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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNIC O DE MANICA

CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA


Nome: Neidy José Alves Colombo
Titulo: Governo anuncia medidas com vista o combate a febre afetosa

1. Politicas agrárias
O Ministério da Indústria e Comércio (MIC) através do Instituto Nacional de Normalização e Qualidade
(INNOQ), Inspecção Nacional das Actividades Económicas (INAE) em coordenação com o Ministério da
Saúde (MISAU), realizaram, uma Conferência de Imprensa conjunta com objectivo de dar a conhecer a
entrada em vigor das medidas de Interdição de Importação e Comercialização de produtos sem rótulo em
Português, bem como o início das acções de fiscalização, visando garantir a conformidade com as
regulamentações vigentes e promover a protecção dos consumidores.
Paralelamente a este Descreto, o Director-Geral do INNOQ, IP, Geraldo Albasini, fez menção ao
Diploma Ministerial 141/2013, de 23 de Setembro, que aprova o Regulamento de Produtos Pré-medidos,
estabelecendo as condições gerais de comercialização e as regras relativas às quantidades nominais
aplicáveis aos produtos pré-medidos. Destacando igualmente que o diploma faz menção à Norma Técnica
15, que estabelece os requisitos gerais para a rotulagem dos produtos pré-embalados.
A Inspectora-Geral da INAE, Maria Rita Freitas, deu a conhecer que as medidas em vigor, visam garantir
que os consumidores sejam capazes de descodificar as mensagens contidas no rótulo em língua nacional,
a fim de obter informações claras e compreensíveis sobre as componentes dos produtos que consomem,
promovendo a segurança e saúde pública.
2. Análise da decisão
A obrigatoriedade de incluir a língua portuguesa nas embalagens de produtos foi estabelecida em 2006,
através do Decreto 15/2006, de 22 de Junho, que aprova o Regulamento sobre os Requisitos Higiénico-
Sanitários de Produção, Transporte, Comercialização, Inspecção e Fiscalização de Géneros Alimentícios.

Entram em vigor medidas de interdição de importação e comercialização de produtos sem rótulo em


português no país devendo se intensificar as acções de fiscalização

Uma vez que consome-se muito produto de paises como a Africa do sul, Zmbabwe, Malawi e RDC sendo
que a maioria da populacao mocambcana nao tem dominio da lingua inglesa, isso faz com que haja
problemas serios, na interpretacao e entendimeno de certos ingredientes que estão contidos nas
embalagens, principamente carne seca de bovino e avestruz e sub produtos de carne de qualquer género.
A representante do Ministério da Saúde, Azália Mucavele, reforçou a relevância das medidas, destacando
a capacidade selectiva dos consumidores bem como a intervenção das autoridades sanitárias em casos de
conteúdos nocivos à saúde pública.
3. Estrutura institucional
O Instituto Nacional de Normalização e Qualidade (INNOQ), e a Inspecção Nacional das Actividades
Económicas (INAE), em coordenação com o Ministério da Saúde e a Autoridade Tributária de
Moçambique, prometem falar hoje à imprensa para detalhes sobre a matéria. E estes estão encaregues da
divulgação e coordenação com a populção para acabar com a onde importação de produtos sem selos em
portguês, pois em grandes casos tem havido contrabando de produtos de fora do país que são vendidos de
forma clandestina no territorio nacinal e isto prejudica o estado devido a perdas de receitas nas fronteiras
e entrada inlegal de podutos não certificados, comprometendo a saúde humana e animal.
De referir que a grande maioria do produto animal 'alimentar' existente no país são de origem
internacional, sem quisquer fiscalização estes entram ao pais de forma obscura e podem causar
intoxicação alimentar, fazendo com que haja problemas graves na população, e também a não rotulguem
de certos produtos faz com que o governo multe certos importadores póis não são certficados os produtos.
Com esta medida o governo queria importar por si so os produtos e vende-los aos supe- mercados e
outros, mas estes se recusam dizendo que o preço não é muito acessivel ou bom para os negócios, e não
terão receitas se assim o preferirem, então a responsabilidade recai directamente para o revendedor ou
importador que o for a fazer devido a lei que foi homulgada e emanada na consituicão da republica,
podendo recorer a penas de prisão maior.
4. Avalição do desempenho da política
Portugal tambem implementou uma medid parecida, tendo que se adaptar a ela devido a extrema entrada
de produtos proveninetes do Estados unidos, mas levou um tempo, pois mesmo com o domínio da língua
inglesa era necessário ter produtos com rotulos em lingua local ' Português' e conseguiram o fazer devido
massiva necessidade de se livrar o país de certas doenças ou crises que alguns concentrados traziam para
a população portuguesa, tendo passado com um nvel de implementaçã de 75,3% de aceitabilidade, um
nível bastante interessante para uma politica a ser introduzida pela primeira vez, e hoje portugual ainda
registra importaces de produtos com rotulos intrnacionais mas mediante a passagem por um leitor
automático que traduz e os tecnicos fazem a sua traducao para o portugues.
Na questão de Moçambique sára dificil a introducão desta política, seundo que algumas pessoas ouvidas
pela Rádio Moçambique, dizem que Moçambique é um país totalmente dependente de outros países, que
por ventura não são falantes da língua portuguêsa. E por este estar cercado de vizinhos falantes de lingua
inglesa, so complicará o processo da introducão da politica em causa, mas será bomou benefico porque
deixaremos e iremos acabar com a existência de produtos com rótulos em linguas que até nos
desconhecemos, diz uma das entevistadas.
Por sua vez o governo afrma que vai acabar com a imporacão destes produtos, mas também vai olhar para
a questão da necessidade, pois se estivesse em condies podria traduzi-los, mas são recurso a serem
aplicadoso e teme que aimda haja o contrabamdo se produtos internacionais e a sua entrada no territorio
nacional, sem a devida inspeção, como se vê no artigo seguente:
Artigo 29
Importação de animais, seus produtos, subprodutos,biológicos
I. A importação de produtos biológicos. agentes patogénicos e material patológico, animal, produto ou
subproduto de origem animal ou outro organismo portador de agente patogénico carece de autorização
especial, de acordo com as norroas especificadas na respectiva licença de importação.
2. Compete às Autoridades Veterinária e Aduaneira o estrito controlo do prescrito tio n," I do presente
artigo.
Ate agora a implementacão da política vai a 94.2% devido a alguns aranjos a serem feitos e condicões de
aplocacão, devido a faciliade do governo em ter oque quer, eis que a politca vai de vento em popa, mas
tem a questão dos produtos não pertencerem as regiões falantes da lingua portuguesa e estes não podem o
traduzir devido a sua clientela ser paises de frequencia inglesa, isso o governo ainda tenta resolver mas
adianta que para a região da SADC pode-ser mais fácil, segundo informacões avançadas.
5. Questões econômicas
Evidentemente que haverao mudancas signifcaticas nos mercados locais, devido a essa politica porque
como ja referido, 89% dos produtos sao provenientes de regioes falantes da lingua inglesa e 8% da
regioes falantes de lingua poruguesa e so apenas 3% provenientes da producao ocal, um nivel muito
insignificativo para um pais que quer adotar esta politica. Haverao escasez de produtos no supermercados
e lojas, podendo originar a nao existenca/ sumisso de certos produtos.

A proporção dos ganhos e perdas deste programa devem-se averiguar de forma minuciosa, porque quem
sai aganhar é o governo de forma directa, mas também põe em causa a sobrevivencia da populacao que
sai a perder e muito, devido o não desenvovimento do país e as várias questões necessárias para o fazer e
porque também somos totalmente ependentes destes produtos, de modo que se não houverem, haveria
necessiade de se implemtar algo bem rápido pois teremos problemas seriamente graves. Atualmente,
diversas estratégias estão sendo empregadas a fim de conquistar mais clientes e produtores nacionais para
satisfazer suas necessidades.

6. Referências

Boletim da republica-decreto 26-2009, sanidade animal. Pag 220.

Www. Mnistério da industria e comercio.co .mz

Gabriele Cristine Guarnieri, o marketing na comercialização, pag 41.

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