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Colisão e Coalescência
Colisões podem ocorrer a partir de diferentes respostas das
gotículas com as forças gravitacional, elétrica e aerodinâmica.
FD 6rV , r 50m
2 2 l
VT r g
9
R (m) VT (cm/s)
1 0,012
10 1,2
30 10,9
50 30,2
CD Re
Em termos do número de Reynolds
24
2 2 l
VT r g
9 C D Re
24
onde é a viscosidade dinâmica, Re é o número de Reynolds, CD é
o coeficiente de arrasto.
C D Re
1
24
logo, temos que a velocidade terminal pode definida como:
2 2 l
VT r g K1r 2
9
VT K 3 r
, sendo que
1
K3 8x10 , (s )
3
Para gotículas com raios no intervalo de: 0.6 mm à 2 mm, temos
que CD é alto, e torna-se independente do Re e pode ser aproximado
a CD ~ 0.45, logo
VT K 2 r1/ 2
, sendo que
1/ 2
0
K 2 2,2 x10 cm1/ 2 s 1
3
onde é a densidade do ar e o = 1,20 kg/m3 à P = 101.3 kPa e
T = 20 oC
(b) Eficiência de Colisão Xo é a distância do colisão
X 02 X 02
E R, r
R r 2
R r 2
A eficiência de colisão é
igual a fração das gotículas
com raio “r” que são
varridas pela gota coletora
de raio “R” que colide com
elas.
A E(R,r) pode ser
interpretada como sendo a
probabilidade de colisão de
uma gotícula se ela
estivesse em um volume
cheio de gotículas
Área máxima para a colisão aglutinadas.
Gota Coletora
Gota coletada
Gota coletada
Gota Coletora
Equação de Crescimento por
Colisão/Coalescência
Suponha uma gota coletora de raio R e
velocidade Terminal V2, caindo em
uma população uniforme de gotículas
menores com raio “r” e velocidade
terminal V1.
Durante uma unidade de tempo, a gota
coletora irá coletar diversas gotículas
de raio “r” em um volume descrito
por:
Vol = Área x Altura
dV R r V2 V1 dt
2
Assumindo que durante esta coleta tenhamos um crescimento
contínuo, a massa da gota coletora irá crescer:
dM Wl dV
R r 2
dt
4 3
M R l
3
4 3 4
dM d l R l 3R 2 dR 4 l R 2 dR
3 3
então
dt dt
dR R r V2 V1
2
E R, r Wl
dt R 2
4 l
Assumindo que E(R,r) e Wl são constantes e que a V2 >> V1 e que
R r 2
1
2
R
dR V2 EWl
dt 4 l
MODELO DE BOWEN
Por exemplo, para sabermos como uma gota cresce a partir de
um processo de colisão coalescência, podemos assumir que a
gota coletora segue a lei de Stokes, logo
V2 CR 2
2
dR V2 EWl CR EWl
K1 R 2
dt 4 l 4 l
CEWl
K1 cte
4l
Então integrando de um estágio inicial Ro até R(t)
podemos saber qual será o raio da gota no instante t
R (t ) t
dR
Ro
R 2
K1 dt
0
R0
R(t )
1 K1 R0t
Porém se queremos saber qual o tamanho da gota quando ela
esta dentro de uma nuvem analisamos a sua variação com a
altura, ou seja, dR/dz
Assumindo que
R r 2
1
2
R
dR dR dz dR dz dR
u V2
dt dt dz dz dt dz
Velocidade = vel. Vertical
– velocidade terminal
dR dR
u V2 V2 V1 EWl
dt dz 4 l
4 l u V2
Rf z
W dz 0
z0
l
u
Rf
R0C
o raio final depende somente da velocidade da corrente
ascendente.
2,5 km
R0 = 20 um 1 m/s
Wl = 1 g/m3
Gotas
coletadas 0,5 m/s
1,1 km
r=10 um
Eficiência de
Coalescência= 1
2,5 km
R0 = 20 um 1 m/s
Wl = 1 g/m3
Gotas
coletadas
r=10 um 1,1 km
Eficiência de 0,5 m/s 2,25 X
Coalescência= 1
Distribuição de Gotículas
S1 = 10 m S2 = 20 m