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Revisão 0
Data 08/09/2005
Drenagem Superficial
U.N. Infra-Estrutura Identificação :
UT 462 - Termoaçu UTA/IT/008
Responsável : Cláudio de Melo Faria Aprovação : Jefferson Consolin Bezerra
Histórico
Data Revisão Modificação
08/09/2005 0 Emissão Inicial
Este documento foi desenvolvido pela UT 462 Central Térmica de Cogeraçao Termoaçu constituindo-se em
propriedade da Unidade de Negócios de Infra-Estrutura da Área de Engenharia & Construção da
Camargo Corrêa S.A.devendo ser utilizado nas unidades de trabalho.
Cliente: Termoaçu
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Nome: ______________________________
Data: ___/___/___
INSTRUÇÃO DE TRABALHO Página 2/5
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Data 08/09/2005
Drenagem Superficial
U.N. Infra-Estrutura Identificação :
UT 462 - Termoaçu UTA/IT/008
Responsável : Cláudio de Melo Faria Aprovação : Jefferson Consolin Bezerra
1. Objetivo
Estabelecer diretrizes para a execução dos serviços de drenagem superficial e controle de água nas áreas de
construção do Projeto da UT 462 – Central Térmica de Cogeração Termoaçu.
2. Aplicação
Este procedimento aplica-se a UT 462 – Central Térmica de Cogeração Termoaçu da Unidade de Negócios
de Infra-Estrutura da área de Engenharia e Construção da CCCC.
3. Responsabilidade
Antes do início do turno de serviço serão inspecionados, pelo encarregado ou profissional por ele indicado, os
seguintes itens:
5. Descrição do Procedimento
5.1 GENERALIDADES
Para o controle das águas superficiais nas áreas de construção serão tomadas preferencialmente medidas
preventivas de forma a evitar transtornos para as operações de construção.
5.2.1 Os serviços de drenagem superficial, serão executados quando da necessidade durante a construção
do Projeto da UT 462 – Central Térmica de Cogeração Termoaçu, de acordo com os projetos e
especificações técnicas.
5.3.1 Verificação, através de inspeção, das condições topográficas das áreas de construção, tendência
dos caminhos preferenciais de fluxo das águas, áreas das estruturas a serem construídas, obstruções e
interferências existentes. Se necessário, será realizada uma verificação topográfica de pontos mais
críticos ou indefinidos.
5.3.3 Identificação em planta do plano de escoamento a ser adotado considerando as áreas de construção
e as obstruções ou restrições existentes.
5.3.4 A superfície do terreno fora das áreas de construção deverá ser tratada de forma a conduzir as
águas para o sistema de drenagem constituído de canaletas de meia cana de concreto simples, localizadas
nas periferias das áreas de circulação e/ou áreas livres.
5.3.5 As canaletas conduzirão as águas para um coletor ou emissor final, que será definido em Projeto.
5.3.5.2 Igualmente deverão ser considerados dispositivos como grades para evitar que outros
materiais sólidos, tais como madeira, plástico etc., sejam levados pelas águas de drenagem.
5.3.6 O uso de tubulações temporárias, de plástico ou de concreto será feito sobretudo nas vias de acesso
e áreas de circulação, devendo ser evitadas tubulações enterradas nas áreas de construção permanentes
ou temporárias.
5.3.7 Em áreas restritas ou localizadas, o direcionamento do fluxo da água poderá ser feito através de
leiras de terra, eventualmente protegidos por lona plástica, para evitar a erosão das mesmas.
5.3.8 Durante as escavações dos blocos de fundação das estruturas, serão executados diques periféricos
com o solo da escavação de maneira a impedir que a água das áreas vizinhas adentrem na escavação. Em
caso de previsão de forte fluxo de água junto a esses diques os mesmos deverão ser reforçados ou
protegidos com lona plástica.
5.3.9 Nas áreas de escavação serão mantidas pequenas escavações em cotas inferiores aos dos terrenos
de fundação para permitir o esgotamento das águas de chuva através de bombas, que bombearão as
águas para as canaletas ou poços do sistema de drenagem superficial.
5.3.10 Em casos de extrema necessidade, a ser definido em função do estágio ou condição do Projeto,
poderá ser requerida a proteção da área de escavação com cobertura de lona plástica.
5.3.11 Quando a escavação estiver a 50cm acima da cota de fundação deverá ser evitada o acúmulo de
água na mesma, seja através de bombeamento contínuo ou da cobertura da área de escavação.
5.3.13 A água não contaminada desse poço pode ser bombeada para o sistema de drenagem superficial
normal.
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Responsável : Cláudio de Melo Faria Aprovação : Jefferson Consolin Bezerra
Seguir as orientações de medidas prevencionistas e segurança do trabalho da APT específica, para serviço e
drenagem superficial.
7. Controle de Processos
O controle do processo é feito através dos registros utilizados na execução dos serviços
8. Fluxograma
Não Aplicável
9. Calibração e Ajuste
Não Aplicável
Não Aplicável
11. Anexos
Não Aplicável
12. Glossário
13. Referências
Este documento passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, devendo ser revisado após dois anos,
independentemente de revisões periódicas.
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Responsável : Cláudio de Melo Faria Aprovação : Jefferson Consolin Bezerra
Este documento foi desenvolvido pela Coordenação de Civil do Projeto Termoaçu e aprovado pela Gerência
de Construção e Montagem do Projeto. Todos os colaboradores que possam vir a serem envolvidos direta ou
indiretamente na execução deste procedimento devem ser informados e treinados, bem como zelar pelo seu
fiel cumprimento.
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Responsável Aprovado
Cláudio de Melo Faria Jefferson Consolin Bezerra