Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1: DRE terminando em 01
Álgebra Linear Q3: Sabemos que P = (7, 2, −4, k) pertence ao plano:
Lista 1
Professores Felipe, Luis, Marco, Mário,
−2, −3, 1, 3 + span 3, −1, −3, 3 , −3, −3, 1, 1 .
Paulo, Reza, Ricardo e Thiago.
Assinale o valor de k.
Abril de 2023.
(A) 1
Q1: O plano 3 x+7 y +5 z = −5 em R3 pode ser represen-
tado parametricamente da seguinte forma (onde s, t ∈ R (B) 3
são parâmetros): (C) 0
(A) (1, −1, − 51 ) + t(15, 0, −9) + s(0, −10, 14). (D) −2
(−1, 1, − 19 (E) 2
(B)
5 ) + t(15, 0, −9) + s(0, −10, 14).
(C)
9
(−1, 1, − 5 ) + t(13, 0, −7) + s(0, −18, 26). (F) −1
(D) (1, −1, − 15 ) + t(16, 0, −10) + s(0, −21, 29). (G) 5
(−1, 1, − 19 (H) 4
(E)
5 ) + t(13, 0, −7) + s(0, −18, 26).
9 (I) Não sei
(F) (−1, 1, − 5 ) + t(16, 0, −10) + s(0, −21, 29).
(G) Não sei
(A) 15.5
(B) 17.5
(C) 22.5
(D) 21.5
(E) 18.5
(F) 19.5
(G) 20.5
(H) 16.5
(I) Não sei
3
1
3 B C
10
E H
0
2
−1 + span −2
, .
−3
−6
2 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −2
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −7 S1 : DG BE | GD e S2 : BD AC | DG .
(C) −3
(D) −9
(E) −5 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 1 2 −1 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 1 −5 −1 −1 7
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −2 0 −1 4 3 12
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 2 0 2 −2 −2 −10
−2 −1 −1 1 3 9
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 0 −3 0 1 8
(A) z=1
(A) 3.
(B) z = −2
(B) 2.
(C) z=0
(C) 0.
(D) z=4
(D) 5.
(E) z = −1
(E) 4.
(F) z=3
(F) 6.
(G) z=2
(G) 1.
(H) z = −3
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam ~v e a base
o vetor β de 4
R dados
por
2
2 1 2 1
5 −2 1 −3 −2
~v =
−4 e β= , , , .
−4 −4 −1 −2
3 2 −1 7 2
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) 2.
(B) 4.
(C) −2.
(D) 3.
(E) 1.
(F) −3.
(G) −1.
(H) −4.
(I) Não sei
(A) 8.90
(B) 14.9
(C) 12.9
(D) 13.9
(E) 15.9
(F) 10.9
(G) 9.90
(H) 11.9
(I) Não sei
−4
0
2
B C
E H
0 −2 −3
−4 + span −3 , 3
.
2
1 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −1
h −→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −7 S1 : CA F H | BG e S2 : BE CH | EB .
(C) −5
(D) −8
(E) −6 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 −2 −1 2 2
2 1 −10 1 10 1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 3 −3 −5 6 −3
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
1 1 −3 1 2 3
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
1 4 0 −5 2 0
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−1 −4 −4 1 6 −8
(A) −2.
(B) 4.
(C) 3.
(D) 1.
(E) −3.
(F) −4.
(G) −1.
(H) 2.
(I) Não sei
(D) −10 (5, −4). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −4
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) −5
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −8
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −6 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 16.9
(B) 20.9
(C) 19.9
(D) 17.9
(E) 15.9
(F) 18.9
(G) 13.9
(H) 14.9
(I) Não sei
3
−3
−1
B C
−5
E H
−1 2
6 + span 1 , 3
.
−7
0 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 14
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 12 S1 : DE HA | EB e S2 : DB HF | BD .
(C) 10
(D) 9
(E) 15 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 −2 −1 2 −1
2 −1 −7 4 −2 −5
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 −5 −4 −6 4 −2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
−1 0 3 −3 −4 −2
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−6 −1 −3 10 −3
2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 3 7 5 −1 7
(A) z = −8 (A) 0.
(B) z = −2 (B) 3.
(C) z = −9 (C) 5.
(D) z = −4 (D) 4.
(E) z = −7 (E) 2.
(F) z = −3 (F) 6.
(G) z = −5 (G) 1.
(H) z = −6 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) −2.
(B) −3.
(C) 2.
(D) −4.
(E) 3.
(F) −1.
(G) 4.
(H) 1.
(I) Não sei
(A) 16.7
(B) 17.7
(C) 21.7
(D) 19.7
(E) 23.7
(F) 20.7
(G) 18.7
(H) 22.7
(I) Não sei
−3
1
3
B C
E H
0 −3 3
−1 + span 1 , −2
.
4
2 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −4
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −7 S1 : F C ED | CF e S2 : DB CA | BD .
(C) −2
(D) −5
(E) 0 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 2 1 −2 −1
−1 0 2 −5 0 5
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 −3 5 1 −4 2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
2 −6 10 4 −12 2
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−1 3 −2 4 3 2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−1 0 3 −2 −3 5
(A) −1.
(B) −2.
(C) −3.
(D) −4.
(E) 4.
(F) 3.
(G) 1.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 7.60
(B) 8.60
(C) 11.6
(D) 9.60
(E) 10.6
(F) 13.6
(G) 12.6
(H) 14.6
(I) Não sei
−3
−3
0
B C
−8
E H
−2 −3
−5 + span 3 , −1
.
12
−1 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −4
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −7 S1 : DG HC | DB e S2 : BD GE | F H .
(C) −5
(D) −3
(E) −6 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são falsas.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 −2 −1 2 −1
1 0 2 1 −2 1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 2 1 −1 1 1
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
−1 4 4 8 −11 4
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−1
0 −4 3 −4 −3
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 −3 −4 0 2 −3
(A) −4.
(B) 4.
(C) 3.
(D) −2.
(E) 1.
(F) −1.
(G) −3.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 12.8
(B) 15.8
(C) 17.8
(D) 14.8
(E) 18.8
(F) 13.8
(G) 11.8
(H) 16.8
(I) Não sei
8
−3
2
B C
−13
E H
2 2
10 + span −3 , −1
.
−5
0 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 3
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 2 S1 : GD HC | DG e S2 : F C HA | DG .
(C) 5
(D) 6
(E) 7 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Apenas III é verdadeira.
(A) 1.
(B) −4.
(C) −1.
(D) −2.
(E) 3.
(F) 4.
(G) −3.
(H) 2.
(I) Não sei
(D) 5 (−5, 1). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 0
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 4
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 3
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 7 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 11.3
(B) 12.3
(C) 5.30
(D) 6.30
(E) 8.30
(F) 7.30
(G) 10.3
(H) 9.30
(I) Não sei
−3
0
3 B C
6
−2 E H
0
−1 + span 1
, .
3
−9
−2 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −2
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −1 S1 : BD EG | DB e S2 : GB CF | DB .
(C) 2
(D) 1
(E) −4 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 1 1 2 1
−2 −4 −6 2 −6 −4
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 −1 −1 −6 −5 −3
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , ,
−1 −3 −6 4 −12 −11
.
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
2 1 −2 1 0 1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 0 1 −10 2 3
(A) 2.
(B) −1.
(C) −4.
(D) −3.
(E) 1.
(F) 3.
(G) 4.
(H) −2.
(I) Não sei
(D) −3 (−5, 2). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −9
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) −2
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −4
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −6 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 23.5
(B) 26.5
(C) 28.5
(D) 22.5
(E) 27.5
(F) 24.5
(G) 25.5
(H) 21.5
(I) Não sei
−5
0
−1
B C
−5
E H
−2 1
−6 + span 0 , −2
.
1
2 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 1
h −−→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −3 S1 : GE HF | AC e S2 : EB HC | BE .
(C) 0
(D) −5
(E) −4 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Apenas II é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (H) Apenas II e III são verdadeiras.
à chamada propriedade da média, que em uma versão (I) Não sei
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe- Q12: Determine
a dimensão
de
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 −2 2 −1 −2 −1
−1 1 −4 2 3 3
100 × 100
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo
−1 3 1 1 0 −3
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- span , , , , , .
2 −5 4 2 −4 −5
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2
2 −6 4 1 6
−2 6 2 0 −4 0
(A) z = −3
(B) z = −8 (A) 3.
(C) z = −2 (B) 5.
(D) z = −1 (C) 0.
(E) z = −4 (D) 4.
(F) z = −6 (E) 6.
(G) z = −5 (F) 2.
(H) z = −7 (G) 1.
(I) Não sei (H) Não sei
(A) −2.
(B) 2.
(C) −3.
(D) 1.
(E) 4.
(F) −1.
(G) 3.
(H) −4.
(I) Não sei
(A) 23.1
(B) 19.1
(C) 17.1
(D) 18.1
(E) 24.1
(F) 22.1
(G) 21.1
(H) 20.1
(I) Não sei
−3
3
1 B C
4
E H
2
2
−2 + span −2
, .
3
−1
−3 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −4
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −2 S1 : EB CH | BE e S2 : DE BG | ED .
(C) −8
(D) −5
(E) −6 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são falsas.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 −2 −2 −1 2
−2 1 6 6 0 −3
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 −3 1 −8 −1 8
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
−2 1 4 13 4 1
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−2 −1 0 −5 −8
1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−1 −1 4 11 −5 3
(A) −1.
(B) −2.
(C) −4.
(D) 1.
(E) 3.
(F) −3.
(G) 2.
(H) 4.
(I) Não sei
(A) 15.3
(B) 13.3
(C) 11.3
(D) 10.3
(E) 14.3
(F) 12.3
(G) 17.3
(H) 16.3
(I) Não sei
9
−3
0
B C
0
−1
E H
2
10 + span −3 , −2
.
1
1 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 4 S1 : DE AH | CH e S2 : HC GD | CH .
(C) 6
(D) 3
(E) 1 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são falsas.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 2 −2 −2 1
1 3 6 −6 0 −1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 0 −3 6 9 −10
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , ,
−2 −4 −6 7 −3 −2
.
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−2
−4 −6 3 1 6
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 −4 −7 5 2 4
(A) z = −6 (A) 6.
(B) z=0 (B) 5.
(C) z = −2 (C) 0.
(D) z=1 (D) 3.
(E) z = −3 (E) 1.
(F) z = −4 (F) 4.
(G) z = −5 (G) 2.
(H) z = −1 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) 1.
(B) −4.
(C) 3.
(D) −1.
(E) −2.
(F) 2.
(G) 4.
(H) −3.
(I) Não sei
(A) 13.3
(B) 16.3
(C) 19.3
(D) 15.3
(E) 20.3
(F) 17.3
(G) 18.3
(H) 14.3
(I) Não sei
13
−3
3
B C
E H
10 −2 1
−13 + span 3 , −2
.
16
−3 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 15
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 14 S1 : F H CA | BD e S2 : AH F C | F H .
(C) 9
(D) 8
(E) 11 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 −1 −1 −2 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −2 −5 8 −4 7 −2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −2 0 −2 6 2 8
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −2 0 −2 6 2 8
−1 −2 3 −1 3 0
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 4 −6 2 −6 0
(A) z=6
(A) 2.
(B) z=5
(B) 1.
(C) z=2
(C) 4.
(D) z=3
(D) 3.
(E) z=1
(E) 0.
(F) z = −1
(F) 5.
(G) z=4
(G) 6.
(H) z=0
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) 2.
(B) −2.
(C) 3.
(D) 1.
(E) −1.
(F) −3.
(G) −4.
(H) 4.
(I) Não sei
(A) 21.5
(B) 26.5
(C) 20.5
(D) 23.5
(E) 24.5
(F) 19.5
(G) 22.5
(H) 25.5
(I) Não sei
−3
−3
1 B C
E H
+ span 1 , −1 .
0
−5 2 3
0
−3 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −11
h −→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −9 S1 : AC F H | DG e S2 : CF ED | F C .
(C) −5
(D) −7
(E) −8 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
−17 x y 48
← quadrado fantástico (A) Todas são verdadeiras.
−16 z w −36
(B) Apenas I é verdadeira.
(A) 2.
(B) −2.
(C) 4.
(D) 1.
(E) −1.
(F) 3.
(G) −4.
(H) −3.
(I) Não sei
(A) 29.4
(B) 30.4
(C) 35.4
(D) 32.4
(E) 33.4
(F) 31.4
(G) 34.4
(H) 28.4
(I) Não sei
15
2
−3 B C
−10
E H
+ span −1 , 2 .
−16 0 2
−11
2 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 9
h −−→ −−→ −−→ i h −→ −−→ −−→ i
(B) 5 S1 : CF DE | F C e S2 : CA BD | CH .
(C) 12
(D) 7
(E) 10 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 −1 −2 2 −1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 2 −1 −4 −5 6 −1
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 0 3 3 −4 0
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 1 1 −5 −4 6 1
−1 −1 5 4 −6 −1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 −4 2 −2 0 −4
(A) z=9
(A) 0.
(B) z=4
(B) 2.
(C) z=7
(C) 1.
(D) z=8
(D) 4.
(E) z=5
(E) 5.
(F) z = 10
(F) 6.
(G) z = 11
(G) 3.
(H) z=6
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) 3.
(B) −4.
(C) −2.
(D) 2.
(E) 1.
(F) −3.
(G) 4.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 22.9
(B) 16.9
(C) 17.9
(D) 20.9
(E) 19.9
(F) 21.9
(G) 15.9
(H) 18.9
(I) Não sei
9
−2
2 B C
−1
E H
+ span 2 , −2 .
7 1 1
−1
−1 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 10
h −−→ −−→ −−→ i h −→ −−→ −→ i
(B) 9 S1 : BG HA | GB e S2 : AF BE | F A .
(C) 6
(D) 8
(E) 12 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
−4 x y 0
← quadrado fantástico (A) Apenas II e III são verdadeiras.
35 z w −28
(B) Todas são falsas.
(A) −4.
(B) 2.
(C) 4.
(D) 3.
(E) −1.
(F) −3.
(G) 1.
(H) −2.
(I) Não sei
(A) 12.4
(B) 11.4
(C) 10.4
(D) 13.4
(E) 8.40
(F) 9.40
(G) 14.4
(H) 15.4
(I) Não sei
−5
2
2
B C
−1
−3
E H
3
+ span , .
4 2 1
6
3 −2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −3
h −−→ −−→ −−→ i h −→ −−→ −−→ i
(B) −1 S1 : BG HA | GB e S2 : AC DB | GE .
(C) −6
(D) −2
(E) −4 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 −2 −1 2 1
2 1 2 −8 1 −4
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 3 7 2 −3 −3
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
1 −3 −8 −4 6 9
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−4 −9 −1 9 1
2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 0 −1 −7 0 −9
(A) −2.
(B) 4.
(C) 1.
(D) −4.
(E) −1.
(F) −3.
(G) 3.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 17.9
(B) 15.9
(C) 14.9
(D) 19.9
(E) 12.9
(F) 13.9
(G) 16.9
(H) 18.9
(I) Não sei
1
2
−2 B C
6
E H
3
, 2 .
+ span
−2 0 1
−1
1 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −6
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −1 S1 : GD BE | F H e S2 : ED CF | DE .
(C) −2
(D) −3
(E) 0 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 −2 2 −1 2
1 −3 −1 0 0 0
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−1 1 0 −1 5 2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
1 0 −5 7 −2 8
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−6 −1 −1 −1 −2
2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 −4 −2 0 3 2
(A) z = −4 (A) 5.
(B) z=2 (B) 3.
(C) z=0 (C) 2.
(D) z = −1 (D) 4.
(E) z=1 (E) 6.
(F) z = −5 (F) 0.
(G) z = −3 (G) 1.
(H) z = −2 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) 3.
(B) −2.
(C) −3.
(D) 4.
(E) −1.
(F) 2.
(G) 1.
(H) −4.
(I) Não sei
(D) 6 (5, 3). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 4
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 7
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 11
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 9 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 46.9
(B) 51.9
(C) 49.9
(D) 50.9
(E) 44.9
(F) 47.9
(G) 45.9
(H) 48.9
(I) Não sei
1
−2
2
B C
E H
3 −3 1
1 + span 1 , 1
.
−1
−3 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −5
h −−→ −−→ −−→ i h −→ −−→ −→ i
(B) −2 S1 : GD EB | HA e S2 : CA EG | AC .
(C) −3
(D) −6
(E) −4 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
11 x y −30
← quadrado fantástico (A) Apenas I é verdadeira.
7 z w 14
(B) Apenas II e III são verdadeiras.
(A) 2.
(B) −3.
(C) 1.
(D) −4.
(E) 3.
(F) −2.
(G) −1.
(H) 4.
(I) Não sei
(A) 9.20
(B) 15.2
(C) 12.2
(D) 10.2
(E) 13.2
(F) 8.20
(G) 11.2
(H) 14.2
(I) Não sei
2
1
1 B C
−7
E H
+ span −2 , −2 .
1 0 −2
−3
3 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 7
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 4 S1 : GD F A | DG e S2 : DE BG | EG .
(C) 8
(D) 5
(E) 6 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 −2 −1 −1 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −2 −5 −2 −1 −4 10
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 2 0 −11 −10 0 3
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −1 0 3 −2 3 −1
2 3 −4 −3 5 −1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 3 1 −3 1 −5
(A) z = −4
(A) 4.
(B) z=2
(B) 5.
(C) z = −1
(C) 0.
(D) z = −2
(D) 3.
(E) z=3
(E) 6.
(F) z=1
(F) 1.
(G) z = −3
(G) 2.
(H) z=0
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −4.
(B) 1.
(C) −3.
(D) 2.
(E) −2.
(F) −1.
(G) 3.
(H) 4.
(I) Não sei
(A) 37.7
(B) 35.7
(C) 36.7
(D) 39.7
(E) 33.7
(F) 38.7
(G) 40.7
(H) 34.7
(I) Não sei
1
−2
1
B C
E H
7 −1 3
+ span
1 , 1
.
6
−14
3 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −3
h −→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 0 S1 : CA EG | AC e S2 : CF HA | DE .
(C) −4
(D) −2
(E) −5 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
−17 x y 1
← quadrado fantástico (A) Apenas II é verdadeira.
−14 z w 5
(B) Apenas I é verdadeira.
(A) z = −6 (A) 2.
(B) z = −2 (B) 0.
(C) z = −1 (C) 6.
(D) z = −4 (D) 4.
(E) z = −3 (E) 3.
(F) z=0 (F) 1.
(G) z = −5 (G) 5.
(H) Não sei
(H) z = −7
(I) Não sei
(A) −2.
(B) −1.
(C) −4.
(D) 1.
(E) 2.
(F) 3.
(G) 4.
(H) −3.
(I) Não sei
(A) 18.3
(B) 15.3
(C) 17.3
(D) 21.3
(E) 20.3
(F) 16.3
(G) 22.3
(H) 19.3
(I) Não sei
7
0
2 B C
−8
E H
+ span −2 , −2 .
8 −2 1
3
1 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 1
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 4 S1 : BG AH | GB e S2 : F H GE | HC .
(C) 6
(D) 5
(E) 3 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 −2 2 −2 2
−2 −1 10 2 1 −1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−1 −3 −1 −5 4 −2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
2 6 −1 6 −4 5
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
1 0 −8 −2 3 0
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 2 −10 −4 1 2
(A) −3.
(B) 4.
(C) 3.
(D) −2.
(E) 2.
(F) −1.
(G) −4.
(H) 1.
(I) Não sei
(A) 9.90
(B) 8.90
(C) 6.90
(D) 5.90
(E) 7.90
(F) 11.9
(G) 10.9
(H) 4.90
(I) Não sei
7
0
1 B C
E H
4 + span 0
3
, .
6
3 2
−13
−1 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 7
h −→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 6 S1 : AC BD | HC e S2 : AH GB | HA .
(C) 3
(D) 8
(E) 2 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 1 2 −1 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −2 −1 −3 −5 3 6
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 1 −4 −2 4 7
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 1 −1 5 2 −9 −4
−2 0 −6 0 2 14
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 0 0 5 4 −6
(A) z = −7
(A) 4.
(B) z = −9
(B) 6.
(C) z = −3
(C) 0.
(D) z = −8
(D) 2.
(E) z = −2
(E) 5.
(F) z = −4
(F) 1.
(G) z = −5
(G) 3.
(H) z = −6
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados
por
−9
2 −1 3 3
−12
4 , , , 5 .
1 8
~v =
−16 e β=
6 3 16 6
30 −4 11 6 −9
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) 3.
(B) −3.
(C) −4.
(D) −1.
(E) −2.
(F) 4.
(G) 1.
(H) 2.
(I) Não sei
(D) −2 (−5, 5). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −3
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 0
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −4
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −6 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 12.5
(B) 15.5
(C) 18.5
(D) 17.5
(E) 11.5
(F) 16.5
(G) 14.5
(H) 13.5
(I) Não sei
−3
−1
−2
B C
−5
E H
0 0
−3 + span −1 , 3
.
−9
3 −2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −3
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −5 S1 : CF GB | ED e S2 : BD AC | CF .
(C) 1
(D) 0
(E) −4 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 2 2 −2 2
2 −4 6 8 −2 6
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 0 −3 −1 8 −1
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
2 0 0 −5 1 −2
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−1
3 −5 −9 6 −3
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 0 2 0 −5 −1
(A) 1.
(B) −1.
(C) −4.
(D) 2.
(E) 3.
(F) −2.
(G) 4.
(H) −3.
(I) Não sei
(A) 120.2
(B) 119.2
(C) 118.2
(D) 116.2
(E) 117.2
(F) 121.2
(G) 115.2
(H) 114.2
(I) Não sei
−4
2
−2 B C
−12
E H
1
2
−8 + span 1
, .
0
7
−1 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 0
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −1 S1 : GB DE | BE e S2 : EG AC | GE .
(C) −4
(D) −7
(E) −5 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são falsas.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 2 1 −1 −1
2 0 0 0 −4 −6
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 4 −7 −6 −1 −3
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , ,
1 1 −1 −6 2 −12
.
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
0 1 −3 −2 −5
1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−1 2 −2 −4 −5 0
(A) z = −3 (A) 0.
(B) z = −5 (B) 6.
(C) z = −6 (C) 5.
(D) z = −8 (D) 3.
(E) z = −9 (E) 2.
(F) z = −2 (F) 4.
(G) z = −4 (G) 1.
(H) z = −7 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) −3.
(B) −4.
(C) 3.
(D) 4.
(E) 2.
(F) −1.
(G) −2.
(H) 1.
(I) Não sei
(A) 35.5
(B) 30.5
(C) 31.5
(D) 32.5
(E) 29.5
(F) 34.5
(G) 33.5
(H) 28.5
(I) Não sei
−11
−2
1
B C
E H
3 3 1
+ span
2 , 1
.
5
−2
3 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −10
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −14 S1 : EB HC | BE e S2 : AH F C | GB .
(C) −7
(D) −11
(E) −12 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 −2 2 −1 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 1 1 −4 4 −2 0
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −2 −2 9 −6 2 −2
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 1 0 −7 4 −1 4
1 1 −2 8 −6 −4
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−1 0 8 −2 −1 −6
(A) z = −1
(A) 1.
(B) z=1
(B) 6.
(C) z = −3
(C) 2.
(D) z=0
(D) 3.
(E) z = −2
(E) 4.
(F) z=3
(F) 0.
(G) z=2
(G) 5.
(H) z=4
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
19
3 −1 1 −2
6 3 −3
, , , 0 .
0
~v =
−3
e β=
−3 5 −1 0
−15 −3 5 −5 2
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −4.
(B) 3.
(C) 1.
(D) 4.
(E) −3.
(F) −2.
(G) 2.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 76.5
(B) 72.5
(C) 74.5
(D) 77.5
(E) 73.5
(F) 75.5
(G) 71.5
(H) 78.5
(I) Não sei
6
3
3
B C
5
E H
2 0
+ span , .
15 3 0
−5
1 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 5 S1 : AF DG | F A e S2 : F C AH | CF .
(C) 4
(D) 8
(E) 7 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
28 x y 26
← quadrado fantástico (A) Apenas II e III são verdadeiras.
10 z w −28
(B) Apenas II é verdadeira.
(A) 1.
(B) 2.
(C) −3.
(D) 3.
(E) −1.
(F) 4.
(G) −4.
(H) −2.
(I) Não sei
(A) 11.7
(B) 18.7
(C) 15.7
(D) 13.7
(E) 14.7
(F) 16.7
(G) 12.7
(H) 17.7
(I) Não sei
−1
2
−3 B C
−1
E H
+ span −3 , 0 .
8 0 −3
−7
3 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 5
h −−→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 8 S1 : BD GE | AF e S2 : F C ED | CF .
(C) 9
(D) 10
(E) 4 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e II são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 2 −2 −1 1
1 0 1 0 1 −1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 −4 −3 5 9 0
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
1 −1 2 −3 2 −5
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−1
−2 −5 8 0 −9
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−1 −3 −5 8 3 −9
(A) 1.
(B) −3.
(C) −2.
(D) 3.
(E) 2.
(F) −1.
(G) −4.
(H) 4.
(I) Não sei
(D) −1 (−5, 3). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −5
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) −6
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −3
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −4 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 33.2
(B) 30.2
(C) 28.2
(D) 31.2
(E) 34.2
(F) 29.2
(G) 32.2
(H) 35.2
(I) Não sei
3
1
2
B C
E H
6 −2 0
−13 + span 3 , −3
.
1
−3 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 4
h −→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −→ i
(B) 6 S1 : AF EB | GD e S2 : EG DB | F A .
(C) 0
(D) 2
(E) 3 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 −1 −1 −1 2
−2 −5 4 1 1 −6
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 −3 2 1 7 2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
1 0 1 −2 −5 −5
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−2
−2 0 1 13 2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 4 −6 1 0 4
(A) 1.
(B) 4.
(C) 2.
(D) −3.
(E) 3.
(F) −2.
(G) −4.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 13.3
(B) 11.3
(C) 12.3
(D) 10.3
(E) 15.3
(F) 14.3
(G) 8.30
(H) 9.30
(I) Não sei
−9
1
−3 B C
E H
+ span −3 , 3 .
14
6 −1 3
3
0 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −9
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −7 S1 : ED HA | DE e S2 : DG AF | GD .
(C) −10
(D) −6
(E) −13 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 1 −2 1 2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 2 2 0 −2 6 2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −2 −6 −5 8 0 −7
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 2 3 −1 4 −6 −2
−2 −5 −1 3 0 −5
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 −5 −4 8 −4 −7
(A) z = −8
(A) 1.
(B) z = −7
(B) 3.
(C) z = −5
(C) 2.
(D) z = −9
(D) 5.
(E) z = −6
(E) 0.
(F) z = −3
(F) 4.
(G) z = −2
(G) 6.
(H) z = −4
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam ~v ea base
o vetor β de
4
R dados
por
8
3 1 1 3
22
9 1 2 11
~v =
1
e β= , , , .
−3 −3 1 0
5 6 0 −2 5
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) 2.
(B) 3.
(C) −3.
(D) −1.
(E) 1.
(F) −2.
(G) −4.
(H) 4.
(I) Não sei
(D) 7 (−2, 2). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 2
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 1
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 0
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 5 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 15.7
(B) 13.7
(C) 10.7
(D) 11.7
(E) 16.7
(F) 12.7
(G) 9.70
(H) 14.7
(I) Não sei
14
−3
3
B C
−11
E H
2 2
10 + span −3 , 1
.
8
−1 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 6
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) 7 S1 : GB ED | BG e S2 : DG F A | GD .
(C) 11
(D) 9
(E) 12 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 −1 −1 2 −2
−2 0 6 0 −2 0
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 0 5 1 −4 2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
2 0 −7 −1 −4 4
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
1 −7 5 0 4
1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 4 −4 5 −12 13
(A) z = 11 (A) 2.
(B) z = 10 (B) 6.
(C) z=6 (C) 5.
(D) z=5 (D) 3.
(E) z=8 (E) 1.
(F) z=9 (F) 0.
(G) z=7 (G) 4.
(H) z = 12 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) 2.
(B) −4.
(C) 4.
(D) −3.
(E) 3.
(F) 1.
(G) −1.
(H) −2.
(I) Não sei
(A) 21.5
(B) 14.5
(C) 17.5
(D) 15.5
(E) 19.5
(F) 20.5
(G) 16.5
(H) 18.5
(I) Não sei
−13
−3
−2
B C
14
−3
E H
3
−11 + span −2 , 3
.
5
1 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −10
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −9 S1 : HF CA | EB e S2 : BE DG | CH .
(C) −13
(D) −11
(E) −7 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 −2 1 2 −2
−1 2 −4 5 −8 8
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 0 0 −1 4 −4
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
1 2 −4 3 0 0
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
2 1 −2 0 6 −6
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 −4 8 −6 0 0
(A) z = −9 (A) 4.
(B) z = −3 (B) 5.
(C) z = −7 (C) 0.
(D) z = −6 (D) 2.
(E) z = −5 (E) 6.
(F) z = −8 (F) 3.
(G) z = −10 (G) 1.
(H) z = −4 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) 4.
(B) 1.
(C) −3.
(D) 2.
(E) −1.
(F) 3.
(G) −2.
(H) −4.
(I) Não sei
(D) 5 (−3, 4). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 1
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 7
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 2
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 0 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 10.5
(B) 12.5
(C) 13.5
(D) 16.5
(E) 14.5
(F) 17.5
(G) 11.5
(H) 15.5
(I) Não sei
−19
3
−3 B C
−8
E H
1
, 0 .
+ span
0
2 1
4
0 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −11
h −→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −→ i
(B) −9 S1 : AC F H | EG e S2 : EB F A | AC .
(C) −14
(D) −10
(E) −16 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e II são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 −1 2 −1 −2
1 −1 −3 4 3 −4
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 0 0 5 −1 −1
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
−2 −1 5 −6 4 4
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−2
−1 5 −5 1 6
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 0 5 −6 −2 4
(A) −3.
(B) 3.
(C) 1.
(D) −2.
(E) 2.
(F) 4.
(G) −1.
(H) −4.
(I) Não sei
(A) 74.3
(B) 76.3
(C) 72.3
(D) 73.3
(E) 75.3
(F) 69.3
(G) 70.3
(H) 71.3
(I) Não sei
4
0
3 B C
2
E H
2
3
8 + span −2
, .
0
−1
−3 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 7
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 1 S1 : HA DE | BG e S2 : F H GE | AH .
(C) 3
(D) 5
(E) 2 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
7 −4 0 2 subespaço vetorial.
III - O conjunto unitário contendo o vetor (1, 1, 1, 1) ∈ R4
24 x y 39 é um subespaço vetorial.
← quadrado fantástico
−18 z w −38
(A) Apenas I e II são verdadeiras.
5 1 −2 −1
(B) Apenas I é verdadeira.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Todas são falsas.
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
19
−2 −1 3 −1
−21
2 −1 −4 0
~v =
e β= , ,
4 0 −5 3.
,
−40
25 −2 −3 8 2
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −1.
(B) 4.
(C) 1.
(D) 2.
(E) −3.
(F) −2.
(G) −4.
(H) 3.
(I) Não sei
(A) 16.3
(B) 12.3
(C) 15.3
(D) 17.3
(E) 18.3
(F) 14.3
(G) 13.3
(H) 19.3
(I) Não sei
13
−3
2
B C
−6
E H
−1 −3
−12 + span 3 , −3
.
−13
2 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 9
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 13 S1 : BE DG | CH e S2 : DE F C | ED .
(C) 10
(D) 14
(E) 12 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
9 −3 −5 1 é um subespaço vetorial.
29 x y −28
← quadrado fantástico (A) Todas são verdadeiras.
31 z w 7
(B) Apenas II é verdadeira.
(A) z = 13 (A) 6.
(B) z = 11 (B) 1.
(C) z=9 (C) 2.
(D) z = 14 (D) 4.
(E) z = 15 (E) 5.
(F) z = 10 (F) 0.
(G) z=8 (G) 3.
(H) Não sei
(H) z = 12
(I) Não sei
(A) −2.
(B) −1.
(C) 2.
(D) 4.
(E) −4.
(F) 1.
(G) 3.
(H) −3.
(I) Não sei
(D) −4 (−2, 2). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 0
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) −2
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 2
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −1 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 22.5
(B) 26.5
(C) 25.5
(D) 24.5
(E) 27.5
(F) 23.5
(G) 21.5
(H) 20.5
(I) Não sei
−13
1
3 B C
E H
+ span −3 , −2 .
4
10 −1 −3
−15
2 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −12
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −13 S1 : AH CF | HA e S2 : BE HC | EB .
(C) −8
(D) −9
(E) −10 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 −2 −2 −2 2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −1 −3 0 0 0 −4
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 0 2 1 1 −2
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 2 4 −1 0 0 7
1 3 2 4 4 6
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 −3 5 7 7 −3
(A) z = −5
(A) 5.
(B) z = −1
(B) 6.
(C) z=1
(C) 0.
(D) z = −3
(D) 1.
(E) z = −2
(E) 3.
(F) z = −6
(F) 2.
(G) z = −4
(G) 4.
(H) z=0
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −2.
(B) 4.
(C) 2.
(D) −1.
(E) 1.
(F) −3.
(G) 3.
(H) −4.
(I) Não sei
(A) 17.7
(B) 22.7
(C) 23.7
(D) 18.7
(E) 20.7
(F) 21.7
(G) 19.7
(H) 24.7
(I) Não sei
−6
0
3 B C
E H
, −2 .
4
3
+ span
−8 3 0
1
3 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −12
h −−→ −−→ −−→ i h −→ −−→ −−→ i
(B) −11 S1 : GB AH | BG e S2 : AF CH | GE .
(C) −15
(D) −14
(E) −9 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 2 2 1 2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −2 6 −2 −2 −4 −2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 2 −5 3 3 3 3
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −2 5 −3 −3 −3 −3
1 0 4 4 −1 4
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 5 −3 −3 −3 −3
(A) z = −4
(A) 2.
(B) z = −5
(B) 5.
(C) z = −8
(C) 3.
(D) z = −7
(D) 6.
(E) z = −3
(E) 0.
(F) z = −10
(F) 1.
(G) z = −6
(G) 4.
(H) z = −9
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam ~v e a base
o vetor β de 4
R dados
por
2
2 1 3 −1
0
2 , , , 0 .
4 5
~v =
−3 e β=
−2 8 4 3
10 2 −5 0 −3
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −1.
(B) 1.
(C) 3.
(D) 2.
(E) 4.
(F) −4.
(G) −2.
(H) −3.
(I) Não sei
Lista 1 plano:
(A) 12.9
(B) 15.9
(C) 9.90
(D) 8.90
(E) 11.9
(F) 13.9
(G) 14.9
(H) 10.9
(I) Não sei
0
−1
0
B C
E H
4 2 2
−11 + span −2 , 3
.
3
−2 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 6
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −1 S1 : ED F C | DE e S2 : HC DG | CH .
(C) 0
(D) 5
(E) 2 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são falsas.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 −1 2 1 1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −1 4 7 −8 −7 −4
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 1 1 4 −4 −1 −3
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 2 −1 1 0 2 −1
1 1 2 0 −5 1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 −3 −5 8 2 5
(A) z = −5
(A) 6.
(B) z = −4
(B) 1.
(C) z = −6
(C) 2.
(D) z = −3
(D) 4.
(E) z = −8
(E) 5.
(F) z = −7
(F) 3.
(G) z = −10
(G) 0.
(H) z = −9
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) 2.
(B) −1.
(C) −3.
(D) 1.
(E) 4.
(F) −4.
(G) 3.
(H) −2.
(I) Não sei
(A) 8.50
(B) 15.5
(C) 12.5
(D) 11.5
(E) 9.50
(F) 14.5
(G) 13.5
(H) 10.5
(I) Não sei
−9
−1
−1 B C
−1
E H
+ span 3 , 3 .
−1 1 2
−4
−1 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −3
h −→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −6 S1 : AC BD | BE e S2 : DE F C | ED .
(C) −2
(D) −1
(E) −8 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
12 x y −16
← quadrado fantástico (A) Todas são falsas.
3 z w 9
(B) Apenas I e II são verdadeiras.
(A) 4.
(B) −2.
(C) 3.
(D) −4.
(E) −3.
(F) 1.
(G) −1.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 18.1
(B) 17.1
(C) 14.1
(D) 11.1
(E) 15.1
(F) 16.1
(G) 13.1
(H) 12.1
(I) Não sei
6
0
−3 B C
E H
+ span −1 , −1 .
6
7 −3 −3
−3
0 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 8
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 7 S1 : AH ED | BG e S2 : EB CH | BE .
(C) 5
(D) 6
(E) 3 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são falsas.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 1 −2 −2 −1
2 −1 −1 −10 −7 −8
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 2 2 0 −1 1
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
−1 −3 −3 −2 0 −3
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−2
−4 −4 0 2 −2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 3 3 2 0 3
(A) −3.
(B) −1.
(C) −2.
(D) 2.
(E) 4.
(F) 1.
(G) −4.
(H) 3.
(I) Não sei
(A) 72.7
(B) 66.7
(C) 67.7
(D) 71.7
(E) 65.7
(F) 68.7
(G) 70.7
(H) 69.7
(I) Não sei
−3
−3
2 B C
E H
+ span −2 , −2 .
6
−7 2 1
−3
2 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −2
h −→ −−→ −→ i h −−→ −→ −→ i
(B) −4 S1 : AF CH | F A e S2 : DB CA | F A .
(C) 3
(D) 0
(E) 2 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 −2 1 −2 −1
1 1 −8 −2 −8 −7
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 −5 −3 2 −3 2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , ,
2 −5 −1 1 −7 4
.
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−2
6 2 0 6 −10
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 −4 0 3 4 3
(A) z = −4 (A) 5.
(B) z = −3 (B) 2.
(C) z = −9 (C) 3.
(D) z = −5 (D) 4.
(E) z = −7 (E) 1.
(F) z = −6 (F) 0.
(G) z = −10 (G) 6.
(H) z = −8 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) −1.
(B) 3.
(C) −3.
(D) −4.
(E) 1.
(F) 4.
(G) −2.
(H) 2.
(I) Não sei
(D) 3 (−5, 5). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 1
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 5
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 2
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 0 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 13.4
(B) 10.4
(C) 15.4
(D) 11.4
(E) 14.4
(F) 12.4
(G) 17.4
(H) 16.4
(I) Não sei
0
−2
2
B C
−3
−1
E H
1
4 + span −3 , −2
.
−7
2 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 1
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) 0 S1 : HC GD | CF e S2 : EG AC | GE .
(C) 5
(D) 6
(E) 3 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 2 −2 −2 2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −2 3 −3 6 3 −2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 2 −2 3 −1 1
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −1 −1 −5 −5 0 −1
1 0 5 3 0 2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 1 −7 2 1 −6
(A) z = −6
(A) 6.
(B) z = −5
(B) 4.
(C) z=1
(C) 0.
(D) z = −2
(D) 5.
(E) z = −1
(E) 2.
(F) z = −3
(F) 1.
(G) z=0
(G) 3.
(H) z = −4
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam ~ve a base
o vetor R4dados
β de por
2
1 3 3 1
10
1 4 6 4
~v =
12 e β = , , , .
2 7 8 8
1 3 8 4 9
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) 1.
(B) 3.
(C) −4.
(D) −2.
(E) −3.
(F) 4.
(G) 2.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 47.9
(B) 53.9
(C) 54.9
(D) 49.9
(E) 51.9
(F) 50.9
(G) 48.9
(H) 52.9
(I) Não sei
8
−2
2
B C
−4
−2
E H
2
−6 + span −1 , −1
.
2
−3 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 9
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 8 S1 : F H GE | HA e S2 : HA F C | AH .
(C) 6
(D) 7
(E) 4 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
7 2 −5 1 é um subespaço vetorial.
−15 x y 49
← quadrado fantástico (A) Apenas II é verdadeira.
12 z w −29
(B) Apenas II e III são verdadeiras.
(A) −3.
(B) 4.
(C) −4.
(D) 3.
(E) −1.
(F) −2.
(G) 1.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 12.5
(B) 9.50
(C) 14.5
(D) 11.5
(E) 8.50
(F) 10.5
(G) 13.5
(H) 15.5
(I) Não sei
1
0
2 B C
E H
+ span −3 , −3 .
4
−1 0 1
−3
−1 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −3 S1 : BE DG | HC e S2 : HF EG | EB .
(C) 3
(D) 0
(E) −1 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Todas são falsas.
(A) 4.
(B) 2.
(C) 3.
(D) −4.
(E) −3.
(F) −2.
(G) −1.
(H) 1.
(I) Não sei
(D) 8 (−4, 5). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 5
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 10
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 6
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 7 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 14.5
(B) 10.5
(C) 13.5
(D) 12.5
(E) 9.50
(F) 11.5
(G) 8.50
(H) 7.50
(I) Não sei
10
1
1 B C
−1 E H
5 1
−18 + span −3
, .
2
−8
−1 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 15
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) 16 S1 : DE AH | F C e S2 : GE CA | EG .
(C) 9
(D) 14
(E) 10 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
6 −7 8 5 bespaço vetorial.
III - O conjunto-solução de um sistema linear não-
9 x y −29 homogêneo é um subespaço vetorial.
← quadrado fantástico
27 z w −17
(A) Todas são verdadeiras.
1 −8 7 1
(B) Apenas I e II são verdadeiras.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Todas são falsas.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (H) Apenas II e III são verdadeiras.
à chamada propriedade da média, que em uma versão (I) Não sei
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe- Q12: Determine
a dimensão
de
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 2 −2 2 −1 −2
100 × 100
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo −2 −1 −2 −1 8 1
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
1 3 −1 0 −2 −6
span , , , , , .
tema linear com milhares de equações e incógnitas. 1 4 −8 6 5 −2
−2 −5 7 −6 −1 4
(A) z=8
−2 −3 1 −2 5 4
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
−6
−1 1 1 −2
2 −1 −1 −1
, , , 0 .
~v = e β=
−1 −3 −2 3
15
−23 −3 1 0 −7
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −3.
(B) −4.
(C) 3.
(D) −1.
(E) 4.
(F) 1.
(G) −2.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 32.5
(B) 29.5
(C) 31.5
(D) 36.5
(E) 35.5
(F) 34.5
(G) 30.5
(H) 33.5
(I) Não sei
2
−1
−1 B C
−9
E H
+ span −2 , −1 .
3 3 1
8
−1 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 1
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 2 S1 : DE BG | CF e S2 : DB HF | BD .
(C) 6
(D) 4
(E) 5 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 −1 2 −2 1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 −1 4 1 2 8
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 2 −6 −9 0 −11 4
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −1 4 6 −5 10 −2
2 −5 −3 6 −5 −5
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−1 0 −1 3 0 −15
(A) z = −3
(A) 4.
(B) z = −2
(B) 1.
(C) z=2
(C) 0.
(D) z=0
(D) 2.
(E) z = −1
(E) 6.
(F) z=1
(F) 3.
(G) z=3
(G) 5.
(H) z = −4
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) 4.
(B) 2.
(C) 1.
(D) −1.
(E) 3.
(F) −3.
(G) −4.
(H) −2.
(I) Não sei
(A) 11.5
(B) 9.50
(C) 5.50
(D) 7.50
(E) 12.5
(F) 8.50
(G) 6.50
(H) 10.5
(I) Não sei
2
0
−1 B C
−11
E H
3
, 2 .
+ span
4
2 2
−2
2 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 5
h −→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −→ i
(B) 4 S1 : F A EB | AF e S2 : GB CF | AF .
(C) 6
(D) 7
(E) 3 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 2 −2 −1 1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 −4 5 1 −7 4
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 3 −7 −6 −1 3
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −1 2 −2 0 11 −10
2 −1 1 −8 −3 10
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 −3 3 −1 −8 8
(A) z = −6
(A) 1.
(B) z=0
(B) 6.
(C) z = −7
(C) 3.
(D) z = −5
(D) 2.
(E) z = −3
(E) 0.
(F) z = −1
(F) 5.
(G) z = −2
(G) 4.
(H) z = −4
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase
β de
4
R dados
por
−3
2 1 2 2
−15
−4 0 −1 −5
~v =
−38 e β= , , , .
2 3 7 −1
−44 −4 2 4 −6
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) 2.
(B) −2.
(C) 4.
(D) 3.
(E) −3.
(F) −1.
(G) −4.
(H) 1.
(I) Não sei
(D) 7 (−2, −1). Para isto, modele o problema e use algum re-
curso computacional para resolver o sistema linear associ-
(E) 6
ado.
(F) 3 Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(G) 8
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(H) 9 trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(I) Não sei três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 19.5
(B) 18.5
(C) 23.5
(D) 17.5
(E) 16.5
(F) 22.5
(G) 20.5
(H) 21.5
(I) Não sei
−6
1
−1 B C
E H
+ span −1 , 3 .
12
−1 −1 −2
1
−2 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −6
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −→ i
(B) 0 S1 : BD EG | DG e S2 : GD BE | F A .
(C) −4
(D) −2
(E) −1 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Apenas II é verdadeira.
(B) z = −9 (A) 3.
(C) z = −8 (B) 4.
(D) z = −10 (C) 2.
(E) z = −6 (D) 5.
(F) z = −7 (E) 1.
(G) z = −3 (F) 0.
(H) z = −5 (G) 6.
(I) Não sei
(H) Não sei
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
−1
3 2 1 −1
0 −6 −2 −1 0
~v =
e β= , ,
−6 0 3 −1.
,
−16
−37 3 6 9 −1
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) 3.
(B) −3.
(C) −1.
(D) 4.
(E) −2.
(F) −4.
(G) 1.
(H) 2.
(I) Não sei
(D) 1 (4, 2). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 2
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 3
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −2
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −3 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 7.90
(B) 14.9
(C) 12.9
(D) 13.9
(E) 10.9
(F) 11.9
(G) 9.90
(H) 8.90
(I) Não sei
−13
−3
−1 B C
−15
E H
+ span −3 , −3 .
21 2 3
−5
−1 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 0
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −→ i
(B) −4 S1 : ED F C | DE e S2 : EG BD | AC .
(C) 1
(D) −6
(E) −1 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 −1 2 1 2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 2 4 −6 6 6 0
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −2 −3 6 −7 −6 −4
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −1 −2 4 −3 −3 0
2 4 −5 7 5 3
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 0 0 5 2 10
(A) z = −1
(A) 0.
(B) z = −4
(B) 3.
(C) z = −6
(C) 2.
(D) z=0
(D) 5.
(E) z = −2
(E) 4.
(F) z = −7
(F) 1.
(G) z = −5
(G) 6.
(H) z = −3
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase
β de
4
R dados
por
−22
−1 3 −2 −2
−43
−1 , , , −4 .
6 −4
~v = e β=
2 0 1 −1
4
−73 −2 9 −8 −6
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) 2.
(B) −1.
(C) 3.
(D) −2.
(E) 4.
(F) −3.
(G) −4.
(H) 1.
(I) Não sei
(A) 23.5
(B) 22.5
(C) 19.5
(D) 20.5
(E) 18.5
(F) 24.5
(G) 21.5
(H) 17.5
(I) Não sei
−3
3
1
B C
−8
E H
1 3
+ span , .
7
1 −1
8
2 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −5
h −−→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −7 S1 : DE AH | CA e S2 : HC EB | CH .
(C) −9
(D) −6
(E) −4 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 1 −1 2 −2
2 −3 3 0 2 −3
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 −2 5 3 1 0
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
2 −2 6 3 1 4
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−6 1 −7 5 −4
2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 −5 3 −3 8 4
(A) 3.
(B) 4.
(C) −4.
(D) 1.
(E) 2.
(F) −1.
(G) −3.
(H) −2.
(I) Não sei
(A) 19.9
(B) 22.9
(C) 18.9
(D) 24.9
(E) 20.9
(F) 23.9
(G) 21.9
(H) 17.9
(I) Não sei
0
1
1
B C
5
E H
0 2
+ span , .
11 1 2
14
0 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −4
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −3 S1 : EG F H | GE e S2 : EB HC | BE .
(C) −1
(D) 0
(E) −5 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 −1 2 −1 1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −1 0 −1 −1 2 −2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 0 −4 5 −1 4
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 2 4 −4 3 3 −3
2 0 1 2 −6 6
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−1 −3 6 −8 −4 −8
(A) z = 12
(A) 0.
(B) z = 15
(B) 6.
(C) z = 13
(C) 1.
(D) z=9
(D) 4.
(E) z = 10
(E) 3.
(F) z=8
(F) 5.
(G) z = 14
(G) 2.
(H) z = 11
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −3.
(B) −2.
(C) −4.
(D) 4.
(E) 3.
(F) −1.
(G) 2.
(H) 1.
(I) Não sei
(A) 12.7
(B) 9.70
(C) 13.7
(D) 10.7
(E) 14.7
(F) 16.7
(G) 11.7
(H) 15.7
(I) Não sei
−8
−3
−2
B C
−13
E H
−3 −2
14 + span 1 , 3
.
−5
0 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −1
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 0 S1 : BE CH | EB e S2 : EG F H | GE .
(C) 1
(D) 2
(E) −4 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 1 −1 −1 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −2 2 0 −2 0 8
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 3 −4 1 −2 4
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −1 0 3 0 4 4
−2 3 −3 −1 −5 15
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−1 1 −1 0 −1 11
(A) z=9
(A) 4.
(B) z=6
(B) 0.
(C) z=4
(C) 6.
(D) z = 11
(D) 3.
(E) z = 10
(E) 2.
(F) z=7
(F) 5.
(G) z=8
(G) 1.
(H) z=5
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados
por
−1
−2 −1 1 −2
−4
−6 , , , −5 .
−5 5
~v =
−14 e β=
−2 1 2 −5
−45 −4 −8 17 −5
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −4.
(B) −2.
(C) 2.
(D) 3.
(E) 4.
(F) 1.
(G) −1.
(H) −3.
(I) Não sei
(A) 16.7
(B) 11.7
(C) 15.7
(D) 13.7
(E) 10.7
(F) 9.70
(G) 12.7
(H) 14.7
(I) Não sei
10
1
2
B C
E H
1 −1 −1
13 + span −2 , 0
.
−7
−1 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 12
h −−→ −→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 5 S1 : F H AC | AF e S2 : GB HA | BG .
(C) 9
(D) 6
(E) 7 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
−1 x y 20
← quadrado fantástico (A) Apenas I e III são verdadeiras.
−26 z w 2
(B) Apenas II é verdadeira.
(A) −2.
(B) 2.
(C) 1.
(D) −4.
(E) 3.
(F) −3.
(G) 4.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 13.5
(B) 8.50
(C) 12.5
(D) 11.5
(E) 9.50
(F) 10.5
(G) 7.50
(H) 6.50
(I) Não sei
−10
2
0 B C
−4
−1 E H
+ span 1
, .
4 1 −2
9
−1 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −17
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −18 S1 : EB CH | BE e S2 : DB EG | CF .
(C) −16
(D) −15
(E) −14 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
−21 x y 32
← quadrado fantástico (A) Apenas I é verdadeira.
−13 z w −21
(B) Todas são falsas.
(A) z = −4 (A) 6.
(B) z = −8 (B) 1.
(C) z = −5 (C) 2.
(D) z = −10 (D) 5.
(E) z = −11 (E) 3.
(F) z = −6 (F) 4.
(G) z = −7 (G) 0.
(H) Não sei
(H) z = −9
(I) Não sei
(A) −3.
(B) 2.
(C) 1.
(D) 4.
(E) −2.
(F) 3.
(G) −1.
(H) −4.
(I) Não sei
(D) −7 (−2, 5). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −3
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) −4
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −1
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 0 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 6.10
(B) 4.10
(C) 5.10
(D) 9.10
(E) 11.1
(F) 8.10
(G) 7.10
(H) 10.1
(I) Não sei
−3
−1
−2
B C
E H
14 −2 1
−19 + span 3 , −1
.
8
−2 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −3
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −2 S1 : EG F H | HC e S2 : CH DG | BE .
(C) −6
(D) 1
(E) 0 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Apenas I é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (H) Apenas I e III são verdadeiras.
à chamada propriedade da média, que em uma versão (I) Não sei
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe- Q12: Determine
a dimensão
de
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 2 −2 −2 −2 2
100 × 100
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo −2 −2 0 8 6 −6
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
1 0 4 −8 −8 6
span , , , , , .
tema linear com milhares de equações e incógnitas. −2 −2 −1 10 10 −5
2 6 −7 −3 −5 2
(A) z = −10
−1 −3 6 0 3 7
(H) Apenas I e III são verdadeiras. (G) Apenas I e III são verdadeiras.
Q14
: Sejam
o vetor
~v ea base
β de
4
R dados
por
11
1 −2 2 1
19 3 −3 5 2
~v =
e β= , ,
1 7 −3 1.
,
−15
−53 1 4 4 −8
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −4.
(B) 1.
(C) 2.
(D) −1.
(E) −3.
(F) 4.
(G) −2.
(H) 3.
(I) Não sei
(D) −6 (−3, −1). Para isto, modele o problema e use algum re-
curso computacional para resolver o sistema linear associ-
(E) −2
ado.
(F) −7 Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(G) −4
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(H) −3 trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(I) Não sei três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 15.5
(B) 11.5
(C) 16.5
(D) 17.5
(E) 18.5
(F) 14.5
(G) 13.5
(H) 12.5
(I) Não sei
3
−2
−3
B C
−3
−2
E H
2
9 + span −3 , −1
.
6
−1 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −6
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −9 S1 : BD HF | DB e S2 : GD EB | GB .
(C) −3
(D) −10
(E) −5 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 −2 −2 −1 −1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 1 2 4 −8 −4 −4
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −2 4 9 1 2 2
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −1 3 8 0 3 3
−1 2 3 −1 −2 −2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 −2 −2 2 4 4
(A) z = −9
(A) 4.
(B) z = −4
(B) 0.
(C) z = −3
(C) 1.
(D) z = −10
(D) 6.
(E) z = −5
(E) 3.
(F) z = −8
(F) 2.
(G) z = −7
(G) 5.
(H) z = −6
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) 1.
(B) −4.
(C) 2.
(D) −2.
(E) −3.
(F) 4.
(G) 3.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 13.3
(B) 8.30
(C) 9.30
(D) 10.3
(E) 11.3
(F) 15.3
(G) 14.3
(H) 12.3
(I) Não sei
−4
−2
0
B C
E H
0 −1 2
9 + span 3 , 0
.
11
1 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −4
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −2 S1 : CF GB | F C e S2 : BD F H | DB .
(C) 1
(D) −5
(E) −3 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
−32 x y 2
← quadrado fantástico (A) Apenas I é verdadeira.
39 z w −11
(B) Apenas II e III são verdadeiras.
(A) −2.
(B) 2.
(C) 3.
(D) −1.
(E) −4.
(F) 1.
(G) 4.
(H) −3.
(I) Não sei
(D) 7 (−3, −2). Para isto, modele o problema e use algum re-
curso computacional para resolver o sistema linear associ-
(E) 8
ado.
(F) 1 Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(G) 2
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(H) 6 trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(I) Não sei três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 6.50
(B) 12.5
(C) 11.5
(D) 9.50
(E) 5.50
(F) 7.50
(G) 10.5
(H) 8.50
(I) Não sei
−8
−3
1
B C
E H
3 2 1
−10 + span −2 , 2
.
−7
3 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −−→ −−→ −−→ i h −→ −−→ −−→ i
(B) −1 S1 : HA BG | AH e S2 : AF HC | EG .
(C) 0
(D) −3
(E) −4 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
−7 4 −8 −9 um subespaço vetorial.
−2 x y 24
← quadrado fantástico (A) Todas são falsas.
−23 z w 29
(B) Apenas I e II são verdadeiras.
(A) −1.
(B) 1.
(C) −4.
(D) 4.
(E) −3.
(F) −2.
(G) 3.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 16.7
(B) 13.7
(C) 15.7
(D) 10.7
(E) 12.7
(F) 14.7
(G) 17.7
(H) 11.7
(I) Não sei
3
−1
−1
B C
E H
4 −2 1
2 + span 1 , −2
.
−4
3 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 8
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −−→ −→ i
(B) 4 S1 : EB AF | EG e S2 : EG HF | CA .
(C) 7
(D) 11
(E) 5 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 −2 −1 1 2
1 −2 −1 0 −1 3
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 −2 2 3 −7 9
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , ,
1 1 −2 −3 −1 8
.
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
2 −3 −5 −1 4 −5
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 0 4 4 −1 −14
(A) −1.
(B) 1.
(C) −4.
(D) 4.
(E) 3.
(F) 2.
(G) −3.
(H) −2.
(I) Não sei
(A) 19.7
(B) 16.7
(C) 18.7
(D) 20.7
(E) 22.7
(F) 17.7
(G) 23.7
(H) 21.7
(I) Não sei
1
2
2 B C
−8
E H
+ span −1 , −2 .
5 3 3
1
−2 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 0
h −−→ −−→ −−→ i h −→ −−→ −→ i
(B) −1 S1 : ED HA | HF e S2 : AF DG | F A .
(C) −4
(D) 1
(E) −3 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 1 −1 1 −1
2 5 −4 1 −1 −8
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 4 −1 1 2 −8
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
2 3 −1 0 −5 0
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−2
0 −4 8 −4 −4
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 1 3 −5 3 1
(A) 3.
(B) −2.
(C) 2.
(D) −3.
(E) 1.
(F) 4.
(G) −4.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 25.6
(B) 24.6
(C) 21.6
(D) 23.6
(E) 20.6
(F) 18.6
(G) 19.6
(H) 22.6
(I) Não sei
0
−2
3
B C
1
−3
E H
0
8 + span −1 , −3
.
2
−2 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −9
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −8 S1 : CF BG | F C e S2 : DB HF | BD .
(C) −6
(D) −2
(E) −4 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Apenas II é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (H) Apenas II e III são verdadeiras.
à chamada propriedade da média, que em uma versão (I) Não sei
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe- Q12: Determine
a dimensão
de
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 −1 −2 −2 2 2
100 × 100
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 1 1 −4 0 6 −2
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
2 −3 −1 −3 0 8
span , , , , , .
tema linear com milhares de equações e incógnitas. −2 3 4 6 −3 −5
2 −1 −6 −4 7 1
(A) z = −2
1 −3 −1 −5 −1 5
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
4
−2 1 −2 3
−12
4 −1 3 −7
~v =
e β= , ,
−4 3 −2 8.
,
4
8 −4 3 1 13
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −1.
(B) 4.
(C) 2.
(D) −3.
(E) 1.
(F) 3.
(G) −2.
(H) −4.
(I) Não sei
(A) 42.5
(B) 43.5
(C) 41.5
(D) 39.5
(E) 40.5
(F) 38.5
(G) 45.5
(H) 44.5
(I) Não sei
3
3
2
B C
−1
E H
3 2
+ span , .
−7 3 2
−7
3 −2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 8
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 11 S1 : EB GD | HF e S2 : ED F C | DE .
(C) 5
(D) 4
(E) 7 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 2 1 2 1
1 0 3 0 0 2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−1 3 1 −2 −8 −1
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , ,
−1 3 −1 −1 2 9
.
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−1
0 −5 −3 5 −3
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 0 −4 0 −6 −14
(A) 4.
(B) 3.
(C) −4.
(D) −1.
(E) 2.
(F) −3.
(G) 1.
(H) −2.
(I) Não sei
(D) −3 (−3, 5). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −2
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) −4
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −9
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −7 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 15.8
(B) 18.8
(C) 13.8
(D) 16.8
(E) 14.8
(F) 20.8
(G) 17.8
(H) 19.8
(I) Não sei
−5
3
2
B C
E H
2 −3 −1
7 + span 0 , −2
.
3
−2 −2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −12
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −11 S1 : HA ED | AH e S2 : GD AF | DG .
(C) −10
(D) −7
(E) −5 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Todas são falsas.
(B) z = −9 (A) 6.
(C) z = −2 (B) 2.
(D) z = −8 (C) 5.
(E) z = −6 (D) 3.
(F) z = −5 (E) 0.
(G) z = −7 (F) 4.
(H) z = −3 (G) 1.
(I) Não sei
(H) Não sei
(D) Apenas II e III são verdadeiras. (D) Apenas II e III são verdadeiras.
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
11
3 2 −1 −2
−30
−6 −6 5 5
~v =
e β= , ,
3 −2 6 −2.
,
−5
−33 −3 −6 9 3
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) 2.
(B) −4.
(C) 1.
(D) 3.
(E) −2.
(F) −1.
(G) 4.
(H) −3.
(I) Não sei
(A) 40.7
(B) 38.7
(C) 42.7
(D) 43.7
(E) 41.7
(F) 45.7
(G) 39.7
(H) 44.7
(I) Não sei
13
3
−2 B C
0
−3 E H
0
2 + span −1
, .
−1
13
1 −2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 7 S1 : ED GB | HC e S2 : CH GD | EB .
(C) 3
(D) 5
(E) 0 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Apenas I e III são verdadeiras.
(B) z = −5 (A) 5.
(C) z = −2 (B) 0.
(D) z = −8 (C) 6.
(E) z = −4 (D) 2.
(F) z = −3 (E) 1.
(G) z = −7 (F) 4.
(H) z = −6 (G) 3.
(I) Não sei
(H) Não sei
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
−9
1 2 1 3
−12
1 4 0 2
~v =
e β= , ,
2 0 2 6.
,
−14
22 −2 −8 −4 −9
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) 4.
(B) −4.
(C) −3.
(D) −2.
(E) −1.
(F) 2.
(G) 3.
(H) 1.
(I) Não sei
(A) 54.9
(B) 49.9
(C) 52.9
(D) 55.9
(E) 53.9
(F) 56.9
(G) 51.9
(H) 50.9
(I) Não sei
1
1
2 B C
−10
E H
2
0
−6 + span 1
, .
0
5
−2 −2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −→ i
(B) 0 S1 : GB HA | BG e S2 : GE DB | AF .
(C) −1
(D) 6
(E) 4 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e II são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 1 1 2 1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 2 −1 5 −4 10 8
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 2 1 0 3 12 1
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 2 4 −2 9 3 −3
1 2 2 3 −3 6
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 −3 1 −8 −3 2
(A) z = −1
(A) 1.
(B) z=1
(B) 3.
(C) z=0
(C) 2.
(D) z=3
(D) 4.
(E) z=5
(E) 0.
(F) z=4
(F) 6.
(G) z=2
(G) 5.
(H) z=6
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −4.
(B) 3.
(C) −1.
(D) −3.
(E) −2.
(F) 1.
(G) 2.
(H) 4.
(I) Não sei
(A) 78.9
(B) 84.9
(C) 80.9
(D) 79.9
(E) 81.9
(F) 82.9
(G) 85.9
(H) 83.9
(I) Não sei
−17
3
3 B C
−3 E H
5 + span 2
, .
9 −3 2
−7
2 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −4
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −6 S1 : BE F A | DB e S2 : DB EG | BD .
(C) −9
(D) −10
(E) −7 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
23 x y −8
← quadrado fantástico (A) Todas são falsas.
25 z w −10
(B) Apenas I e II são verdadeiras.
(A) 3.
(B) −1.
(C) 1.
(D) −4.
(E) 4.
(F) −2.
(G) −3.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 8.80
(B) 12.8
(C) 11.8
(D) 9.80
(E) 13.8
(F) 10.8
(G) 14.8
(H) 7.80
(I) Não sei
−1
1
3
B C
E H
1 −2 1
−7 + span 2 , −3
.
−4
−2 −2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 0
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) 1 S1 : AH F C | GE e S2 : DG F A | GD .
(C) −5
(D) −2
(E) −3 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
3 x y 0
← quadrado fantástico (A) Todas são verdadeiras.
16 z w 21
(B) Apenas II é verdadeira.
(A) z = 10 (A) 5.
(B) z=9 (B) 2.
(C) z=6 (C) 6.
(D) z=5 (D) 3.
(E) z=7 (E) 4.
(F) z=3 (F) 1.
(G) z=4 (G) 0.
(H) Não sei
(H) z=8
(I) Não sei
(A) 3.
(B) −2.
(C) −3.
(D) −1.
(E) −4.
(F) 1.
(G) 2.
(H) 4.
(I) Não sei
(A) 18.3
(B) 17.3
(C) 12.3
(D) 19.3
(E) 13.3
(F) 16.3
(G) 15.3
(H) 14.3
(I) Não sei
2
3
1
B C
2
−1
E H
0
+ span , .
5
1 −1
4
3 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −2
h −−→ −−→ −→ i h −→ −−→ −−→ i
(B) 4 S1 : GB ED | AF e S2 : F A HC | DG .
(C) −3
(D) 3
(E) 2 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Apenas I e III são verdadeiras.
(B) Apenas II e III são verdadeiras. (B) Apenas II e III são verdadeiras.
(G) Apenas I e III são verdadeiras. (G) Apenas I e III são verdadeiras.
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
4
3 1 3 2
−18
−6 1 −5 −3
~v =
e β= , ,
−6 −5 −9 −2.
,
18
−58 −6 7 1 −4
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −1.
(B) 3.
(C) 4.
(D) −4.
(E) 1.
(F) 2.
(G) −2.
(H) −3.
(I) Não sei
(A) 16.6
(B) 17.6
(C) 15.6
(D) 10.6
(E) 14.6
(F) 11.6
(G) 13.6
(H) 12.6
(I) Não sei
0
−2
−2 B C
−5
E H
−2
, −2 .
+ span
7
−2 0
15
−3 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 0 S1 : HC EB | CH e S2 : F C BG | F H .
(C) −3
(D) −1
(E) 1 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
36 x y −6
← quadrado fantástico (A) Todas são falsas.
−16 z w 2
(B) Apenas I e II são verdadeiras.
(A) 3.
(B) −2.
(C) −1.
(D) 1.
(E) −4.
(F) 4.
(G) 2.
(H) −3.
(I) Não sei
Lista 1 plano:
(A) 22.9
(B) 18.9
(C) 21.9
(D) 17.9
(E) 19.9
(F) 20.9
(G) 16.9
(H) 15.9
(I) Não sei
17
3
−3 B C
−23
E H
+ span −3 , 2 .
−12 −3 2
−15
−2 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 7
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 6 S1 : DG HC | GD e S2 : HF GE | GD .
(C) 10
(D) 11
(E) 8 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 2 2 −1 1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −1 0 −4 0 2 1
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 −3 2 −6 −1 −5
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 1 2 0 4 0 3
−2 −3 −2 −6 1 −4
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 −1 6 −2 −3 −3
(A) z=5
(A) 0.
(B) z=1
(B) 3.
(C) z = −2
(C) 6.
(D) z = −1
(D) 2.
(E) z=2
(E) 1.
(F) z=4
(F) 5.
(G) z=3
(G) 4.
(H) z=0
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam
o vetor
~v ea base 4
βde R dados
por
−10
2 3 1 −1
−25
4 9 3 −4
~v =
−21 e β = , , ,
2 9 2 −4.
−4 2 6 4 −2
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −1.
(B) −4.
(C) 1.
(D) 3.
(E) 4.
(F) 2.
(G) −2.
(H) −3.
(I) Não sei
Lista 1 plano:
(D) 0 (−5, −3). Para isto, modele o problema e use algum re-
curso computacional para resolver o sistema linear associ-
(E) −4
ado.
(F) −3 Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(G) 2
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(H) 3 trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(I) Não sei três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 44.9
(B) 45.9
(C) 40.9
(D) 39.9
(E) 42.9
(F) 43.9
(G) 41.9
(H) 38.9
(I) Não sei
3
−2
1
B C
E H
4 −3 2
−6 + span 0 , −1
.
−2
2 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 0
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) 6 S1 : HF AC | EB e S2 : EB F A | BE .
(C) 3
(D) 2
(E) 1 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
1 1 6 −1 é um subespaço vetorial.
−13 x y 10
← quadrado fantástico (A) Apenas II é verdadeira.
15 z w −24
(B) Apenas III é verdadeira.
(A) 2.
(B) −2.
(C) 3.
(D) 4.
(E) 1.
(F) −3.
(G) −4.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 9.50
(B) 5.50
(C) 10.5
(D) 6.50
(E) 8.50
(F) 7.50
(G) 12.5
(H) 11.5
(I) Não sei
1
3
2
B C
−1
−1
E H
1
+ span , .
3
2 −2
2
2 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 0
h −→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −→ i
(B) −3 S1 : AC HF | CA e S2 : GB F C | CA .
(C) −1
(D) 2
(E) 4 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
−42 x y 32
← quadrado fantástico (A) Apenas I e III são verdadeiras.
11 z w −13
(B) Apenas I e II são verdadeiras.
(A) −4.
(B) 4.
(C) 1.
(D) −2.
(E) 3.
(F) −3.
(G) 2.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 13.5
(B) 8.50
(C) 11.5
(D) 14.5
(E) 7.50
(F) 9.50
(G) 10.5
(H) 12.5
(I) Não sei
9
−3
1
B C
E H
3 2 3
−12 + span 2 , −2
.
5
−3 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −3 S1 : F A EB | DG e S2 : GE CA | EG .
(C) 4
(D) 3
(E) −2 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 2 1 −2 2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 2 4 6 4 −6 6
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 2 3 8 0 −8 2
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −1 −3 −3 −2 7 −9
−2 −1 −5 −1 1 3
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 −1 −1 −1 −1 3
(A) z = −4
(A) 4.
(B) z = −3
(B) 0.
(C) z=2
(C) 1.
(D) z = −2
(D) 6.
(E) z=0
(E) 2.
(F) z=1
(F) 3.
(G) z=3
(G) 5.
(H) z = −1
(H) Não sei
(I) Não sei
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
12
2 −1 2 −2
−30
−4 −3
, , , 3 .
4
~v =
15
e β=
4 0 4 −3
−16 2 5 2 2
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −3.
(B) 4.
(C) −1.
(D) 1.
(E) 3.
(F) 2.
(G) −4.
(H) −2.
(I) Não sei
(D) −6 (−5, 4). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −4
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) −7
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −1
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −3 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 22.6
(B) 21.6
(C) 20.6
(D) 23.6
(E) 27.6
(F) 24.6
(G) 26.6
(H) 25.6
(I) Não sei
23
3
−2 B C
−5
E H
+ span −3 , −2 .
8 1 −1
−5
−1 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 8
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 7 S1 : DB CA | F C e S2 : CF GB | F C .
(C) 13
(D) 9
(E) 11 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 −2 −2 −2 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 4 −6 2 0 2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 1 3 −2 −4 −5 −2
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 2 6 −6 −4 −6 −2
1 3 −5 2 1 1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 2 2 −12 −10 −10
(A) z = −6
(A) 3.
(B) z = −8
(B) 5.
(C) z = −4
(C) 2.
(D) z = −3
(D) 4.
(E) z = −5
(E) 1.
(F) z = −9
(F) 6.
(G) z = −7
(G) 0.
(H) z = −2
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) 4.
(B) −4.
(C) −3.
(D) −1.
(E) 3.
(F) 1.
(G) 2.
(H) −2.
(I) Não sei
(A) 11.7
(B) 16.7
(C) 13.7
(D) 12.7
(E) 14.7
(F) 15.7
(G) 17.7
(H) 10.7
(I) Não sei
1
0
−1 B C
E H
+ span −3 , 1 .
10
6 −2 0
−1
−3 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −6
h −→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 0 S1 : F A DG | AF e S2 : HA F C | BG .
(C) −5
(D) −3
(E) −1 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 −1 −1 −1 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −2 3 1 4 3 6
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 1 −1 −2 −1 −6 0
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −2 3 2 6 −1 10
−2 5 4 1 −3 6
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 −3 −3 −4 −4 −5
(A) z=5
(A) 5.
(B) z=4
(B) 0.
(C) z=1
(C) 4.
(D) z = −2
(D) 2.
(E) z=0
(E) 3.
(F) z=2
(F) 1.
(G) z = −1
(G) 6.
(H) z=3
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −1.
(B) 3.
(C) −3.
(D) −4.
(E) 4.
(F) 1.
(G) 2.
(H) −2.
(I) Não sei
(A) 38.5
(B) 40.5
(C) 41.5
(D) 39.5
(E) 36.5
(F) 43.5
(G) 42.5
(H) 37.5
(I) Não sei
9
−2
−2 B C
−11
E H
+ span 3 , 2 .
−4 2 3
−6
2 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 3
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 10 S1 : F C ED | CF e S2 : DG CH | GD .
(C) 7
(D) 8
(E) 9 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 −2 −2 2 1
−2 −5 10 10 2 −5
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 3 −6 −6 2 3
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
−2 −4 8 8 0 −4
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
1 −2 −2 6 1
2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 0 0 0 4 0
(A) −3.
(B) 2.
(C) 4.
(D) 1.
(E) −4.
(F) −2.
(G) −1.
(H) 3.
(I) Não sei
(A) 11.8
(B) 17.8
(C) 12.8
(D) 13.8
(E) 18.8
(F) 15.8
(G) 16.8
(H) 14.8
(I) Não sei
−1
−3
−2
B C
−9
−3
E H
2
2 + span −2 , −1
.
4
1 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 1 S1 : GE CA | EG e S2 : HA DE | GB .
(C) −2
(D) −3
(E) −1 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
23 x y −39
← quadrado fantástico (A) Apenas II e III são verdadeiras.
−6 z w −8
(B) Apenas II é verdadeira.
(A) 3.
(B) 2.
(C) −4.
(D) −2.
(E) −3.
(F) 1.
(G) 4.
(H) −1.
(I) Não sei
(D) 9 (1, −2). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 5
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 2
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 4
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 8 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 13.5
(B) 8.50
(C) 12.5
(D) 7.50
(E) 9.50
(F) 11.5
(G) 10.5
(H) 6.50
(I) Não sei
7
−1
−1
B C
0
−3
E H
1
−2 + span 2 , −3
.
−2
1 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 1
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 4 S1 : CF HA | BD e S2 : DB GE | HF .
(C) 5
(D) 8
(E) 6 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine a dimensão de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 2 1 2 2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 1 2 4 3 5
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 2 0 0 6 2 6
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 1 −1 −2 5 0 4
1 0 0 3 1 3
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 1 2 4 3 5
(A) z = −9
(A) 2.
(B) z = −7
(B) 1.
(C) z = −6
(C) 0.
(D) z = −13
(D) 3.
(E) z = −8
(E) 4.
(F) z = −11
(F) 6.
(G) z = −10
(G) 5.
(H) z = −12
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −2.
(B) 3.
(C) 1.
(D) −1.
(E) 4.
(F) −3.
(G) 2.
(H) −4.
(I) Não sei
(A) 50.9
(B) 46.9
(C) 51.9
(D) 48.9
(E) 44.9
(F) 49.9
(G) 47.9
(H) 45.9
(I) Não sei
−12
−1
3
B C
−15
E H
−1 2
+ span
3 , 0
.
3
−11
−1 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −1
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −4 S1 : HF CA | F H e S2 : DG AF | GD .
(C) −6
(D) 0
(E) −5 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 2 −1 1 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −2 −4 0 −2 0 0
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 1 −6 5 −3 6
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 2 0 8 −6 4 −8
1 −1 6 −5 3 −6
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 4 0 2 0 0
(A) z=5
(A) 3.
(B) z=7
(B) 6.
(C) z = 10
(C) 0.
(D) z = 12
(D) 5.
(E) z=8
(E) 2.
(F) z=6
(F) 1.
(G) z = 11
(G) 4.
(H) z=9
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −1.
(B) −2.
(C) 3.
(D) 1.
(E) 2.
(F) −3.
(G) 4.
(H) −4.
(I) Não sei
(A) 12.5
(B) 13.5
(C) 17.5
(D) 14.5
(E) 15.5
(F) 10.5
(G) 16.5
(H) 11.5
(I) Não sei
−17
−3
0
B C
−12
E H
−2 2
+ span
2 , −1
.
7
−11
−2 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −15
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −12 S1 : GE HF | F C e S2 : EB CH | BE .
(C) −10
(D) −14
(E) −16 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Todas são verdadeiras.
(F) Apenas II e III são verdadeiras. (F) Apenas I e III são verdadeiras.
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
−11
1 −2 −1 3
−35
3 −5 −1 11
~v =
e β= , ,
−1 1 2 −6.
,
12
−2 −1 5 10 5
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −3.
(B) −1.
(C) −2.
(D) 2.
(E) −4.
(F) 1.
(G) 4.
(H) 3.
(I) Não sei
(A) 10.6
(B) 6.60
(C) 12.6
(D) 8.60
(E) 7.60
(F) 11.6
(G) 13.6
(H) 9.60
(I) Não sei
−4
−1
3
B C
−7
E H
1 2
3 + span 3 , 3
.
9
−3 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 4
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −2 S1 : EB F A | HA e S2 : HF BD | F H .
(C) −3
(D) −1
(E) 0 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 −1 −2 2 1
−2 −5 8 7 −10 −8
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 −1 −1 5 −3 −2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , ,
−2 0 −1 −2 5 8
.
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
0 0 0 5 −8
2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−1 −2 1 8 −7 −13
(A) −3.
(B) −4.
(C) 2.
(D) −2.
(E) 4.
(F) 3.
(G) 1.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 7.80
(B) 8.80
(C) 10.8
(D) 11.8
(E) 12.8
(F) 13.8
(G) 6.80
(H) 9.80
(I) Não sei
−4
0
−1 B C
−7
E H
3
0
6 + span −1
, .
1
5
−2 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 0
h −−→ −−→ −→ i h −→ −−→ −→ i
(B) −4 S1 : AH F C | AC e S2 : CA F H | AC .
(C) −3
(D) −6
(E) −5 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 1 2 −1 2
−2 −1 −8 −7 5 −7
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 5 0 3 −1 3
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
2 5 0 3 −1 3
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
0 5 4 −3 4
1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 3 −1 1 0 1
(A) z = −9 (A) 2.
(B) z = −7 (B) 5.
(C) z = −11 (C) 0.
(D) z = −12 (D) 6.
(E) z = −6 (E) 1.
(F) z = −8 (F) 3.
(G) z = −5 (G) 4.
(H) z = −10 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) −3.
(B) −1.
(C) −4.
(D) 1.
(E) 2.
(F) 3.
(G) 4.
(H) −2.
(I) Não sei
(A) 38.7
(B) 34.7
(C) 33.7
(D) 36.7
(E) 31.7
(F) 35.7
(G) 32.7
(H) 37.7
(I) Não sei
−3
3
−1
B C
E H
9 −3 −3
9 + span −2 , 0
.
3
−1 −2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −3
h −→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −1 S1 : CA HF | CF e S2 : F C GB | DE .
(C) 1
(D) −2
(E) 4 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Apenas I é verdadeira.
(A) −1.
(B) −2.
(C) −3.
(D) 3.
(E) 1.
(F) −4.
(G) 4.
(H) 2.
(I) Não sei
(D) −5 (4, −2). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −7
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) −11
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −10
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −6 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 7.70
(B) 10.7
(C) 8.70
(D) 12.7
(E) 11.7
(F) 6.70
(G) 9.70
(H) 13.7
(I) Não sei
5
−1
0
B C
E H
0 −3 3
−2 + span 1 , −3
.
10
−1 2
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 8
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 6 S1 : EB DG | BE e S2 : CF BG | EB .
(C) 5
(D) 7
(E) 4 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
−8 x y 0
← quadrado fantástico (A) Apenas II e III são verdadeiras.
4 z w 17
(B) Todas são falsas.
(A) z = −1 (A) 4.
(B) z=2 (B) 1.
(C) z=0 (C) 3.
(D) z=1 (D) 0.
(E) z=3 (E) 6.
(F) z = −4 (F) 2.
(G) z = −3 (G) 5.
(H) Não sei
(H) z = −2
(I) Não sei
(A) 3.
(B) 4.
(C) −1.
(D) −3.
(E) 2.
(F) −4.
(G) −2.
(H) 1.
(I) Não sei
(D) −10 (−3, 5). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −7
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) −4
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −5
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −6 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 27.5
(B) 30.5
(C) 29.5
(D) 28.5
(E) 26.5
(F) 24.5
(G) 23.5
(H) 25.5
(I) Não sei
−1
−1
0
B C
7
E H
1 1
7 + span 3 , 3
.
19
3 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 3
h −−→ −−→ −→ i h −→ −−→ −→ i
(B) 0 S1 : BG F C | AF e S2 : F A HC | AF .
(C) 6
(D) −1
(E) 5 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
−7 −1 −3 −8 subespaço vetorial.
III - O conjunto de todos os polinômios de grau máximo
−41 x y 31 2 tais que p(7) = 5 + p(2) é um subespaço vetorial.
← quadrado fantástico
−6 z w 26
(A) Apenas II é verdadeira.
5 2 4 0
(B) Todas são falsas.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Apenas I e III são verdadeiras.
(A) 1.
(B) 3.
(C) 4.
(D) 2.
(E) −1.
(F) −4.
(G) −2.
(H) −3.
(I) Não sei
(A) 14.1
(B) 18.1
(C) 21.1
(D) 15.1
(E) 19.1
(F) 16.1
(G) 20.1
(H) 17.1
(I) Não sei
2
−2
−1
B C
−6
E H
−1 −2
2 + span −1 , −1
.
−9
0 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −2
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −3 S1 : ED CF | DE e S2 : BE F A | EB .
(C) −1
(D) 2
(E) 4 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 −2 −2 1 −1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 2 6 0 0 6 2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 1 3 2 4 −1 −3
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −2 −5 3 3 −8 0
2 3 −8 −8 8 −4
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 −3 8 9 −6 2
(A) z = −1
(A) 0.
(B) z = −2
(B) 5.
(C) z=1
(C) 4.
(D) z = −3
(D) 3.
(E) z = −4
(E) 2.
(F) z = −5
(F) 1.
(G) z=0
(G) 6.
(H) z=2
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −3.
(B) 1.
(C) −2.
(D) −1.
(E) 4.
(F) 3.
(G) −4.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 22.7
(B) 24.7
(C) 21.7
(D) 20.7
(E) 18.7
(F) 25.7
(G) 23.7
(H) 19.7
(I) Não sei
2
−3
1
B C
−3
E H
7 3
+ span
−2 , −3
.
4
−16
1 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −3
h −−→ −→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 2 S1 : EG CA | GE e S2 : DG HC | AH .
(C) −4
(D) −5
(E) −1 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e II são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 1 2 −2 −1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 1 −1 5 0 −4 −3
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 1 3 −2 3 1 −1
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −2 0 −4 −7 5 −6
1 0 1 1 −7 −2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 −3 1 −4 6 3
(A) z = −3
(A) 1.
(B) z = −2
(B) 6.
(C) z = −6
(C) 0.
(D) z = −4
(D) 3.
(E) z = −7
(E) 2.
(F) z = −8
(F) 4.
(G) z = −5
(G) 5.
(H) z = −1
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) 4.
(B) 3.
(C) 2.
(D) −3.
(E) −4.
(F) −1.
(G) −2.
(H) 1.
(I) Não sei
(A) 11.5
(B) 4.50
(C) 10.5
(D) 6.50
(E) 8.50
(F) 7.50
(G) 9.50
(H) 5.50
(I) Não sei
−5
3
−3 B C
−1
E H
+ span −3 , 2 .
1 1 −1
5
−1 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −5
h −−→ −−→ −−→ i h −→ −−→ −−→ i
(B) −7 S1 : F C DE | CF e S2 : F A HC | EG .
(C) −3
(D) −6
(E) −2 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 −2 −1 −1 −1
1 −1 −5 −7 −4 5
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
−2 −3 3 6 1 −2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
−1 0 5 2 6 0
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−1
−1 4 4 −2 −5
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 1 −4 −4 −3 0
(A) z = −1 (A) 5.
(B) z=0 (B) 3.
(C) z = −2 (C) 2.
(D) z = −4 (D) 6.
(E) z = −7 (E) 4.
(F) z = −5 (F) 1.
(G) z = −6 (G) 0.
(H) z = −3 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) −1.
(B) −4.
(C) −3.
(D) 2.
(E) −2.
(F) 1.
(G) 3.
(H) 4.
(I) Não sei
(A) 24.8
(B) 20.8
(C) 19.8
(D) 23.8
(E) 18.8
(F) 25.8
(G) 22.8
(H) 21.8
(I) Não sei
3
0
−1 B C
−9
E H
+ span −1 , 1 .
−1 −3 2
5
3 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 5
h −−→ −→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 3 S1 : F H CA | AF e S2 : BG HA | GB .
(C) 1
(D) 6
(E) 7 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
33 x y −20
← quadrado fantástico (A) Apenas II é verdadeira.
−38 z w 24
(B) Apenas I e II são verdadeiras.
(A) 1.
(B) −4.
(C) −1.
(D) 3.
(E) −3.
(F) 4.
(G) −2.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 29.7
(B) 33.7
(C) 34.7
(D) 32.7
(E) 35.7
(F) 30.7
(G) 36.7
(H) 31.7
(I) Não sei
3
2
3 B C
−4
E H
1
3
−7 + span 3
, .
−2
−7
−3 −3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) −8
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −4 S1 : HA BG | AH e S2 : HC AF | BE .
(C) −6
(D) −5
(E) −7 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
0 1 −3 −9 um subespaço vetorial.
17 x y −3
← quadrado fantástico (A) Apenas I e III são verdadeiras.
−34 z w 26
(B) Apenas I e II são verdadeiras.
(A) −4.
(B) −1.
(C) 3.
(D) 1.
(E) −2.
(F) −3.
(G) 2.
(H) 4.
(I) Não sei
(A) 20.5
(B) 17.5
(C) 23.5
(D) 22.5
(E) 16.5
(F) 19.5
(G) 18.5
(H) 21.5
(I) Não sei
0
−1
3 B C
−4
E H
+ span 1 , −3 .
−2 −3 0
3
2 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 5
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 3 S1 : CH DG | HA e S2 : HA DE | BG .
(C) 0
(D) 1
(E) −1 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e II são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 −1 −2 2 1
−1 −5 −2 5 4 −7
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 4 −1 −6 0 1
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
−2 −2 5 4 −10 2
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
3 −4 −2 8 0
2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 3 1 −1 −3 0
(A) z = −1 (A) 0.
(B) z = −3 (B) 3.
(C) z=4 (C) 1.
(D) z=3 (D) 6.
(E) z = −2 (E) 2.
(F) z=2 (F) 5.
(G) z=1 (G) 4.
(H) z=0 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) −3.
(B) −1.
(C) −2.
(D) 1.
(E) 3.
(F) 2.
(G) −4.
(H) 4.
(I) Não sei
(D) 2 (−3, 3). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 5
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 3
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 0
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 1 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 23.5
(B) 22.5
(C) 21.5
(D) 17.5
(E) 20.5
(F) 24.5
(G) 18.5
(H) 19.5
(I) Não sei
4
1
−2 B C
8
E H
3
0
−1 + span 1
, .
0
−6
−3 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 3
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 1 S1 : F C ED | CF e S2 : GE DB | HC .
(C) −1
(D) 5
(E) 6 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 −1 2 1 1
2 6 −6 0 4 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 1 4 7 −3 9
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
1 3 −1 2 0 3
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
3 −2 1 1 1
1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 3 −1 5 2 2
(A) 1.
(B) 4.
(C) −2.
(D) −1.
(E) −3.
(F) −4.
(G) 3.
(H) 2.
(I) Não sei
(A) 55.4
(B) 57.4
(C) 53.4
(D) 52.4
(E) 51.4
(F) 58.4
(G) 54.4
(H) 56.4
(I) Não sei
8
3
0 B C
6
E H
3
1
−5 + span −2
, .
−1
9
1 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 9
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 3 S1 : GE BD | EG e S2 : CH GD | GE .
(C) 6
(D) 7
(E) 4 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e III são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 −1 1 −2 2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 2 1 1 8 −10 10
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 −1 −1 −5 6 −6
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −1 3 3 3 −2 2
−1 0 0 −3 4 −4
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 −4 −4 −2 0 0
(A) z=3
(A) 4.
(B) z=4
(B) 1.
(C) z=7
(C) 6.
(D) z=8
(D) 0.
(E) z=9
(E) 2.
(F) z=6
(F) 5.
(G) z=5
(G) 3.
(H) z=2
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −3.
(B) 4.
(C) −4.
(D) 3.
(E) −2.
(F) −1.
(G) 2.
(H) 1.
(I) Não sei
(D) 0 (4, −4). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −1
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 4
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 1
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 3 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 3.80
(B) 7.80
(C) 9.80
(D) 5.80
(E) 6.80
(F) 10.8
(G) 4.80
(H) 8.80
(I) Não sei
4
0
0
B C
E H
11 −2 3
−6 + span 3 , 1
.
−7
1 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −−→ −−→ −→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) 3 S1 : GE DB | CA e S2 : DG F A | GD .
(C) 6
(D) 0
(E) 7 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e II são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 −1 1 −1 −2
2 −6 −6 4 −4 0
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
1 −4 −6 5 −4 4
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
1 −3 −2 −2 3 −4
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−1
0 −2 1 −1 0
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 −5 −5 4 0 −5
(A) z = −2 (A) 0.
(B) z = −1 (B) 4.
(C) z = −6 (C) 2.
(D) z = −3 (D) 3.
(E) z = −7 (E) 5.
(F) z = −4 (F) 6.
(G) z = −8 (G) 1.
(H) z = −5 (H) Não sei
(I) Não sei
(A) 4.
(B) −4.
(C) −2.
(D) 3.
(E) −1.
(F) −3.
(G) 1.
(H) 2.
(I) Não sei
(D) 0 (1, −4). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −3
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) −6
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −7
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) −2 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 10.1
(B) 7.10
(C) 4.10
(D) 5.10
(E) 6.10
(F) 9.10
(G) 11.1
(H) 8.10
(I) Não sei
5
2
2 B C
−8
−3 E H
0
5 + span −2
, .
3
−6
−1 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 6
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −→ −−→ i
(B) −1 S1 : AH F C | HA e S2 : BE F A | AH .
(C) 0
(D) 5
(E) 2 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (G) Todas são verdadeiras.
Q14
: Sejam
o vetor
~v e abase 4
βdeR dados por
−1
−2 −1 −1 −1
−3
−4 , , , −1 .
0 −3
~v =
−15 e β=
4 8 2 7
26 −4 0 −9 −6
Denotando por [~ v ]β = (a, b, c, d) as coordenadas de ~v com
relação à base β , calcule o valor de d.
(A) −1.
(B) 2.
(C) −3.
(D) 4.
(E) 1.
(F) −4.
(G) −2.
(H) 3.
(I) Não sei
(D) −1 (2, −2). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) 4
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 6
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) 0
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 3 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 19.6
(B) 18.6
(C) 13.6
(D) 15.6
(E) 16.6
(F) 14.6
(G) 17.6
(H) 20.6
(I) Não sei
3
−2
1 B C
−7
E H
−2
, −3 .
+ span
−2 −2 3
−3
−1 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −→ i
(B) 0 S1 : F A GD | AF e S2 : HA ED | AC .
(C) 7
(D) 5
(E) 3 (A) S1 tem solução única e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 2 1 −2 −1
−1 −5 4 2 −1 7
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 2 5 10 −9 8
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
−2 −6 1 −4 5 6
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
3 4 6 −8 7
2
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 6 1 0 −5 −8
(A) −4.
(B) −2.
(C) 1.
(D) −3.
(E) 2.
(F) −1.
(G) 4.
(H) 3.
(I) Não sei
(A) 34.2
(B) 32.2
(C) 33.2
(D) 31.2
(E) 36.2
(F) 30.2
(G) 29.2
(H) 35.2
(I) Não sei
13
0
1
B C
−7
−3
E H
0
+ span , .
−2 3 0
−7
2 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 15
h −→ −−→ −−→ i h −→ −−→ −→ i
(B) 16 S1 : AC BD | F C e S2 : F A GD | AF .
(C) 11
(D) 13
(E) 14 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas II é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −2 1 2 2 −1
2 −3 1 3 5 −1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se
2 −2 −2 0 4 2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 span , , , , , .
2 −2 2 7 5 −5
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis-
−2
3 −2 −5 −5 3
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 6 −6 −6 −6 4
(A) 3.
(B) 4.
(C) −2.
(D) 2.
(E) −3.
(F) 1.
(G) −4.
(H) −1.
(I) Não sei
(A) 13.8
(B) 16.8
(C) 14.8
(D) 11.8
(E) 15.8
(F) 12.8
(G) 9.80
(H) 10.8
(I) Não sei
2
−2
0
B C
−18
E H
3 3
+ span
−2 , 0
.
3
−9
1 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 2
h −−→ −−→ −−→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −2 S1 : CH GD | GB e S2 : HF DB | F H .
(C) 5
(D) 0
(E) 1 (A) S1 tem innitas soluções e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas I e II são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 1 1 1 1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 2 1 −4 5 −4 5
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −1 2 −3 0 −3 0
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- −1 3 −5 1 −5 1
1 −3 5 −1 5 −1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 1 −3 3 −3 3
(A) z = −2
(A) 5.
(B) z=2
(B) 1.
(C) z = −5
(C) 4.
(D) z = −1
(D) 2.
(E) z=1
(E) 0.
(F) z=0
(F) 3.
(G) z = −4
(G) 6.
(H) z = −3
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) 1.
(B) −1.
(C) −4.
(D) 2.
(E) 3.
(F) 4.
(G) −3.
(H) −2.
(I) Não sei
(D) 1 (1, −3). Para isto, modele o problema e use algum recurso
computacional para resolver o sistema linear associado.
(E) −4
Dentre as opções abaixo, o valor mais próximo do raio é:
(F) 0
Observação: Para uma curva qualquer (pense em uma es-
(G) −3
trada) podemos calcular o raio do círculo que passa por
(H) 2 três pontos quaisquer da mesma. Passando ao limite, com
(I) Não sei os três pontos convergindo para o mesmo ponto, temos
o chamado raio de curvatura em um ponto da curva
(com cálculo podemos calcular isto para curvas parame-
trizadas). Em projetos de estradas, por exemplo, existem
normas para o raio de curvatura mínimo que uma estrada
pode ter por questão de segurança. Além disso o raio de
curvatura é utilizado para determinar velocidade máxima
em curvas. Isto pode ser aproximado tomando três pontos:
um na entrada da curva, outro no meio, outro no nal.
(A) 64.9
(B) 65.9
(C) 62.9
(D) 61.9
(E) 68.9
(F) 63.9
(G) 66.9
(H) 67.9
(I) Não sei
8
0
2 B C
12
E H
2
3
9 + span 2
, .
0
−5
−2 −1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 1
h −−→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −2 S1 : EG DB | CA e S2 : BE DG | EG .
(C) −1
(D) 3
(E) 4 (A) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 1 1 −2 −2 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 2 0 −2 0 −2 −2
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −2 −4 −8 10 8 10
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 1 3 6 −5 −3 −2
−2 −1 2 1 2 1
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
1 −1 −5 3 1 2
(A) z = −8
(A) 6.
(B) z = −6
(B) 2.
(C) z = −3
(C) 0.
(D) z = −5
(D) 5.
(E) z = −10
(E) 1.
(F) z = −7
(F) 4.
(G) z = −9
(G) 3.
(H) z = −4
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −4.
(B) −1.
(C) −2.
(D) 3.
(E) 2.
(F) −3.
(G) 4.
(H) 1.
(I) Não sei
(A) 12.1
(B) 8.10
(C) 6.10
(D) 10.1
(E) 7.10
(F) 13.1
(G) 11.1
(H) 9.10
(I) Não sei
−6
−3
−3
B C
1
E H
0 2
1 + span −2 , −2
.
−6
−3 1
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 4
h −−→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) −1 S1 : EG BD | AC e S2 : HA BG | AH .
(C) 2
(D) 6
(E) 3 (A) S1 tem innitas soluções e S2 não tem solução.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Apenas III é verdadeira.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 2 −1 2 1 −2
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se 1 0 1 4 5 −6
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −2 −6 5 0 0 −1
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 2 3 1 10 −2 −9
2 2 1 7 3 −5
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
−2 −5 2 −4 −1 0
(A) z=0
(A) 6.
(B) z=3
(B) 5.
(C) z=5
(C) 3.
(D) z = −1
(D) 2.
(E) z=2
(E) 4.
(F) z=4
(F) 1.
(G) z=6
(G) 0.
(H) z=1
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) 3.
(B) −2.
(C) 1.
(D) 2.
(E) −3.
(F) −1.
(G) −4.
(H) 4.
(I) Não sei
(A) 19.8
(B) 18.8
(C) 16.8
(D) 12.8
(E) 13.8
(F) 15.8
(G) 17.8
(H) 14.8
(I) Não sei
3
0
1
B C
E H
7 −1 2
−1 + span −2 , 1
.
0
1 3
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 5
h −−→ −→ −→ i h −→ −−→ −→ i
(B) 7 S1 : HF CA | F A e S2 : AF EB | F A .
(C) 9
(D) 11
(E) 10 (A) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
(I) Não sei (E) S1 não tem solução e S2 tem innitas soluções.
−31 x y 9
← quadrado fantástico (A) Apenas II é verdadeira.
7 z w 9
(B) Todas são falsas.
(A) 1.
(B) −4.
(C) −1.
(D) 3.
(E) −2.
(F) −3.
(G) 2.
(H) 4.
(I) Não sei
(A) 45.3
(B) 42.3
(C) 38.3
(D) 43.3
(E) 39.3
(F) 40.3
(G) 44.3
(H) 41.3
(I) Não sei
−1
0
1 B C
−5
E H
1
3
11 + span −3
, .
−3
0
1 0
A D
Calcule o ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) em que estes dois
planos se interceptam. O valor da entrada x1 é: Considere os seguintes sistemas lineares representados por
suas matrizes aumentadas:
(A) 1
h −−→ −−→ −→ i h −−→ −−→ −−→ i
(B) 3 S1 : EG HF | AC e S2 : DG CH | EG .
(C) −2
(D) −1
(E) 2 (A) S1 não tem solução e S2 tem solução única.
(I) Não sei (E) S1 tem solução única e S2 tem innitas soluções.
Observação: Quando uma placa está em equilíbrio tér- (H) Todas são verdadeiras.
mico, a distribuição da temperatura na placa obedece (I) Não sei
à chamada propriedade da média, que em uma versão
aproximada, funciona como este quadrado fantástico.
Assim, você pode pensar que as temperaturas no bordo do Q12: Determine
a dimensão
de
quadrado são conhecidas e desejam-se conhecer as tempe-
1 −1 −1 1 1 −1
raturas em seu interior. Neste contexto, seria razoável se −2 0 4 0 −4 6
utilizar uma resolução bem maior, por exemplo 100 × 100 −2 0 2 −4 0 8
span , , , , , .
quadradinhos. Neste caso, o problema envolveria um sis- 1 −3 0 1 1 4
−1 −1 2 −1 −1 6
tema linear com milhares de equações e incógnitas.
2 0 −3 2 2 −7
(A) z=1
(A) 6.
(B) z=0
(B) 4.
(C) z=4
(C) 5.
(D) z = −3
(D) 2.
(E) z = −2
(E) 0.
(F) z=2
(F) 1.
(G) z = −1
(G) 3.
(H) z=3
(H) Não sei
(I) Não sei
(A) −2.
(B) 4.
(C) −1.
(D) −4.
(E) 3.
(F) 1.
(G) 2.
(H) −3.
(I) Não sei