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Elvino J. C.

AUGUSTO
Arquitecto e Urbanista

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

JANEIRO 2024

Rua 20, Martires do Kifangondo, Bloco 64-A, Andar 3, Aptº 7


Maianga - Luanda
Tel.: +244 933832034 ou +244 993200064
Elvino J. C. AUGUSTO
Arquitecto e Urbanista

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1. INTRODUÇÃO

A implantação foi proposta com a intenção de valorizar os modelos de habitação individuais e suas
atividades. evitando assim o mau uso do solo e dar vida a cada metros quadrados do terreno
projetada.

A área total que compreende o projeto foi dividida em duas partes. No acesso ficou a residência
principal , deixando o restante do terreno livre para outras atividades.

Em relação ao terreno, o acesso se dá através do estacionamento (veículos) e pela continuação do


passeio (pedestres).

O projeto é sustentado pelos seguintes passos:

2. PROGRAMA DE NECESSIDADES

O programa de necessidades é a listagem dos usos previstos que farão parte do projeto
arquitetônico, e por meio dele obtém-se as dimensões dos ambientes que serão propostos.

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PROGRAMA DE NECESSIDADE
SETOR SOCIAL ÁREA M²
VARANDA (ENTRADA) 10
SALA DE ESTAR 36
BAR / SALA DE CHARUTOS 46
SALA DE JANTAR 39
ÁREA GOURMET 25
SALA DE LEITURA 16
SALA DE TV E JOGOS 42
PISCINA/JACÚZI 61
JANGO 198
BANHEIRO TÉRREO 5
HOMEM 5,5
BANHEIRO SOCIAL
MULHER 5,5
ÁREA ÚTIL DO SETOR 489
SETOR ÍNTIMO
SUITE MASTER (CASAL) 108
1 17
VARANDA MASTER
2 8
SUITE (PISO TÉRREO) 19
SUITE DO FILHO 01 33
VARANDO DO FILHO 01 7
SUITE DO FILHO 02 30
VARANDO DO FILHO 02 8
QUARTO 01 16
SUITE DE HOSPEDES 01 28
SUITE DE HOSPEDES 02 28
HALL DO PISO 01 13
ÁREA ÚTIL DO SETOR 315
SETOR SERVIÇO
COZINHA 30
LAVANDERIA 12
DESPENSAARRUMO
DEPOSITO PARA JARDIM 2
GARAGEM ( 12 VEICULOS) 465
QUARTO DE EMPREGADA 9
DEPOSITO DO SUBSOLO 10
BANHEIRO DE EMPREGADA 5
ÁREA TÉCNICA 14
ÁREA ÚTIL DO SETOR 547
ÁREA EXCLUSIVA /SOCIAL
ESCRITÓRIO 20
ACADEEMIA (GYM) 16
ÁREA ÚTIL DO SETOR 36
ÁREA UTIL TOTAL 1387
ÁREA TOTAL CONSTRUIDA + 20% DE CIRCULAÇÃO 1610

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3. ARQUITECTURA:

Na concepção deste projecto agrupamos os espaços de acordo com as suas funcionalidades,


sendo, na parte “Nordeste” as áreas cujos seus espaços estão ligados por corridores e que é o
elemento central; na parte superior estão os espaços noites, todos são distribuídos por um hall
central.

4. IMPLANTAÇAO:

O edifício será implantado em terreno inregular com aproximadamente 2400,00m2 de


superficie, cuja vista principal é projectada para a via de acesso.

5. ACESSOS:

Foram projetados dois acessos: um para a área de comércio e serviços, e outro para o
estacionamento e frigorífico de pescado.

6. ACABAMENTOS

Todas as partes serão rebocadas com argamassa de cimento e areia do traço 1:4.

As ligações entre tubos ou destes com válvulas, equipamentos, filtros, etc. Serão efectuadas
por rosca gás obedecendo ás prescrições das normas em vigor.

Os materias de vedação a utilizar nas ligações, serão de preferencia em fita TEFLON, podendo
contudo aceitar-se outros vedantes desde que sejam iderentes e não tóxicos.

ENGENHARIA CIVIL

Os projectos, todo material e equipamento terão que obedecer aos regulamentos e normas em
vigor.

7. OMISSOS

Para todos os omissos, emiteremos o nosso parecer, observando-se as prescições em vigor, das
normas dos regulamentos gerais das construções urbanas e o das especialidades.

8. BETÃO DE LIMPEZA

Os materiais a serem usados, deverão obedecer ás normas em vigor, devendo utilizar-se um


betão a dosagem mínima de 200kg de cimento por metro cúbico.

A espessura da camada de betão será de 0,05m de acordo com as normas estabelecidas.

9. BETÃO ARMADO

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As vigas de fundações serão construidas com ferros de aço com diâmetros a definir.

10. MOLDES DE BETÃO

A qualidade dos materiais escolhidos para a confecção dos moldes deverá ter em conta, o tipo
de acabamento que se pretende conferir ao betão e as tolerâncias admitidas para a peça a moldar.

11. ABERTURA DOS CABOUCOS

O modo de escavação é de livre escolha do construtor, obedecendo no máximo possível, as


cotas indicadas nos desenhos, se houver presença de solos que não correspondam com a tensão
exigida em projectos para as fundações, obrigado pelo facto a sua remoção.

Os materiais removidos abaixo das cotas do projecto, deverão ser substituídos por solos
devidamente compactados, nas condições indicadas para os aterros, se o dono da obra assim
concordar.

Os fundos dos caboucos deverão estar regularizados, nivelados e compactados.

12. CIMENTO

O cimento a utilizar é o PORTLAND, Cimangola ou outro aprovado, e deverá ser recebido


em sacos de papel impermeável e será conservado até a sua utilização,, em armazém especial
exclusivamente destinado a esse fim, tomando todas as proviências para se evitar a acção dos
agentes atmosféricos.

Só será aceite a utilização de cimento em ótimas condições, sem grânulos.

13. PEDRA

A pedra a utilizar será a britada ou na fatla, o burgau, devendo a sua superficie apresentar-se
limpa e preferencialmente partida.

14. FABRICO DE BETÃO

Todos os betões, qualquer que seja o seu tipo ou aplicação, serão fabricados mecanicamente.

A quantidade de água a empregar nas massadas, será estritamente necessária para assegurar a
trabalhabilidade mais conveniente e perfeita colocação dos betões em obras bem como consistência
fixada.

O doseamento dos agregados deverá ser feito em peso ou em volume, devendo o cimento ser
doseado em peso.

Não será permitida paragem de betoneira, depois de iniciado o seu carregamento e antes de
esvaziar completamente.

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15. COMPACTAÇÃO

Todo betão será compacto com vibração mecânica á massa. No caso de peças poucos espessas,
poderão ser vibrasdas superficialmente por meio de réguas ou chapas vibratórias ou por qualquer
outro sistema de vibração.

16. INTERRUPÇÕES DE BETONAGEM

Não serão permitidas interrupções de betonagem por período superior á uma hora.

Sempre que o intervalo do fim da betonagem e o início de outra, sobre ou contra ele, por
período superior a 15 dias, a superfície da primeira, deverá ser convenientemente picada e mantida
húmida pelo menos 3 dias que antecedem a betonagem seguinte,

17. CURA DO BETÃO

As superficies do betão manter-se-ão húmidas apartir do seu endurecimento e durante 15 dias,


especialmente nos períodos de elevada temperatura, a não ser que se utilize protecção apropriada,
para evitar a perda da humidade.

18. LANÇAMENTO DO BETÃO

A etapa que antecede o lançamento do betão, ou seja, após o enchimento e compactação da


terra no interior das vigas da fundação, deve-se cobrir toda a área com lona plástica, e só após lançar
o betão de piso em 2 camadas, intercaladas com o assentamento da rede malhasol.

Com este procedimento, mantém-se a humidade natural do betão, bem como seu isolamento
do material impuro e orgânico.

19. BETONILHA

As betonilhas destinam-se a construir superficies de desgaste ou a estabelecer transição entre


um pavimento resistente e um revestimento final.

A dosagem de argamassa para as betonilhas será no máximo 350kg/m3, a que corresponde a


uma relação de volume de aproximadamente 1 de cimento 3,5 de areia.

20. BASE DE ASSENTAMENTO

Quando a base de assentamento for em betão, a betonilha deverá ser assente, antes que esse
elemento de betão tenha feito pega. Quando a base de assentamento já feito pega,ou não garanta
uma perfeita ligação,deverá ser previamente picada,limpa e bem molhada.

21. EXECUÇÃO

Previamente á execução das betonilhas, serão realizadas mestras em número suficiente para
garantir um bom nivelamento e desempenho da superficie. A argamassa deverá ser aplicada tão
depressa quando possível após o seu fabrico,antes do início da pega.

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Durante o periodo em que se aguarda a aplicação, deverá estar protegida dos agentes
atmosféricos (Sol,Chuva e Ventos).

Não será permitido o aproveitamento de argamassa já endurecida,mesmo que se lhe adicione


água para torná-la trabalhável.

22. ALVENARIAS DE BLOCOS

As espessuras das paredes a construir corresponderão ás indicadas nos desenhos de projecto


(0,15,0,10 incluindo reboco exterior e interior de 2cm)

As argamassas a empregar, deverão ter os seguintes traços:

- Para uso corrente -1:3 ou 1:4.

- Para paredes submetidas a cargas extremamente pesadas ou a acção dos agentes


atmosféricos- 1:2 ou 1:1:3.

23. APLICAÇÃO DE ARGAMASSA EM REBOCOS

23.1. APLICAÇÕES

A dosagem das argamassas deverá estar de acordo com o revestimento final que irão receber
de forma a assegurarem a sua permanência e estabillidade, usando os traços seguintes:

- Em rebocos interiores - cimento e areia 1:4 ou 1:5;

- Em rebocos exteriores – 1:5.

23.2. PAREDE BASE DA ALVENARIA

Quando não tendo sido possivel evitarem-se irregularidades do desempenho da parede, a


base superiores, ás tolerâncias, todas as depressões deverão ser cheias previamente com argamassa
idêntica á do reboco a colocar posteriormente.

A espessura de cada camada, não deverá exceder a 2cm.

Deverá verificar-se um intervalo de tempo de 15 dias, entre o enchimento das paredes de base
e a aplicação do reboco.

23.3. CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS

A aplicação de rebocos exteriores deverá ser interdita sempre que se verifique vento forte ou
chuva.

23.4. ESPESSURA DO REBOCO

Salvo indicação contrária, a espessura total do reboco deverá ser de 2cm.

23.5. CURA DE REBOCO

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Quando se verifiquem temperaturas elevadas (Sol forte) deverão os rebocos recém aplicados,
manterem-se permanentemente húmidos, durante o mínimo de 3 dias, o qual poderá ser feito por
meio de rega de asperão ou qualquer outro sistema adqueado.

24. AZULEJOS

24.1. PREPARAÇÃO DOS AZULEJOS

O tardoz dos azulejos deve ser convenientemente limpo, isento de gorduras ou outras
impurezas que possam prejudicar a sua aplicação.

Os azulejos deverão ser imersos em água limpa e doce, durante um tempo considerável e
posteriormente deixados a escorrer algum tempo antes da aplicação.

24.2. ASSENTAMENTO

O assentamento dos azulejos não deverá ser iniciado sem estar instaladas todas as tubagens
e terminados todos os trabalhos que possam interferir com esse assentamento.

24.3. CAMADAS DE REGULARIZAÇÃO

A camada de regularização destina-se a eliminar irregularidades sensíveis, existentes na base,


com a aplicação de um reboco numa única camada;

Antes da aplicação do reboco, deve proceder-se a colocação de mestras das quais devem tocar
com superficie de alinhamento desejada e disposta de tal maneira que permitam bom sarrafeamento.

Após a aplicação de cada camada, deve aguardar-se se que ela endureça suficientemente,
conservando-se húmida.

24.4. ARGAMASSA A UTILIZAR

As dosagens de cimento a utilizar serão:

- Para as camadas de regularização - 400kg/m3

- Para as camadas de assentamento – 300kg/m3

24.5. ASSENTAMENTOS DOS AZULEJOS C/ARGAMASSA

O assentamento dos azulejos far-se-á por intermédio de uma argamassa com caracteristica
indicada no item 2.7.4

Os azulejos devem ser bem batidos para evitar-se a retenção de bolsas de ar entre o tardoz e
argamassa.

O excesso de argamassa que afina pelas juntas deverá ser retido imediatamente com um pano
húmido de modo a evitar-se o aparecimento de manchas dos azulejos.

O fechamento das juntas deverá ser executado tardiamente quanto possível.

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24.6. JUNTAS

Será utilizado cimento branco no rematamento das juntas,mesmo com azulejos de cor,
aproveitando o contraste para o embelezamento da superficie.

25. CARPINTARIAS

25.1. MADEIRA

A madeira a utilizar será de fibras direitas sem nós podres, fedindos ou lascados, sem
cavidades, fendas resultantes de ataques de fungos. Não deverão apresentar sinais de infectamento
por animais xilófagos, manchas ou outros defeitos que comprometam a sua duração, resistência ou
efeito estético.

A madeira será bem seca,perfeitamente desempenada, sem descaimento ou falhas de


laboração, conservando as suas características mecânicas, os valores para o efeito fixados nas
normas em vigor.

A ligação das peças será feita por intermédio de sambladores bem embebidos e travados em
todos os sentidos, para que o conjunto se mantenha indeformável.

Todo madeiramento, deverá ser tratado com produtos fungicidas e insecticidas.

26. ASSENTAMENTOS

Os elementos a assentar na obra, devem estar bem secos para que não sejam susceptiveis de
deformações futuras.

As partes móveis deverão trablhar levemente, sem prisões apresentatr uma folga não superior
a 1,5mm em relação ás partes fixadas onde se inserem.

Todos os parafusos de fixação de ferragens serão de latão cromado com dimensões adequadas.

27. MOSAICOS EM PAVIMENTOS

As superficies que receberão os mosaicos devem estar bem limpas, desempenadas a talocha a
niveladas pelas cotas do projetco, de modo a evitar camadas adicionais de argamassa de enchimento
e regularização.

Antes do assentamento, estas superficies deverão ser convenientemante humedecias.

Serão rejeitados todos os mosaicos que não correspondam á amostra aprovada, assim como
todos os que tiverem espessuras e dimensões inferiores as indicadas no projecto, formaas
irregulares, fendas, empenas, ou outros defeitos que prejudiquem a aparência desejada, bem como
o comportamento dos mosaicos depois de serem aplicados.

27.1. ASSENTAMENTOS

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O assentamento só deverá iniciar depois de terminados todos os trabalhados de rebocos e
estuques.

A disposição dos mosaicos deverá ser previamente combinada com o dono da obra.

28. ½RODAPÉ

Deve-se observar para a aplicação do rodapé tudo que o se refere em pavimentos. Estes não
deverão estar salientes e sim alinhados aos rebocos das paredes, para se evitar futuros acidentes.

29. LOUÇAS SANITÁRIAS

De maneira geral, os aparelhos sanitários, deverão ter superficies lisas, isentes de fendas,
falhas ou defeitos de fabrico e serem inatacáveis pelos ácidos e outros produtos corrosivos.

29.1. ASSENTAMENTO

Os aparelhos sanitários serão sempre instalados em nivel, servindo de preferência as arestas


das abas laterais das superficies curvas.

A fixação ás paredes será feita por intermédio de consolas metálicas que permitam a
imobilização do aparelho de apoio.

A fixação também poderá ser feita através de buchas plásticas encastradas nas paredes e
aparafusados com parafusos inoxidáveis, os quais deverão dispor de anilhas sem danificar o
material cerâmico.

Na fixação nos pavimentos serão utilizados parafusos inoxidáveis e anilhas descritos


anteriormente, usando sanita do tipo actual que se dispõe de sifão próprio ao aparelho.

Não se deverá permitir cortar rente ao solo, o tubo de esgoto emergente ao pavimento.´

O aparelho sanitário deverá ficar perfeitamente à face da superficie onde se encontra, com
interposição de uma massa vedante ou juntas.

30. REDE DE ESGOTOS INETRIORES

Para a execução dos ramais de descarga aos diversos aparelhos, serão utilizados os
seguintes calibres, salvo indicação em contrário:

- Lavatório = 40mm

- Retretes = 100mm

- Duches = 40mm

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Os ramais de ventilação serão de 100mm para as retretes ( quando ventilados) e 50mm para
os restantes aparelhos.

31. REDE DE ESGOTOS EXTERIORES

O sistema de captação se fará meio de condução por tubos de PVC de 100mm e de 90mm,
caixas de inspecção e dois conjuntos de fossa séptica e poço roto.

31.1. ASSENTAMENTO

As caixas de ligação a instalar nos pavimentos serãó em principio de P.V.C rigido,podendo,


entretanto, ser utilizado o chumbo se o dono da obra o entender.

A ligação das bacias de retrete aos respectivos ramais de descarga, serão feitas pelo
embouquilhamento do canhão da bacia no tubo do ramal de descarga, através de uma anilha de
neoprene para uma ligação estanque.

As caixas de ligação serão executadas de acordo com os desenhos de projecto, em alvenaria


hidráulica de bloco, assentes com argamassa de cimento e areia do traço 1:5.

As tampas serão de betão armado de 300kg/m3 e nos casos em que o dono da obra o entender,
ficarão assentes no pavimento podendo ou não receber o mesmo acabamento destes.

32. REDE DE ÁGUAS

A rede de adução de água potável será executada com tubos de aço macio galvanizado com
costura, com extremidades lisas, para rosca gás, segundo recomendações ISO/R65, apartir de um
tanque subterrâneo.

Os acessórios a utilizar, tais como uniões, três, cotovelos. Cones de redução etc.

Serão de ferro meleável galvanizando com dimensões de acordo com as recomendações ISO/R65.

Elvino josé da Costa Augusto

Arquiteto e Urbanista

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