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4º Trimestre de 2015
TEXTO ÁUREO
“[...] Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que
começam a fazer; e, agora, não haverá restrição para tudo o que eles
intentarem fazer” (Gn 11.6).
VERDADE PRÁTICA
Apesar da multiplicidade de línguas e dialetos, decorrente da confusão de
Babel, o Evangelho de Cristo pode ser perfeitamente entendido em todos os
idiomas e culturas.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Gn 11.1-9
Torre de Babel, um monumento à soberba humana
Terça — Gn 10.20
Os povos e nações são divididos em línguas
Quarta — Is 66.18
Povos e línguas contemplarão a glória de Deus
Quinta — Dn 3.4-7
Nações e línguas curvam-se à idolatria
Sábado — At 2.1-4
A reversão de Babel em o Novo Testamento
HINOS SUGERIDOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em
cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus
respectivos subtópicos.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
PONTO CENTRAL
I. A TORRE DE BABEL
Não sabemos quanto tempo se havia passado desde que Noé saiu da arca
até a construção da torre de Babel. De qualquer forma, seus filhos, Sem e
Jafé, não puderam impedir seus descendentes de cair na apostasia de Cam.
1. O monolinguismo. Naquele tempo, a humanidade ainda era
monolíngue; todos falavam uma só língua (Gn 11.1). Sobre o idioma original
da humanidade, há muita especulação.
Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico. Abraão, ao deixar a sua
terra natal, falava o arameu (Dt 26.5) que, nos lábios de seus descendentes,
sofreria sucessivas mudanças até transformar-se na belíssima língua hebreia.
O interessante é que depois do cativeiro babilônico, os israelitas voltariam a
usar o aramaico, inclusive Jesus (Mc 15.34).
2. Uma nova apostasia. Se por um lado o monolinguismo facultava a
rápida disseminação do conhecimento, por outro, propagava com a mesma
rapidez as apostasias da nova civilização. E, assim, não demorou para que a
revolta, misturada ao medo, se tornasse incontrolável. Por isso, revoltam-se
os descendentes de Noé contra Deus: “Eia, edifiquemos nós uma cidade e
uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não
sejamos espalhados sobre a face de toda a terra” (Gn 11.4).
Se Deus não tivesse intervindo a situação ficaria mais insustentável do
que no período anterior ao Dilúvio.
Apesar das garantias divinas de que não haveria outro dilúvio, os filhos
de Noé buscavam agora concentrar-se num lugar alto e forte. Entregando-se
ao medo, acabaram por erguer um monumento à soberba e à rebelião.
A ordem do Senhor àquela gente era clara: espalhar-se até aos confins da
terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20). Séculos mais tarde, o Senhor Jesus Cristo
também ordenou aos seus discípulos que fossem proclamar o Evangelho até
os confins da Terra. Quando não a obedecemos, edificamos dispendiosas
torres, onde a confusão é inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém se
entende mais.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
CONCLUSÃO
PARA REFLETIR