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2021
ENFA. MARILUCE RIBEIRO DE SÁ
1
BRASÍLIA | DF
2021
©Copyright 2021 | Mariluce Ribeiro de Sá
Todos os direitos reservados.
Revisão Técnica:
Mariluce Ribeiro de Sá
Revisão Jurídica:
Dr. Alberto Jorge Santiago Cabral
Revisão Ortográfica:
Zarqueu Manoel da Silva
Editoração:
Matheus Vieira de Melo da Costa Cirne
Design de capa:
Gileno Brandão Mendes
Diagramação:
Gileno Brandão Mendes
Modo de acesso:
ISBN :978-65-87031-04-0 (livro eletrônico)
Dados Catalográficos
__________________________________________________________
Sá, Mariluce Ribeiro de. Coletânea de respostas às dúvidas de
Enfermagem à luz da legislação– COFEN. Brasília – DF. 2021.
p:128
ISBN :978-65-87031-04-0
Este e-book ou qualquer parte dele não pode ser reproduzido ou usado de
forma alguma sem autorização expressa, por escrito, da autora ou editor,
exceto pelo uso de citações breves em uma resenha do e-book.
2
Produzido no Brasil
PREFÁCIO
3
proibições da profissão, normatizada pelo novo Código de
Ética, estabelecido pela Resolução Cofen nº 564/2017.
Recomendo veementemente a leitura deste E-book, como
uma forma de manter-se atualizado e ciente, não apenas
de suas atribuições e competências técnicas e científicas,
mas também da relevância do seu papel enquanto agente
do cuidar que compõe a maior força da Saúde brasileira.
4
Uma boa leitura!
Betânia Maria Pereira dos Santos
Presidente do Conselho Federal de Enfermagem-COFEN
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Ao ser convidado para escrever o prefácio de
COLETÂNEA DE RESPOSTAS ÀS DÚVIDAS DE
ENFERMAGEM À LUZ DA LEGISLAÇÃO, aceitei sem
pensar duas vezes. Pela honra do convite, por saber da
importância do material para os autores e por ver que o
livro gestado na disciplina Ética e Legislação: Resoluções,
Decisões, sob os comentários da Profa. Dra. Mariluce
Ribeiro estava finalmente terminado.
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COLETÂNEA DE RESPOSTAS ÀS DÚVIDAS DE
ENFERMAGEM À LUZ DA LEGISLAÇÃO, será certamente
uma referência para quem vier a estudar, seja sob o ponto
de vista Ético, dos profissionais em formação, da análise
dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem em
exercício, da análise de averiguações, supostas infrações
e outras disciplinas.
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APRESENTAÇÃO
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Confesso que quando era estudante não gostava da
matéria de Legislação, mas hoje, me vejo escrevendo e
lendo diariamente sobre a temática. Desta forma, consegui
enxergar a importância dos Profissionais de Enfermagem
conhecendo a regulamentação do meu exercício
profissional.
9
A Enfermagem despertou em mim a arte do cuidar,
ensinar, tentar e não desistir. A tentativa é o primeiro
degrau para o sucesso, e só conseguiremos se tentarmos.
Por isso, acredite sempre!
Mariluce Ribeiro de Sá
10
SUMÁRIO
11
SUMÁRIO
12
SUMÁRIO
13
SUMÁRIO
14
SUMÁRIO
15
SUMÁRIO
16
LEI N 5.905/73,
DE 12 DE JULHO DE 1973
O Presidente da República
17
número de profissionais habilitados na unidade da
federação for interior a cinqüenta, determinar a formação
de regiões, compreendendo mais de uma unidade.
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Conselhos Regionais;
VII – instituir o modelo das carteiras profissionais de
identidade e as insígnias da profissão;
VIII – homologar, suprir ou anular atos dos Conselhos
Regionais;
IX – aprovar anualmente as contas e a proposta
orçamentária da autarquia, remetendo-as aos órgãos
competentes;
X – promover estudos e campanhas para aperfeiçoamento
profissional;
XI – publicar relatórios anuais de seus trabalhos;
XII – convocar e realizar as eleições para sua diretoria;
XIII – exercer as demais atribuições que lhe forem
conferidas por lei.
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para inscrição de profissionais o Conselho Federal de
Enfermagem adotará como critério, no que couber, o
disposto na Lei nº 2.604, de 17 de setembro 1955.
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Art. 13 – Cada Conselho Regional elegerá seu Presidente,
Secretário e Tesoureiro, admitida a criação de cargos de
Vice-presidente, Segundo-secretário e Segundo-
tesoureiro, para os Conselhos com mais de doze membros.
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melhoria do exercício profissional;
XI – fixar o valor da anuidade;
XII – apresentar sua prestação de contas ao Conselho
Federal, até o dia 28 de fevereiro de cada ano.
XIII – eleger sua diretoria e seus delegados eleitores ao
Conselho Federal;
XIV – exercer as demais atribuições que lhes forem
conferidas por esta Lei ou pelo Conselho Federal.
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III – censura;
IV – suspensão do exercício profissional;
V – cassação do direito ao exercício profissional.
§ 1º As penas referidas nos incisos I, II, III e IV deste artigo
são da alçada dos Conselhos Regionais e a referida no
inciso V, do Conselho Federal, ouvido o Conselho Regional
interessado.
§ 2º O valor das multas, bem como as infrações que
implicam nas diferentes penalidades, serão disciplinados
no regimento do Conselho Federal e dos Conselhos
Regionais.
24
LEI N 7.498/86,
DE 25 DE JUNHO DE 1986
25
da assistência de Enfermagem.
Art. 5º – (vetado)
§ 1º (vetado)
§ 2º (vetado)
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Art. 8º – São Auxiliares de Enfermagem:
I – o titular do certificado de Auxiliar de Enfermagem
conferido por instituição de ensino, nos termos da Lei e
registrado no órgão competente;
II – o titular do diploma a que se refere a Lei nº 2.822, de 14
de junho de 1956;
III – o titular do diploma ou certificado a que se refere o
inciso III do Art. 2º da Lei nº 2.604, de 17 de setembro de
1955, expedido até a publicação da Lei nº 4.024, de 20 de
dezembro de 1961;
IV – o titular de certificado de enfermeiro Prático ou Prático
de Enfermagem, expedido até 1964 pelo Serviço Nacional
de Fiscalização da Medicina e Farmácia, do Ministério da
Saúde, ou por órgão congênere da Secretaria de Saúde
nas Unidades da Federação, nos termos do Decreto-lei nº
23.774, de 22 de janeiro de 1934, do Decreto-lei nº 8.778,
de 22 de janeiro de 1946, e da Lei nº 3.640, de 10 de
outubro de 1959;
V – o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem,
nos termos do Decreto-lei nº 299, de 28 de fevereiro de
1967;
VI – o titular do diploma ou certificado conferido por escola
ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado
em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou
revalidado no Brasil como certificado de Auxiliar de
Enfermagem.
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II – a titular do diploma ou certificado de Parteira, ou
equivalente, conferido por escola ou curso estrangeiro,
segundo as leis do país, registrado em virtude de
intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil, até 2 (dois)
anos após a publicação desta Lei, como certificado de
Parteira.
Art. 10 – (vetado)
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técnica e que exijam conhecimentos de base científica e
capacidade de tomar decisões imediatas;
II – como integrante da equipe de saúde:
a) participação no planejamento, execução e avaliação da
programação de saúde;
b) participação na elaboração, execução e avaliação dos
planos assistenciais de saúde;
c) prescrição de medicamentos estabelecidos em
programas de saúde pública e em rotina aprovada pela
instituição de saúde;
d) participação em projetos de construção ou reforma de
unidades de internação;
e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar
e de doenças transmissíveis em geral;
f) prevenção e controle sistemático de danos que possam
ser causados à clientela durante a assistência de
Enfermagem;
g) assistência de Enfermagem à gestante, parturiente e
puérpera;
h) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto;
i) execução do parto sem distocia;
j) educação visando à melhoria de saúde da população.
Parágrafo único. As profissionais referidas no inciso II do
art. 6º desta lei incumbe, ainda:
a) assistência à parturiente e ao parto normal;
b) identificação das distocias obstétricas e tomada de
providências até a chegada do médico;
c) realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de
anestesia local, quando necessária.
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nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento
do trabalho de Enfermagem em grau auxiliar, e
participação no planejamento da assistência de
Enfermagem, cabendo-lhe especialmente:
§ 1º Participar da programação da assistência de
Enfermagem;
§ 2º Executar ações assistenciais de Enfermagem, exceto
as privativas do enfermeiro, observado o disposto no
Parágrafo único do Art. 11 desta Lei;
§ 3º Participar da orientação e supervisão do trabalho de
Enfermagem em grau auxiliar;
§ 4º Participar da equipe de saúde.
Art. 14 – (vetado)
30
Art. 16 – (vetado)
Art. 17 – (vetado)
Art. 18 – (vetado)
Art. 19 – (vetado)
Art. 21 – (vetado)
Art. 22 – (vetado)
Art. 24 – (vetado)
Parágrafo único – (vetado)
DECRETO N 94.406/87
32
o disposto no Art. 25 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de
1986, Decreta:
33
obtiveram título de Enfermeira conforme o disposto na
letra “”d”” do Art. 3º. do Decreto-lei Decreto nº 50.387, de
28 de março de 1961.
34
V – o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem,
nos termos do Decreto-lei nº 299, de 28 de fevereiro de
1967;
VI – o titular do diploma ou certificado conferido por escola
ou curso estrangeiro, segundo as leis do país, registrado
em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou
revalidado no Brasil como certificado de Auxiliar de
Enfermagem.
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e) consulta de Enfermagem;
f) prescrição da assistência de Enfermagem;
g) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves
com risco de vida;
h) cuidados de Enfermagem de maior complexidade
técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados
e capacidade de tomar decisões imediatas;
II – como integrante da equipe de saúde:
a) participação no planejamento, execução e avaliação da
programação de saúde;
b) participação na elaboração, execução e avaliação dos
planos assistenciais de saúde;
c) prescrição de medicamentos previamente
estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina
aprovada pela instituição de saúde;
d) participação em projetos de construção ou reforma de
unidades de internação;
e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar,
inclusive como membro das respectivas comissões;
f) participação na elaboração de medidas de prevenção e
controle sistemático de danos que possam ser causados
aos pacientes durante a assistência de Enfermagem;
g) participação na prevenção e controle das doenças
transmissíveis em geral e nos programas de vigilância
epidemiológica;
h) prestação de assistência de Enfermagem à gestante,
parturiente, puérpera e ao recém-nascido;
i) participação nos programas e nas atividades de
assistência integral à saúde individual e de grupos
específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto
risco;
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j) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto;
l) execução e assistência obstétrica em situação de
emergência e execução do parto sem distocia;
m) participação em programas e atividades de educação
sanitária, visando à melhoria de saúde do indivíduo, da
família e da população em geral;
n) participação nos programas de treinamento e
aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos
programas de educação continuada;
o) participação nos programas de higiene e segurança do
trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças
profissionais e do trabalho;
p) participação na elaboração e na operacionalização do
sistema de referência e contra referência do paciente nos
diferentes níveis de atenção à saúde;
q) participação no desenvolvimento de tecnologia
apropriada à assistência de saúde;
r) participação em bancas examinadoras, em matérias
específicas de Enfermagem, nos concursos para
provimento de cargo ou contratação de enfermeiro ou
pessoal Técnico e Auxiliar de Enfermagem.
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de anestesia local, quando necessária.
38
III – executar tratamentos especificamente prescritos, ou
de rotina, além de outras atividades de Enfermagem, tais
como:
ministrar medicamentos por via oral e parenteral;
realizar controle hídrico;
fazer curativos;
d) aplicar oxigenoterapia, nebulização, enteroclisma,
enema e calor ou frio;
e) executar tarefas referentes à conservação e aplicação
de vacinas;
f) efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em
doenças transmissíveis;
g) realizar testes e proceder à sua leitura, para subsídio de
diagnóstico;
h) colher material para exames laboratoriais;
i) prestar cuidados de Enfermagem pré e pós-operatórios;
j) circular em sala de cirurgia e, se necessário,
instrumentar;
l) executar atividades de desinfecção e esterilização;
IV – prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e
zelar por sua segurança, inclusive:
a) alimentá-lo ou auxiliá-lo a alimentar-se;
b) zelar pela limpeza e ordem do material, de
equipamentos e de dependência de unidades de saúde;
V – integrar a equipe de saúde;
VI – participar de atividades de educação em saúde,
inclusive:
a) orientar os pacientes na pós-consulta, quanto ao
cumprimento das prescrições de Enfermagem e médicas;
b) auxiliar o enfermeiro e o Técnico de Enfermagem na
execução dos programas de educação para a saúde;
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VII – executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de
pacientes:
VIII – participar dos procedimentos pós-morte.
40
Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região.
Parágrafo único – Os órgãos e entidades compreendidos
neste artigo promoverão, em articulação com o Conselho
Federal de Enfermagem, as medidas necessárias à
adaptação das situações já existentes com as disposições
deste Decreto, respeitados os direitos adquiridos quanto a
vencimentos e salários.
41
QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE CONSELHOS,
SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES?
42
representar o coletivo dos profissionais de Enfermagem,
promovendo o desenvolvimento político, social e
científico. Tem como eixos a defesa e a consolidação da
educação em Enfermagem, da pesquisa científica, do
trabalho da Enfermagem como prática social, essencial à
assistência social e à saúde, à organização e ao
funcionamento dos serviços de saúde.
43
DIFERENÇAS ENTRE LEIS,
RESOLUÇÕES E PARECERES
45
No capítulo II dos DEVERES:
O respeito à diversidade de gênero também é uma
temática abrangida pelo código.
46
Parágrafo único. Fica proibido delegar atividades
privativas a outros membros da equipe de saúde.
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A ENFERMAGEM TEM OBRIGATORIEDADE DE
CHAMAR MÉDICO E OUTROS PROFISSIONAIS
DE SAÚDE NO REPOUSO?
50
CABE AOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
LEVAR ROUPA SUJA PARA LAVANDERIA?
52
REMANEJAMENTO CONSTANTE DE
PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE
SETOR SEM TREINAMENTO É LEGAL?
53
De acordo com a NR 32 (Norma regulamentadora) do
Ministério do trabalho e Emprego- Segurança e Saúde no
Trabalho em Serviços de Saúde, no item 32.2.4.9 diz:
32.2.4.9 O empregador deve assegurar capacitação aos
trabalhadores, antes do início das atividades e de forma
continuada, devendo ser ministrada:
a) sempre que ocorra uma mudança das condições de
exposição dos trabalhadores aos agentes biológicos;
b) durante a jornada de trabalho;
c) por profissionais de saúde familiarizados com os riscos
inerentes aos agentes biológicos”.
54
deve acontecer, uma vez que temos uma RESOLUÇÃO
293/2004, que assegura o IST, que deve existir em toda
instituição (pública, filantrópica ou privada). Nos casos
extremos onde haja faltas e/ou atestados, para que se
garanta uma assistência de qualidade ao usuário, o
enfermeiro de plantão deverá realizar um sorteio quando
nenhum profissional por livre e espontânea vontade
quiser dobrar o plantão, não podendo exceder que o
mesmo faça mais de 24 horas de plantão, tendo a
Responsável Técnica obrigação de providenciar alguém
para o plantão ou assumir as atividades garantindo que o
profissional não exceda o número de horas
regulamentadas por lei".
55
LIMPEZA DE LEITO:
DE QUEM É A RESPONSABILIDADE?
57
DESLOCAMENTO DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM DE SEUS POSTOS DE TRABALHOS
PARA FARMÁCIA E OUTROS SETORES
ADMINISTRATVOS, DE QUEM É A RESPONSABILIDADE?
59
ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS DE PACIENTES NO ÂMBITO
DA EQUIPE DE ENFERMAGEM, DE QUEM É A
RESPONSABILIDADE?
61
NA EQUPE DE ENFERMAGEM, A QUEM COMPETE
A INSTALAÇÃO DA NUTRIÇÃO PARENTERAL?
D e st a fo r m a , o s Re s p o n s á ve i s Té c n i co s e
coordenadores devem instituir as normas do seu serviço
de acordo com a Resolução COFEN 450/2014. Os
procedimentos privativos não podem ser delegados, salvo
em caso de emergência no qual impossibilite o enfermeiro
de realizar a ação naquele momento.
63
USO DE CARIMBO, É OBRIGATÓRIO?
O QUE MUDOU?
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É importante também ficar atento às siglas e o que
deve conter no carimbo: para Enfermeiro usa-se a sigla
ENF; para Obstetriz, OBST; TE, para Técnico de
Enfermagem; AE, para Auxiliar de Enfermagem, e PAR,
para Parteira. O carimbo é um instrumento pessoal e
intransferível do profissional. Sobre as informações
carimbadas, o profissional deverá apor sua assinatura ou
rubrica, obrigatoriamente.
65
QUAL A COR DE CANETA QUE OS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM DEVERÃO USAR NOS PLANTÕES
DIURNOS E NOTURNOS?
67
O ENFERMEIRO QUE TRABALHA APENAS COMO
DOCENTE DEVERÁ ESTAR INSCRITO NO SISTEMA
COREN/COFEN?
69
2.604/1955 em que o enfermeiro somente pode participar
do ensino em escolas de Enfermagem se estiver
legalmente habilitado e inscrito no Conselho Regional de
Enfermagem.
70
lugar, ao respectivo exercício da Enfermagem, o mesmo
não pode descurar-se do comportamento ético ao assumir
um cargo que só lhe foi possível alcançar em face de sua
condição profissional”.
71
ASSÉDIO MORAL CONTRA OS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM. O QUE DIZ O NOSSO
CÓDIGO DE ÉTICA?
73
ocorrências na delegacia de polícia.
74
ENFERMEIROS PODEM UTILIZAR DISPOSITIVOS
EXTRAGLÓTICOS NO AMBIENTES INTRA
E PRÉ HOSPITALARES?
76
ENFERMEIRO NOS PROCEDIMENTOS DE HEMODINÂMICA
PODE FAZER A RETIRADA DE INTRODUTORES?
78
O QUE DIZ A NOVA RESOLUÇÃO SOBRE ATUAÇÃO DOS
PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL TERRESTRE E AQUAVIÁRIO?
80
A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA ASSISTENCIA
DIRETA E GERENCIAMENTO DO ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL E INTER-HOSPITALAR
EM VEICULO AÉREO
81
Parágrafo primeiro: os enfermeiros de voo em exercício, ou
que tenham exercido atividade aeroespacial,
comprovados através de documentos oficiais (escalas,
declarações, contrato/carteira de trabalho ou outros), que
não atendam aos incisos I ou II à data da presente
publicação “poderão continuar a exercer às suas funções.
82
QUAL A LEGALIDADE DOS PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM EXECUTAREM PERFURAÇÃO DO LÓBULO
AURICULAR EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS?
84
competências e legalidades de algumas atividades. Em
minha busca, não encontrei nenhum parecer do COREN
PB sobre esse tema. É preciso que seja solicitado por
algum profissional para que seja construído e aprovado
em plenária.
85
O ENFERMEIRO PODE REALIZAR PUNÇÃO INTRAÓSSEA?
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Parágrafo único. Para realização da punção intraóssea,
recomenda-se a utilização de dispositivos designados
para esse fim e legalmente registrados na Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), não devendo
ser utilizadas agulhas hipodérmicas, cateteres sobre
agulha ou qualquer outro material não específico para
esse procedimento.
87
A normativa, proposta pela Comissão Nacional de
Urgência e Emergência, vai dar mais segurança aos
profissionais de enfermagem para a realização dessas
intervenções, que são determinantes para salvar a vida de
pacientes graves, que as vezes é o único acesso possível.
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O ENFERMEIRO PODE REALIZAR TROCA
DE CATETER POR GASTROTOMIA?
90
SONDAGEM VESICAL DE ALIVIO E/OU DE DEMORA,
A QUEM COMPETE NO ÂMBITO DA EQUIPE
COMPETÊNCIA DE ENFERMAGEM?
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TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR, O MAQUEIRO
PODE TRANSPORTAR PACIENTES SOZINHO?
93
A designação do profissional de enfermagem que
prestará assistência ao paciente durante o transporte,
deve considerar o nível de complexidade da assistência
requerida:
I – Paciente de cuidados mínimos (PCM): paciente estável
sob o ponto de vista clínico e de enfermagem e
autossuficiente quanto ao atendimento das necessidades
humanas básicas;
II – Paciente de cuidados intermediários (PCI): paciente
estável sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, com
parcial dependência dos profissionais de enfermagem
para o atendimento das necessidades humanas básicas.
III – Paciente de cuidados de alta dependência (PCAD):
paciente crônico, incluindo o de cuidado paliativo, estável
sob o ponto de vista clínico, porém com total dependência
das ações de enfermagem para o atendimento das
necessidades humanas básicas;
IV – Paciente de cuidados semi-intensivos (PCSI): paciente
passível de instabilidade das funções vitais recuperável,
sem risco iminente de morte, requerendo assistência de
enfermagem e médica permanente e especializada;"
94
A RESPONSABILIDADE NOS CUIDADOS AOS
PACIENTES DE VENTILAÇÃO MECÂNICA SÃO DOS
PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM?
96
A QUEM COMPETE PREENCHER PARCIALMENTE
OU TOTALMENTE A DECLARAÇÃO DE
NASCIDOS VIVOS (DNVs)?
98
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS, DE
QUEM É A COMPETÊNCIA?
100
DE QUEM É A RESPONSABILIDADE DA LAVAGEM
DE APARADEIRAS E PAPAGAIOS?
101
O COREN SP em sua ORIENTAÇÃO FUNDAMENTADA
Nº 006/2016, considerou: “que o processo de limpeza e
desinfecção seja criterioso, precedido de capacitação e
previsto no protocolo institucional com as atribuições dos
membros da equipe, tanto da Enfermagem quanto da
Limpeza”.
102
O TÉCNICO DE ENFERMAGEM PODE FAZER SUAS
ATIVIDADES SEM A PRESENÇA DO ENFERMEIRO NAS
UNIDADES BASICAS DE SAÚDE (UBS)?
E m PA R E C E R D E C Â M A R A T É C N I C A N º
01/2018/CTAB/COFEN, concluiu que: “(...) considerando o
ordenamento jurídico em vigência, entendemos que a
ausência temporária do Responsável Técnico-RT não
interfere na atuação dos Auxiliares e Técnicos de
Enfermagem quando o RT e/ou Enfermeiro assistencial
estiver na Unidade Básica de Saúde ou em atividade em
território, sendo acessível o comparecimento na UBS
quando da ocorrência de alguma intercorrência.
104
GLICEMIA CAPILAR: NA FALTA DE LANCETAS,
POSSO UTILIZAR AGULHAS DESCARTÁVEIS?
106
PASSAGEM DE PLANTÃO É PRIVATIVA DO ENFERMEIRO?
107
CONSIDERANDO o PARECER TÉCNICO 001/021, mais
recente da Câmara Técnica de Normas e Legislação do
COFEN, o mesmo concluiu que:
108
PROTOCOLO DO ENFERMEIRO NA ESTRATÉGIA
DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO ESTADO DA PARAÍBA:
PODE SER USADO EM CONSULTÓRIOS PRIVADOS
DE ENFERMAGEM OU HOSPITAIS?
”De acordo com o artigo 11, inciso II, alínea “g” da Lei
Federal no 7.498/86 que dispõe sobre o exercício da
enfermagem e dá outras providências, compete ao
enfermeiro prestar assistência de enfermagem e como
integrante da equipe de saúde prescrever medicamentos
estabelecidos em Programas de Saúde Pública e em rotina
aprovada pela instituição de saúde(..) Portanto, diante das
exigências legais e científicas, o presente protocolo de
atendimento elaborou um guia prático para nortear os
enfermeiros cabendo a estes profissionais adequar às
recomendações apresentadas para o cenário de atuação
na assistência na Estratégia Saúde da Família - Atenção
Básica da Paraíba não independente dos Manuais e
Normas Técnicas já estabelecidas e não excluindo os
advindos posteriores a esta elaboração”.
C O N S I D E R A N D O o PA R E C E R 3 5 / 2 0 2 0
CTLN/COFEN, o mesmo diz: “(...) somos de entendimento
que o profissional enfermeiro não pode realizar
prescrições medicamentosas as quais não ocorram em
função de seu direcionamento ao paciente, que esteja
vinculado a Programas de Saúde Pública ou previstos em
rotinas e/ ou protocolos das instituições nas quais os
109
consultórios particulares ou públicos dos enfermeiros
estejam vinculados”, ou seja, o protocolo de enfermagem
só pode ser utilizado pra prescrição de medicamentos e
requisição de exames na atenção básica, aonde existem
protocolos e portarias instituídas pelo MS, não há
proibição de usar de forma consultiva em outras
instituições que não seja programa de saúde da família.
110
OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PODEM
PREENCHER RECEITAS E ATESTADOS MÉDICOS
PARA OUTROS PROFISSIONAIS?
“. . .é c l a r o o e n t e n d i m e n t o q u e N Ã O é
responsabilidade dos profissionais de enfermagem
realizar o preenchimento de receitas médicas para que o
médico apenas assine no final, vez que é atribuição
daquele que fez a prescrição”.
Est a s a t i v i d a d e s p o d e m s e r co n s i d e ra d a s
contravenção penal e/ou exercício ilegal da profissão e
cada profissional tem que ter a responsabilidade de
preencher, carimbar e assinar as suas próprias ações. Caso
você esteja sendo coagido ou obrigado a fazer isso no seu
trabalho, denuncie ao seu órgão de classe através da
ouvidoria, podendo realizar de forma anônima, pedindo
sigilo na denúncia.
112
O QUE O ENFERMEIRO PRECISA PARA
SER RESPONSÁVEL TÉCNICO DE UNIDADE
DE TERAPIA INTENSIVA?
114
que se candidatam a assumir as referidas coordenações;
(...) somos de parecer que atendida a exigência da RDC
137/2017, de título de especialista, e que seja definido
pelo Cofen, através de normativo, que o Enfermeiro poderá
apresentar títulos de qualquer especialização (lato ou
strictu sensu), desde de que relacionada à área de
cuidados intensivos/críticos”.
115
CONSIDERAÇÕES FINAIS
117
REFERENCIAL TEÓRICO
118
BRASIL, MINISTERIO DA SAÚDE. Manual de
Processamento de Roupas de Serviços de Saúde (2009).
Disponível em:
https: //pt.slideshare.net /LuisSantos14/manual-de-
processamento-de-roupas-de-servios-de-sade. Acesso
em: 01/02/2020
119
www.portalcofen.gov >. Acesso em: 15 de junho de 2021.
120
>. Acesso em: 15 de janeiro de 2021.
121
>. Acesso em: 15 de janeiro de 2021.
122
655/2020. Disponível em: < http: // www.portalcofen.gov
>. Acesso em: 22 de janeiro de 2021.
CO N S E L H O R EG I O N A L D E E N F E R M AG E M DA
ALAGOAS (COREN AL). LEGISLAÇÃO/PARECERES.
Parecer Técnico 001/2015 COREN AL. Disponível em: <
http: // www.corenba.gov >. Acesso em: 16 de janeiro de
2021.
123
www.corenba.gov >. Acesso em: 16 de janeiro de 2021.
CO N S E L H O R EG I O N A L D E E N F E R M AG E M D O
DISTRITO FEDERAL (COREN DF).
LEGISLAÇÃO/PARECERES. Parecer Técnico Nº 07/2019
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