanellopoulos, Ed.
(Taylor & Francis Group, LLC, 2015), chap. 8, pp.
263.
[7] J. J. Spivey, G. Hutchings, Chemical Society
Reviews 43 (2014) 792.
[8] R. W. Borry, Y. H. Kim, A. Huffsmith, J. A.
Reimer, E. Iglesia, The Journal of Physical
Chemistry B 103 (1999) 5787.
5. Agradecimientos
Los autores agradecen a la DGICYT la
financiación del Proyecto CTQ2015-68951-C3-1-
R.
6. Referencias
[1] A. Chieregato, F. Cavani, J.M. López Nieto,
Coord. Chem Rev. 301-302 (2015) 3.
[2] a) T. Ushikubo, H. Nakamura, Y. Koyasu, S.
Wajiki, Patent US 5,380,933 (Mitsubishi Kasei
Corp.) (1995); b) H. Tsuji, Y. Koyasu, Journal of
the American Chemical Society, 124 (2002) 5608.
[3] R.K. Grasselli, Catalysis Today 238 (2014) 10.
[4] J. M. López Nieto, P. Botella, M. I. Vázquez
and A. Dejoz, Chem. Commun. (2002) 1906.
[5] I. Ramli, P. Botella, F. Ivars, W. P. Meng, S.M.
M. Zawawi, H. A. Ahangar, S. Hernández, J.M.
López Nieto, Journal of Molecular Catalysis A:
Chemical, 342 (2011) 50.
[6] L. Huo, H. Zhao, F. Mauvy, S. Fourcade, C.
Labrugere, M. Pouchard, J.-C. Grenier, Solid State
Sciences, 6 (2004) 679.
[7] F. Ivars, P. Botella, A. Dejoz, J.M. López
Nieto, P. Concepción, M.I. Vázquez, Topics in
Catalysis, 38 (2006) 59.
[8] B. Solsona, J.M. López Nieto, J.M. Oliver, J.P.
Gumbau, Catalysis Today, 91–92 (2004) 247.
[9] P. Botella, J.M. López Nieto, B. Solsona,
Catalysis Letters, 78 (2002) 383.
[10] F. Ivars, B. Solsona, E. Rodríguez-Castellón,
J.M. López Nieto, Journal of Catalysis, 262
(2009) 35.
[11] A. Iribarren, G. Rodríguez-Gattorno, J.A.
Ascencio, A. Medina, E. Torres-García, Chemistry
of Materials, 18 (2006) 5446.
Por otra parte, evidentemente el soporte Por otra parte, los resultados del presente estudio
(haloisita ácida, Ha-A) tiene un efecto favorable revelan niveles de conversión, isomerización y
sobre la reducción de las especies metálicas, craqueo de n-decano, comparables a los hallados
provocando un incremento en la actividad de los en trabajos recientes, mediante el empleo de
catalizadores, lo que podría estar relacionado con catalizadores con fases activas de metales nobles y
su capacidad para proveer mayor dispersión y soportes sintéticos [12-15]. Esto permite proponer
menores interacciones metal-soporte. De hecho, al este material para ser usado como soporte
observar los resultados de catalizadores similares, catalítico en reacciones de hidroconversión e
de Ni y Mo sobre otro soporte tipo 2:1 (bentonita incluso de hidrocraqueo, como lo indicó
delaminada, BD), cuyos resultados fueron previamente Abbasov et al. [1].
publicados previamente por nuestro grupo de
investigación [3], es claro el efecto favorable del
nuevo soporte 1:1, haloisítico (Tabla 2).
Adicionalmente, se realizaron ensayos catalíticos
empleando un catalizador de referencia
(5Ni15Mo/Al2O3, preparado de igual manera,
sobre -alúmina (ácida), Sigma-Aldrich). Las
5. Agradecimientos
Esta investigación fue financiada por Ecopetrol-
Colciencias-Universidad Nacional de Colombia-
Universidad de Antioquia, por medio del contracto
0404-2013.
6. Referencias
[1] V. M. Abbasov, H. C. Ibrahimov, G. S.
Mukhtarova, E. Abdullayev, Fuel, 184 (2016) 555-
558.
[2] J.-W. Tae, B.-S. Jang, J.-R. Kim, I. Kim, D.-W.
Park, , Solid State Ionics, 172 (1) (2004) 129-133.
2.4 Separación de productos y análisis elemental Estos resultados definen un coque de alto
contenido de carbono (90,4%) típico de este tipo de
Los productos solubles en THF se sometieron a materiales, un contenido de azufre de 0,8%,
una serie de extracciones con n-hexano y acetona. mientras que el material muestra bajos contenidos
La fracción soluble en n-hexano se definió como de hidrógeno, nitrógeno y oxígeno, dado el proceso
aceites (O), la fracción insoluble en hexano pero de producción.
soluble en acetona como asfaltenos (A) y la
insoluble en hexano y acetona pero solubles en
THF como preasfaltenos (PA). Tabla 2. Análisis elemental del carbón YB-1 y
La comparación entre las reacciones se hizo los soportes carbonosos
mediante la determinación de la conversión del Muestra Análisis elemental (%, b.s.l.c.)
carbón y los rendimientos hacia las diferentes
fracciones, de acuerdo con las siguientes Ca Ha Na Sa Ob
expresiones: YB-1 79,7 5,1 1,9 1,7 11,6
X %
W muestra, sec a Wresiduo
*100
CANr
Coque
92,2
90,4
0,8
0,2
0,4
1,7
0,6
0,8
6,0
6,9
(1)
Wmuestra,bslc a
base seca y libre de cenizas
b
W fracción Calculado por diferencia
R% *100 (2)
Wmuestra,bslc
3.1 Preparación de los catalizadores
Donde Wfracción y Wresiduo son las masas de las Con el fin de evitar el uso del H2S en la activación
fracciones y residuo respectivamente. Wmuestra,seca y del catalizador, se utilizó un método de preparación
Wmuestra,bslc son las masas de la muestra de partida vía formación del complejo Fe-tioúrea para ser
en base seca y base seca libre de cenizas impregnado posteriormente en el soporte de una
respectivamente. manera sencilla con la consecuente activación del
Al carbón original y a las diferentes fracciones de catalizador por medio de un tratamiento térmico.
productos se les realizó el análisis elemental. El En la Tabla 3 se muestran que los catalizadores
azufre se determinó en un equipo LECO® SC-32 y soportados en γ-alúmina y coque presentan
para carbono, hidrógeno y nitrógeno un equipo contenidos de azufre similares; mientras que los
LECO® CHN 600. soportados en carbón activado presentan un
contenido de azufre, de aproximadamente el doble
de los otros catalizadores. La gran área superficial
3. Resultados y discusión y microporosidad encontrada en el carbón activado
La Tabla 1 muestra que el carbón YB-1 es (SBET =1048 m2/g) favorece el proceso de
bituminoso medio volátil (según norma ASTM D impregnación del complejo, el cual es el precursor
388-99) y con bajo contenido de cenizas adecuado de formación del sulfuro, permitiendo obtener una
para la transformación a combustibles líquidos. buena dispersión de la fase activa en el soporte
catalítico y una mayor formación del sulfuro que es
la fase activa del catalizador. Los catalizadores
obtenidos a partir de los soportes coque (SBET = 4
m2/g) y γ-alúmina (SBET = 123 m2/g), presentan un
6. Referencias
[1] S. Wang, Y. Tang, H. H. Schobert, Y. Guo, and
Y. Su, Fuel, 107 (2013) 518.
[2] X. Curran, G. P., Struck, R. T., Gorin, E., J. Am.
Chem. Soc., Ind. Eng. Chem. Proc. Des. Dev. 6 (2)
(1967) 166.
[3] M. R. Baldwin and S. Vinciguerra, Fuel, 62
(1983) 498.
[4] Ogawa, T., Stenberg, V.I., Montano, P.A., Fuel
63 (1984) 1660.
[5] K. Sakanishi, H. Hasuo, M. Kishino, I.
Mochida; Energy & Fuels, 10 (1996) 216.
[6]U. Priyanto, K. Sakanishi, O. Okuma, I.
Mochida; Ind. Eng. Chem. Res., 40 (2001) 774.
[7] J. de J. Díaz, Y. Y. Agámez, L. I. Rodríguez, J.
O. Hernández, A. Jiménez, O. A. Villalba, Patent
US 8,476,182 B2 (2013), BR 0917082-0 (2018).
[8] J.J. Díaz, L.M. Carballo, J. Figueiredo, Applied
Catalysis: General 311 (2006) 51.
[9] K. Hiranoa, M. Kouzua, T. Okadab, M.
Kobayashia, M. Ikenagac, T. Suzukic, Fuel 78
(1999) 1867.
[10] U. Priyanto, K. Sakanishi, O. Okuma and I.
Mochida, Ind. Eng. Chem. Res. 40 (2001) 774.
[11] M. Trautmann, S. Lang, Y. Traa, Fuel 151
(2015) 102.
31 mg/kg N
31 mg/kg N
100 mg/kg S
200 mg/kg S
100 mg/kg N
200 mg/kg N
100 mg/kg N
100 mg/kg S
31 mg/kg N
31 mg/kg N
8 mg/kg S
8 mg/kg S
8 mg/kg S
8 mg/kg S
D86). Através destas propriedades, calculou-se o
teor de carbono em ciclos aromáticos pelo método
ASTM D3238 e o índice de cetano conforme
ASTM D4737.
Foram ajustados modelos cinéticos aos dados
experimentais de conversão de aromáticos, sendo
os parâmetros estimados pelo método de mínimos
quadrados com rotina de minimização de
Levenberg-Marquardt, disponível no software
STATISTICA.
3. Resultados e discussão
3.1 Efeito do teor de enxofre e nitrogênio na Figura 1. Conversão de aromáticos (HDA) para
reação de HDA. cargas contendo diferentes teores de enxofre e
A conversão de compostos aromáticos foi nitrogênio.
acompanhada pela variação do teor de carbono
aromático entre a carga e produto para cada carga
Já o efeito do aumento do teor de compostos
estudada, como apresentado na Figura 1. Para as
nitrogenados no HDA, mantido constante e baixo
cargas B1 e B2, variou-se somente o teor de
o teor de enxofre na carga, foi muito menor que o
enxofre pela adição de DBT à carga original A.
observado com os compostos sulfurados. Mesmo
Nas cargas C1 e C2, variou-se somente o teor de
na presença de 200 mk/kg de nitrogênio, como
nitrogênio pela adição de quinolina. A carga D foi
quinolina, a queda de conversão de HDA foi
dopada com ambos os contaminantes de forma a
comparativamente pequena (cerca de 20 %
se ter 100 mg/kg de S e N. Ao final da sequencia
relativos). Este comportamento é diverso do
de testes, a carga A foi novamente testada a fim
observado com catalisadores à base de sulfetos
de se avaliar eventual desativação permanente do
metálicos para HDT, onde a inibição dos
catalisador após exposição à cargas com altos
compostos nitrogenados na reação de HDA é mais
teores de contaminantes.
intensa que a de compostos sulfurados e H2S [13].
Para a carga original (A), com baixos teores de S
No presente trabalho, entretanto, é necessário se
e N, foram obtidas conversões relativamente
ter em conta que o composto nitrogenado
elevadas de aromáticos, da ordem de 70%, sendo
utilizado para contaminar o gasóleo hidrotratado,
que a diferença entre os dois catalisadores foi
quinolina, é de conversão relativamente fácil. A
relativamente pequena.
maior parte do nitrogênio é convertida sobre o
De uma maneira geral, pode-se dizer que o metal nobre, tanto aquele originalmente presente
aumento do teor de S na carga, mantendo-se baixo na carga como o adicionado como quinolina. Ao
o teor de nitrogenados, leva a um decréscimo contrário do enxofre, onde o H2S formado é um
importante na atividade de saturação de veneno tão ou mais forte que o composto
aromáticos. Esta variação é ligeiramente mais sulfurado orgânico, a amônia formada possui um
importante para o catalisador PtPd/Si-Al, efeito de inibição mais fraco que os compostos
suportado em sílica-alumina, que para o nitrogenados orgânicos pois apresenta uma
200 mg/kg N
100 mg/kg N
100 mg/kg N
31 mg/kg N
31 mg/kg N
100 mg/kg S
200 mg/kg S
100 mg/kg S
31 mg/kg N
31 mg/kg N
8 mg/kg S
8 mg/kg S
8 mg/kg S
8 mg/kg S
suportado em sílica-alumina.
O efeito de inibição na atividade de HDA
acarreta variações importantes nas propriedades
do óleo diesel associadas ao teor de aromáticos no
produto, como o índice de cetano (ICC) e
densidade, mostradas na Figura 2 e 3
respectivamente. O índice de cetano mede a
qualidade de ignição do óleo diesel e aumenta
com a concentração de compostos saturados e
com o peso molecular do produto. O catalisador
suportado em sílica-alumina proporcionou menor
aumento do ICC e também foi mais afetado pela
presença de contaminantes, como observado
anteriormente para a conversão de HDA.
Figura 3. Variação de densidade para cargas
contendo diferentes teores de enxofre e
nitrogênio.
31 mg/kg N
31 mg/kg N
100 mg/kg S
200 mg/kg S
100 mg/kg N
200 mg/kg N
100 mg/kg N
100 mg/kg S
31 mg/kg N
31 mg/kg N
8 mg/kg S
8 mg/kg S
8 mg/kg S
8 mg/kg S
5. Agradecimentos
Às equipes de operação e apoio analítico do
grupo de plantas piloto do
CENPES/PETROBRAS pela realização dos testes
de avaliação catalítica.
6. Referências
[1] C. Song e X. Ma, Appl. Catal. B: Environm.,
41( 2003) 207.
[2] K.G. Knudsen, B.H. Cooper e H. Topsoe,
Appl. Catal. A, 189 (1999) 205.
[3] B.H. Cooper, A. Stanislaus, P.S. Hannerup,
Hydrocarbon Processing, 72 (1983) 83-88.
[4] J.P. Peries, A. Billon, A. Hennico, S.
Kressmann, Proc. NPRA 1991 Annual Meeting.
San Antonio – EUA, 1991, Artigo AM-91-38.
[5] S.G. Kukes, F.T. Clark, D. Hopkins, L.M.
Green, Distillate Hydrogenation. Patente US
5.151.172, Amoco Co., 1992
70
60
0 20 40 60 80 100
Contenido en NiO (% en peso)
Figura 1. Variación de la selectividad a etileno
con el contenido de níquel. Condiciones de
reacción indicadas en el texto, 450ºC y
conversión de etano del 10%.
En ambos casos, existe un máximo de B NiO
TiO2 anatasa
selectividad a etileno, aunque ese máximo tiene TiO2 rutilo
lugar para contenidos de níquel diferentes
dependiendo del método de preparación. Así, para
los catalizadores soportados, NiO/TiO2, la mayor 92Ni-Ti-O
selectividad a etileno (en torno a 88-90%) se
obtiene para los catalizadores con contenidos de 80Ni-Ti-O
NiO del 20 al 50%, en peso. Sin embargo,
50Ni-Ti-O
mayores contenidos de níquel provocan una
importante caída de la selectividad. En el caso de
los catalizadores Ni-Ti-O promovidos, ese
máximo también se alcanza para un valor de 20Ni-Ti-O
TiO2 6. Referencias
No selectivo Selectivo
No selectivo Ni-Ti-O
Ti-O Selectivo Ni-Ti-O Ni-O [1] K. Brelsford, Oil Gas J, July 7 (2014) 90.
Selectivo [2] T. Ren, M.K. Patel, K. Blok, Energy 33 (2008)
Ni-Ti-O
100 817.
a etileno (%)
Selectividad
90
[3] G.A. Gartner, A.C. van Veen J.A. Lercher,
80
ChemCatChem 5 (2013) 3196.
70
[4] T. Blasco, J.M. López Nieto Appl. Catal. A:
60
0 20 40 60 80 100 Gen. 157 (1997) 117.
NiO (% peso)
[5] B. Solsona, M.I. Vázquez, F. Ivars, A. Dejoz,
Figura 5. Catalizadores Ni-Ti-O preparados por P. Concepción, J.M. López, Nieto, J. Catal. 252
coprecipitación (promovidos) para la DHO de (2007) 271.
etano. [6] Z. Skoufa, E. Heracleous, A.A. Lemonidou, J.
Catal. 322 (2015) 118.
[7] E. Heracleous, A.A. Lemonidou, J. Catal. 270
El valor óptimo en este caso se encuentra en (2010) 67.
torno al 80-95% de NiO. Para contenidos de NiO [8] B. Solsona, P. Concepción, J.M. López Nieto,
por encima del 96-97% la selectividad disminuye et al., Catal. Sci. Technol. 6 (2016) 3419.
por la aparición de zonas de NiO que no [9] J.M. López Nieto, B. Solsona, R.K. Grasselli,
interaccionan con titanio. et al., Top Catal 57 (2014) 1248.
Los resultados de conversión y selectividad en la La Figura 6 presenta los rendimientos hacia cada
reacción de hidrocraqueo de decalina se presentan uno de los grupos de productos. Se observó un
en la Tabla 5. aumento significativo en el rendimiento de todos
los productos con los catalizadores MoS2/MA-HT,
La conversión de decalina con los sistemas MoS2/MA-MW5 y MoS2/MA-MW60 respecto al
bifuncionales MoS2/MA estuvo entre 51.5 % y catalizador MoS2/Siral20, lo que está asociado a la
60.8 %, siendo mayor la conversión obtenida con mayor conversión obtenida con los catalizadores
los materiales sintetizados mediante síntesis preparados en comparación con la silicoalúmina
hidrotérmica asistida por microondas, mientras la comercial (Siral-20). El marcado aumento de la
conversión de decalina con el catalizador actividad refleja el papel de los sitios ácidos
bifuncional MoS2/Siral-20 fue 21.7 %. Brønsted. En el caso de la Siral-20, probablemente
la acidez Brønsted no contribuye mucho a pesar de
tener una acidez total relativamente alta (430 μmol
g-1), lo que se ve reflejado en la conversión de
decalina.
5. Agradecimientos
Los autores agradecen a ECOPETROL y
COLCIENCIAS (proyecto 1101-559-36471) y a la
Universidad de Antioquia por el apoyo financiero.
6. Referencias
[1] H. Toulhoat and P. Raybaud, in Catalysis by
Transition Metal Sulphides: From Molecular
Theory to Industrial Application. 2013.
[2] A. Hassan, S. Ahmed, M. A. Ali, H. Hamid, T.
Inui, Applied Catalysis A: General, 220 (2001) 59.
[3] S. Zeng, J. Blanchard, M. Breysse, Y. Shi, X.
Su, H. Nie, D. Li, Applied Catalysis A: General,
Figura 6. Rendimiento en la reacción de 294 (2005) 59.
hidrocraqueo de decalina con catalizadores [4] C. Leyva, J. Ancheyta, A. Travert, F. Maugé, L.
bifuncionales Mariey, J. Ramírez, M. S. Rana, Applied Catalysis
A: General, 425-426 (2012) 1.
Un mayor rendimiento hacia productos de
[5] M. S. Rana, V. Sámano, J. Ancheyta, and J. A.
isomerización en comparación con los demás
I. Diaz, Fuel, 86 (2007) 1216.
productos se debe a la naturaleza de los
[6] Z. Zhang, Y. Han, L. Zhu, R. Wang, Y. Yu, S.
catalizadores bifuncionales, donde la función
Qiu, D. Zhao, F. S. Xiao, Angewandte Chemie
hidrogenante es débil y por tanto limita las
International Edition, 40 (2001) 1258.
reacciones de apertura de anillo y de craqueo.
[7] Y. Liu, W. Zhang, T. J. Pinnavaia, Angewandte
Chemie International Edition, 40 (2001) 1255.
[8] Y. Liu, T. J. Pinnavaia, Journal of Materials
4. Conclusiones
Chemistry, 14 (2004) 1099.
A partir de semillas de zeolita Beta y mediante [8] Y. Liu, T. J. Pinnavaia, Journal of Materials
síntesis hidrotérmica asistida por microondas fue Chemistry, 14 (2004) 1099.
posible obtener aluminosilicatos mesoporosos con [9] C. Cheng, H. Cheng, L. Wu, and B. Cheng,
propiedades ácidas adecuadas para la preparación Studies in Surface Science and Catalysis, 156
de catalizadores bifuncionales del tipo nano- (2005) 113.
MoS2/MA, activos en el hidrocraqueo de decalina. [10] U. Khalil and O. Muraza, Microporous and
Se encontró que la implementación de irradiación Mesoporous Materials, 232 (2016) 211.
por microondas reduce significativamente el [11] K. S. Triantafyllidis, E. F. Iliopoulou, E. V
tiempo de tratamiento hidrotérmico, pasando de Antonakou, A. A. Lappas, H. Wang, T. J.
días en la síntesis hidrotérmica convencional a Pinnavaia, Microporous and Mesoporous
periodos reducidos de hasta 5 min obteniendo Materials, 99 (2007) 132.
materiales ácidos con características texturales y [12] K. S. Triantafyllidis, A. A. Lappas, I. A.
ácidas comparables con las silicoalúminas Vasalos, Y. Liu, H. Wang, and T. J. Pinnavaia,
obtenidas por síntesis hidrotérmica durante días. Catalysis Today, 112 (2006) 33.
[13] C. J. Van Oers, W. J. J. Stevens, E. Bruijn, M.
Se pudo establecer que el aumento en el tiempo Mertens, O. I. Lebedev, G. Van Tendeloo, V.
de irradiación por microondas disminuyó el área Meynen, P. Cool, Microporous and Mesoporous
superficial, volumen de poro y el tamaño de poro. Materials, 120 (2009) 29.
Adicionalmente, el uso de irradiación de [14] H. Wang, Y. Liu, and T. J. Pinnavaia, Journal
microondas induce a una mayor incorporación de of Physical Chemistry B, 110 (2006) 4524.
aluminio. [15] L. Di Felice, N. Catherin, L. Piccolo, D.
Los materiales sintetizados al ser utilizados como Laurenti, E. Blanco, E. Leclerc, C. Geantet, V.
función ácida en catalizadores bifuncionales del Calemma, Applied Catalysis A: General, 512
tipo nano-MoS2/MA, favorecieron conversiones (2016) 43.
2. Computacional
3. Resultados y discusión
Para este estudio se empleó el software
Gaussian 03[4] con la aproximación del clúster y Inicialmente se realizó una evaluación del TIPB
el método ONIOM [5]. Se emplearon dos tipos de aislado con el fin de determinar su
modelo, para las optimizaciones y pasos de comportamiento frente a la protonación en sus dos
reacción se empleó un modelo de tres capas: alta posibles sitios (A y B de la Figura 2). Se logró
(33 átomos) para el sitio activo y sus átomos más determinar que el sitio A es más estable por 59
cercanos, una capa media (52 átomos) para los kJ/mol que el sitio B. Este resultado no era el
átomos que rodean el sitia activo dando lugar a esperado dada la estabilidad de los carbocationes
una circunferencia y la capa baja para dar soporte terciarios; sin embargo, el alto impedimento
a la estructura (406 átomos). En la Figura 1 se estérico de la molécula alrededor del grupo
observa el modelo empleado. El modelo teórico isopropil puede explicar este comportamiento.
empleado para la capa alta es B3LYP/LANL2DZ, Este resultado además generó una ruta de
para la capa media: HF/LANL2DZ y para la baja evaluación dentro de la cavidad de la zeolita, ya
el método semi-empírico PM6. que, después de varios intentos de optimización
Para los cálculos de frecuencia se redujo el era posible evidenciar que el átomo de H ácido
modelo de la zeolita a 168 átomos verificando una (unido al O adyacente al Al en la Zeolita) siempre
conservación de los parámetros geométricos. Esto se orientaba hacia el sitio A, generando
fue necesario ya que el modelo inicial no permitía elongaciones en los enlaces C-C del anillo del
realizar el cálculo de frecuencias con los recursos orden del 3 %.
4. Conclusiones
El mecanismo, incluyendo pasos elementales,
para el craqueo catalítico del TIPB ha sido
descrito por medio de análisis computacional,
reflejando de manera adecuada los reportes
experimentales, cuyos principales productos de
reacción son propileno y el DIPB, cumeno.
La transferencia de H+ en la molécula TIPB
juega un papel esencial durante la reacción de
craqueo.
El rompimiento del enlace C-C+ es la etapa
limitante de la reacción, con una energía de
activación de 152 kJ/mol .
ORAIS CURTAS
XXVI CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE CATÁLISE
COIMBRA 9-14 de setembro de 2018
Contenido de carbón
Catalizador
Cdep TPO Cdep AE
(mg C h-1 gcat-1) (mg C h-1 gcat-1)
5. Agradecimientos
Al Programa para el Desarrollo de las Ciencias
Básicas (PEDECIBA) y al Dr. Alejandro Amaya
por la determinación de los parámetros texturales
Figura 4. Perfiles de oxidación térmica de los catalizadores.
programada.
(1)
(B)
(2)
(3)
3. Resultados y discusión
3.1. Adherencia de capa catalítica
En la Figura 1 se observa la pérdida de masa de
la capa catalítica vs. el tiempo. En los tres
catalizadores, a los 10 minutos de test mecánico
se registra la mayor pérdida de masa activa y Figura 2. Micrografías SEM del recubrimiento
luego, la cantidad de masa remanente en el de: (A) (M)Sr16La10CaO y (B)
recubrimiento se mantiene constante. El (M)Sr16La10CaO_AC
catalizador que exhibió la mayor pérdida, de
aproximadamente 12%, fue el obtenido a partir de En la Figura 2 pueden observarse las
acetato de calcio comercial, micrografías SEM de los dos catalizadores con
(M)Sr16La10CaO_AC. Los dos catalizadores igual contenido de Sr y La obtenidos a partir de
preparados a partir de cáscaras de huevo, distintos precursores. En la imagen 2(A), se
(M)Sr5La5CaO y (M)Sr16La10CaO, presentaron presenta el recubrimiento del catalizador
pérdidas menores al 5%. Este valor es pequeño y (M)Sr16La10CaO. En la misma puede observarse
refleja una muy buena adherencia de la capa que el recubrimiento es completo y de morfología
catalítica a la estructura monolítica. homogénea. Sin embargo, en la Figura 2(B) se
5. Agradecimientos
Se agradece el apoyo económico del CONICET
y de la Universidad Nacional del Litoral.
6. Referencias
[1] K. Hoek, Studies in Surface Science and
Catalysis, 147 (2004) 25.
[2] A.I. Olivos-Suarez, E.J.M. Hensen, J. Ruiz-
Martinez, E.A. Pidko, J. Gascon, ACS Catalysis, 6
(2016) 2965.
[3] W. Nabgan, T.A.T. Abdullah, R. Mat, B.
NAbgan, Y. Gambo, M. Ibrahim, A. Ahmad, A.A.
Jalil, S. Triwahyono, I. Saeh, Renewable and
Sustainable Energy Reviews, 79 (2017) 34.
[4] K.M. Sundaram, M.M. Shreehan, E.F.
Olszewski, Kirk-Othmer Encyclopedia of
Chemical Technology, John Wiley & Sons, Inc.,
2010.
Resumo
Perovskitas sintetizadas pelo método de Pechini foram avaliadas como catalisadores para a reação de oxidação
parcial do metano. O efeito de partículas metálicas de níquel impregnadas por via úmida sobre as perovksitas
também foi avaliado para a mesma reação. As amostras foram caracterizadas por análises termogravimétricas
(TGA/DTGA), difração de raio X (DRX), microscopia eletrônica de transmissão (TEM) e redução a
temperatura programada (TPR). Os testes catalíticos foram realizados a 700ºC, a pressão atmosférica, para
uma vazão de alimentação de 200 cm3.min-1. As amostras impregnadas com níquel apresentaram maior
conversão e seletividade para a reação de oxidação parcial, como esperado devido a reatividade do metal usado
como fase ativa no catalisador proposto.
Palavras chave: perovskitas, níquel, oxidação parcial do metano, hidrogênio, reforma do metano.
Abstract
Perovskites synthesized by the Pechini method were evaluated as catalysts for the partial oxidation reaction of
methane. The effect of wet impregnated nickel metal particles on perovskites was also evaluated for the same
reaction. The samples were characterized by thermogravimetric analysis (TGA / DTGA), X-ray diffraction
(XRD), transmission electron microscopy (TEM) and programmed reduction temperature (TPR). The catalytic
tests were carried out at 700 ºC at atmospheric pressure for a feed rate of 200 cm3.min-1. The samples doped
with nickel showed higher conversion and selectivity to the partial oxidation reaction, as expected due to the
reactivity of the metal used as the active phase in the proposed catalyst.
Keywords: perovskites, nickel, partial oxidation methane, hydrogen, methane reforming.
20
36 38 40 42 44 46 48 50 0
2q 200 400 600 800 1000
Temperatura (ºC)
s Figura 4: Perfil de TPR da amostra LF_15.Ni
s
(200)
s
s
(111)
(220)
(311)
Avaliação Catalítica
20 30 40 50 60 70 80 A Figura 5 e Tabela 1 mostram, respectivamente,
2q as conversões de CH4 e os resultados de
Figura 2. DRX das amostras LF e LF_15Ni seletividade e razão H2/CO obtidas na reação de
POM para os catalisadores LF e LF_15Ni.
Verifica-se que o catalisador LF apresentou
conversão de CH4 em torno de 27%, enquanto a
amostra com Ni teve o dobro de conversão.
Com W/F igual a 0.40 Kg.s.mol-1 as taxas foram
1,56 e 3,30 mol.g-1.s-1 para LF e LF_15Ni,
respectivamente, indicando que o catalisador com
Ni apresentou o dobro da atividade do catalisador
sem a presença do Ni. Nota-se que a seletividade
tambem aumentou duas vezes em relação a
perovskita pura. Este valor está em acordo com
Tamião et al [11] para as mesmas condições
experimentais (W/F=0.40), onde a conversão foi
28% e a seletividade para H2 igual 16,6%.
Importante é que o catalisador LF_15Ni,
Figura 3. Efeito da sinterização na amostra apresentou baixa seletividade de CO2 quando
LF_15Ni. comparado com o catalisador LF. Estes resultados
estão de acordo com Dai et al. [17] para a
perovskita LaFeO3.
A análise de redução a temperatura programada,
O níquel é conhecido como um substituto
Figura 4, forneceu informações sobre o estado de
potencial aos metais nobres como fase ativa para as
oxidação e a interação entre o metal e o óxido. O
reações de reforma do metano. No entanto,
perfil apresentou um comportamento gaussiano,
apresenta a desvantagem da desativação atribuída
onde foi possível visualizar duas regiões. A
a formação de coque durante a reação de POM.
primeira é um ombro na curva, indicando que
Enretanto, o catalisador de Ni suportado na
houve um inicio de redução. A seguir, na segunda
perovskita se manteve estável sob fluxo reagente.
região, a taxa de redução cresceu
Uma possibilidade para este resultado é que a
exponencialmente com o aumento da temperatura
desativação por deposição de carbono pode ser
até um valor máximo. Posteriormente, essa taxa
minimizada caso as espécies metálicas sejam bem
decresceu indicando que a redução do óxido (NiO)
dispersas na superfície do catalisador [11,18].
a metal (Ni0), equação 1 [17].
Nota-se nos resultados de seletividade que a
NiO + H2 → Ni0 + H2 O (1)
amostra LF formou grande quantidade de CO2,
além de etano e eteno quando comparada ao
catalisador com níquel.
Porém, o que sugere-se para explicar a atividade
5.Agradecimientos
Los autores agradecen a CICPBA (Comisión de
Investigaciones Científicas) y a ANPCyT
(Agencia Nacional de Promoción Científica y
Tecnológica) por apoyar esta investigación. J.D.
Monzón y M.R. Gonzalez agradecen el soporte
financiero a través de las becas doctoral y
Postdoctoral de UTN- CONICET y CONICET,
respectivamente.
6. Referencias
[1] C.F. Wang, J.S. Li, L.J. Wang, X.Y. Sun,
Journal of Hazardous Materials, 155 (2008) 58.
[2] H. Cho, D. Oh, K. Kim, Journal of Hazardous
Materials B, 127 (2005) 187.
[3] N. Shigemoto, H. Hayashi, K. Miyaura,
Journal of Materials Science, 28 (1993) 4781.
[4] M. Ilic, C. Cheeseman, C. Sollars, J. Knight,
Fuel, 82 (2003) 331.
[5] F.K. Nihon, K. Kankyogijyutsu, Coal Ash
Handbook, 4th edition, Tokyo, 2005.
[6] W.Letzsch, Global demand for catalytic
5. Agradecimentos
Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do
projeto (Laboratório Associado) CICECO-
Instituto de Materiais de Aveiro-Aveiro-POCI-01-
0145-FEDER-007679 [FCT (Fundação para a
Ciência e Tecnologia) ref. UID/CTM/
50011/2013], financiado por fundos nacionais
através da FCT/MEC e, quando aplicável, co-
financiado pelo FEDER (Fundo Europeu de
Desenvolvimento Regional) no âmbito do Contrato
de Parceria PT2020. A FCT e a União Europeia são
reconhecidas pela atribuição da bolsa de
doutoramento a A.F.S. (SFRH/BD/101018/2014) e
das bolsas de pós-doutoramento a M.A.
(SFRH/BPD/89068/2012) e P.N. (SFRH/BPD/
110530/2015), co-financiadas pelo MCTES e pelo
Fundo Social Europeu através do programa POPH
do QREN.
6. Referências
[1] A. Corma, S. Iborra in Catalysts for Fine
Chemical Synthesis: Microporous and
Mesoporous Solid Catalysts, Volume 4, E.G.
Derouane, I. V. Kozhevnikov, S.M. Roberts (Eds.),
England, John Wiley & Sons, 2006, 125–140.
[2] J.W. Yoon, J.S. Chang, H.D. Lee, T.J. Kim,
S.H. Jhung, Journal of Catalysis, 245 (2007) 253
[3] X. Zhang, J. Zhong, J. Wang, J. Gao, A. Liu,
Catalysis. Letters, 126 (2008) 388
100.3
Conversión Calculada [%]
40.3
60 52.2 68.2 86.5 20.3
6. Referencias
[1] I. Levin, Nature 488 (2012) 35.
[2] S. Suib, A-H. Liu, J. Gao, He L-N in New and
Future Developments in Catalysis. Suib S. (Ed.)
Elsevier; 2013.
[3] T. Sakakura, J-C. Choi, H. Yasuda,
Transformation of Carbon Dioxide. Chem Rev
2007;107:2365–87.
[4] Q. Liu, L.Wu, R. Jackstell, M. Beller, Using
carbon dioxide as a building block in organic
synthesis. Nat Commun 2015;6:5933.
[5] M. Aresta, A. Dibenedetto, Carbon dioxide as
building block for the synthesis of organic
carbonates. J Mol Catal A Chem 2002;182-
183:399–409.
[6] M. Aresta, A. Dibenedetto, Utilisation of CO2
as a chemical feedstock: opportunities and
challenges. Dalton Trans 2007:2975–92.
[7] H. Arakawa, M. Aresta, JN. Armor, MA.
Barteau, EJ. Beckman , AT. Bell, Catalysis
Research of Relevance to Carbon
Management: Progress, Challenges, and
Opportunities. Chem Rev 2001;101:953–96.
[8] PG. Jessop, T. Ikariya, R. Noyori,
Homogeneous Hydrogenation of Carbon Dioxide.
Chem Rev 1995;95:259–72.
[9] M. Mikkelsen, M. Jørgensen, FC. Krebs, The
teraton challenge. A review of fixation and
transformation of carbon dioxide. Energy Environ
Sci 2010;3:43–81.
[10] I. Omae, Aspects of carbon dioxide
utilization. Catal Today 2006;115:33–52.
[11] A. Shaikh, S.Sivaram, Organic Carbonates †.
Chem Rev 1996;96:951–76.
[12] D. Darensbourg, Catalysts for the reactions of
epoxides and carbon dioxide. Coord Chem Rev
1996;153:155–74.
[13] M. North, R. Pasquale, C. Young, Synthesis of
cyclic carbonates from epoxides and CO2. Green
Chem 2010;12:1514.
[14] P. Tundo, New developments in dimethyl
carbonate chemistry. Pure Appl Chem
2001;73:1117–24.
KL-F
Los resultados obtenidos mediante XPS
mostraron que el Pd se encuentra en todos los
Figura 1. DRX de zeolitas usadas como soporte catalizadores predominantemente en estado cero-
valente (67-92%) sin embargo el catalizador
Pd(1)KL mostró una proporción de paladio
electrodeficiente casi 5 veces superior al resto.
80
60
40
20
100
Selectividad (%)
0 80
50 100 150 200 250 300 60
40
T (ºC) 20
0
Pd(1)HY Pd(1)HMOR Pd(1)KL
Pd(1)HL Pd(1)NaY
80 80
Selectividad (%)
60 60
hidrocarburos de más de un átomo de carbono en
trabajos anteriores.
40 40
20 20 El catalizador Pd(1)KL se ensayó a mayor
concentración de TCM (2800ppm) y 300 ºC
0 0
75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 durante un experimento de larga duración (40 h).
Temperature(ºC) Los resultados fueron muy favorables, ya que el
catalizador no presentó desactivación alguna en la
SCH4 (%) SC2H6 (%) SC3H8 (%)
conversión de TCM en las 40h de reacción. La
SMCM (%) SDCM (%) Xtcm (%) selectividad a compuestos C2 se vio disminuida
únicamente en un 10%, en favor del metano La
Figura 5. Conversión y selectividad frente a nula desactivación del material parece estar
temperatura en la HDC de TCM con el catalizador directamente relacionada con la baja acidez que
de Pd(1)HY.
5. Agradecimientos
Los autores agradecen el apoyo financiero del
Ministerio de Economía y Competitividad Español
(MINECO) del proyecto CTM 2014-53008. A su
vez, C. Fernandez-Ruiz agradece al MINECO por
su beca de investigación.
6. Referencias
[1] Zhigui He, Guiying Li, Jiangyao Chen, Yong
Huang, Taicheng An, Chaosheng Zhang. Environ.
Int. 77 (2015) 85-94
[2] B. Huang, C. Lei, C. Wei, G. Zeng. Environ. Int.
71 (2014) 118–138
[3] Australian & Global Emissons of ODSs: DoE
Project (2015)
[4] Anna Sr´ ebowata, Rafal Baranb, Sandra
Casalec, Izabela I. Kaminska, Dariusz Łomot,
Dmytro Lisovytskiy, Stanislaw Dzwigaj. Applied
Catalysis B: Environmental 152–153 (2014) 317–
327
[5] Daniele Comandella, Silke Woszidlo, Anett
Georgi, Frank-Dieter Kopinke, Katrin Mackenzie.
Applied Catalysis B: Environmental 186 (2016)
204–211
[6] L.M. Gómez-Sainero, J. Palomar, S. Omar, C.
Fernandez, J. Bedia, A. Álvarez-Montero, J.J.
Rodriguez. Catal. Today. Madrid, 2017.
[7] J. Bedia, L.M. Gómez-Sainero, J.M. Grau, M.
Busto, M. Martin-Martinez, J.J. Rodriguez. J.
Catal. 294 (2012) 207–215
[8] Ch. Baerlocher, W.M. Meier and D.H. Olson.
Elsevier. Fifth revised edition. 2001, p.31.
(c)
Área Volumen
Tamaño de
Monolito BET de poro
poro (Å)
Figura 4. Imagen SEM del recubrimiento de 9% (m2 g-1) (cm3 g-1)
P.
Ni-P 250 ºC 0,64 0,0010 67
La Figura 5 muestra los resultados de difracción 14%P 325 ºC
de Rayos-X para los tres tipos de recubrimientos 0,55 0,0013 97
sintetizados, a las dos temperaturas de trabajo. A
250 ºC se observa mayoritariamente la presencia Ni-P 250 ºC 0,57 0,0024 167
de níquel cristalino. A 325 ºC, además de níquel 9%P 325 ºC 0,68 0,0021 123
cristalino, también se observa la aparición de la
fase de fosfuro Ni3P. Ni-P 250 ºC 0,42 0,0024 235
% Conversión
Temperatura Presión,
(b) °C atm Ni-P Ni-P Ni-P Ni-
14% 9% 3% Ni2P
1 10 10 7 3
250 10 20 13 9 9
30 9 15 2 65
1 13 10 6 39
325 10 30 14 17 48
30 24 13 21 54
De los resultados obtenidos en las pruebas
catalíticas, se puede destacar que el recubrimiento
níquel fosforado generó conversiones entre 2 y 30
% para la reacción de hidrodecloración de
Figura 5. Difractogramas de los recubrimientos clorobenceno. Dichas conversiones son bastante
tratados a: (a) 250 ºC, (b) 325 ºC. prometedoras y confirman que este tipo de
materiales pueden ser usados como catalizadores.
4. Conclusiones
Figura 6. Gráficos de barras comparativos de
conversión en función del sistema evaluado: a) Los recubrimientos níquel fosforado tienen una
actividad catalítica a 250 ºC; b) actividad fuerte dependencia con el contenido de fósforo,
catalítica a 325 ºC. mostrando en los DRX una tendencia hacia la
cristalización de níquel en la medida en que
Vistos todos los resultados obtenidos para la disminuye el contenido de P, para los
caracterización de cada recubrimiento, se puede recubrimientos sin tratamiento térmico, mientras
plantear un panorama más amplio sobre el que la temperatura de tratamiento térmico juega
comportamiento de estos bajo condiciones un papel fundamental en la formación de los
2.3 Factor jerárquico (HF) La zeolita NaY comercial presenta una isoterma
tipo I clásica, mientras que las isotermas de las
El HF se utiliza para categorizar el grado de orden zeolitas sintetizadas USY son del tipo IV (Figura
estructural de los materiales porosos. Zheng et al 1) [3]. Los amplios bucles de histéresis a 0,4 ≤ P/P0
[2] proponen una correlación que permite la ≤ 0,95 es un signo típico de la presencia de
clasificación de zeolitas jerárquicas utilizando el mesoporos [1, 5, 6]. Las pendientes de los
análisis de adsorción convencional, y está definido isotermas de casi todas las zeolitas sintetizadas (a
mediante la Ecuación 2. excepción de la zeolita Z8924-1) son más grandes
v_micro S_meso que las de la zeolita comercial USY, lo que indica
HF = v_total ∗ S_BET (2)
que la capacidad de adsorción de superficie de las
Donde: zeolitas sintetizadas es mayor.
v_micro= volumen de microporo
v_total= volumen total La figura 2 muestra una distribución de tamaño
S_meso= área superficial de poro bimodal en las zeolitas jerárquicas USY.
Un pico pequeño a 2 nm, que también se presenta
S_BET= área BET en la zeolita NaY comercial, y se atribuye al efecto
de resistencia a la tracción del adsorbente [7], y el
segundo pico entre 9,3 y 12 nm, en el rango
3. Resultados y discusión mesoporoso. En todos los casos las zeolitas
En la Tabla 1 se observa que el grado de sintetizadas presentan mayor diámetro de poro que
cristalinidad y el tamaño del cristal de las zeolitas la zeolita USY comercial, 6,8 nm.
sintetizadas, se encuentra en el intervalo similar de
la zeolita USY comercial. La composición química
de las zeolitas muestra que la relación molar
SiO2/Al2O3 se encuentra alrededor de 4,5 a 5 y que
disminuye con el tiempo de cristalización.
Tabla 2. Cantidad de acidez de Brönsted (B) y [1] C. Tempelman, X. Zhu, K. Gudun, B. Mezari,
Lewis (L). Fuel Processing Technology, 139 (2015) 248.
[2] Mesoporous zeolites. Preparation,
characterization and applications. J. Garcia yL.
Contenido (μmol/g) y distribución de sitios ácidos Kunhao. Germany, Wiley-VCH, 2014.
(300 °C) [3] P. Adeniyi, Y. Muhammad, W. Mohd, Chinese
Sample 1545 cm-1, 1455 cm-1, B+L, cm-1
Journal of Catalysis 36 (2015) 1846.
Brönsted Lewis [4] J. Datka, A. Turek, J. Jehng, I.Wachs, Journal
of Catalysis,135 (1992.) 186
USY-Z1718-1 98,9 54,6 153,5 [5] Fluid catalytic cracking with zeolite catalysts.
USY-Z8924-1 101,7 78,9 180,6 P. Venuto, T. Habib. New York. Marcel Dekker
Inc. (1979).
USY-Z2421-1 101,1 91,2 192,3 [6] W. Lutz. “Zeolite Y: Synthesis, modification,
USY-Z1728- 94,7 103,4 198,1 and properties. A case revisited”. Advances in
1,5 materials science and engineering. Vol. 2014. Pp.
20. (2014). Article ID 724248.
[7] Z. Qin, B. Shen, Z. Yu and L. Zhao. Journal of
4. Conclusiones Catalysis, 298 (2013) 102
Todas las zeolitas sintetizadas presentaron un [8] J. Agudelo, L. Hoyos, S. Giraldo, Fuel
sistema de doble porosidad, con mesoporos en un Processing Technology, 133 (2015) 89.
rango entre 9 a 12 nm identificado mediante
adsorción de N2 y validado con el análisis TEM.
Los resultados indican que limitar el tiempo de
envejecimiento del gel de síntesis a menos de 84 h
garantiza la obtención de zeolitas con mayor factor
jerárquico (hasta 0,07) y un diámetro de poro de
más de 9 nm. Mediante IR-piridina se encontró que
POSTERS
XXVI CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE CATÁLISE
COIMBRA 9-14 de setembro de 2018
(c)
3. Results and discussion
3.1. Experimental design-response surface
The response was analysed by simultaneous
variation of the variables, according to the design
results. Variance analysis (ANOVA) test gives the
statistical significance of each effect by
comparing the mean square against an estimate of
the experimental error using the F-distribution.
Results obtained by the ANOVA test indicate
which variables influence significantly on the
conversion of DBT. Variables with 95.0 % of
confidence level are: A: wt. % Ga (main and
quadratic effect), B: wt. %V and the interaction Figure 1. Contour of response surface fitted for
CD: H2O2/DBT – g DBT/g Catalyst. Variables the design. Conversion of DBT as a function of
with 90.0 % of confidence level are the the (a) wt.% Ga – wt.% V, (b) wt.% V –
interactions AB: wt. % Ga –wt. %V and AC: wt. H2O2/DBT and (c) wt.% V – g DBT/g Catalyst.
(313)
(311)
In this way, the best operation condition * Ga2O3
* * * *
obtained, according to the statistical analysis is:
2V10Ga
A. wt.% Ga: 4 – 6 2V6Ga
2V2Ga
B. wt.% V: 5 – 6
Intensity, a.u.
5V10Ga
C. H2O2/DBT: 5 – 7 5V6Ga
5V2Ga
D. g DBT/g Catalyst: 3 – 4
In order to optimize the process, several 8V10Ga
(001)
(110)
(301)
reactions were performed in the optimal 8V6Ga
(011)
(200)
conditions predicted for the design and taking into
(310)
(411)
(001)
account economical cost too. For that reason, to 8V2Ga
6. References
[1] H. Yang, B. Jiang, Y. Sun, L. Zhang, Z.
Huang, Z. Sun, N. Yang, J. Hazard Mater., 333
(2017) 63–72.
[2] M.A. Alvarez-Amparán, L. Cedeño-Caero,
Catal. Today, 282 (2017) 133–139.
[3] B. Floris, F. Sabuzi, A. Coletti, V. Conte,
Catal. Today, 285 (2017) 49–56.
[4] G. Du, S. Lim, M. Pinault, C. Wang, F. Fang,
L. Pfefferle, G. L Haller, J. Catal., 253 (2008) 74–
90.
[5] L.P. Rivoira, V.A. Vallés, B.C. Ledesma,
M.V. Ponte, M.L. Martínez, O.A. Anunziata, A.R.
Beltramone, Catal. Today, 271 (2016) 102–113.
[6] L.P. Rivoira, J.M. Juárez, H. Falcón, M.
Gómez Costa, O.A. Anunziata, A.R. Beltramone,
Catal. Today, 282 (2017) 123-132.
[7] L.P. Rivoira, M.L. Martínez, O.A. Anunziata,
A.R. Beltramone, Micropor. Mesopor. Mat., 254
(2017) 96-113.
Intensidad (u.a.)
concentraciones de los gases de alimentación (e)
fueron: 90 % He UHP, 5% O2 y 5% C2H6. El flujo
total de alimentación de los gases fue 25mL/min a (d)
(311)
(222)
(440)
(400)
(220)
(111)
*
(511)
temperaturas ensayado en el reactor fue de 250°C * * ** *
*
(111)
(b)
hasta 450°C. En la deshidrogenación oxidativa del #
(200)
(220)
#
(222)
(311)
etano hay tres reacciones que se asocian con la #
oxidación total del etano [4]: # # (a)
10 20 30 40 50 60 70 80 90
621
517
Consumo de H2 (mL-STP/g)
352
(e)
(d) Ni/AlGa-0.20--Al2O3 y (e) Ni/AlGa-1.00--
401
(d)
Al2O3.
502
(c)
Raman donde la banda del NiO a 515 cm-1 es
361