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ATIVIDADE 1

CONDUTOS FORÇADOS
GRAVIDADE
13)Determine a vazão que circula do reservatório I para o
reservatório II, sendo que, a tubulação que interliga os dois
reservatórios é de PVC (C = 150), possui diâmetro igual a 100
mm e comprimento igual a 1000 m.
A
NA

I 10m
B
1° Bernoulli: NA
NAa-NAb=10
desprezar cargas piez. (quase zero), cinéticas (são iguais)
obtém-se deltaH=10

2° Hazen:
deltaH=10 II
Q é o que será calculado
L=1000
C=150
D=0,1
Resolução:
Aplicando Bernoulli entre A e B:

PAVA2 PB VB2
zA    zB    hAB
 2g  2g
PA PB Patm V A2 VB2
Tem-se que:   0  0 (desprezada)
   2g 2g

Assim: z A  z B  hAB  10m


1
10,643.Q .L 1,85
 h.C .D 1,85 4 ,87
 1,85
h  1,85 4 ,87
 Q    
C .D  10,643.L 

1
 10.1501,85.0,14,87  1,85
Q     Q  0,0081m 3 / s
 10,643.1000 
1° Cálcular o Rh
RH=0,15/4=0,0375
2° Cálcular o deltaH
deltaH=0,8155m
3° Bernoulli
cargas cinéticas são iguais
z1=z2
resta carga piez.1-carga piez.2=deltaH
logo, deltaP=8000,05

14) Um determinado líquido, escoa em regime permanente,


através de uma tubulação horizontal de 0,15m de diâmetro e
tensão de cisalhamento sobre a parede igual a 10 N/m2.
Calcule a variação de pressão em 30m de tubulação.

1 2

L = 30m

Porto (Pg. 15):


 o .L D
h 
 .Rh
Rh  * *
4
Resolução:
Aplicando Bernoulli entre 1 e 2:

V12
P1 P2 V22
z1    z2    h12
 2g  2g

Regime permanente: Q1  Q2 A1  A2V1  V2

Horizontal: z1  z2
P1 P2
  h12  P1  P2   h  P  h *
 

Substituindo (**) em (*):


 o .L  o .L.4 10.30.4
P   .  P    8000 N / m 2
 .Rh D 0,15
16) De um lago com NA 1480m parte uma adutora de Fe
fundido velho com 100mm de diâmetro e 650m de extensão
para um reservatório com a cota de entrada igual a 1464,65.
Determinar a vazão e a velocidade média do escoamento pelas
fórmulas universal e de Hazen-Williams. Dados: f = 0,050, C
= 90.
Resolução:
Cálculo da perda de carga:

h  1480  1464,65  15,35m

Cálculo da vazão pela fórmula Universal:


1 1
8. f .L.Q2
 h. .g .D
2 5
2  15,35. .9,81.0,1
2 5
 2
h  2  Q      
 . g .D 5
 8. f . L   8.0,050.650 

 Q  0,00756 m 3 / s

Cálculo da velocidade média:


 .D 2 4.Q 4.0,00756
Q  V .A  V . V  
4  .D 2
 .0,12
V  0,96m / s
Cálculo da vazão pela fórmula de Hazen-Williams:
1 1
10,643.Q1,85 .L  h.C 1,85 .D 4 ,87  1,85  15,35.901,85.0,14,87  1,85
h  1, 85 4 ,87
 Q      
C .D  10,643.L   10,643.650 

 Q  0,00771m 3 / s

Cálculo da velocidade média:


 .D 2 4.Q 4.0,00771
Q  V .A  V . V  
4  .D 2
 .0,12

V  0,98m / s
17) Em uma tubulação horizontal, de diâmetro igual a
150mm, de Fe fundido em uso com cimento centrifugado
(rugosidade absoluta igual a 0,1mm), foi instalada em uma
seção 1, um piezômetro e o nível de água neste alcançou a
altura de 4,2 m.
Em uma seção 2, 120 m à jusante de 1, o nível de água em
outro piezômetro alcançou a altura de 2,40 m. Calcular a
vazão. Dado:  = 10-6 m2/s.

h

4,2m
2,4m

1 2

L = 120m
Resolução:
Aplicando Bernoulli entre 1 e 2:
V12
P1 P2 V22
z1    z2    h12
 2g  2g
Regime permanente: Q1  Q2 A1  A2  V1  V2

Tubulação horizontal: z1  z 2

Assim:
P1 P2
  h12  h12  4,2  2,4  1,8m
 
Cálculo da perda de carga unitária:
h12 1,8
j   0,015m / m
L 120
Utilizando a expressão de Colebrook-White em relação à
velocidade média:
  2,51 
V  2 2 gDj log  
 3,71D D 2 gDj 
 

 0,1 2,51.10 6 

V  2 2.9,81.0,15.0,015 log  

 3,71.150 0,15 2.9,81.0,15.0,015 

V  0,42021 3,586   V  1,51m / s

Pela equação da continuidade:


D 2  0,152
Q  V .A  V .  1,51.  0,02667 m 3 / s
4 4
75) No esquema mostrado na figura a vazão que chega ao
reservatório III é 7,5L/s. No trecho BD há uma distribuição em
marcha uniforme com taxa q = 0,01L/s.m. Determine a vazão
que sai do reservatório I e a cota do nível de água neste
reservatório. Despreze as cargas cinéticas e as perdas
localizadas. Material das tubulações, aço soldado com
revestimento especial, C = 130.
480

I
II
A
C

465
B 4”

q
III
D

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