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Experiência 8

Nomes Matrículas E-mail


Luciano Donati 17204159 luciano.donati@edu.pucrs.br
Roger Baldissera 13106895 roger.baldissera@edu.pucrs.br
Charles Matos 19204125 charles.matos@edu.pucrs.br
Pinout LM741

a) Cálculo:

Montagem:
b) Càlculo:

Montagem:

c) Càlculo:

Montagem:
d) Cálculo:

Montagem:
a)

b)
c)

d)
Experiência 9
Nomes Matrículas E-mail
Luciano Donati 17204159 luciano.donati@edu.pucrs.br
Roger Baldissera 13106895 roger.baldissera@edu.pucrs.br
Charles Matos 19204125 charles.matos@edu.pucrs.br

Objetivo:

a) Familiarização, leitura e construção de indutores de uma camada núcleo de ar;

b) Familiarização, leitura e construção de capacitores comerciais;

c) Utilização de equipamentos de laboratório.

a) Eletrolítico, Cerâmico, Poliéster


b) Não
c) Sim

Limite de tensão: limite no qual o capacitor acaba sendo destruído.

Coeficiente de temperatura: variação na capacitância causado pela temperatura, pode ser


positiva ou negativa.

Tolerância: Variação do valor de capacitância.

Temperatura de operação: Valor máximo e mínimo limítrofe de temperatura que o capacitor


consegue trabalhar.
a) Alta capacitância

b)

c) Pino menor ou lado com listra branca

d)Estufa ou explode

Ident. Capacitância Tol. Tol. Tensão Tensão


Código Valor Código Valor

0,68uF 10% 0,68uF - +-10% 250 250V


250V
2A103K 10nF K +-10% 2A 100V
223K 100V 22nF K +-10% 100 100V
1KJ50 J +-5% 50 50V
1nK400 1nF K +-10% 400 400V
56nM63 56nF M +-20% 63 63V
U12J63 63 63V
330n 250 330nF - - 250 250V
6n8K500 6,8nF K +-10% 500 500V
47nK250 47nF K +-10% 250 250V
Ident. Capacitância Tol. Tol. Tensão Tensão Medida
Código Valor Código Valor

47uF(T) 47uF T -33%,+22% - 100V 48,9uF


n68/K/1K6 680pF K 10% 1k6 1600V 651pF
2.2uF(M) 85°C 2.2uF M +-20% - 50V 2uF

330uF 25V 330uF - - - 25V 308uF


681J KCK 680pF J +-5% - - 678pF
270K 100V 270pF K +-10% - 100V 271pF
10 10pF - - - - 11,3pF
331 330pF - - - - 329pF
4.7uF 25V 4.7uF - - - 25V 4.64uF
681 680pF - - - - 737pF
Colorido 1800pF - +-10% - 400V 1761pF

a) O de 30 é mais fino.

b) O de 20 suporta mais corrente.

A corrente máxima que ele suporta é de 1,54 A.


𝑙 = 2,76 𝑐𝑚
𝑑 = 1,024𝑚𝑚 = 0,1 𝑐𝑚
𝑅 = 0,5 𝑐𝑚
𝑁 = 27
0,394𝑅2 𝑁 2 71,80
𝐿= = = 2,2𝑢𝐻
9𝑅 + 10𝑙 32,1

Valor medido foi de 2,1uH.


Experiência 10
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Luciano Donati 17204159 luciano.donati@edu.pucrs.br
Roger Baldissera 13106895 roger.baldissera@edu.pucrs.br
Charles Matos 19204125 charles.matos@edu.pucrs.br

Objetivo:

a) Determinação da resposta ao degrau de circuitos RC e RL de primeira ordem;

b) Prática na utilização dos equipamentos do laboratório;

c) Utilização de simuladores de circuitos elétricos.


1KHz
10KHz

100KHz
a)

0
0 50 100 150 200 250 300

5,9
𝐺(𝑠) ≈
60𝑠 + 1

b)
Experiência 11
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Charles Matos 19204125 charles.matos@edu.pucrs.br

c)
c)
A é derivador

B é integrador

Derivar a função triangular

Integrar a função quadrada noos limites para voltar para a derivada


Experiência 12

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Luciano Donati 17204159 luciano.donati@edu.pucrs.br

Roger Baldissera 13106895 roger.baldissera@edu.pucrs.br

Charles Matos 19204125 charles.matos@edu.pucrs.br

Objetivo: Determinação da resposta ao degrau de tensão do circuito RLC série.

Materiais: Para essa experiência serão necessários resistores de 68Ω, 6k8Ω e 68kΩ, capacitor
de 4, 7nF e indutor de 50mH. Além de equipamentos como osciloscópio, gerador de sinais e
protoboard.

Circuito A (R = 68Ω, C = 4, 7nF e L = 50mH)


Circuito B (R = 6, 8kΩ, C = 4, 7nF e L = 50mH)

Circuito C (R = 68kΩ, C = 4, 7nF e L = 50mH)

Circuito A: Sub Amortecido

Circuito B: Criticamente amortecido


Circuito C: Super Amortecido

Frequência natural não amortecida em Hz:

a)

Constante de amortecimento:

Circuito A:

Circuito A:
Circuito C:

Frequência natural não amortecida em rad/s:

b)

Circuito A: Sub Amortecido, pois a constante de amortecimento é menor que a frequência


natural.

Circuito B: Criticamente amortecido, pois é muito próxima a frequência natural

Circuito C: Super amortecido, pois a constante de amortecimento é maior que a frequência


natural.
Circuito A:

Circuito B:
Circuito C:
Circuito A:

Circuito B:
Circuito C:
Experiência 13

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Luciano Donati 17204159 luciano.donati@edu.pucrs.br

Roger Baldissera 13106895 roger.baldissera@edu.pucrs.br

Charles Matos 19204125 charles.matos@edu.pucrs.br

Objetivo:

a) Estudar a operação do amplificador operacional como amplificador;

b) Estudar a operação do amplificador operacional como diferenciador e integrador;

c) Prática na utilização dos equipamentos do laboratório;

d) Utilização de simuladores de circuitos


a) Ação Proporcional

b) Ação Integral
c) Ação Derivativa
a) Ação Proporcional

b) Ação Integral

c) Ação Derivativa

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