Você está na página 1de 7

Estudo de conversor ressonante LLC

com modelagem FHA


Egídio Schroeder, Adriano Péres
Universidade Regional de Blumenau
Blumenau – SC
egidio@gmail.com
aperes.furb@gmail.com

Abstract—A demanda por conversores de tensão chaveados mais modelagem por Espaço de Estados [3]-[8]. A alternativa
compactos e eficientes suscita interesse nos conversores encontrada é a modelagem FHA, (do inglês First Harmonic
ressonantes pela capacidade dos mesmos em trabalhar em altas Approximation) [9].
frequências, baixas perdas térmicas e baixa geração de ruído
eletromagnético. Entre as diversas topologias possíveis, o modelo
LLC vem obtendo aceitação no mercado, mas seu modo de
funcionamento não é intuitivo, o que dificulta sua adoção em
maior escala. Um método clássico que permite a análise do
conversor é a Aproximação pela Primeira Harmônica, cujos
fundamentos serão abordados neste trabalho. Tem-se a
finalidade de fornecer subsídios mínimos para o estudo do
referido conversor. Para validar o modelo é desenvolvido um
conversor de 190 W operando a 100 kHz.

Palavras Chave-- Conversor Ressonante, FHA, LLC.


Figura 1. Esquema do conversor Ressonante LLC Half-Bridge
I. INTRODUÇÃO
A demanda por conversores CA-CC cada vez mais II. O MODELO FHA
compactos tem encontrado nos conversores ressonantes uma O princípio da modelagem FHA reside no fato de que a
alternativa viável para aumentar a frequência de chaveamento maior parte da energia processada pelo conversor se concentra
e assim diminuir o tamanho dos componentes magnéticos e na primeira harmônica, devido à natureza de filtro seletivo da
filtros [1], mantendo sob controle as perdas por comutação estrutura. Com essa acepção, torna-se possível fazer uma série
decorrentes. Esses benefícios são oriundos do fato dos de simplificações que resultam num modelo cujo
conversores ressonantes aproveitarem a oscilação natural de comportamento é próximo ao real em torno da frequência de
seus elementos armazenadores de energia para permitir a ressonância do circuito, embora apresente erros proporcionais
comutação por tensão nula (ZVS – Zero Voltage Switching) ou ao desvio da frequência de operação em relação à frequência
por corrente nula (ZCS – Zero Voltage Switching). de ressonância. Apesar dessas limitações, essa técnica é de
grande valia por apresentar de forma intuitiva o
Há inúmeras configurações de conversores ressonantes,
comportamento do circuito, através das curvas de ganho
mas a topologia LLC, contendo dois indutores e um capacitor,
normalizadas e curvas de ganho máximo, permitindo uma
representada na Fig. 1, possui as melhores características para
primeira especificação dos componentes do conversor, que
contornar a maior deficiência dos conversores ressonantes:
posteriormente podem ser refinados iterativamente com outras
trabalhar com baixas cargas [2]. O transformador é utilizado
ferramentas, por exemplo, simulação por software.
pelo benefício da isolação, da flexibilidade em ajustar o ponto
de operação através da seleção da relação de transformação e O comportamento do conversor pode ser representado
pela possibilidade de implementar os dois indutores (Lr e Lm) graficamente em função do ganho frente às variações de
no mesmo conjunto magnético (transformador). Nesse frequência e da carga. Para tal, a expressão do ganho é obtida
conversor o elemento de controle é a frequência e o ciclo ativo ajustando o circuito real ao modelo simplificado e linearizado.
é constante (50%). O fato de ter a frequência como variável de A Fig. 2 representa o modelo simplificado através da
controle não permite a modelagem por técnicas comuns em substituição da fonte e interruptores por uma fonte de tensão
projetos de conversores com outras topologias, como quadrada, o transformador, com relação de transformação
unitária para simplificar a análise, é representado apenas pela ( ) 
indutância magnetizante. O retificador, filtro de saída e a
resistência da carga formam uma carga não linear, não
permitindo nessa etapa, a aplicação da modelagem FHA. Mas ∫ ( )  
esse circuito permite a validação dos fundamentos do modelo,
através de simulação computadorizada. Desenvolvendo a relação (2) é obtida a equação (3), que
representa Re. Essa equação inclui a relação de transformação
Simulando o circuito da Fig. 2, na frequência de
(n).
ressonância e com a carga nominal, é comprovada a natureza
senoidal da corrente na entrada do circuito ressonante,
enquanto a corrente magnetizante tem comportamento linear,  
conforme mostrado na Fig. 3, validando o princípio da
modelagem FHA. A linearização do circuito é obtida pela Com o modelo linearizado é possível escrever a expressão
substituição da fonte de tensão onda quadrada não linear por do ganho de tensão como um divisor de tensão em função de
uma fonte senoidal e a carga não linear (RL) pela carga j (4). A expansão das associações em paralelo da equação
linearizada (Re), conforme a Fig. 4.
(4) resulta na equação (5) que pode ser simplificada para obter
a equação que relaciona o ganho do circuito com os valores de
 , Lr, Lm, Cr e Re (6).

| | 

| | 

| ( )
| 
Figura 2. Esquema simplificado do Conversor

A equação (6) não é intuitiva, pois depende do


conhecimento dos valores da frequência de operação, das
indutâncias (ressonante e magnetizante), do capacitor
ressonante e das características da carga. Por isso, é usual
reescrever (6) em termos de valores normalizados para as
indutâncias e a frequência de comutação, relacionando a carga
Re com o fator de qualidade da carga Qe.
O fator de qualidade Qe representa o comportamento da
carga (7). Qe é uma grandeza adimensional que indica o nível
de amortização de um circuito ressonante. Quanto maior Qe,
mais estreita é a banda de passagem do circuito. Qe também
representa a relação entre a energia armazenada no circuito e a
Figura 3. Corrente de entrada e corrente magnetizante do transformador
energia dissipada no mesmo. Como a dissipação da energia na
carga é a finalidade do conversor, essa grandeza não é
depreciativa. Por outro lado, baixos valores de Qe, podem
levar a tensões e correntes perigosas aos componentes do
circuito [4].

√  

A relação entre a indutância magnetizante e a ressonante é


denominada Ln (8).

Figura 4. Modelo linearizado pela fonte senoidal


 

O valor de Re é obtido da relação entre harmônica A frequência normalizada (fn) é a relação entre a
fundamental da tensão retangular na entrada do conversor (1), frequência de comutação (fc) e a frequência de ressonância (fr)
pela da corrente média na carga definida por (2). do circuito operando em carga nominal (9).
  Uma característica da topologia é a presença de dois picos
de ressonância, um ocorre quando a carga anula a indutância
paralela Lm (11) e outro quando a carga está ausente (12). A
Mediante alguns ajustes algébricos, é obtida a equação do Fig. 6 permite visualizar melhor a influência de Qe e da
ganho normalizada (Gn) do conversor (10), que permite a frequência de operação no ganho do conversor.
análise do comportamento do mesmo, antes de definir os
valores dos componentes e frequência de operação.
 

| | 
( ) (( ) )
)
 
√(

III. CURVAS DE GANHO E FASE A análise dos gráficos permite obter informações
O comportamento do conversor pode ser observado fundamentais sobre a topologia LLC:
através de gráficos que representem a variação de ganho e fase
▪ O fator de qualidade Qe, determina em que frequência
para diversas configurações de carga e frequência de operação.
ocorre o ganho máximo do circuito;
As curvas de ganho normalizadas, obtidas com a equação
(10), favorecem essa análise por abstrair as características ▪ Valores menores de Qe implicam em ganhos maiores e
físicas do conversor, que nem sempre são conhecidas na fase levam a frequência de operação para próximo de fro;
inicial do projeto. A Fig. 5 representa as curvas de ganho para
alguns valores de Qe, com Ln=5. ▪ Valores maiores de Qe levam a frequência de ressonância
para próximo de fr;
▪ Qe limita o ganho máximo que o circuito pode atingir, o
que implica diretamente na menor tensão de entrada para o
qual o conversor ainda consegue manter a tensão de saída para
uma carga especificada;
▪ Na frequência de ressonância, o ganho é sempre unitário,
independente da carga.
As informações de ganho não são suficientes para
especificar os parâmetros operacionais do conversor, pois para
a realização prática do conversor com topologia em meia
ponte utilizando transistores Mosfet, o mesmo deve trabalhar
preferencialmente em ZVS, por duas razões:
▪ O diodo intrínseco ao Mosfet é relativamente lento e
pode causar “shoot-through” [5], com risco de danificar os
interruptores se o circuito operar em ZCS;
Figura 5. Ganho normalizado ▪ Para garantir que o circuito opere exclusivamente em
ZVS, é necessário analisar a fase da impedância de entrada do
conversor.

A Fig. 7 representa a fase, em radianos, da impedância de


entrada, para Ln=5, Qe=0,5, Qe tendendo a zero (conversor sem
carga) e Qe tendendo a infinito (saída do conversor em curto).
Valores de fase negativos caracterizam operação em ZCS. O
ponto de cruzamento da fase por zero, está próximo do pico de
ganho do conversor, mas o pico de ganho já está na região
ZCS.
No aspecto prático, a operação em ZVS ocorre quando a
corrente do circuito ressonante tem comportamento indutivo e
com magnitude suficiente para descarregar o capacitor
intrínseco entre o dreno (drain) e a fonte (source) dos
interruptores, além das capacitâncias parasitas do conjunto.
Para que os interruptores operem em ZVS é necessário inserir
um tempo morto (dead-time) no momento da comutação, de
modo com que as capacitâncias intrínsecas sejam
descarregadas e a tensão sobre as mesmas seja nula. O tempo
morto mínimo necessário para que isto ocorra é determinado
Figura 6. Ganho normalizado - visão tridimensional pela energia armazenada nessas capacitâncias.
Figura 8. Ganho máximo atingível

Figura 7. Fase da impedância de entrada Para restringir a variação de frequência necessária à


operação do conversor devido às variações de tensão de
IV. DEFINIÇÃO DO PONTE DE OPERAÇÃO entrada (regulação de linha), é comum utilizar um pré-
Os gráficos das Figuras 5 a 7 representam o regulador boost para correção do fator de potência (Power
comportamento do conversor para Ln=5, mas dependendo das Factor Correction – PFC) e adicionalmente limitar a variação
características do projeto, valores diversos para Ln devem ser da tensão de entrada para o conversor LLC.
avaliados. A influência de Ln prepondera no ganho do V. ESPECIFICAÇÃO DO CIRCUITO RESSONANTE
conversor sem carga, no qual a função do ganho normalizado
se resume a (13), quando a fn tende a infinito. Uma abordagem para iniciar o projeto do conversor
consiste em definir inicialmente a margem de ganho máxima
(Gmax), baseada na relação entre tensão máxima de saída
  (Vsmax), e a tensão mínima de entrada (Vemin) (14), conforme
proposto em [7].
Pode parecer desejável reduzir Ln para diminuir o ganho e,
consequentemente, diminuir a frequência de operação em

 
baixas cargas, mas sendo Ln diretamente proporcional à
indutância de magnetização, isso representa o aumento das
correntes circulantes no circuito ressonante. Não há um O ganho mínimo (Gmin) é obtido pela na relação entre
consenso sobre os valores ideais para Ln: há autores que tensão mínima de saída (Vsmin), e a tensão máxima de entrada
sugerem valores entre 1, 5 e 9 [7], entre 3 e 7 [6] e entre 10 e (Vemax) (15).
20 [10].

 
Uma forma de visualizar a influência de Ln é plotar os
picos de ganho do conversor para vários valores de Qe, em um
intervalo definido para fn, para alguns valores de Ln, conforme De posse de Gmax, deve-se traçar uma linha horizontal no
a Fig. 8. Essas curvas são conhecidas como Curvas de ganho gráfico da Fig. 8: no ponto em que é interceptada a curva do
máximo atingível (Gnm) e representam o ganho máximo que é Ln desejado, 5 no presente exemplo, é obtido o valor de Qemax
possível obter sem levar o conversor a trabalhar na região do conversor, conforme a Fig. 9.
capacitiva (operação em ZCS). A obtenção dessas curvas é
feita extraindo o ganho máximo de (10), iterativamente para a
faixa de fn e Qe no qual se deseja que o conversor opere, para
um dado Ln.
De posse das curvas de ganho, fase e ganho máximo
atingível, é possível especificar uma região de trabalho do
conversor. Os critérios mais relevantes para isso são:
▪ O conversor não deve trabalhar na região capacitiva, logo
a frequência mínima de operação deve sempre estar à direita
do pico do ganho para Qe máximo (Fig. 5);
▪ O ganho mínimo é definido por Qn∞, que por sua vez
define a frequência máxima de operação do conversor;
▪ O ganho máximo é definido para a tensão de entrada
mínima e tensão de saída máxima. Figura 9. Exemplo de uso das curvas de Ganho máximo atingível
A Fig. 10 mostra um exemplo de definição da região de TABELA I. VALORES DE Qe ENSAIADOS
operação de um conversor, no qual se tem como parâmetros Resistência da carga 3Ω 18Ω 117Ω
hipotéticos Gmax = 1,3 e Gmin = 0,9. Inserindo as linhas Gmin e
Qe 0,398 0,066 0,01
Gmax no gráfico do ganho normalizado (Fig. 5), para Qe=0 e
Qe=Qemax (obtido na Fig. 9), obtém-se os limites de superior e
inferior da frequência de operação do conversor.

Figura 11. Gráfigo do ganho teórico do ensaio


Figura 10. Faixa de operação do conversor
Os resultados do ensaio estão representados na Fig. 12 e
Pela Fig. 10 é possível concluir que a carga mínima do permitem observar que ganho do circuito foi superior ao
conversor merece uma atenção especial, pois para Qe=0, não esperado. Uma das possíveis razões para isso é que em (10)
há como reduzir o ganho abaixo de Qn∞. Outro ponto crítico é não foi considerada a influência da indutância de
o limite para o ganho máximo: caso a frequência seja menor magnetização refletida pelo secundário, que por sua vez
que o pico de Qemax, a relação frequência/ganho se inverte, ocorre por causa do uso da indutância dispersão como
impossibilitando o controle da tensão de saída, além da indutância ressonante e que incrementa o ganho do circuito
indesejada operação em ZCS. [6]. Também não foi observada a convergência do ganho do
VI. ENSAIO DO CONVERSOR circuito na frequência de ressonância, possivelmente causado
pelas não idealidades do circuito, como resistências parasitas
Os ensaios do conversor foram feitos dentro dos limites dos enrolamentos do transformador e perdas nos
das restrições dos componentes do conversor: semicondutores.
- Tensão (CC) de entrada máxima: 395 V; A região indicada como “Região instável” compreende os
- Tensão (CC) de saída máxima: 32 V; pontos nos quais o conversor se torna instável e as medidas
imprecisas.
- Resistência da carga: 3Ω a 117Ω.
As características físicas relevantes dos componentes do
conversor são:
- Indutância ressonante (Lr): 135 μH;
- Indutância de magnetização (Lm): 630 μH;
- Capacitância ressonante (Cr): 22 nF;
- Relação de espiras do transformador: 9:1;
O circuito foi ensaiado com dead-time fixo de 350 ns e sua
frequência de ressonância (fr), conforme (11) é de 92,3 kHz.
Para evidenciar o comportamento do conversor frente às
variações na carga foram estabelecias três configurações de
carga, uma no limite inferior de operação, uma intermediária e
uma no limite superior de operação. Em virtude dessa
configuração os valores de Qe mostrados na Fig. 5 não são Figura 12. Ganho do conversor ensaiado
possíveis de obter. Os novos valores de Qe estão
representados na Tabela I, já considerando a relação de VII. ANÁLISE DAS FORMAS DE ONDA
transformação e seu comportamento ao longo da faixa de Para preservar a integridade do osciloscópio devido às
operação, definido por (10), representado na Fig. 11. tensões e correntes envolvidas as formas de onda foram
obtidas com o uso de divisores resistivos para medir as tensões O comportamento da corrente do primário no limite
e resistores série para medir as correntes. Isto compromete o superior de operação está representado na Fig. 16.
significado da magnitude dos sinais analisados e,
principalmente no caso da corrente, pode alterar a dinâmica do
circuito, mas os resultados obtidos estão dentro dos valores
esperados, validando a técnica utilizada. As formas de onda
foram obtidas para a carga de 3Ω.
Utilizando a Fig. 1 como referência, a tensão sobre o
interruptor Q1 está representada na Fig. 13 e a Fig. 14
representa a corrente no diodo retificador D1, ambos na
frequência de ressonância.

Figura 16. Corrente no primário no limite superior de operação

O funcionamento no limite inferior da faixa de operação,


nas adjacências da “Região instável” da Fig. 12, é visível a
ocorrência das perdas por recuperação reversa, típicas da
operação na região capacitiva. A Fig. 17 mostra esse
fenômeno.

Figura 13. Tensão sobre Q1

Figura 17. Operação no limiar do modo capacitivo

A partir do ponto de operação da Fig. 17 (Fn= 0,7 e


Qe=0,398), não foi possível fazer medições concisas
Figura 14. Corrente em D1 reduzindo a frequência de chaveamento, pois o conversor
entra em modo capacitivo e se torna instável. Operar na região
O comportamento da corrente do primário (Ir) do capacitiva não é seguro pelo risco de shoot-through nos
transformador é muito próximo à forma senoidal, sendo interruptores Q1 e Q2, pois os mesmo não conseguem
apenas perturbada pelos transitórios que ocorrem durante o completar a comutação durante o dead-time.
dead-time, conforme a Fig.15.
CONCLUSÕES
Os resultados do ensaio apresentam variações em relação
aos valores obtidos pelo modelo FHA, mas isso é esperado
devido às aproximações feitas e da omissão das não
idealidades dos componentes. Entretanto, como as variações
observadas estão dentro da faixa de atuação de circuitos
compensadores, o modelo se provou consistente, permitindo a
realização de projetos de fontes de alimentação com a
topologia LLC.
Durante os ensaios, foi comprovada a dependência de
regulação da tensão de entrada, que deve ser estreita, para que
o conversor seja realizável numa dada faixa de frequências de
operação. Na prática essa regulação é provida pelo estágio de
Figura 15. Corrente no primário na ressonância
correção de fator de potência (PFC), não utilizado nos ensaios.
Como sugestões para futuros trabalhos, é indicado inserir o egundo, A. isponível em .irf.com technical-
ganho adicional atribuído à indutância série refletida pelo info hitepaper s3 p .pdf
[6] H. Choi (2007). AN-4151 Half-Bridge LLC Resonant Converter
acoplamento do secundário em (10), além da análise do Design Using FSFR- eries Fairchild Po er itch (FP ™). trategic
comportamento dos diodos retificadores nos pontos de R , Fairchild emiconductor orp., an ose, A. isponível em
operação analisados. https .fairchildsemi.com an AN AN- 1 1.pdf
[7] H. Huang (2010). Designing an LLC Resonant Half-Bridge Power
REFERÊNCIAS Converter. 2010 Power Supply Design Seminar, Texas Instruments
[1] D. W. Hart, “Eletrônica de potência,” Análise e projeto de circuitos. Corp., Dallas, TX. Disponível em:
AMGH, 2012. www.ti.com/lit/ml/slup263/slup263.pdf
[2] B. Yang, "Topology investigation of front end DC/DC converter for [8] S. De Simone (2007, Out.). LLC resonant half-bridge converter design
distributed power system," Ph.D. dissertation, Electrical and Computer guideline. STMicroelectronics, Coppell, TX. Disponível em:
Engineering, Virginia Tech, 2003. http://www.st.com/st-web-
[3] B. C. S. Cheng, "Modelling and control of the LLC resonant ui/static/active/en/resource/technical/document/application_note/CD00
converter," Thesis in Electrical & Computer Engineering, Queen's 143244.pdf
University, Vancouver, 2010. [9] G R.L. teiger ald, “A comparison of half bridge resonant converter
[4] S. Maniktala (2013, Março.). Understanding and using llc converters to topologies,” EEE Transactions on Po er Electronics, Vol. 3,No. 2, pp.
great advantage. Microsemi Corp., Aliso Viejo, CA. Disponível em: 174–182, April 1988.
http://www.microsemi.com/document-portal/doc_download/129464- [10] B. Lu et al., “Optimal design methodology for LLC resonant
understanding-and-using-llc-converters-to-great-advantage converter,” Applied Po er Electronics onference and Exposition
[5] A. Fiel, T. Wu (2001, Março.). MOSFET Failure Modes in the Zero- (APEC) 2006, pp. 533–538.
Voltage-Switched Full-Bridge Switching Mode Power Supply
Application. nternational Rectifier, Applications epartment, El

Você também pode gostar