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ÊXODO 15

(SHEMOT)

Exodo15:1-5

 Louvaram pelo milagre, temos aqui a importância de louvar ao Eterno.


 Dança de Mirian e das mulheres.

Paralelo de êxodo/cristão
Foram resgatados do Egito assim como fomos resgatados do pecado.
Podemos dizer que êxodo e uma alegoria da vida cristã.

Êxodo 15: 22-24

O PROBLEMA DA MURMURAÇÃO
E exatamente isso que fazemos com frequência, imaginamos que a
murmuração e um erro no qual apenas as outras pessoas cometem. O que
nos expressamos são queixas justificadas ou críticas construtivas, mas não
murmuramos.

A murmuração e como dizer que Deus não esta fazendo do jeito que deveria
fazer, se fosse você faria melhor/diferente – A vida não esta tão boa quando
o Eterno prometeu.

 E o povo murmurou contra Moisés dizendo: o que vamos beber? (15:24)

O povo reclama 3 dias depois de terem passado pelo Mar Vermelho, e assim
chegaram a Mara (Águas amargas)

15:25

E ele clamou ao SENHOR, e o SENHOR mostrou-lhe um lenho que lançou nas


águas, e as águas se tornaram doces: ali lhes deu estatutos e uma ordenação, e ali
os provou.

15:26

E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR teu Deus, e obrares o que é reto
diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e
guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que
pus sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR que te sara.[JHVH-Rafa]

15:27 chegaram ao oásis de Elim

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ÊXODO 16
16: 1-3 Após 2 meses de terem passado o mar vermelho o povo murmura
novamente.

16:2

E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Aarão
no deserto.

16:3

E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera que nós morrêssemos por mão do
SENHOR na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas da carne,
quando comíamos pão até fartar! porque nos tendes tirado para este deserto, para
matardes de fome a toda esta multidão.

Então Deus envia o Maná e codornizes

Maná significa “o que e isso?”

MANÁ (16: 14-31 e Nm 11:8)


 Uma semente pequena e fina parecida com a semente de coentro, e ,
assim fácil de ser colhida
 Branca, portanto, fácil de ser vista
 Limpa, uma vez que caia com o orvalho e é assim própria para o
consumo
 Doce ao paladar e, por isso apetitoso (16:31) “seu gosto era como um
bolo de mel; “tinha gosto de bolo amassado com azeite de oliva
(Nm11:8)
 Podia ser comida crua ou cozida, oferecendo assim, certa variação no
consumo diário.

O maná nos ensina confiança na provisão de Deus, o povo tinha que confiar
que Deus iria prover o alimento para hoje (deveriam recolher somente para
o dia) Amanha eu proverei de novo.

Mateus 6:34

Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará


consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal"

16:13
E aconteceu que à tarde subiram codornizes, e cobriram o arraial: e pela
manhã jazia o orvalho ao redor do arraial.

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16:35
E comeram os filhos de Israel maná quarenta anos, até que entraram em
terra habitada: comeram maná até que chegaram aos termos da terra de
Canaã.

ÊXODO 17
A história de Massá (Tentação) e Meriba (Contenda)
Mas o povo estava sedento por água e mais uma vez murmurou 17:3

17:1-4 Povo exige água e coloca Deus a prova

17:5-7 Moises bate/fala a rocha e jorra água

Perigo da Murmuração – Ela e contagiosa, ela se desdobra em conversas


cheias de reclamações, espelham descontentamento. Reforçamos as
murmurações uns dos outros, encontramos a desculpa que precisamos para
nosso coração murmurar também.

A murmuração endurece nosso coração, tem a presunção de por Deus a


prova, examina e questiona a bondade de Deus.

HEBREUS 3:12-13

12 Vede, irmãos, que nunca haja em nenhum de vós um coração mau e


infiel, para se apartar do Deus vivo.
13 Antes, exortai-vos uns aos outros cada dia, durante o tempo que se
chama hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado;

A solução para a murmuração e a própria rocha que é o próprio Jesus e que


também é o pão vivo que desceu do céu

JOÃO 6:48-51
48 Eu sou o pão da vida.
49 Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram.
50 Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra.
51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá
para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do
mundo.

17:6
Eis que eu estarei ali diante de ti sobre a rocha, em Horebe, e
tu ferirás a rocha, e dela sairá água, e o povo beberá. E Moisés assim o fez,
diante dos olhos dos anciãos de Israel.

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Conexão com Jesus na cruz quando o soldado o fere do lado.
Deus se coloca em posição vulnerabilidade e se deixa ferir para que o povo
tenha Água – Fonte água para vida eterna

I CORINTIOS 10:3-4

3 E todos comeram de um mesmo manjar espiritual,


4 E todos beberam de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da
pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo.

Contraste diante dos povos

AMALEQUITAS E MIDIANITAS

AMALEQUITAS
17:8-11
Amalequitas descendentes de ESAÚ o rei Amaleque era neto de ESAÙ

17:11
E acontecia que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia:
mas quando ele abaixava a sua mão, Amaleque prevalecia ( A vara de Deus
estava nas mãos de Moises)

VARA DE DEUS – Significa condenação/julgamento/juízo de Deus

No Egito Moises levantou a vara contra os egípcios.


Quando os amalequitas vieram, não era contra o povo de Deus mais contra
o Eterno – Eles levantaram a mão contra o Senhor.

17:16 Ele jurou: ― Por causa da mão levantada contra o trono do SENHOR, o
SENHOR fará guerra contra os amalequitas de geração a geração.

Toda nação ou povo que vir contra Deus será julgado por ele

ÊXODO 18
Êxodo 18:1-15

MIDIANITAS
descendentes de Midiã, filho de Abraão por meio de sua concubina Quetura
(Gn 25:1-6)

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Vieram representados pelo sogro de Moisés JETRO
Diferentes das outras nações chega dizendo louvado seja o senhor

18:10

E Jetro disse: Bendito seja o SENHOR, que vos livrou das mãos dos egípcios
e da mão de Faraó; que livrou a este povo de debaixo da mão dos egípcios.

18:12 Jetro come uma refeição (PÃO) na presença de Deus. Nações


diferentes na mesma mesa, aqui representadas por Midiã.

Deus convida outros povos para estarem a mesa com ele, vemos isso hoje
nas igrejas, quando estamos a mesa para partilhar o pão e o vinho (Ceia do
Senhor) divisões se tornam diversidade quando somos reunidos em cristo

I CORINTIOS 10:17

17 Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo, porque


todos participamos do mesmo pão

O Sacrifício de Cristo nos reúne, e o fruto desse sacrifício e uma refeição


na presença de Deus.

Deus tem um convite para que as nações estejam a mesa com ele, mas
tudo depende de como elas vão se relacionar com ele.

PREPARATIVOS PARA O POVO RECEBER AS LEIS

18:17-21 Moises delega poderes e ensina os decretos e estatutos ao povo

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ÊXODO 19
PREPARAÇÃO PARA A ALIANÇA

No começo do capítulo vemos como Deus estava preparando o povo para a aliança que
fariam. Deus começa dando um resumo do que seria toda a aliança:

Êxodo 19:3-6
E subiu Moisés a Deus, e o Senhor o chamou do monte, dizendo: Assim falarás à casa de
Jacó e anunciarás aos filhos de Israel: Vós tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos
levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim; agora, pois, se diligentemente ouvirdes a
minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar
dentre todos os povos; porque toda a terra é minha. E vós me sereis reino sacerdotal e
povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel.”

A ideia sempre foi simples: caso eles obedecessem ao Senhor, o povo de Israel se
tornaria propriedade do Senhor. Eles seriam sacerdotes do Senhor e povo santo. A ideia
era justamente fazer com que o povo de Israel fosse um povo separado do restante.

A proposta hoje ainda é a mesma, precisamos obedecer ao Senhor, honrá-lo com tudo o
que temos e Ele nos faz povo santo, reis e sacerdotes. Pedro faz uma referência a esse
texto quando se dirige à igreja:

I PEDRO 2:9

“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para
que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa
luz; vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não
tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.”
Assim como a aliança de Deus com o povo de Israel aconteceu no Êxodo, acontece, de
maneira similar, conosco: somos chamados para sermos propriedade exclusiva de Deus,
uma nação santa, sem pecado, do reino do Senhor e seus sacerdotes.

Como preparação para essa aliança, Deus pede a Moisés:

“Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo e santifica-os hoje e amanhã, e lavem
eles as suas vestes e estejam prontos para o terceiro dia; porquanto, no terceiro dia, o
Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai. E marcarás limites
ao povo em redor, dizendo: Guardai-vos, que não subais o monte nem toqueis o seu
termo; todo aquele que tocar o monte certamente morrerá.”

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Êxodo 19:10-12
O ponto aqui é que não podemos tratar a aliança com Deus de maneira vulgar,
superficial, como algo comum. Deus estava preparando o povo, santificando o povo para
que eles entrassem numa aliança eterna com Ele. O povo não poderia estar despreparado
para isso.

Da mesma forma nós, quando entramos na aliança com Deus, precisamos entender a
importância disso, compreender o Reino, viver de uma maneira que honra o Senhor,
manifestando os frutos do Espírito. Nós não estamos nos relacionando com um alguém
qualquer, mas com o próprio Deus vivo!

DEUS APARECE PARA O POVO

Então Deus aparece para o povo através da fumaça no monte e fala com eles:

“E todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e a sua
fumaça subia como fumaça de um forno, e todo o monte tremia grandemente. E o sonido
da buzina ia crescendo em grande maneira; Moisés falava, e Deus lhe respondia em voz
alta.”
Êxodo 19:18,19
Que momento maravilhoso para o povo: ouvir a voz do próprio Deus, de maneira clara,
vendo uma manifestação gloriosa no monte, de fogo e fumaça. A terra tremeu, a buzina
soava, a voz de Deus abalava todas as coisas, o monte em chamas, a fumaça subindo ao
céu, trovões e relâmpagos se espalhavam pelo céu, deixando a cena ainda mais intensa.
Deus estava mostrando a intensidade do Seu poder para aquele povo.

A regra era simples: o povo não poderia passar de um determinado limite, para que não
morressem. Apenas Moisés e Arão poderiam subir para estarem mais próximos do
Senhor.

O Senhor nos impõe limites para o nosso próprio bem, para nossa proteção. Precisamos
entender que existem algumas coisas no Reino que são inegociáveis, que não podemos
tratar de qualquer forma. Essa é uma das grandes mensagens que temos aqui em Êxodo
19: o Reino de Deus não é algo com o qual possamos brincar, tratar de qualquer maneira.
O Reino é sério, real, de uma importância que nós mal conseguimos compreender.

O QUE A LEI FAZ


As pessoas não são atraídas para nossa mensagem por nossa semelhança com elas, mais
por nosso caráter diferente. O impacto exercido pelo evangelho em nossa vida é que leva
a fazer perguntas.
Nós precisamos ser diferentes, precisamos ser reino de sacerdotes, precisamos ser santos

APOCALIPSE 5:9-10

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E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus
selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda
tribo, e língua, e povo, e nação;
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e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.

ÊXODO 20

Êxodo 20 é o capítulo dos Mandamentos de Deus que Deus em aliança com o povo no
Monte Sinai lhes fala audivelmente e visivelmente a ponto de quem ouviu pedir depois
para Moisés que não mais falasse Deus assim, mas somente por intermédio dele.
Vamos analisar esses mandamentos ordenados por Deus:
Os mandamentos de Deus são mandatos espiritual, social e cultural, dizendo que os
primeiros quatro mandamentos se relacionam diretamente à comunhão, os de cinco a sete
ao social, e os de oito a dez aos mandatos culturais. Assim, divide os 10 mandamentos
em 3 conjuntos.
Os mandamentos de 1 a 4 - Relacionamento vertical (comunhão)
O primeiro bloco contendo 4 mandamentos – vs. 3 ao 11 - é aquele relacionado ao nosso
relacionamento vertical, isto é, com Deus.
O primeiro conjunto dos mandamentos vai do mandamento primeiro até o quarto que, em
As ideias principais são:
• De que Deus é único, sem igual ou concorrente e, portanto, deve ocupar sempre e em
todo tempo o primeiro lugar.
• Deus não aceita concorrente nem é sábio colocarmos algo no lugar destinado a Deus
em nossas vidas.
• Ele deve ocupar sempre o primeiro lugar, o primeiro pensamento em tudo e em todas
as coisas que vier às nossas mãos para fazê-lo.
• De que devemos tirar um dia por semana para exclusivamente dedicarmos a Deus de
forma contemplativa, em adoração e em serviço total a ele.
Quem não adora a Deus, acaba adorando deuses.
Há muitas pessoas que dizem não adorarem ídolos nem terem outros deuses aos quais se
curvam e lhes dirigem orações, mas em seu coração a realidade é bem outra. O maior
exemplo de outros deuses que adoramos de forma secreta é, por exemplo, o dinheiro. Se
bem que não é bem em si o dinheiro, mas a riqueza, a capacidade de adquirir coisas
mediante troca. O dinheiro não é a riqueza, mas a sua representação.
Tudo aquilo que puder ou tiver a capacidade de substituir a Deus em nossos corações está
ocupando um lugar que deveria estar destinado exclusivamente ao Senhor. Não existe
vida fora de Deus.

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Não podemos ser auto existentes. Nossa vida, de qualquer forma, sempre é dependente de
Deus. Ao tentarmos excluir Deus de nossas vidas ou tentarmos substituí-lo por algo, esse
algo torna-se objeto de nossa adoração.
Às vezes não é a riqueza que está ocupando o lugar de Deus, mas alguém, ou mesmo um
hábito, uma mania ou qualquer outra coisa. O “não terá outros deuses diante de mim” não
é uma ação exigida para satisfazer a divindade, antes é para preservar na criatura a
imagem da divindade. Sem Deus nada somos.
Por causa de nosso tempo corrido, não entraremos no mérito de cada mandamento, caso
haja interesse em ver uma explicação breve de cada um deles, recomendamos a leitura do
Catecismo de Heidelberg.

Os mandamentos de 5 a 7- Relacionamento horizontal (social)


Este segundo bloco contendo 3 mandamentos – vs. 12 ao 14 - é aquele relacionado ao
nosso relacionamento social, isto é, uns com os outros, abaixo de Deus, é óbvio.
Este conjunto aborda os aspectos sociais e envolvem do mandamento 5° ao 7° onde a
ênfase, nitidamente, é o social. Aqui podemos perceber que devemos ser seres que se
relacionam uns com os outros – relação horizontal.
Nesse relacionamento deve sobrar o respeito, o amor à vida, o carinho, o perdão e a
comunhão. Às vezes, sou procurado por algumas pessoas sobre o que se pode ou não
fazer com relação ao seu próximo em um relacionamento, seja ele qual for.
Eu cito o exemplo da balança. Quando estão sobrando de um lado, o respeito, o carinho,
a atenção, o amor, etc... o relacionamento irá bem; do contrário, temos uma séria
deficiência que requer cuidados imediatos. Aqui não podemos ter equilíbrio!
Quem afirma em alto e bom som que conhece a Deus a quem não vê, mas aborrece a seu
irmão a quem vê, é tido por mentiroso.
“Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão, até agora está em trevas.” (I Jo
2:9);
“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a
seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (I Jo 4:20).
Voltando às palavras benditas de Groningen:
A família, a unidade básica na sociedade, deve ser preservada; os pais devem realizar
suas responsabilidades de forma honrada a fim de que os filhos possam reconhecer seu
papel e autoridade com amor, respeito e submissão espontânea.
A vida de todas as pessoas deve ser considerada como um presente dado por Deus; ela
deve ser mantida adequadamente e protegida em todas as situações.
O dom e potencial maravilhosos para a procriação deve ser considerado como uma
dádiva especial de Deus, pela qual a humanidade pode associar-se com Deus Yahweh
para gerar e dar à luz uma nova vida.”

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Um conselho pertinente nesta hora: Pai e mãe, jamais desista de seu relacionamento de
amor e vida com seu filho. Filho ou filha, jamais desista de seu relacionamento de amor,
de vida e de paz com seus pais.
O próximo conjunto e o último dos três blocos dos mandamentos abordam os aspectos
culturais.
Os mandamentos de 8 a 10 - Relacionamento circular (cultural)
O último bloco, o terceiro, contendo também 3 mandamentos – vs. 15 ao 17 - é aquele
relacionado ao nosso relacionamento vertical, isto é, com Deus.
Novamente Groningen:
“Os últimos três mandamentos, enquanto tem implicações de longo alcance para o
mandato de comunhão espiritual e social, endereça uma extensão ampla da vida
humana no mundo natural e cultural.
(8) A dádiva das possessões materiais não deve ser abusada ou violada.
(9) O sistema judicial requer uma consideração honesta e respeitosa do próximo; todos
devem ser considerados portadores de imagem de Deus em todas as circunstâncias,
particularmente quando as dificuldades surgirem entre as pessoas e quando crimes
forem cometidos.
(10) O respeito pelo privilégio de propriedade, em todas as dimensões da vida, deve ser
mantido. A cobiça é um ato pessoal profundo; ela surge do coração e pode afetar as
atitudes com relação às outras pessoas e suas bênçãos, uma exaltação da própria pessoa
sobre as outras, e rebelião contra o governo sábio de Yahweh em tudo da vida”
Podemos reparar na integralidade dos mandamentos:
Tiago 2:10 Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna
culpado de todos.
Mateus 5:19 Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e
assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém,
que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus.
Nos lembra G. V. Groningen que embora divididos em 10 e agrupados didaticamente em
três grupos, os mandamentos representam os aspectos de nossa vida que deve ser integral
e não esfacelada.
Quem rompe um único dos mandamentos está pecando contra todos os outros. Somos
seres que devemos nos interagir com Deus, com os homens e com os nossos talentos.
Ninguém deve viver numa ilha isolado.

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