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a) S U .I * Q Im(U .I * )
Q CU 2
2 2
2W n 2.60.10 3 VAs 7
C 6 C 210nF
n U tot 7 2.10 V
2 U
i
n 1 n i 2 U fC
fC 2 n
( n 1)
2
3 3 9
2.10 V .1.10 1 s 210.10 As V
i i 15mA
(7 1).3,5
i 2 3 1 2 1
U n n n
fC 3 2 6
b) 15.103 A
U 228,6 24,5 1,66 17,96kV
3 1 9
1.10 210.10 As V
s
1
1
U tot
n 2.106V
c) k 50,6
2 2U RMS 7.2. 2 .2.103V
vamos escolher para R f = 200 e para Rh = 5500. Para que a diferença entre as duas
resistências tem que ser maior possível.
2 419,2ns 1 85,25s 1 2 203,3
Alternativa:
Recebemos da figura 1.24 do livro para os valores a = 1.37 e b = 0.67. podemos agora
provar que os tempos de frente e da cauda ficam dentro das tolerâncias.
2
tf .419.2ns 1.25s
0.67
1
th .85,25s 62.2s
1.37
o tempo de frente fica dentro das tolerâncias, mas o tempo de cauda fica fora das
tolerância. Por isso tem-se repetir o calculo com uma outra relação Cd/C l. Escolhemos
agora um Cd = 10000pF e mantemos o valor de Cl:
Cl 2500 pF
0.25 80%
Cd 10000 pF
2
Os valores de R f =200 e Rh = 5500 mantém-se os mesmos.
f 1,18s e h 48,8s
para ensaiar o isolador é necessário uma tensão de 85kV. Por isso, o teste pode ser
realizado com o gerador e os dados escolhidos
1 2
b) W CdU tot 60.5Ws
2
Cl 3500
0.355 73.8%
Cd 10000
f 1,55s e h 54,8s
os dois valores ainda ficam dentro das tolerâncias. Mas o valor máximo da tensão fica
fora.