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GUIA DE
OBSERVAÇÃO DEAULA
Aquiraz - 2019
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
AQUIRAZ – 2019
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
Prefeito Municipal
Edson sá
Vice-Prefeito
Antônio Agenor Cavalcante Mota
Secretária de Educação
Lúcia Maria Beserra Veras
Secretária Executiva de Educação
Raimunda Aurila Maia Freire
Presidente do Conselho Municipal de Educação
Guaraciara Barros Leal
Superintendente de Planejamento e Gestão
Maria Audilene Lima de Oliveira
Coordenadoria de Gestão Pedagógica
Maria Zilmar Timbó Teixeira Aragão
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DIRETRIZES DE OBSERVAÇÃO DE AULA
APRESENTAÇÃO
O observador não pode ser em hipótese alguma, um avaliador /juiz, pois o mesmo tem
que ser um esteio que provoque no observado um processo reflexivo, indicando
caminhos, pistas para que a prática pedagógica tenha êxito. (REIS, 2011);
A observação de sala de aula leva o professor a fazer uma reflexão sobre sua prática,
saindo assim de uma visão unilateral para uma visão multilateral, na aprendizagem dos
discentes. (REIS, 2011)
O que pode acontecer de mais significante na sala de aula é a melhoria do ensino por
meio de uma prática eficiente do professor, e uma das ações que desenvolve o
aperfeiçoamento da prática é a observação. (CITY, 2014)
Tanto professores observados como observadores se beneficiam da observação e da
discussão de aulas (REIS, 2011)
Tornar a aprendizagem significativa na vida dos alunos requer muita coragem e ousadia,
visto que ninguém começa a ser educador em qualquer dia da semana. O construir
educador é permanente, fazendo-se na prática e na reflexão. (FREIRE, 1991)
A observação e a discussão de aulas constituem fatores decisivos na promoção da
reflexão sobre a prática, no desenvolvimento profissional dos professores e,
consequentemente, na melhoria da ação educativa. (REIS, 2011)
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Espera-se que este documento seja um recurso que proporcionará um novo olhar sobre o
professor, seu dinamismo, suas habilidades no cotidiano de sala de aula, assim também se sua
aplicação conta com sua maturação entre o olhar, o identificar, o estudar e a prática de cada
tempo pedagógico vivenciado. Que o olhar do coordenador pedagógico também seja, acima de
tudo, uma porta aberta ao diálogo. Afinal, nesta troca, fica bem claro que tudo o que foi visto no
contexto didático entre professor e coordenador pedagógico fará toda diferença no processo
ensino aprendizagem.
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JUSTIFICATIVA
Para que a realização dessa atividade tenha êxito, é mister ter foco na observação da aula e
saber os aspectos a serem observados. Realizar esse trabalho em consonância com o grupo
docente é de suma importância. É pertinente deixar claro que as observações e as intervenções
têm um objetivo dentro do processo de ensino aprendizagem.
Diante da elaboração deste documento, espera-se constatar que a observação de aula pode
ser utilizada em diversos cenários e com finalidades múltiplas na prática profissional dos
gestores, coordenadores pedagógicos e professores estabelecendo as bases de uma tomada de
decisão fundamentada sobre o processo de ensino aprendizagem, traçando metas de
desenvolvimento, reforçando a confiança e laços entre gestão, docentes, alunos e pais.
O objetivo da observação não é fiscalizar a prática dos professores, ela vai, além disso.
Pretende ser um meio de desenvolvimento do professor. O coordenador observa a aula
com o objetivo de fazer com que o docente reflita sobre sua prática e perceba soluções
pedagógicas que impactem na aprendizagem dos alunos.[...] Por meio do feedback o
coordenador levou o professor a refletir sobre a metodologia utilizada, perguntando se
ele considerava aquela maneira a mais efetiva para o objetivo que ele queria alcançar.
Os dois buscaram alternativas para uma segunda aula onde o professor utilizaria outra
metodologia. A reflexão precisa estar vinculada a prática e ser feita sem
“culpabilizações”, é uma parceria entre professor e coordenador. (SILVA, 2015, p.22).
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FINALIDADES DA OBSERVAÇÃO DE AULA
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TIPOS DE OBSERVAÇÃO
Observação informal: Dura de quinze a vinte minutos. Foca-se em aspectos específicos, como
por exemplo, metodologias de ensino, gestão do tempo pedagógico, atividade educativas,
interação, questionamento ou trabalhos em grupo, e em seguida, uma breve reunião sobre os
aspectos observados.
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FOCOS DE OBSERVAÇÃO
Para Reis (2011), uma observação de aula realizada com sucesso deve ser agendada
primeiramente com o professor, definindo de maneira clara e evidente o foco a ser observado.
Destarte, a observação de aula num olhar pedagógico deixa de ser vista como algo a ser
fiscalizado e passa a ser uma situação de aprendizagem para coordenador, supervisor, diretor e
professor. Neste contexto, o processo ensino aprendizagem é objetivo, tendo de certa maneira
significado no quotidiano dos alunos.
Nesse sentido, durante a visita de observação de aula, alguns aspectos devem ser
considerados:
Organização do plano de aula;
Metodologia aplicada;
Conteúdos ministrados atenda às necessidades de aprendizagem da turma;
Recursos utilizados adequados ao conteúdo e se o professor os utiliza adequadamente;
Organização do tempo de aula (tempo pedagógico);
Ações pedagógicas a serem desenvolvidas no dia da visita (rotina);
Interação entre professores e alunos e/ou alunos/alunos;
Intervenções realizadas pelo professor diante das dificuldades encontradas na turma.
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ORGANIZAÇÃO DA OBSERVAÇÃO DE AULA
O propósito de visitar salas de aula é obter diretamente dados sobre o trabalho de ensino
e de aprendizagem. (CITY, 2014, p. 135)
Todos os professores das escolas públicas do município devem ser observados em todos
os focos e receber o apoio do coordenador pedagógico/diretor/supervisor escolar para
acompanhar suas aulas e dar sugestões de melhoria, quando for necessário.
É comum alguns professores se sentirem inseguros em ter suas aulas assistidas por
alguém. Por isso, a importância do observador reservar um momento antes de iniciar as visitas
para tranquilizá-los e esclarecer que a ideia não é criticá-los, mas contribuir com a prática
pedagógica, favorecendo o processo de ensino e aprendizagem.
Desta maneira, faz-se necessário que a visita de observação de aula seja bem planejada
pelo observador, levando em consideração o plano de aula do professor. Após o período de
observação, chega o momento de planejar a devolutiva para o professor observado.
Dependendo do foco observado, as visitas devem acontecer semanalmente com tempo de
duração de 30 minutos, no mínimo, para cada visita. Nesse período, o coordenador
pedagógico/diretor/supervisor deve permanecer na sala de aula, junto com o professor, porém
sem interrompê-lo. Assim, espera-se que o coordenador pedagógico/diretor/supervisor tenha
capacidade de observar várias turmas em um dia. Porém, faz-se necessário analisar o quantitativo
de turmas existentes na escola e elaborar um cronograma para as visitas de observação.
O referido cronograma deve ser divulgado e exposto em local visível na escola para que
todos tenham ciência e conhecimento. Antes de iniciar as visitas de observação, é interessante
conversar com o grupo de professores na perspectiva de analisar rotinas e práticas
pedagógicas, alinhar e definir focos de observação. É importante que toda equipe escolar reflita
sobre o papel fundamental dessa observação na melhoria da qualidade do ensino aprendizagem.
Antes da observação:
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Conheça a rotina de cada ano/série que a escola oferta;
Quando entrar na sala, peça ao professor que te apresente. Então, explique
resumidamente aos alunos qual é o seu papel e por qual motivo estará acompanhando as
aulas daquele dia ( ou naquele determinado período, dependendo do tempo que for durar
a observação).
Durante a observação:
Tenha em mãos o planejamento do professor para que o observador saiba o que será
trabalhado no dia da visita de observação;
É imprescindível que os instrumentais de registros estejam ajustados a cada foco das
observações a serem realizadas. Esse instrumento vai contribuir muito para que
professores e coordenação se planejem para esse momento, tornando-o mais produtivo,
instaurando, assim, um clima positivo, já que o que será observado não será uma
surpresa, mas algo previamente acordado;
Fique atento ao foco combinado e às evidências que indiquem o que de fato aconteceu,
evitando as interferências;
Mantenha uma postura discreta, não interferindo na aula. Só faça algum comentário se
for realmente necessário e sempre com a autorização do professor;
Lembre-se, jamais exponha, desautorize ou contradiga o professor na frente da turma.
Depois da observação:
Ao sair da sala de aula, agradeça ao professor e à turma pelo acolhimento,
demonstrando respeito e gratidão por ter estado com eles;
Prepare e realize o feedback da aula observada, mas tenha cuidado para que este
momento não seja apenas informativo, mas também formativo;
Marque reunião de feedback com o professor, pois é o momento em que ele será
convidado a refletir sobre a sua prática. O coordenador/diretor escolar/supervisor
precisa estar embasado teoricamente para dar consistência às observações e à
apresentação de sugestões para a mudança da prática;
Após a reflexão dos aspectos positivos e negativos detectados, defina juntamente com o
professor metas de aprendizagens e de melhoria para as próximas observações,
permitindo o desenvolvimento e a superação de dificuldades apresentadas;
Realize o feedback, o qual deverá acontecer dois dias após a visita de observação. Caso
não seja possível, a realização desse momento nesse período, por alguma eventualidade,
esse prazo seja prolongado por uma semana;
Aproveite o momento do planejamento para a realização do feedback.
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FEEDBACK
Diante do contexto proposto, compreende-se que o feedback pode ser: descritivo, isto é,
tenha uma proposta de diálogo, dando ao professor exemplos do que se deseja alcançar;
específico, proporcione ao professor a reflexão do seu comportamento e atitudes diante do saber
docente; compatível, que evite constrangimento, todavia não deixando de enfatizar pontos,
tópicos e momentos visíveis a ser trabalhados na melhoria e na dinâmica do professor durante a
aula; dirigido, que os problemas identificados, sejam analisados de forma crítica construtiva e
sejam definidas metas e estratégias para solucionar as dificuldades apresentadas; solicitado,
observador e observado combinem antes o momento das devolutivas, quando isso acontece fica
mais fácil a execução do feedback; oportuno, em relação ao tempo da devolutiva, pois se passar
muito tempo entre o ato de observar a devolutiva perde o sentido do mesmo. É preciso realizar
esse feedback em curto espaço de tempo, para que a devolutiva não se torne ineficaz. Por último,
esclarecedor, propõe uma linguagem clara e objetiva, favorecendo desta forma a construção de
um novo olhar sobre o processo ensino aprendizagem.
A prática da observação de aula é uma ferramenta essencial dentro das escolas, que
certamente será muito útil se for realizada e utilizada de forma correta. A observação não está
restrita apenas à prática do professor. Todos os envolvidos, como coordenadores, alunos e
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demais membros da equipe escolar podem ser impactados com essa ação, pois essa observação
quando
bem planejada e bem executada passa a ser uma aliada no processo de formação do professor e
do próprio coordenador, e, consequentemente na aprendizagem dos alunos.
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O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO/DIRETOR
Podemos pensar em três visões possíveis para o papel do coordenador pedagógico: uma
, como representante dos objetivos e princípios da rede escolar a que pertence (estadual,
municipal ou privada); outra, como educador que tem obrigação de favorecer a
formação dos professores, colocando-os em contato com diversos autores e experiências
para que elaborem suas próprias crítica e visões de escola. (GUIMARÃES, et al., 2008,
p.17)
De acordo com Reis (2011), uma boa supervisão é constituída por uma vertente
profissional e uma vertente pessoal. O coordenador pedagógico/diretor desempenha um papel de
modelo e deverá ter uma forte credibilidade como profissional.
Nesse contexto, para que o coordenador pedagógico e o diretor escolar atinjam seus
objetivos devem traçar um perfil de orientador, estabelecendo posicionamentos na capacidade de
ouvir, questionar, encorajar, observar, apoiar, refletir, analisar, discutir e organizar. Também
terão a capacidade de definir objetivos e metas acessíveis a todos que fazem parte da unidade
escolar, construindo uma relação de parceria com professor, núcleo gestor, alunos e pais para
acompanhar os resultados de aprendizagem e buscar possíveis soluções para os problemas
apresentados.
Essas capacidades são essenciais aos coordenadores, supervisores e gestores para estimular
os professores no trabalho pedagógico, expressando suas práticas, ideias e dificuldades,
respeitando as particularidades de cada um, fomentando uma reflexão e autoavaliação. Assim, o
coordenador, o diretor e o supervisor deverão ouvir atentamente cada professor, planejando
ações que busquem a melhoria da prática pedagógica, estimulando e evitando situações que
impeçam de atingir os objetivos educacionais.
Outra capacidade bastante relevante é saber utilizar as observações, os acompanhamentos de
planejamento do professor para elaborar pautas formativas para discutir nos momentos coletivos
com todos os professores, como durante o Horário de Trabalho de Planejamento Coletivo
(HTPC), por exemplo. “A atribuição essencial do coordenador pedagógico está, sem dúvida
alguma, associada ao processo de formação em serviço dos professores”. (GUIMARÃES, et.,
p.47) Durante as observações, faz-se necessário o registro da coleta de dados. Os dados podem
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ser registrados em uma ficha na qual deve constar os focos de observação e os aspectos a serem
observados. Nesse contexto, seguem algumas sugestões de quadro de registros de observação:
“[...] Observar uma situação pedagógica não é vigiá-la, mas sim, fazer vigília por ela, isto é, estar
e permanecer acordado por ela, na cumplicidade da construção do projeto, na cumplicidade
pedagógica.”(FREIRE,1996,p.76).
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SUGESTÃO: QUADRO DE REGISTRO DE OBSERVAÇÃO FOCADA
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REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DE AULA - II
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REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DE AULA - III
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Responde de forma completa às
questões que os alunos lhe
colocam?
Apresenta exemplos e
demonstrações práticas de
determinados conteúdos?
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REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DE AULA - IV
GESTÃO DE
SALA DE AULA Segue a rotina proposta para o
ano/série que leciona?
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Recorre a exemplos concretos nas
suas explicações?
Identifica as causas de
comportamentos incorretos e utiliza
técnicas adequadas para os corrigir?
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A aula está organizada de forma a
minimizar comportamentos
inapropriados?
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REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DE AULA - V
O professor explica as
atividades de forma clara para
os alunos?
As atividades educativas
adequam-se aos objetivos
propostos?
ATIVIDADES
EDUCATIVAS DE A duração das atividades é
ENSINO adequada ao tempo de
concentração dos alunos?
As tarefas/atividades e
metodologias são adequadas às
necessidades individuais dos
alunos, permitindo uma
aprendizagem eficaz por todos
os alunos?
O professor evidencia a
relevância das atividades e das
aprendizagens ocorridas na
aula para vida cotidiana dos
alunos?
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As atividades apresentadas são
expositivas, problematizadoras,
investigativas e desafiadoras?
O professor encaminha
atividades para casa e valoriza
a correção das mesmas?
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REGISTRO DE OBSERVAÇÃO DE AULA VI
O professor conhece e
utiliza os nomes dos
alunos?
Promove e encoraja a
participação ativa dos
alunos nas aulas?
Os alunos e o professor
estão interessados e
entusiasmados?
Existe um clima de
tranquilidade que favorece
a aprendizagem dos
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alunos?
Encoraja a expressão de
diferentes pontos de vista?
Reage de forma
construtiva às opiniões e
contribuições dos alunos?
CLIMA DE SALA DE AULA
Reage eficazmente às
distrações dos alunos?
Demonstra preocupação
com os alunos
infrequentes?
Os materiais, quando
necessários, são adaptados
aos educandos com
deficiência?
Disponibiliza feedback
construtivo?
Coloca questões de
diferentes níveis
cognitivos?
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O professor admite suas
fragilidades ou
conhecimentos
insuficientes?
COORDENADOR: INFANTL:
Há evidências do uso do
painel alfabético e dos
cartazes ampliados?
Organiza o tempo
didático na proposta das
atividades?
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Propõe atividades que
suscitam
questionamentos por
parte dos alunos?
Avalia a aprendizagem
dos alunos?
O planejamento condiz
com a rotina sugerida?
Utiliza de forma
adequada o material
estruturado?
Demonstra aplicar em
sala de aula os
conhecimentos
adquiridos na
formação?
É dinâmico e motivado?
Recorre calmamente a
um plano reserva
perante situações
inesperadas?
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alunos com
necessidades educativas
especiais, no curso de
aula?
COORDENADOR:
PROFESSOR:
COORDENADOR: INFANTL:
Estimula o aluno a
manter limpo e
organizado o espaço do
ensino?
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A sala está organizada
ORGANIZAÇÃO DE de forma a atender as
SALA DE AULA atividades planejadas?
O ambiente é
motivador? Conta com
cartazes, informações
em murais, quadros
numéricos, alfabeto, etc?
Realizam perguntas?
Integram-se entre si e
com o professor?
DISCURSO DO
ALUNO
Concentram-se durante
as atividades?
Existem evidências de
que os alunos tenham
aprendido?
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COORDENADOR:
PROFESSOR:
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS PARA APROFUNDAMENTO DO TEMA
OBSERVAÇÃO DE AULA
GIOVANI, P. de e TAMASSIA, S. A. S.
. In ALMEI A, L. R. de e PLACCO, V. M. .
de S O coordenador pedagógico e a formação centrada na escola. São Paulo: Loyola,
2013.
35
COLABORADORES
EQUIPE PEDAGÓGICA
36
DIRETORES/ COORDENADORES PEDAGÓGICOS
37
DIRETORES/ COORDENADORES PEDAGÓGICOS COLABORADORES
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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO GUIA DE OBSERVAÇÃO DE AULA
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ANEXOS
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SUGESTÃO DE MODELO DE REGISTRO
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ANÁLISE DE FEEDBACK
Nome do Observador
Cargo ocupado na escola
Nome da escola
Nome do Professor
Data:
Rubrica para análise de feedback
GRADUAÇÃO DE QUALIDADE
CRITÉRIOS
4 3 2 1
Foram utilizadas as habilidades Foram utilizadas as habilidades Foram utilizadas uma ou Nenhuma
comunicativas (paráfrase, perguntas comunicativas apresentadas em mais habilidades habilidade
Habilidades esclarecedoras ou perguntas de diferentes momentos do comunicativas, porém não comunicativa foi
Comunicativas sondagem) em diferentes momentos do feedback, esclarecendo dúvidas, levaram o professor a utilizada durante o
feedback realizado, promovendo a porém não promoveu a reflexão reflexão ou não esclareceu feedback.
reflexão do professor ou esclarecendo do professor. uma dúvida.
alguma dúvida.
Houve comentários positivos ao iniciar Houve comentários positivos Só foram feitos comentários Não foram feitos
o feedback, tornando o clima mais para o professor, mesmo que não positivos ao final, não comentários
Acolhimento receptivo por parte do professor. tenha acontecido no início do favorecendo a receptividade positivos ao longo
feedback. do professor ao feedback. do feedback.
Ao final do feedback foram Foram apresentadas sugestões As sugestões foram Não foram dadas
apresentadas sugestões, após o uso de antes de serem feitas perguntas apresentadas sempre após sugestões ao longo
perguntas esclarecedoras ou de esclarecedoras ou de sondagem. uma crítica, sem que tenham do feedback.
Sugestões
sondagem. sido feitas perguntas
esclarecedoras ou de
sondagem.
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