Você está na página 1de 4

Grupo Espírita Aprendizes do Evangelho de Limeira

Escola de Aprendizes do Evangelho — 8ª turma


GEAEL 99ª aula: Imortalidade
Textos complementares

las aparições de pessoas “mortas”, a videntes


e a não videntes, pela materialização e nos
sonhos e sempre com a forma terrena. Pos-
sivelmente se devam a este fato as primeiras
noções da imortalidade do Espírito.
É de todos conhecido o fato de que os
homens de diversas épocas sepultavam seus
mortos e colocavam em seus túmulos armas e
objetos de uso pessoal; natural, portanto, que
esses povos primitivos tenham tido a idéia ou
a intuição da continuação da vida sob outra
forma, embora muito vagamente.

2. As crenças antigas na imortalidade


Entre os povos mais primitivos das mais
remotas épocas houve sempre a crença na
imortalidade do Espírito.
Os hinos de Rig-Veda, que são os mais
antigos testemunhos que se conhecem sobre
“De tal maneira a imortalidade da alma nos diz respeito e a sobrevivência do Espírito, nos falam que
toca-nos tão profundamente, que é preciso ter perdido todo os homens que viviam junto ao Himalaia, ao Sapta Sindhou
sentimento para considerar esse problema com indiferença.” (país dos sete rios), possuíam já intuições precisas sobre o
Pascal
após “morte”.
1. Introdução O céu védico era a morada definitiva dos deuses imortais,
Sabemos, diz Gabriel Delanne, ser o Espírito absoluta- sede da luz eterna, origem e base de tudo quanto existe,
mente imaterial, embora não consigamos conceber muito bem mansão de constante alegria, de prazeres infindos, onde os
o que seja a absoluta imaterialidade, a não ser algo sem qual- desejos se realizam logo que nascem, e onde o ariano fiel
gozará a vida eterna.
quer semelhança com aquilo que fisicamente conhecemos.
Também não podemos conceber o Espírito sem o invó-
Ora, não cremos que homens com tão acentuada intuição
lucro que o individualize, sem o qual lhe seria impossível a
sobre a imortalidade aceitassem a possibilidade de galgarem
vida de relação com o mundo exterior. Assim, no nosso plano
planos tão elevados, apesar de possuírem tão restritas facul-
devida, o corpo humano é o meio que possibilita ao Espírito
dades e de estarem tão intimamente ligados à Terra, senão
contato com as coisas materializadas. Desta forma, lógico é
por um processo miraculoso, ou seja, pela violação das leis
também, que após a morte, tenha o Espírito, em qualquer
naturais. Supomos serem eles crentes de que alguma coisa
plano em que se manifeste, outro invólucro para poder estar
existente no homem, além do seu corpo material, seria o her-
em relação com o meio ambiente, sem o que perderia a sua
deiro dessa bem-aventurança. De outra forma, como poderia
individualidade. Isto foi comprovado em todas as épocas pe-
o corpo físico vencer seu peso específico, livrar-se no espaço e

Aula 99 — Entre muitas, a lição que fica:


“Quer falando ou agindo, não penseis ainda que estejais sozinho, que não sois visto ou ouvido; os Espíritos são testemu-
nhas de tudo”. (La Magie et l’Astrologie, Maury)
Iniciação Espírita — Autores diversos
atravessá-lo em busca da região dos deuses? alma preexistia ao corpo e vinha ao mundo dotada de conhe-
Na tradição egípcia, das mais remotas eras, constatamos cimento das idéias eternas. Sócrates tinha um demônio, um
a afirmação de fé na segunda vida do homem, em lugar de Espírito familiar que conversava com ele continuamente, e
onde ninguém pode voltar, e onde vivem os antepassados. cujos conselhos seguia em todas as suas deliberações.
A mais antiga crença egípcia via na morte, apenas a sus- Os primeiros cristãos acreditavam na existência de uma
pensão temporária da vida. O corpo, criam os egípcios, recu- substância mediadora, naturalmente obedecendo à conse-
perava o sopro, e ia habitar muito longe, pelo oeste do mundo. qüência lógica de explicarem a ação do Espírito sobre o corpo
Mais tarde, e mesmo talvez anteriormente às primeiras material.
dinastias, criam que somente “uma parte do homem” é que O grande Paulo, o Apóstolo da gentilidade, fala por di-
continuava vivendo uma segunda vida. Não era uma alma; versas vezes, em suas cartas, do corpo espiritual, imponderá-
era um corpo diferente do primeiro, porém dele derivado, vel, incorruptível.
mais leve e menos material. Este corpo, quase invisível, ori- Poetas eminentes como Dante, Milton e outros, além de
ginário do primeiro corpo mumificado, estava submetido a testemunharem em suas obras a crença na imortalidade da
todas as exigências da vida corpórea; necessário, portanto, alma, julgaram também, indispensável ter essa alma um in-
alojá-lo e vesti-lo; sua forma, no outro lado da vida, reprodu- vólucro que lhe conservasse a individualidade, conforme se
zia o corpo carnal, pela semelhança. Era o duplo, ao qual se pode verificar na Divina Comédia (Purgatório, XXV) e em o
rendia o culto dos mortos no antigo império. Paraíso Perdido (Guerra dos Anjos).
Entre os chineses, o sentimento da sobrevivência impôs-se
desde a mais remota antigüidade. Ilian ou Chang-si era chama- 3. Considerações sobre a imortalidade
do o céu. O culto dos espíritos e à alma dos antepassados era A maior e melhor prova da imortalidade do Espírito,
tributado. Confúcio, o grande sábio e santo chinês, respeitou pode cada um de nós encontrar em si mesmo. Dos refolhos de
essas crenças antigas e admirou-se das máximas escritas havia nossa alma, surgem a todo instante testemunhos vivos dessa
mais de quinhentos anos (da época em que viveu) no pedestal verdade. Idéias inatas e reminiscências de fatos e conhecimen-
de uma estátua de ouro no templo da Luz, destacando-se esta: tos afloram-se constantemente à nossa consciência ordinária,
“Quer falando ou agindo, não penseis ainda que estejais sozi- dando-nos a certeza de que não são ocorrências do presente,
nho, que não sois visto ou ouvido; os Espíritos são testemunhas por não termos vivido ou aprendido. Embora nos tenha fugi-
de tudo”. (La Magie et l’Astrologie, Maury) do o fio condutor que ligue o presente ao passado ou os efei-
Povoam os céus do Celeste império, como na Terra, não tos às causas, a verdade é que a permanência em nós dessa
só os gênios, mas também os Espíritos dos homens que vive- acumulação de valores psíquicos é uma realidade evidente. O
ram neste plano. Cultuam-se lá os Espíritos e os antepassados. seu processo de conservação, apesar das sucessivas mortes e
O Budismo, que mais tarde penetrou na China, assimilou renovações orgânicas, segue o seu curso, ininterruptamente, e
as antigas crenças e continuou as relações com os “mortos”. a simples observação imparcial desse fenômeno já é testemu-
Na Pérsia, Zoroastro ensinava que abaixo do ser incria- nho bastante de que existe em nós um princípio indestrutível
do, eterno, existem duas emanações opostas, possuindo cada e que tem o poder de reconstruir sempre.
qual determinada missão. É, pois, a morte, evaporação de consciência, e por seu
Ormuzd é encarregado de criar e conservar o mundo; efeito passa o organismo, num instante, da mobilidade à pas-
Ahriman deve combatê-lo e mesmo destrui-lo, se isso lhe for sividade inerte.
possível. Refere-se a gênios celestes ajudantes de Ormuzd no E incapaz e consternada, queda a criatura ante um cor-
trabalho de criação; mas há também uma legião de Espíri- po morto e em vão lhe pede que se lhe restitua a centelha, a
tos, de gênios, pelos quais pode considerar-se o homem como vida que dele se evaporou; entretanto, no primeiro momento,
tendo em si algo de divino. A missão destes gênios, inevitável a máquina repousa completa; a matéria está ali, toda intacta;
em cada ser dotado de inteligência é, ao mesmo tempo, de órgãos, tecidos, forma, tudo ali está; falta-lhe, porém, a vonta-
inspirador e vigilante. Temos aqui a teoria do eu superior e, de que regia o conjunto, o princípio espiritual que o animava.
sob outro ponto de vista, a dos anjos da guarda. Desprendido esse princípio espiritual, dissolve-se a sociedade
A Grécia também possuía, desde a mais remota antigüi- como desagrega-se um exército que perdeu seu general e onde
dade, reais conhecimentos sobre a imortalidade e o mundo cada um de seus componentes, passa a pensar por conta pró-
espiritual. pria, cuidando de agregar-se a outros exércitos, o que fará tão
Em Homero, os moribundos profetizam, e a alma de Pá- logo os encontre. Tudo porém, é de novo retomado em novo
troclo visita Aquiles em sua tenda. “De conformidade com a turbilhão, em novo círculo, novamente utilizado e revive ao
doutrina da maioria dos filósofos gregos, todo homem tem por sol, para formar unidades mais complexas. Dissolvida a uni-
guia um demônio particular (Daimon, chama-se então aos Es- dade coletiva, as unidades menores procuram logo formar em
píritos), no qual personificava-se a sua individualidade moral”. novo conjunto. À perda de mobilidade segue-se liberação de
Sócrates e Platão, preenchiam o intervalo entre Deus e o energia. Nada nunca se destrói na natureza e, mesmo a morte,
homem com Espíritos, aos quais chamavam gênios tutelares por lei universal, tem que restituir intacto o psiquismo que
dos povos e dos indivíduos, e inspiradores dos oráculos. A lhe sobrevive indestrutível, indiferente a que a observação
2 99ª aula: Imortalidade
dessa sobrevivência escape aos nossos sentidos e aos nossos d’Aquele, como sua manifestação.
meios materiais de verificação. Estes “Espíritos” existem e são transformáveis; desenvol-
E aquele psiquismo que animava a forma, o veremos vem atributos, conquistam predicados, se revestem de quali-
nascer de novo, a todo momento, como do mar, por evapo- dades, em razão de sua relação com Aquele. Se Aquele não
ração, renascem as chuvas; renasce aquele psiquismo, indivi- existisse, estes também deixariam de existir ou não teriam
dualizado como estava, mais rico de instintos, em obediência nunca existido. Mas como Aquele é eterno, estes também se
à universal lei cíclica, que determina para o início de todo investem da característica de eternidade. Porém, a eternida-
fenômeno a abertura de um ciclo, que se desenvolve, atinge de não consiste na peculiaridade das qualidades, mas sim no
a maturação e retorna à sua origem, para, mais tarde, ser fator da existência.
reiniciado de um ponto mais alto, reunindo de novo os seus Por exemplo: o ferro é ferro em relação à sua constitui-
extremos. ção químico-física, como o mármore é mármore pela mesma
“Assim como o que não morre (o Espírito) não pode ter nas- razão de equivalência. Mas o ferro não é a locomotiva que
cido, também não pode morrer o que existia antes do nascimento. vemos deslizar tão rapidamente sobre os trilhos, nem o már-
O que não nasceu com a vida (o Espírito) com a vida não morre”. more é a Vênus de Milo. O ferro se transforma em locomoti-
É lógico, portanto, e a essa lógica nos conduz a observação va pela inteligência utilitarista do homem, como o mármore
de todos os fenômenos, que apesar da transformação e da mu- foi transformado em estátua pela genialidade do artista. Mas
dança da forma, a essência da substância se conserva indestrutí- tanto o ferro, quanto o mármore, podem ser transformados
vel. Da mesma forma, se é evidente a existência de um princípio em elementos informes e ser destituídos dos valores práticos
espiritual que sobrevive a todas as mutações do invólucro, este e artísticos que particularmente os caracterizam.
princípio tem que ser imortal; e se admitimos a imortalidade
desse princípio posteriormente à morte do corpo, temos, pela ló- 5. Conclusão
gica, e de acordo com o bom senso, de admitir que ele anterior- Graças ao Espiritismo, o problema da imortalidade da
mente também já existia; podemos, assim, concluir ser eterno alma, outrora do domínio exclusivo da filosofia, pode, desde o
esse princípio, em face de sua imortalidade anterior e posterior advento da 3a Revelação, ser abordado pelo método positivo. O
às formas que anima. E se é eterno tudo o que existe, por que hipnotismo, malgrado os perigos que encerra se não bem orien-
nós, desde que existimos, não deveremos ser, também eternos? tado, prestou à psicologia grandes serviços, possibilitando o es-
Que autoridade ou que lei humana pode destruir a férrea lógica tudo da personalidade humana e o conhecimento do princípio
e a sobejamente comprovada evidência dos fenômenos? pensante em suas modalidades de consciente, subconsciente.
No homem, a sua consciência latente e que é a sua verda- Possibilitou ele, ainda, a elucidação de fenômenos muito
deira alma eterna, é a que preexiste ao nascimento e sobrevi- pouco conhecidos, tais como a sugestão mental à distância,
ve à morte do corpo. É a essa consciência mais profunda que a exteriorização da sensibilidade e da motricidade, que nos
pertence a intuição. Trazendo em si os resultados de todas as conduzem à telepatia e ao Espiritismo.
experiências já vividas em seu longo percurso, ela é sábia e Sob qualquer aspecto — religioso, filosófico, científico
opina com conhecimento de causa. E a imortalidade será, no — vem o Espiritismo oferecendo, desde sua codificação, pelo
futuro, demonstrada cientificamente, quando, progredindo, a insigne mestre lionês — Allan Kardec — ensejo a todos que
ciência atingir essa consciência latente. Para a grande maio- desejem certificar-se da imortalidade. O desdobramento da
ria dos homens, essa parte da sua consciência ainda não foi personalidade humana, comprovado através de testemunhos
atingida por sua sensibilidade, estando, portanto, ainda, para indiscutíveis e observações acuradas de renomados cientis-
essa grande maioria, mergulhada nas trevas. tas, as aparições espontâneas, os desdobramentos conscien-
Apenas uns poucos indivíduos excepcionais, antecipan- tes, as materializações, estas também comprovadas por um
do-se à evolução normal em sua época, já se mostram cons- grande número de personalidades ilustres e cientistas abali-
cientes nessa consciência interior, profunda. Esses médiuns zados, e todas as manifestações psíquicas que se processam
naturais, cuja mediunidade é produto de sua intima elabora- pela mediunidade nas suas mais variadas modalidades, tais
ção, de suas tremendas lutas interiores, de imenso sofrimento, como fenômenos de incorporação, voz direta, psicografia, psi-
de sua evolução, enfim, dizem e ouvem coisas extraordiná- cometria, intuição etc., são fatores por demais conhecidos e
rias, maravilhosas, porém, são ainda incompreendidos. Esse analisados que, de forma objetiva, dão a todos os que, com
estado, no entanto, será o estado normal do super-homem do sinceridade e pureza de intenções o desejem, a certeza da rea-
terceiro milênio. lidade espiritual e de sua imortalidade.
Entretanto, compreendamos bem, como e até que ponto Deixamos de entrar na análise e explicação dos fenôme-
devemos entender essa característica de eternidade, atribuída nos espiritas por se tratar de outro campo, o científico, que
por nós aqui ao Espírito. escapa às nossas atribuições.

4. O Espírito da vida Universal Único: Deus! Iniciação Espírita


Como reflexo de sua volição na Matéria, se formam den- Autores diversos
tro desta, Espíritos em número infinito, conseqüentes da ação Editora Aliança
Escola de Aprendizes do Evangelho - Aliança Espírita Evangélica (8ª turma/GEAEL) 3
25. A encarnação é uma para o homem esclarecido, em quem o
punição? Somente os espíritos senso moral se encontra amplamente
culpados estão sujeitos a ela? desenvolvido, e que é obrigado a repetir
A passagem dos espíritos etapas de uma existência corpórea cheia
pela vida corpórea é neces- de angústias quando já poderia ter al-
sária para que eles possam cançado a ventura, torna-se um castigo
cumprir, com a ajuda das a necessidade de prolongar sua perma-
ações características do pla- nência em mundos inferiores e infeli-
no material, os desígnios que zes. Aquele que, ao contrário, trabalha
Deus lhes confiou. Portanto, ativamente para o seu progresso moral
ela é necessária para o seu pode não apenas abreviar a duração de
próprio bem, pois as ativida- sua encarnação material, mas também
des a que se vêem obrigados transpor de uma só vez os graus inter-
a exercer contribuem para mediários que o separam dos mundos
o desenvolvimento da inteli- superiores.
gência. Sendo soberanamen- Os espíritos não poderiam encarnar
te justo, Deus tem a mesma uma única vez no mesmo globo e cum-
consideração para com todos prir outras existências em esferas dife-
os Seus filhos. É por isso que rentes?
dá a todos o mesmo ponto de Essa suposição só seria admissível
partida, a mesma capacida- se todos os homens encarnados na Ter-
de, as mesmas obrigações a ra estivessem exatamente no mesmo
cumprir e a mesma liberda- nível intelectual e moral. As diferenças
de de ação. Qualquer privilé- existentes entre eles, do selvagem ao
gio seria uma preferência, e homem civilizado, mostram os degraus
toda preferência, uma injusti- que precisam subir. Além do mais, a
ça. Assim, para todos os espí- encarnação deve ter uma finalidade
ritos, a encarnação é apenas útil. Então, qual seria o objetivo das
um estado transitório; é uma encarnações de crianças que morrem
tarefa que Deus lhes impõe no início da existência, como primeira prova do uso em tenra idade? Apenas teriam sofrido
que farão do livre-arbítrio. Aqueles que executam essa tarefa com zelo, vencem sem proveito para si, ou para os outros.
mais rapidamente e menos arduamente os primeiros degraus da iniciação, e go- Mas Deus, cujas leis são todas sobera-
zam mais cedo do fruto dos seus esforços. Ao contrário, os que fazem mau uso namente sábias, nada faz de inútil. E
da liberdade que Deus lhes concedeu, retardam o seu progresso. É assim que, por por isso quis que os mesmos espíritos,
negligência, podem prolongar indefinidamente a necessidade de reencarnar, e é reencarnando no mesmo globo, numa
então que a encarnação se transforma num castigo. (São Luís, Paris, 1859). nova oportunidade de contato, tives-
sem a chance de reparar suas faltas re-
26. Observação: Uma simples comparação fará com que se entenda melhor cíprocas. Quis ainda estabelecer laços
essa diferença. O estudante só consegue graduar-se em Ciências após ter cursado de família sobre uma base espiritual,
todas as séries escolares. Seja qual for o empenho que lhe é exigido, essas séries considerando suas relações anteriores,
são o único meio para atingir o seu objetivo, e não uma punição. O aluno estudioso e apoiar numa lei natural os princípios
executa melhor essa caminhada, encontrando nela menos dificuldades. O mesmo de solidariedade, de fraternidade e de
não ocorre com aquele que negligencia os estudos por preguiça, acabando por igualdade.
repetir algumas séries. Não é o trabalho escolar que se torna uma punição, mas a
obrigação de ter que fazer novamente o mesmo trabalho.
Assim acontece com o homem na Terra. Para o espíri- Capítulo 4
to do selvagem, que está quase no início da vida espiritual, a Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo
encarnação é um meio de desenvolver sua inteligência. Mas O Evangelho Segundo o Espiritismo

É preciso que se dê mais importância à leitura do Evangelho. E, no entanto, abandona-se esta divina obra;
faz-se dela uma palavra vazia, uma mensagem cifrada. Relega-se este admirável código moral ao esquecimento.

Você também pode gostar