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Instituto Nacional de P
Instituto esq
Pesq uisas da Amazônia
esquisas
INTR ODUCCIÓN
INTRODUCCIÓN
Carolina Andrea Maidana y Jakeline De Souza ...................................16
INTR ODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Carolina Andrea Maidana y Jakeline De Souza .................................. 23
PRIMERA PAR
PARTE/PRIMEIRA P
ARTE/PRIMEIRA AR
PARTE
ARTE
NATIVO/ANTROPÓLOGO
Negociaciones, disputas y trayectorias etnográficas
NATIVO/ANTROPÓLOGO
Negociações, disputas e trajetórias etnográficas
Un pueblo que logró deshacer la historia ..................................... 32
(Josefina Racedo)
Estratégias Tupi Guarani para "Se Provar Índio":
A relação pesquisador/pesquisado e o trabalho de campo
na aldeia Piaçagüera ...................................................................... 48
(Camila Mainardi)
¿Y nosotros qué vamos a hacer? Negociación y disputa en torno
a un proyecto de filmación en una comunidad mocoví ................... 63
(Agustina Altman)
Estratégias dos Kaingang em pesquisas e atos públicos
que tratam sobre a implantação de usinas hidreléctricas
em terras tradicionais indígenas ..................................................... 76
(Cecília Vieira Helm)
SEGUNDAP
SEGUNDA AR
PARTE
ARTE
POR UNA ANTROPOLOGÍA DE LOS SABERES
Dialogia, subjetividades y conocimiento conjunto
POR UMA ANTROPOLOGIA DOS SABERES
Dialogia, subjetividades e conhecimento conjunto
Palavra desmancha, bota pro chão, sobe e vai rodar:
produção de conhecimiento e relações sociais .............................91
(Ovídio Lemos Barreto, Esmerinda Trindade da Silva, Octacila
Lemos Barreto, María da Conceiçao de Abreu Oliveira, Justino
Melchiol Pena y Jakeline De Souza)
Comunidades indígenas y apropiación de TICs. Un nuevo
espacio para la producción de conocimiento conjunto .............. 131
(Carolina Maidana, Ana Cristina Ottenheimer y Eufracia Rossi)
Assim estou narrando, e não me vá embolar tudo depois:
dialogia, políticas de representação e processo etnográfico
entre os Uitoto-murui (Colômbia) ................................................. 146
(Edmundo Pereira)
Los caminos de la investigación. A cerca de verdades y utopías ....173
(Liliana Tamagno, Julia Gómez y Carolina Maidana)
La participación del "otro" en los procesos de investigación y
construcción del objeto de estudio .............................................. 183
(María Amalia Ibáñez Caselli)
*
Traducción, Carolina A. Maidana.
1
Profesor Asociado de Etnología, Departamento de Antropología, Museo Nacional, Uni-
versidad Federal de Río de Janeiro (http://www.ppgasmuseu.etc.br). Bolsista de produc-
tividad en investigación I B do CNPq. Co-coordinador del Laboratorio de Investigaciones
en Etnicidad, Cultura y Desarrollo/Museo Nacional-UFRJ (http://www.laced.etc.br).
Tuhami, su informante clave, desarrollada por Vincent Crapanzano, entre
muchos otros textos de voga post-moderna. En tiempos más recientes
- perdón por la broma - llegamos al momento post-post…, a las «revolu-
ciones de la academia» en las cuales, a pesar de las innovaciones
verbales, el trabajo etnográfico concreto tiene pocos vínculos con cual-
quier intento real de quebrar con posiciones de poder y autoridad so-
bre los sujetos sociales en relación a los cuales el antropólogo trabaja.
En este registro, un «populismo metodológico» se ha puesto de moda y
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PROLOGUE
Os nativos e seus antropólogos
2
Professor Associado de Etnologia, Departamento de Antropologia, Museu Nacional,
Universidade Federal do Rio de Janeiro (http://www.ppgasmuseu.etc.br). Bolsista de
produtividade em pesquisa I B do CNPq. Co-coordenador do Laboratório de Pesquisas
em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento/Museu Nacional-UFRJ (http://
www.laced.etc.br).
formante chave, construída por Vincent Crapanzano, dentre muitos
outros textos da voga pós-moderna. Em tempos mais recentes – com
o perdão da brincadeira –, chegamos ao momento pós-pós..., às
«revoluções de academia» nas quais, apesar das cabriolas verbais, o
trabalho etnográfico concreto tem poucos vínculos com qualquer ten-
tativa real de romper com posições de poder e de autoridade sobre os
sujeitos sociais junto aos quais o antropólogo trabalha. Nesse registro,
um dado «populismo metodológico» se tornou moda, e o importante
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INTRODUCCIÓN
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Se trata de un movimiento histórico y social que surge en el cambio de milenio y es el 17
resultado del robo por parte de los laboratorios de biotecnología, agencias
transnacionalizadas procedentes de países desarrollados, de los conocimientos tradi-
cionales sobre identificación, tratamiento y uso de los recursos naturales. En este con-
texto, la Amazonía es uno de los espacios geográficos objeto de los robos de los labora-
torios biopiratas. La solución para el conflicto fue reconocer y legitimar la autoridad de
los grupos sociales sobre los conocimientos tradicionales (Ver Diegues y Arruda, 2001;
Santilli, 2002; Almeida y otros, 2008).
pa de las relaciones establecidas a partir del mismo. Reflexionamos,
por lo tanto, sobre la participación de diferentes sujetos que simultá-
neamente articulan, disputan y/o convergen sus saberes/conocimien-
tos para la producción de conocimiento disciplinar, más específicamente
antropológico y sociológico. Los «investigados» y sus demandas pre-
sentan a las/los antropólogas/os la necesidad de reflexionar sobre las
implicaciones teóricas y metodológicas de trabajar junto a interlocutores
y no con meros informantes (Cardoso de Oliveira, 1998 y Bartolomé,
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La estructura de esta relación fue comprendida desde una perspectiva positivista y
eurocéntrica -en su forma hegemónica de control de la subjetividad / intersubjetividad
(Quijano, 2000)- en los inicios de las ciencias en general y de la antropología en particular.
Con la preocupación de analizar y comprender las condiciones de
producción de conocimiento al interior de nuestro campo disciplinar, y
fundamentalmente los enfoques teóricos-metodológicos negociados,
consensuados y disputados por antropólogos y nativos, en el marco de
la VIII Reunión de Antropología del MERCOSUR, realizada en la ciudad
de Buenos Aires, Argentina, entre el 29 de septiembre y el 2 de octu-
bre del año 2009, coordinamos el Grupo de Trabajo «¿Antropología de
los nativos?: estrategias sociales de los sujetos en la investigación»,
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INTRODUÇÃO
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Trata-se de um movimento social e histórico que surge na virada do milênio e é resulta-
do do roubo por parte de laboratórios de biotecnologia, agências transnacionalizadas de
procedência de países desenvolvidos, dos conhecimentos tradicionais sobre identificação,
beneficiamento e uso dos recursos naturais. Neste contexto, a Amazônia é um dos
espaços geográficos alvo dos roubos de laboratórios biopiratas. A solução para o embate
foi reconhecer e legitimar a autoridade dos grupos sociais sobre os conhecimentos
tradicionais (Diegues e Arruda, 2001; Santilli, 2002; Almeida et alli, 2008).
antropológico e sociológico. Os «pesquisados» e suas demandas
apresentam às antropólogas/os a necessidade de refletirmos sobre
as implicações teóricas e metodológicas para o fato de estarmos
trabalhando junto a interlocutores e não com informantes (Cardoso de
Oliveira, 1998 e Bartolomé, 2003). Hoje, os sujeitos com os quais
intercambiamos conhecimentos, e junto aos quais produzimos relações
sociais e reflexivas, nos levam passo a passo a uma orientação simé-
trica para as relações em pesquisa (Latour, 1994)---.
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A estrutura desta relação foi compreendida desde uma perspectiva positivista –eurocêntrica
em sua forma hegemônica de controle da subjetividade/intersubjetividade (Quijano, 2000)–
enraizada nas origens das ciências em geral e da antropologia em particular.
damentalmente os enfoques teóricos e metodológicos negociados,
partilhados e disputados, por antropólogos e nativos, no marco da VIII
Reunión de Antropología del MERCOSUR, realizada na cidade de Bue-
nos Aires, Argentina, entre 29 de setembro e 2 de outubro de 2009,
coordenamos o Grupo de Trabalho «Antropologia dos nativos?:
estratégias sociais dos sujeitos na pesquisa» junto à Dra. Maria Helena
Ortolan Matos da Universidade Federal do Amazonas/UFAM (Brasil) e
o Dr. Carlos Alberto Casas Mendoza de la Universidad Autónoma de
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BIBLIOGRAFÍA CITADA