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Versão 1

Exerc. 3.1

Não temos de provar que os lados dos triângulos que compõem o hexágono são
equiláteros, para justificar que:
1) A base do triângulo fica dividida ao meio, daí a medida da base dos dois
triângulos resultantes ser 4cm.
2) O lado [OE] mede também 8cm.?

Talvez não seja necessário tudo isto, duvido que os alunos consigam fazer essas
justificações.

Exerc. 3.2.

Não temos de provar que os triângulos que compõem o hexágono são geometricamente
iguais, para conlcuir a área calculada como o produto de um deles por 6?

Exerc. 7.2

Neste exercício, aparecem duas soluções: S ={-10} e S={ }, o que pode levar a
alguma confusão. Como a resolução é no conjunto dos naturais, eu costumo colocar
logo após o x=-10 o seguinte: como -10 € IN, logo a equação é impossível em IN.
Portanto, S = { }.
Colocar o S = {-10} implica referir, mesmo que idiretamente, outro conjunto (por
exemplo Q) que não o dos naturais, no qual a solução é válida. Mas esse conjunto é
como se não existisse, pois a coisa só é válida em IN.
Na versão 2, esta solução dupla já não aparece.

Exerc.8

Na segunda equação a soluç~so é x= -10 e não x= -1

Exerc. 12.1

No enunciado, ainda aparece como unidade de medida o cm e não o metro.

Cotações:
Falta colocar as alterações dos exercícios 7.1 e 7.2 e 8 nesta versão, pois a
versão 2 já tem.

Versão 2

Exerc. 6

A opção correta é a A), mas está a B).

Exerc. 12.2

A área aparecese 13 cm2, mas deve vir expressa em m2, ou então emendar o enunciado
desta alínea colocando x = 1 cm e não x= 1m.
Versão 3

Exerc.10.2.

No texto: "Como -10 € IN a equação é impossível em IN" falta o traço no sinal de


"pertence" para ficar "não pertence".

Exerc. 11.1

O segundo membro da equação fica -10 e não 0, pelo que a solução final será x=1.

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