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Diciplina: Planejamento
Urbano e Regional
Professor: Flávio Silvério
APRESENTAÇÃO E CRÍTICA DE CIDADES (OU
COMUNIDADES) INSERIDAS EM MODELOS 7° Período
DE DESENVOLVIMENTO “URBANIZATÓRIO”
Grupo:
E “RURBANIZATÓRIO”. • Daiane Costa
RA: 01550009337
• Fernanda Paschoal Reis
RA: 01550007419
• Laine
RA: 01550009048
PRINCÍPIOS DE
DESENVOLVIMENTO
RURAL
No mundo: No Brasil:
Sorriso
LOCALIZAÇÃO
NO ESTADO
A CIDADE
A CIDADE
• 1971 – Benjamin Raizer veio de Santa Catarina para adquirir terras na região;
T
• Benjamin adquiriu 1000 alqueres de terra;
R
• 1973 Claudino Francio adquiriu 6 mil alqueres da companhia Sania Irene, do Rio de Janeiro;
A
J • Em pouco tempo todas as terras foram vendidas;
E • 1975 teve a construção da primeira casa pela familia Francio e a escolha do nome da cidade;
T
• 1981 sorriso já tinha 4 mil habitantes;
Ó
• Em 12 de junho de 1981 se tornou distrito;
R
I • Em 13 de maio de 1986 sorriso se tornou municipio;
• Alguns anos depois em 1973, Claudino Francio adquiriu 6 mil alqueres de terra da
companhia Sania Irene, do Rio de Janeiro.
CONTEXTO DE SURGIMENTO DO LOCAL
• Estas empresas
exportadoras praticamente domin
aram a região, com grandes
extensões de plantações de soja e
enormes armazéns de grãos.
RESTRIÇÕES
• Esses fatores elevaram o crescimento econômico e apresentaram
melhorias sociais em vários aspectos. Porém o custo ambiental do
modelo de desenvolvimento econômico agroexportador é alto, e
ocasionou uma enorme redução nas áreas de vegetação natural em
um curto período com perdas de biodiversidade.
• Impactos socioambientais
• Estudos mostram que as causas do desmatamento na Amazônia
Legal, estão relacionadas à construção de estradas e o crescimento
populacional. Mas, a causa principal é o agronegócio que suprime a
vegetação para inserção da pecuária e o cultivo de grãos.
Metas e objetivos
Sorriso foi colonizado por agricultores vindos do
sul do país que se deslocaram para aquela
região nas décadas de 1970 e 1980. Eles tinham
uma forte relação com a terra e trouxeram
recursos financeiros, máquinas, equipamentos e
conduziram o desenvolvimento da agricultura
na região.
Eles adquiriram grandes partes de terras com
vegetação praticamente intocada. A maioria
dessa vegetação foi retirada para o cultivo de
arroz, que não gerou retornos financeiros, e
então foi substituído pela cultura da soja. A
primeira área cultivada de soja no município de
Sorriso foi no período de 1981/1982, sendo
plantados 500 hectares e produzidas 750
toneladas.
METAS
E OBJETIVOS
FUTUROS
• SORRISO: A CIDADE
INTELIGENTE DO FUTURO.
CONHEÇA O MASTER PLAN
CIDADE NOVA, UM PROJETO DO
NOVO EMPREENDIMENTO
PARA A REGIÃO SUL DE
SORRISO!
• Para incentivar a modernização da agricultura em regiões do Cerrado, o governo
federal criou em 1975 o programa POLOCENTRO (Programa de Desenvolvimento
do Cerrado).
Estratégias • A abertura da BR 163, contribuiu para a introdução de novos usos e ocupação da
região. Quanto ao crescimento econômico do municipio, ocorreu a partir do
início da agricultura, na década de 70, com os favorecimentos do governo federal,
através de incentivos fiscais, empréstimos a longo prazo, amortizações e juros
baixos. Isto se deu com a chegada de famílias provenientes do Rio Grande do Sul,
assentadas pela Colonizadora Sorriso, em parceria com o INCRA.
AÇÕES
• O trabalho casado entre o Consórcio Intermunicipal de
Desenvolvimento Econômico e Ambiental do Alto Teles Pires
(Cidesa) e a Agência Líder de Desenvolvimento do Norte e Médio
Norte de Mato Grosso (Agelider) deve resultar em mais
conhecimento e acesso a cases de sucesso na integração entre
gestão pública e iniciativa privada. Essa ação pretende mostrar
como a agricultura familiar, o turismo, e o comércio de produtos
locais podem ser potencializados na região.
• A secretária-executiva do Programa Mato-Grossense de
Municípios Sustentáveis (PMS), apresentou ações do programa,
que visa, junto do Programa Terra a Limpo, estruturar um Plano
de Ação Governamental para convergir com os planos de
trabalho de diversas secretarias de Estado e outros órgãos de
suporte ao pequeno produtor rural, com foco nas ações de
regularização fundiária, gestão ambiental, agricultura familiar e
de desenvolvimento regional.
AÇÕES
• O trabalho da autarquia que foi
apresentado no 1º Seminário AGELIDER de
Desenvolvimento Regional e Regularização
Fundiária objetiva regularizar e conceder o
título de propriedade definitivo, já
registrado em cartório, essencial para
fomentar o desenvolvimento regional, onde
o Intermat e o Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária (Incra) estão
ligados, visando envolver quase 24 mil
pessoas, direta, ou indiretamente na
agricultura, que precisam da regularização
fundiária de assentamentos do Estado, e
que consigam produzir alimentos, gerar
emprego, produzir riqueza para o
município, para si e para o Estado.
CONSIDERAÇÕES SOBRE
A PROPOSTA DO LOCAL
A cidade mesmo sendo muito nova, teve um
grande desenvolvimento agropecuario muito rapido,
primeiramente pelos primeiros colonos que eram agricultores
que trouxeram recursos financeiros, máquinas e
equipamentos e conduziram o desenvolvimento da
agricultura empresarial no local. Também houveram
programas do governo para o desenvolvimento agrario,
explicando então o grande e rápido crescimento da cidade
que hoje possui 36 anos e já é a capital do agronegócio.
PRINCÍPIOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO
VITÓRIA – ESPIRITO SANTO
LOCALIZAÇÃO
VITÓRIA – ESPIRITO SANTO
VITÓRIA – ESPIRITO SANTO
No mundo: No Brasil:
Vitória
LOCALIZAÇÃO
NO
ESTADO
A CIDADE
A CIDADE
• A Ilha de Vitória é formada por um
arquipélago composto por 33 ilhas e
por uma porção continental,
totalizando 93,38 km². Sete pontes
interligam a Ilha de Vitória ao
continente. c
O então Rei de Portugal, Dom João Em 8 de setembro de 1551, os portugueses venceram a batalha
contra os índios Goitacazes e, entusiasmados pela vitória, passaram
III, dividiu as terras do Brasil em
a chamar o local de Ilha de Vitória.
capitanias hereditárias, cabendo à
capitania do Espírito Santo ao
fidalgo Vasco Fernandes Coutinho,
que tomou posse em 23 de maio de
1535, instalando-se no sopé do
morro da Penha, em Vila Velha.
Explorando a região, os portugueses
buscaram um local mais seguro para
se guardarem dos ataques dos
índios e de estrangeiros (holandeses
e franceses).
• No século XX, em função da ocupação dos
morros, que refletem as luzes das casas nas
águas da baía, Vitória passou a ser chamada
de "Cidade Presépio do Brasil" e depois
"Delícia de Ilha".
ATUALMENTE:
A RUA DA LAMA TAMBÉM TEM UM NOME LITERAL: A RUA DA LAMA, NO BAIRRO DE JARDIM DA PENHA, FICOU
CONHECIDA ASSIM APÓS UM LONGO PERÍODO DE CHUVAS. FOI ATÉ ASFALTADA COM A URBANIZAÇÃO DE VITÓRIA,
MAS O APELIDO CAIU NA MEMÓRIA DA POPULAÇÃO E PRINCIPALMENTE NO GOSTO DOS ESTUDANTES.
MAIS DE 220 PONTOS DE WI-FI GRÁTIS : VITÓRIA TEM MAIS DE 220 PONTOS DE WI-FI GRÁTIS ESPALHADOS POR TODA
A CIDADE. NO TOTAL, SÃO QUASE 70 MIL CONEXÕES DIÁRIAS E GRATUITAS
A ILHA DO BOI TEM ESSE NOME JUSTAMENTE POR CONTA DE BOIS: NO FINAL DO
SÉCULO XVII, QUANDO UM NAVIO NAUFRAGOU COM UM CARREGAMENTO DE
GADO VIVO. NA ÉPOCA, OS BOIS LOGO SURGIRAM NAS PRAIAS E A ILHA FICOU
CONHECIDA COMO ILHA DO BOI, NOME QUE CARREGA ATÉ HOJE. É UM DOS
BAIRROS MAIS PRESTIGIADOS DA CIDADE.
ATERROS RECONFIGURAM TECIDO URBANO NA
Histórico evolutivo temporal DÉCADA DE 70:
referente a VITRÓIA - ES Ocasionaram o desaparecimento das praias Comprida,
Santa Helena, do Canto e Suá e a incorporação das ilhas
OCUPAÇÃO URBANA AVANÇA SOBRE O MAR NAS do Boi e do Frade ao tecido urbano da cidade.
DÉCADAS DE 40 A 50:
A ocupação urbana avança sobre o mar, com aterros OCUPAÇÕES AO LONGO DA SERAFIM DERENZI:
que vão da Avenida Capixaba (Esplanada) até Bento DESTAQUE NOS ANOS 80:
Ferreira. Daí cresce até o canal da Passagem,
Deram origem aos seguintes bairros/comunidades: Nova
ocupando espaços entre Maruípe e o Novo Arrabalde.
Palestina, Resistência, Redenção, Aglomerado São Pedro,
Verifica-se, também, a ocupação das encostas do
Grande Vitória, Estrelinha, Inhanguetá e Nossa Senhora
Maciço Central, na região de Santo Antônio, com a
Aparecida.
formação do bairro de Santa Tereza.
Aterro do mangue no Campinho - atual Obras de aparelhamento do Porto de Retificação e ampliação de vias, dos
região do Parque Moscoso - concluído Vitória, que possibilitaram a exportação de serviços de água, drenagem e de
em 1912. café. limpeza pública;
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Aterros nas regiões do bairro São João, Implantação do projeto "Novo Arrabalde", Melhoria nas estradas de Jucutuquara,
Ilha de Santa Maria e Jucutuquara, nos de Saturnino de Brito, ampliando em cinco Bomba e Goiabeiras.
anos 20. vezes a área da cidade.
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OS ATERROS
PORTOS DE VITÓRIA
Vitória é moderna e muito bem equipada, em termos de instalações de transporte, saneamento básico
e serviços para a população. O município conta com dois portos marítimos: Vitória e Tubarão. O
primeiro apresenta maiores limitações de carga em razão da sua estrutura antiga; já o segundo é um
dos principais portos do Brasil, sendo responsável pela exportação de várias mercadorias, como parte
dos minérios explorados em Minas Gerais.
OPORTUNIDADES
OPORTUNIDADES
A cidade de Vitória é o ponto de chegada da estrada de ferro Vitória–Minas, operada por uma
mineradora e que oferece transportes de carga e de passageiros. A cidade conta também com um
aeroporto internacional, importante equipamento para a chegada de turistas na região.
RESTRIÇÕES
Ao final do período colonial, encerrada a proibição de expansão para o interior, a cidade de Vitória
experimentou uma fase de crescimento. As riquezas vindas do comércio de café, incrementaram
esse crescimento e possibilitaram a instalação de infraestruturas urbanas até então inexistentes.
METAS E OBJETIVOS