Relatório da aula prática de Rega e Drenagem

Curso de engenharia zootécnica

Sevene Timóteo

Alvim Estevão De Morais

Faera Raice Fole
Hernani Joaquim
Neidy Alves Colombo
 1. Introdução
Durante a prática, foram estudados diversos aspectos do sistema de irrigação por
gotejamento, incluindo sua eficiência no uso de água, distribuição uniforme de
água às plantas, efeitos sobre o crescimento e desenvolvimento das culturas neste
caso a nossa cultura foi a mangueira. Os dados coletados e as observações feitas
fornecem insights valiosos sobre a viabilidade e benefícios desse método de
irrigação em comparação com outras técnicas convencionais. Ao longo deste
relatório, serão discutidos os procedimentos realizados, os resultados obtidos e as
conclusões alcançadas, destacando as vantagens e limitações do sistema de
irrigação por gotejamento e sua relevância para a prática agrícola moderna.
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2. Revisão de literatura

A aula prática teve o seu início as 09h20 min da manhã, com a chegada do docente
ao campus, em seguida houve o transporte manual dos equipamentos que
precisaríamos para usar na nossa área, onde faríamos o nosso trabalho. Nisso
usaram-se os seguintes equipamentos:

 Válvula de encaixe rápida

 Bomba de água
 Tubo polietileno
 Válvula de esfera
 Ligador e vedante
 Fêmea e macho
 Furador
 Té
 Gotejadores
 Tubo PVC

A nossa bomba era submersível, isso significa que é uma bomba que é mergulhada
na represa e começa a realizar o processo sucção da água.

O docente apresentou nos a área que iríamos de forma gradual instalar o nosso
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sistema de irrigação, incluindo as suas dimensões e as necessidades da área em
relação ao nosso sistema de irrigação, isto é, o número de linhas laterais, linhas
entre plantas, o espaçamento e o número total das plantas que tínhamos naquela
área.

Portanto, a nossa área era de aproximadamente 100/94 e a nossa represa de água

estava próxima do campo, isto facilitou a implantação do nosso sistema de
irrigação. Por exemplo: A nossa linha de recalque foi de aproximadamente 6 m
indicando que a nossa represa estava próxima e a água estava facilmente disponível
para irrigar a nossa cultura, que é de mangueiras.

Instalou-se um tubo principal que estava do lado lateral da nossa represa e conectou
se com a linha de recalque e este tubo principal tinha 100 m de comprimento e
então este tubo principal é que iria alimentar as nossas linhas laterais toda.

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Para a determinação do espaçamento usou se a fórmula seguinte:

Esp=LLxLP onde:

LL é o espaçamento entre as linhas laterais e LP é o espaçamento entre plantas

Portanto o LL=6 e LP=5

A posterior calculou se o NL-o número de linhas e usou-se a fórmula seguinte:

NL=100/6 onde o nosso 100 representa o comprimento da nossa área e o 6

representa as linhas laterais. E determinou se que o número de linhas laterais era de
16.

De seguida calculamos o comprimento dos nossos tubos polietilenos que

precisaríamos usar naquela área ou seja, o comprimento das nossas linhas laterais.

C= 16×94

O 16 representa o número total das nossas linhas laterais e o 94 apresenta a largura

da nossa área. Pois é na base da nossa largura que seria possível determinarmos o
comprimento das nossas linhas laterais. E determinamos que para esta área toda
precisaríamos de 1504m dos tubos polietileno

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