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TEMA: Falta de material didático nas instituições de ensino e o papel dos supervisores.
R: A supervisão escolar, desde que encarada de uma forma positiva e construtivista, ligada a
aprendizagem e melhoria de praticas ao longo da vida, pode dar um valioso contributo para:
a) o crescimento pessoal e profissional
b) a qualidade na educação
c) adquirir/reciclar conhecimentos
d) escolher percursos/perspectivas em educação.
3. Como o supervisor deve desenvolver as suas actividades na escola?
R: O supervisor deve desenvolver as suas actividades na escola entre pares, instaurando desde
o inicio do processo, os dois princípios éticos fundamentais da sua actuação: o da
transparência e o da confiança mutua, bases para a consideração da supervisão como uma
negociação, promovendo entre os avaliados e entre estes e eles próprios aspectos como (entre
outros):
a co-responsabilização no processo avaliativo;
o dialogo sobre esse mesmo processo, numa óptica auto e hetero‐reflexiva, visando
(i) a evolução do professor avaliado enquanto agente educativo
(ii) a melhoria/mudança de praticas
(iii) a qualidade e eficácia da sala de aula
(iv) o desenvolvimento profissional;
a constituição de uma equipa de trabalho, de modo a proporcionar transferências de
saberes;
o estabelecimento de um ciclo de supervisão reflexivo, dinâmico, colaborativo;
a construção de uma relação dialéctica e cooperativa, encorajadora e facilitadora do
processo avaliativo.
R: As constatações trazidas pelos supervisores na escola são discutidas em plenaria por todos
os funcionarios da instituicao.
R: Sim, elas tem impacto positivo, na medida em que este sugere actividades que promovam
o desenvolvimento das capacidades tanto do aluno assim como do professor, e, negativo,
quando no decurso de aulas o supervisor nota um erro ou uma falha e resolve intervir
imediatamente, questionando a acção do professor na presença dos educandos.
R: Sinto me incomodado diante de uma supervisão, quando mais que a metade dos aspectos
observados, analisados ou avaliados não me sai satisfatório.
R: Sim, pois a actividade docente é complexa e dinâmica, sendo assim, ninguém é bom o
suficiente capaz de dispensar a ajuda dos outros.
R: A actual forma de supervisionar o trabalho docente tem sido nos últimos anos, um
contributo de grande valência sobretudo para nós como profissionais da educação, pois ela
nos apoia, nos guia e nos mostram quais os caminhos ideais a percorrer, por forma a levar os
nossos alunos ao alcance dos conhecimentos desejados.
9. Perante uma supervisão pedagógica em que é surpreendido sem plano de aulas,
qual seria a sua atitude?
Aprendi também que o trabalho docente surta efeitos positivos quando há colaboração e
trabalho de equipe entre os intervenientes;
R: Numa instituição, a supervisão deve agir por forma a facilitar, encorajar e favorecer a
maximização/optimização das capacidades pessoais e profissionais dos avaliados, através da
monitorização, observação, avaliação e sempre numa perspectiva interpessoal positiva,
saudável, em que todos se sintam comprometidos com um objectivo comum – a melhoria da
aprendizagem dos alunos.