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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADE


CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO

DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS

TRABALHO DE PESQUISA

TEMA:
Revolução Industrial;
Surgimento da Contabilidade e da Contabilidade de Custos

DISCENTE:
Jorge Júlio Luís Bernardo
José Binga Américo
Lopes Mario

DOCENTE:
Dr. Manuel Carlitos

BEIRA, 2023

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UNIVERSIDADE ZAMBEZE
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADE
CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO

DISCIPLINA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS

TRABALHO DE PESQUISA

TEMA:
Revolução Industrial;
Surgimento da Contabilidade e da Contabilidade de Custos

BEIRA, 2023

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ……………………………………………………………..……4
2. REFERENCIAL TEÓRICO ………………………………….………….…….…5
2.1. Revolução Industrial……………………………………………….……………..5
2.2. Surgimento da Contabilidade……………………………….…..………..………6
2.2.1. A evolução dos objetivos da Contabilidade …………………….…...………7
2.3. Surgimento da Contabilidade de Custos …………………..…..….…………….8
3. CONCLUSÃO ………………………………………………………………….11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ……………………………………..…………..12

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho de pesquisa tem como temas a Revolução Industrial, Surgimento da


Contabilidade e da Contabilidade de Custos. A Revolução Industrial é um grande marco na
história da humanidade, seus desdobramentos afetaram todo mundo. Foi um acontecimento
extremamente importante para a humanidade, pois mudou o processo produtivo, ou seja, os
produtos deixaram de ser manufaturados e passaram a ser maquino faturados, o permitiu uma
produção em massa, permitindo assim colocar mais e mais produtos no mercado e a preços
muito mais atrativos. Com isso a população ganhou ao longo do tempo maior poder de compra
e melhoria na sua qualidade de vida.

Esta passagem do capitalismo comercial para o industrial provocou grande abalo na sociedade
da época, transformando todo o seu modo de vida, as novas invenções.

Sobre o surgimento da contabilidade. A contabilidade praticamente nasceu junto à própria


história da civilização, estando ligada às primeiras manifestações de necessidade social de
proteção à posse de perpetuação e interpretação do que está ocorrendo com os objetos materiais
e a necessidade de registros do comércio. De acordo com os cientistas, ela é tão antiga quanto
à origem do homo sapiens, há aproximadamente 2.000 anos A.C. Entretanto, antes que o
homem criasse à escrita e os cálculos, ele criou a forma de inscrição mais primitiva que é a
artística.

O trabalho, foi elaborado com base em pesquisa escrita, livros, Internet, artigos publicados e
encontra-se dividido em três partes, a primeira é a introdução, a segunda o Referencial Teórico
e a terceira é a conclusão.

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2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. Revolução Industrial

A grande Revolução Industrial começou a acontecer a partir de 1760, na Inglaterra, no setor da


indústria têxtil, a princípio, por uma razão relativamente fácil de entender: o rápido crescimento
da população e a constante migração do homem do campo para as grandes cidades acabaram
por provocar um excesso de mão-de-obra nas mesmas. Isto gerou um excesso de mão-de-obra
disponível e barata - que permitiria a exploração e a expansão dos negócios que proporcionarão
a acumulação de capital pela então burguesia emergente. Isto tudo, aliado ao avanço do
desenvolvimento científico - principalmente com a invenção da máquina a vapor e de inúmeras
outras inovações tecnológicas proporcionou o início do fenômeno da industrialização mundial
(MARX, 1998).

No século XVII, no ano de 1600, a população da Inglaterra passou de 4 milhões de habitantes


para cerca de 6 milhões; no século seguinte, no ano de 1700, a população já beirava os 9
milhões de habitantes.

Na Europa Continental, esse crescimento foi ainda mais rápido: na França, por exemplo, a
população passou de 17 milhões, em 1700, para 26 milhões em 1800. O crescimento
demográfico em tal escala proporcionou uma forte expansão dos mercados consumidores para
bens manufaturados, especialmente vestuários.

As inovações introduzidas na indústria têxtil deram à Inglaterra uma extraordinária vantagem


no comércio mundial dos tecidos de algodão, a partir de 1780. O tecido era barato e podia ser
comprado por milhões de pessoas que jamais haviam desfrutado o conforto de usar roupas
leves e de qualidade.

As invenções não resultam de atos individuais ou do acaso, mas de problemas concretos


colocados para homens práticos. A Revolução Industrial concentrou os trabalhadores em
fábricas. O aspecto mais importante, que trouxe radical transformação no caráter do trabalho,
foi esta separação: de um lado, capital e meios de produção de outro, o trabalho. Os operários
passaram os assalariados dos capitalistas (MARX, 1998).

O progresso deslocou-se para o norte, abrigavam massas de trabalhadores, em condições


miseráveis. Os artesãos acostumados a controlar o ritmo de seu trabalho, agora tinham de
submeter-se à disciplina da fábrica. Passaram a sofrer a concorrência de mulheres e crianças.
Na indústria têxtil do algodão, as mulheres formavam mais de metade da massa trabalhadora.

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Crianças começavam a trabalhar aos seis anos de idade. Não havia garantia contra acidente
nem indenização ou pagamento de dias parados neste caso. A mecanização desqualificava o
trabalho, o que tendia a reduzir o salário.

Havia freqüentes paradas da produção, provocando desemprego. Nas novas condições, caíam
os rendimentos, contribuindo para reduzir a média de vida. Uns se entregavam ao alcoolismo.
Outros se rebelavam contra as máquinas e as fábricas.

A Revolução Industrial vai além da idéia de grande desenvolvimento dos mecanismos


tecnológica aplicados à produção, na medida em que: consolidou o capitalismo; aumentou de
forma rapidíssima a produtividade do trabalho; originou novos comportamentos sociais, novas
formas de acumulação de capital, novos modelos políticos e uma nova visão do mundo; e talvez
o mais importante, contribuiu de maneira decisiva para dividir a imensa maioria das sociedades
humanas em duas classes sociais opostas e antagônicas: a burguesia capitalista e o proletariado
(MARX, 1998).

2.2. Surgimento da Contabilidade

Para Iudícibus (2000, p. 29), descreve que a contabilidade é tão antiga quanto a origem
dohomem pensante. Historiadores remontam os primeiros sinais da existência de
contasaproximadamente a 4000 anos a.c. Entretanto, talvez antes disto o homem primitivo, ao
inventariar o número de instrumentos de caça e pesca disponíveis, ao contar seus rebanhos, ao
contar suas ânforas de bebidas, já estava praticando uma forma rudimentar de contabilidade.

A contabilidade surgiu da necessidade do homem acompanhar e controlar aevolução de seu


patrimônio. Dessa forma, a contabilidade faz parte da evolução e do desenvolvimentodo
próprio ser humano e da sociedade.

Percebe-se que desde as épocas mais antigas os homens buscam se organizar para controlar
seus pertences. Nesse sentido, praticavam atos de comércio através da troca de bens e
mercadorias, onde até hoje existe a preocupação em controlar o patrimônio das pessoas e das
empresas.

A origem da contabilidade está relacionada à necessidade de registros do comércio, pois à


medida que o homem começava a possuir maior quantidade de seus bens e valores, precisava
saber quanto isso poderia render e quais as formas para aumentar a sua situação patrimonial.

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Como tais informações eram cada vez mais numerosas e de difícil memorização, surgiu a
necessidade dos registros, gerando os primeiros esboços para os estudos voltados para a
contabilidade.

2.2.1. A evolução dos objetivos da contabilidade

Primeiramente, a contabilidade preocupava-se basicamente com as informações financeiras,


visando o atendimento das obrigações fiscais e legais. Com a evolução tecnológica e a
ampliação das necessidades sociais, como um todo, houve também a ampliação do leque de
usuários potenciais da contabilidade, criando-se a necessidade da empresa evidenciar suas
realizações para a sociedade, contrariamente ao que acontecia antigamente, quando a
contabilidade tinha por objetivo informar apenas ao dono qual o lucro obtido pela empresa em
determinado período.

Com o surgimento do mercado globalizado que acirrou a concorrência, a informação contábil


tornou-se imprescindível e estratégica para a subsistência e criação de vantagem competitiva
para possibilitar que as empresas locais competissem com as grandes corporações
transnacionais, e para que estas dispusessem das informações necessárias para poder avançar e
expandir mundialmente.

No ambiente competitivo, Araújo e Assaf Neto (2003) também apresentam uma nova
finalidade para a contabilidade: além da divulgação das informações financeiras usuais, a
divulgação de informações econômicas destinadas a diversos níveis de usuários (tanto internos
como externos).

2.3. Surgimento da Contabilidade de Custos

A Contabilidade de Custos teve sua origem na Era Mercantilista, no século XVIII, eutiliza
como principal fonte de dados a Contabilidade Geral ou Financeira. No início, teve como
objetivo primário apenas a mensuração dos estoques e do resultado e não a gestão empresarial
(SILVA e MOTA 2003).

Para tais autores, a Contabilidade de Custos inclui a Contabilidade Gerencial, mas focaliza
também certos elementos da Contabilidade Financeira que estão intimamente relacionados com

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“a medição e o registro de custos”, que precisam ser encaminhados a entidades externas
reguladoras.

Antes da Revolução Industrial (século XVIII), a ciência contábil limitava-se aconsiderar como
custo apenas o valor de aquisição das mercadorias a serem revendidas, considerando os gastos
administrativos e comerciais como despesas periódicas. Quando a empresa tinha um único
produto fabricado bastava dividir o montante destes custos pela quantidade total produzida,
porém sabe-se que são raras as empresas que trabalham com apenas um tipo de produto, e isso
de fato complicou bastante a mensuração do custo unitário, fazendo-se necessário desenvolver
novos conceitos para a contabilidade de custos (PADOVEZE, 2003).

Kam (1990) expõe que a contabilidade de custos começou a ser usada em diversos
empreendimentos no século XVIII, principalmente, na agricultura e em fábricas de calçados.
Com o tempo, passou a se desenvolver por causa das mudanças no sistema de manufatura da
indústria têxtil com o crescimento das empresas e com o acirramento da competição no
mercado, quando passou a ser requisitada também no âmbito gerencial, onde é vista como um
importante instrumento para a melhoria e controle do desempenho das organizações.

Para Johnson e Kaplan (1993), esse desenvolvimento ocorreu entre 1880 e 1910, nas
metalúrgicas americanas, através de uma gama de novas técnicas de mensuração de custos,
para analisar a produtividade das tarefas e associar lucros a produtos. Tais técnicas
representaram um profundo impacto sobre a prática contábil do século XX, ainda que os
engenheiros e administradores que as desenvolveram não demonstrassem um interesse
intrínseco na contabilidade como tal.

Com o desenvolvimento da contabilidade de custos, esta passou a ter maior importância para
propiciar também o controle operacional das atividades e a promover a eficiência nos processos
produtivos (KAM, 1990).

A importância da informação de custos acurada foi exaltada também por Sloan (2001), que
destaca a sua utilização efetiva pela General Motors Company a partir de 1920, como forma
de mensurar os custos das divisões da empresa para avaliar o seu desempenho e a sua eficiência
operacional, inclusive no que tange a preços de transferência interna que eram constituídos
pelo custo mais um percentual de margem previamente definido. Tal ato foiinstituído para que
todas ações organizacionais tivessem um propósito de negócio e um princípio: o retorno sobre
o investimento realizado, inclusive, utilizando-se como ferramenta de análise o custo de
oportunidade.

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Como se observa, em 1920 já houve a adoção da informação de custos para possibilitar o
controle operacional das empresas e mensurar o desempenho e os resultados de cada área
específica de uma grande corporação. A informação de custos é base, inclusive, para a adoção
dos preços de transferência interdivisionais, sem os quais as ineficiências setoriais não podem
ser apuradas, pois não se saberia qual o resultado efetivo daquela divisão e, dessa forma, os
gestores não podem medir qual a riqueza por ela criada ou destruída.

Essa abordagem remete para uma nova visão da contabilidade de custos, como colocado por
Riccio, Sakata e Segura (2006) que relatam que a informação de custos que antigamente era
utilizada apenas como mera formalidade para avaliação de estoques, construção de balanços e
demonstração de resultado para o pagamento de impostos, ganhou grande importância no
gerenciamento, formação de preços e posterior cálculo do resultado.

Primeiro, a informação de custos era utilizada como base para a formação de preços, ou seja,
pela aplicação de uma margem de lucro sobre os custos. Hoje, com o preço determinado pelo
mercado, a informação de custos é utilizada para apurar o lucro com base no preço praticado
no mercado, portanto, será lucrativa aquela empresa que souber melhor gerenciar seus custos.

Os autores afirmam que a crescente competitividade em todos os tipos de mercado tornou a


informação de custos uma das bases mais importantes da contabilidade gerencial, e
incrementou a ligação da contabilidade com outras disciplinas e com o ambiente externo à
empresa, gerando novos paradigmas e conceitos na gestão empresarial. A busca de respostas e
estratégias de gestão cada vez mais precisas e eficazes para a competitividade empresarial, fez
crescer as discussões e a pesquisa em torno da produção e da utilização da informação de
custos.

Isso ocorre pelas necessidades de informação interna sentidas pelos gestores frente a evolução
competitiva dos setores empresariais, Mallo e Jiménez (1997) destacam o surgimento da
contabilidade de custos, que tem por objetivo gerar informação relevante para a tomada de
decisões centrada ao máximo em estimativas futuras, no controle do presente e em análises do
passado.

Mallo e Jiménez (1997) definem a contabilidade de custos como o processo de identificar,


medir, valorar, registrar, acumular, verificar, analisar e posteriormente comunicar de forma
interpretada, a informação econômica e financeira utilizada na gestão empresarial para
planejar, decidir, gerir e controlar a adequada utilização dos recursos e rendas geradas pelas
organizações em suas atividades.

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Nesse contexto, a gestão de custos deve informar aos gestores de que a riqueza criada aos
proprietários justifica a implementação de determinada estratégia, ou seja, a decisão pela nova
estratégia tem um custo de oportunidade (a liderança em custos) representado pela margem de
lucro desprezada quando daquela forma de gestão. A diferenciação deverá proporcionar um
aumento da margem de lucro, do contrário, os investimentos para a conversão estratégica não
são justificados.

3. CONCLUSÃO

Após a realização do presente trabalho de pesquisa, concluiu-se que a Revolução Industrial


consistiu nas transformações intensas e profundas do processo de produção que ficaram
explicitadas pela substituição da energia humana pela energia motriz não humana (como
hidráulica, eólica, e, principalmente, a vapor), pela superação da oficina artesanal (doméstica,
manufatura) pela fábrica (maquinofatura) e pela consolidação da existência de duas classes
sociais: a burguesia (proprietária e exploradora dos meios de produção) e os trabalhadores
juridicamente livres (vendedores de sua força de trabalho).

É pertinente enfatizar que a Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra no século XVIII foi o
grande precursor do capitalismo, ou seja, a passagem do capitalismo comercial para o
capitalismo industrial. É fascinante, como a revolução industrial mudou a vida das pessoas
daquela época e como até hoje seus reflexos continuam transformando o nosso dia a dia com a
revolução tecnológica.

Acerca do surgimento da contabilidade, importa referir que contabilidade é tão antiga quanto
à origem do ser humano, para conhecimento dos traços deixados pelas pessoas da
contabilidade, em uma época que nem a arte de registrar os fenômenos patrimoniais era a
ciência. Onde a contabilidade passou por várias mudanças no sentido cultural, econômico,
político, social e científico, desde o início da história da humanidade, onde o principal objetivo
era o controle das riquezas, como relatam variados autores até chegar a ser reconhecida como
ciência, tornando-se indispensável, principalmente, à sobrevivência mercantil, conforme seu
desenvolvimento e contínua busca por novas fontes para aprimoramento de seus
conhecimentos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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e a Contabilidade Baseada em Valor. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, n. 33, p.
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IUDÍCUBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. São Paulo, 2000.

JOHNSON, H. T.; KAPLAN, R. S. Contabilidade gerencial: a restauração da relevância da


contabilidade nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1993.

KAM, Vernon. Accounting Theory. 2. ed. New York: Wiley, 1990.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. 4. ed.


SãoPaulo: Atlas, 1999.

MALLO, Carlos; JIMÉNEZ, María Ângela. Contabilidad de Costes. Madrid : Ediciones


Pirámide, 1997.

MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. Rio de Janeiro: Ed. Garamond,
1998.

MÜLLER, Cláudio José. Histórico e Problemática de Gerenciamento de Custos. VIII Congreso


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OTT, Ermani. Responsabilidade Social, Balanço Social e Demonstração do Valor Adicionado.


Caderno de estudos da disciplina Teoria da Contabilidade. UNISINOS, 2006.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Controladoria Estratégica e Operacional. São Paulo. Thomson,


2003.

RICCIO, Edson Luiz; SAKATA, Marici Cristine Gramacho; SEGURA, Liliane Cristina. Um
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Sistemas de Gestão de Custos. VIII Congreso del Instituto Internacional de Costos, Punta Del
Este, Uruguai, 2003.

SLOAN, Alfred P. Meus Anos na General Motors. Tradução Nivaldo Montignelli. São Paulo:
Negócio Editora, 2001.

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