Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
João Pessoa-PB
2016
0
JARBAS COSTA GOMES JUNIOR
João Pessoa-PB
Brasil
2016
1
¨ Nunca deixe ninguém, te dizer que não pode fazer
alguma coisa. Se você tem um sonho tem que correr
atrás dele. As pessoas não conseguem vencer e dizem
que você também não vai vencer. Se você quer uma
coisa corre atrás. ¨
(A procura da Felicidade)
2
AGRADECIMENTOS
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................... 07
3. DISCURSÃO .................................................................. 17
4. CONCLUSÃO ................................................................ 20
5. REFERÊNCIAS.............................................................. 21
4
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 01.............................................................. 09
Figura 02............................................................... 10
Figura 03............................................................... 11
Figura 04............................................................... 11
Figura 05............................................................... 12
Figura 06............................................................... 12
Figura 07............................................................... 13
Figura 08............................................................... 15
Figura 09............................................................... 15
Figura 10............................................................... 16
Figura 11............................................................... 16
5
RESUMO
ABSTRACT
6
1. INTRODUÇÃO
Uma reabilitação através de próteses totais, para ser estética, deve primar
pela naturalidade. O profissional deve ter conhecimento dos parâmetros
que podem influenciar a estética protética com a finalidade de obter
resultados satisfatórios que se mantenham ao longo do tempo. Pacientes
com edentulismo maxilar freqüentemente apresentam perdas dos tecidos
duros e moles que podem comprometer a harmonia. 7,8
7
2. REVISÃO DE LITERATURA
A) OCLUSÃO
8
ocorrem às seguintes características: aumento do 1\3 inferior da face,
crescimento vertical, ausência de selamento labial passivo, grande
exposição dos incisivos superiores e o nariz é longo.15
9
Figura 02- Ajuste do plano superior, sendo paralelo o plano oclusal com a linha
bipupilar e o plano de Camper. Fonte: http://www.academia.edu/9676706
- Linha interpupilar
- Linha da comissura labial
- Linha ofríaca (passa pelas duas sobrancelhas)
- Linha média
Essas linhas são importantes para analisar, traçar e definir o plano oclusal e
o contorno gengival. As linhas horizontais devem ter paralelismo entre
sobrancelhas, olhos, asa do nariz, comissura labial e plano oclusal.19
10
Os ajustes no plano de orientação superior obedecem, em sua maioria, aos
parâmetros estéticos. O objetivo principal é o de recuperar, com o contorno
do plano de orientação, a sustentação dos tecidos do terço inferior da face,
perdida com a remoção dos dentes naturais. O suporte labial adequado
depende da posição e inclinação do lábio sobre o plano de orientação. Um
suporte excessivo proporcionará a aparência de “boca cheia” ou caricata,
enquanto que um suporte labial reduzido levará uma redução da
vermelhidão do lábio e o aprofundamento do sulco nasolabial, resultando
em um aspecto labial envelhecido. 16
Fonte: http://www.dentalpress.com.br/artigos/pdf/118.pdf
11
Figura 05 e 06- Linhas horizontais e verticais faciais.
Fonte: http://www.dentalpress.com.br/artigos/pdf/118.pdf
A linha do sorriso pode ser definida pelo traçado de uma linha imaginária
que acompanha a borda inferior do lábio superior distendida pelo sorriso. 19
12
Figura 07- Tipos de sorriso
Fonte: http://denisvalente.com.br/br/cirurgia-de-alongamento-de-labios-sorriso-gengival/
D) DENTES ARTIFICIAIS
13
Assim, o profissional, ao confeccionar uma prótese total pode alterar
totalmente a imagem do paciente, positiva ou negativamente. 24
14
prótese total poderia ser minimizada desde que cuidados com a reprodução
do natural observassem não só a medida natural, o arranjo e a cor dos
dentes artificiais, como também o correto contorno, a estrutura e a cor dos
tecidos vizinhos. 28
15
Figura 10 - Gengiva sem caracterização Figura 11 - Gengiva caracterizada S .T .G.
16
3. DISCUSSÃO
De acordo com Talgreen et al (1991), essa tarefa é facilitada, uma vez que
as reabilitações de pacientes portadores de próteses totais, podem ser
construídas em várias DVOs sem causar danos ao sistema estomatognático.
Em alguns casos, no entanto, o espaço funcional livre e pequeno, então a
diferença entre a DVO e a DVR é pequena, tornando a tarefa de restituição
da normalidade mais difícil. 34
17
representa uma ruptura no equilíbrio das estruturas faciais, diminuindo a
estética facial. A linha horizontal entre as comissuras labiais , quando em
sorriso, deve ser paralela à linha interpupilar e plano incisal. 36
18
quando os incisivos laterais forem tão amplos quanto os incisivos centrais.
Quando os laterais apresentam-se menores que o normal, o esteriótipo
passa a ser feminino ou delicado. O alinhamento dos dentes artificiais pode
ser reproduzido, por Krajicek, por meio de inclinações e rotações
harmoniosas que os dentes naturais possuem. Além de selecionar os dentes
com base no perfil e no contorno dos dentes de acordo com a idade do
paciente. 5
19
4. CONCLUSÃO
20
5. REFERÊNCIAS
21
15. REIS, SAB; FILHO, LC; BERTOZ, FA; CARDOSO, MA;
Características cefalométricas do padrão face longa. Revista
Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 10, n.02, p.29-43,
mar.\abr.2005.
16. TELLES, D. Prótese total convencional. 1. ed., Ed. Santos, 2011.
17. RUSSI, S; LOMBARDO, JG; COMPAGNONI, MA; NOGUEIRA,
SS. Prótese total clínica. Apostila 2a ed., Araraquara, 1982.
18. MIYASHITA, E; MENDES, WB; OLIVEIRA, GG. Reabilitação
oral- previsibilidade e longevidade. Editora Napoleão, 1a edição,
2011.
19. FARIAS, BC; GUSMÃO, ES; FERNANDES, AV; VALENÇA
ASM; MOREIRA, MF; CIMÕES, R. Determinação dos tipos de
sorriso. International journal of dentistry, Recife, 6(3): 86-89\2007.
20. PAREL, SM; SULLIVAN, DY. Estética e osseointegração.
Editora Santos; São Paulo; 1997.p.9-18.
21. NICACIO, I.M. Considerações sobre a seleção de dentes
artificiais em prótese total. Rev. Ass. Paul. Cirurg. Dent., v.30,
p.358-62, nov.\dez.1976.
22. FRUSH, J; FISHER, R. How dentogenic restaurations interpret
the sex factor. J Prosthet Dent 1956 6(2): 160-72.
23. FRUSH, J; FISHER, R; How dentogenics interprets the
personality factor. J Prosthet Dent 1956 6(4): 441-9.
24. RUFENACHT, C.R. Fundamentals of esthetics. Berlin:
Quintessenz, 1990. Cap. 5,p. 137-183.
25. HEARTWELL, JR; C. M; RAHN, A.O. Syllabus em dentaduras
completas. Trad. De José Cerrati Turano e Fernando Montenegro. 4.
ed. São Paulo: Santos, 1990. Cap.14, p.343-353.
26. BRIGAGÃO, VC; CAMARGO, FP; NEISSER, MP. Avaliação in
vitro da resistência ao desgaste de dentes artificiais. Cienc.
Odontol. Brás., vol.8, n.3, p.55-63, jul.\set. 2005.
27. REIS, KR. Análise da microdureza artificial knoop e da
resistência ao desgaste de dentes artificiais de resina acrílica.
Dissertação para obtenção do título de mestre pela faculdade de
odontologia de Bauru. 2005.
28. DIRKSEN, LC. A natural esthetic bucal and labial anatomic
forms for complete dentures. J. Prosthet. Dent., v.5, n.3, p.368-74,
May 1955.
29. ESPOSITO, SJ. Esthetics for denture patients. J. Prosthet. Dent.
V.44, n.6, p. 608-15, Dec 1980.
30. RICH, VG. Natural gengival colors – J. Amer. Dent. Ass., vol.33,
p.645-7, 1946.
22
31. GOMEZ, FL. et.al. Emprego de resinas pigmentadas para
caracterizar próteses totais e próteses parciais removíveis.
Odonto POPE, v. 1, n.3, p. 170-181, jul.\set. 1997.
32. SILVA, FD; PFEIFFER, AB. Implicações da perda óssea peri-
implantar em área estética. Innovations implant journal, 2008,3(5):
47-53.
33. FERREIRA, RA. O valor da saúde bucal nas empresas. Rev.
Assoc. Paul. Cir. Dent. Vol.51, N.6, p.96-107, 1995.
34. TALLGREN, A; LANG, BR; MILLER, RL. Longitudinal study of
soft-tissue profile changes in patients receiving immediate
complete dentures. Int J prostodont 1991 Jan-Feb; 4(1): 9-16.
35. KARKAZIS, HC; POLYZOIS, GL. A study of the oclusal plane
orientation in complete denture construction. J. Oral Rehaz. 1987;
14: 399-404.
36. CARRILHO, EVP; PAULA, A; TOMAZ, J. Terapêuticas estéticas
integradas no âmbito da dentistaria operatória. Ver. Port.
Estomatol Cir. Maxilofac. v.48, p.23-24. 2007.
37. JOLY, JC; MESQUITA, PFC; SILVA, RC. Reconstrução tecidual
estética. Capítulo princípios estéticos e planejamento reverso.
Editora artes médicas, 2010.
38. CAMARA, CA. Estética em ortodontia: seis linhas horizontais
do sorriso. Dental press J.Orthod, v.15, no 1, p. 118-131, Jan\Feb.
2010.
39. AHMAD, I. Geometric considerations in anterior dental
aesthetics: restorative principles. Pract Periodontics Aesthet Dent
1998 Sep; 10(7): 813-22; quiz 24.
40. VOLPATO, CM; MEZZOMO, LA; ODERICH, E; PHILIPPI.
Construindo a beleza do sorriso. Prosthes. Lab. Sci.2014; 3(11):
184-189.
41. FREITAS, AG; SILVA, NF; GEOFFROY, VMF. Prótese total
(fases de sua elaboração) III. Rev. Bras. Odont., v.31, n. 188,
p.155-159, jul.\ago. 1974.
23
ANEXOS
Endereço Eletrônico:
*jarbascosta17@hotmail.com
24
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA
25