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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO – UFRPE

UNIDADE ACADÊMICA - UABJ


Componente curricular: Metodologia do Trabalho Científico
Profa. Dra. Joelma Gomes dos Santos Cheng de Andrade
Profa. Ma. Weslane Maria Martim da Silva
3ª VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM
DATA: 02/05/2023

NOME COMPLETO: Alana de Brito Cavalcanti


ENDEREÇO DE EMAIL: alana.britoc@ufrpe.br

LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO:


● Preencha o seu nome completo e e-mail e confira;

● Concentre-se na sua prova, as respostas não poderão ser modificadas

● Esta avaliação tem valor máximo de 10,0 pontos e é indicado o valor de


cada questão;
● Responda com cuidado, apenas uma resposta poderá ser registrada e não
haverá nova chance de responder ao formulário;
● As questões de múltipla escolha admitem apenas 1 resposta correta, sem
rasuras;
● A prova poderá ser respondida em até 24h (ENCERRA ÀS 8h de amanhã,
quarta, dia 03/05).
● Você deve copiar o texto da prova no seu computador e colar em um
arquivo onde possa inserir as respostas e anexar sua prova no formato de
word para que possa ser corrigida.
● ATENÇÃO: Após o prazo e horário definidos, não serão aceitos envios de
respostas. Respostas anexadas após o prazo estabelecido serão ignoradas.
QUESTÃO 1
Considerando o que estudamos sobre a escrita do gênero RESUMO, avalie as
afirmações a seguir. (peso 1,0)

I. Resumir é reproduzir frases ou partes de frases do texto original realizando uma


colagem;
II. Um resumo busca captar as ideias essenciais, na progressão e no encadeamento em
que tais ideias aparecem no texto original;
III. Um resumo exprime, em estilo objetivo, os elementos essenciais do texto original.

É CORRETO QUE SE AFIRMA EM:

a) ( ) I, apenas.
b) ( ) II, apenas.
c) ( ) I e II, apenas.
d) ( X ) II e III, apenas
e) ( ) I, II e III.

QUESTÃO 2
Leia o texto abaixo e faça um RESUMO seguindo os passos aprendidos na
disciplina. (peso 4,0)

TEXTO

Conheça a História de Enedina Alves Marques, a primeira Engenheira


negra do Brasil
Vitor Paiva
Redator
Enedina à esquerda, junto com suas colegas professoras

Apesar dos importantes avanços conquistados por políticas como as cotas, ainda
hoje a presença negra em absoluta minoria dentro das universidades se afirma como um
dos mais graves sintomas do racismo no Brasil. Em 1940, em um país que havia abolido
a escravidão 52 anos antes somente e que havia permitido, por exemplo, o voto
feminino apenas 8 anos antes, em 1932, a hipótese de uma mulher negra se formar
engenheira por uma universidade brasileira era prática e tristemente um delírio. Pois foi
esse delírio que a paranaense Enedina Alves Marques tornou realidade e exemplo em
1940 ao ingressar na Faculdade de Engenharia e se formar, em 1945, como a primeira
mulher engenheira do Paraná, e a primeira mulher negra a se formar em engenharia no
Brasil.
Nascida em 1913 de origem pobre com mais cinco irmãos, Enedina cresceu na
casa do major Domingos Nascimento Sobrinho, onde sua mãe trabalhava. Foi o major
quem pagou seus estudos em um colégio particular, a fim de que a jovem fizesse
companhia à sua filha. Ao concluir os estudos em 1931, Enedina passou a dar aulas, e a
sonhar com a universidade de engenharia. Para ingressar em 1940 numa turma formada
somente por homens brancos, Enedina precisou enfrentar todo tipo de perseguição e
preconceito – mas rapidamente sua determinação e sua inteligência a destacaram, até
que em 1945 ela finalmente se formou em Engenharia Civil pela Universidade do
Paraná.
No ano seguinte à sua formação, Enedina passou a trabalhar como auxiliar de
engenharia na Secretaria de Estado de Viação e Obras Públicas e, em seguida, foi
transferida para o Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica do Paraná.
Trabalhou no desenvolvimento do Plano Hidrelétrico do Paraná em diversos rios do
estado, com destaque para o projeto da Usina Capivari-Cachoeira. Reza a lenda que
Enedina costumava trabalhar com uma arma na cintura e, para reconquistar o respeito
dos homens ao seu redor em um canteiro de obras, ela eventualmente disparava tiros
para o alto.
Depois de uma carreira sólida, viajou pelo mundo para conhecer culturas, e se
aposentou em 1962 reconhecida como uma grande engenheira. Eneida Alves Marques
faleceu em 1981, aos 68 anos, deixando não somente um importante legado para a
engenharia brasileira, como para a cultura negra e a luta por um país mais justo,
igualitário e menos racista.

Fonte: https://www.hypeness.com.br/2020/01/conheca-a-historia-de-enedina-marques-
a-primeira-engenheira-negra-do-brasil/

RESUMO
Quando Enedina Alves Marques se tornou a primeira negra a se formar em
engenharia no Brasil, em 1945, ela enfrentou um grande preconceito em uma classe
composta apenas por brancos. Nascida em família pobre em 1913, período em que a
representatividade negra nas universidades era limitada. Com o patrocínio do major
Domingos Nascimento Sobrinho, ela realizou seu sonho de ser engenheira e trabalhou
como auxiliar de engenharia na Secretaria de Estradas e Obras Públicas do Estado do
Paraná e na Secretaria de Hidrelétricas e Energia do Estado do Paraná. Pioneira em uma
época em que a representatividade negra nas universidades era extremamente limitada, a
sólida carreira de Enedina deixou um legado importante na engenharia do Brasil e na
luta por um país mais justo e igualitário.

QUESTÃO 3
Considerando o que estudamos sobre a escrita do gênero RESENHA, avalie as
afirmações a seguir. (peso 1,0)

I. Nos primeiros parágrafos de uma resenha devem ser encontradas informações sobre o
contexto e o tema da obra resenhada, em seguida o objetivo da obra resenhada;
II. Numa boa resenha predominam comentários negativos sobre o autor e a obra
resenhada;
III. O autor de resenha comumente expressa sua subjetividade no texto usando a
primeira pessoa e tece comentários de forma direta.

É CORRETO QUE SE AFIRMA EM:

a) ( X ) I, apenas.
b) ( ) II, apenas.
c) ( ) I e II, apenas.
d) ( ) II e III, apenas
e) ( ) I, II e III.

QUESTÃO 4
Considerando o que estudamos sobre a escrita do gênero ARTIGO CIENTÍFICO,
avalie as afirmações a seguir. (peso 1,0)
I. A revisão sistemática serve para mapear e compreender o que já foi escrito sobre o
tema;
II. A revisão sistemática é um estudo que tem o objetivo de reunir e discussões de vários
autores e autoras sobre o mesmo tema e realizar uma análise;
III. A revisão sistemática é uma pesquisa secundária, porque usa estudos primários para
fazer a análise.

É CORRETO QUE SE AFIRMA EM:

a) ( ) I, apenas.
b) ( ) II, apenas.
c) ( ) I e II, apenas.
d) ( ) II e III, apenas
e) ( X ) I, II e III.

QUESTÃO 5
Considerando o que estudamos sobre REFERÊNCIAS nos diversos gêneros
produzidos, avalie as afirmações a seguir. (peso 1,0)

I. Numa RESENHA, a referência da obra resenhada deve vir logo no início do texto;
II. Num ARTIGO CIENTÍFICO, a seção de referências deve vir ao fim do texto em
ordem alfabética pelo último sobrenome do autor de cada texto citado;
III. Num RESUMO ACADÊMICO (introdutório de artigo científico) é comum serem
mencionados os nomes de teóricos e o ano de edição das obras.

É CORRETO QUE SE AFIRMA EM:

a) ( ) I, apenas.
b) ( X ) II, apenas.
c) ( ) I e II, apenas.
d) ( ) II e III, apenas
e) ( ) I, II e III.

QUESTÃO 6
Considerando o que estudamos sobre a norma da ABNT (NBR 10520)
para CITAÇÕES, avalie as afirmações a seguir. (peso 1,0)

I. Citação direta é a transcrição textual de parte da obra do autor consultado;


II. Citação indireta é a escrita de texto baseado na obra do autor consultado;
III. Uma citação indireta se dá por meio de paráfrase do texto original.

É CORRETO QUE SE AFIRMA EM:

a) ( ) I, apenas.
b) ( ) II, apenas.
c) ( ) I e II, apenas.
d) ( ) II e III, apenas
e) ( X ) I, II e III.

QUESTÃO 7
Considerando o que estudamos sobre a norma da ABNT (NBR 6023: 2018) para
REFERÊNCIAS, avalie as afirmações a seguir. (peso 1,0)

I. O título de uma obra deve vir destacado em negrito;


II. O subtítulo de uma obra deve vir sem destaque em negrito;
III. O nome da editora da publicação está entre os elementos essenciais de uma
referência bibliográfica.

É CORRETO QUE SE AFIRMA EM:

a) ( X ) I, apenas.
b) ( ) II, apenas.
c) ( ) I e II, apenas.
d) ( ) II e III, apenas
e) ( ) I, II e III.

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