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13 de Julho de 2022
TERCEIRIZADAS DO TSE
Resumindo:
O relatório discorre sobre uso da INDRA para fazer um caixa dois para o Partido
Podemos da Espanha e várias suspeitas de fraudes eleitorais da INDRA nas
últimas eleições da Espanha, da Colômbia, de Angola, na Argentina, no
Equador, na República Dominicana... Petro, o recém-eleito presidente na
Colômbia, chegou a se encontrar com funcionários da Indra na Espanha, e o
sistema de contagem de votos da Indra “perdeu” milhões de votos durante
essas últimas eleições bem controversas.
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Ele diz que o projeto de criar um sistema fraudável surgiu ANTES de se criar
a Smartmatic, que ela foi feita investindo em quatro jovens venezuelanos que
ficaram deslumbrados com os investimentos jorrando para dentro da empresa.
O software das máquinas foi feito pela Universidade de Tecnologia e
Informática de Cuba. Conseguiram “se livrar”, na época, da INDRA, sob
acusações frágeis, mas deixando intacto o pagamento de 150 milhões de
dólares recentemente pagos a ela, talvez como forma de ressarcimento... “ (pg.
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UM TESTEMUNHO INQUIETANTE:
Foi ele que colocou Hugo Chavez em detenção por conspiração, mas na época,
o Presidente Perez se convenceu de que não haviam provas o suficiente e
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“A fraude não estava blindada em que pese que muita gente havia acreditado
na história de SMARTMATIC, de que o sistema só transmite ao final do dia e que
não É BI-DIRECIONAL. Isso é uma mentira grosseira para o consumo de
pessoas que não conhecem a ÁREA DE INTELIGÊNCIA TELEMÁTICA, nem
as tecnologias de ponta que existem. Telemática é a inter-relação entre
telecomunicações e informática. O sistema SMARTMATIC e a CANTV
constituem um sistema telemático.
Duas semanas antes das eleição de 2014-A, chegou aos Estados Unidos um
novo exilado político fugindo dos corpos de segurança do Estado venezuelano.
Tratava-se de Christopher Bello Ruiz, um engenheiro eletrônico expert em
segurança de sistemas de informáticos e em telemática. Esse engenheiro tinha
uma pequena empresa privada que havia feito vários trabalhos secretos nos
computadores de Diosdado Cabello. Uma de suas últimas designações foi um
trabalho de checagem ordenado por Cabello dentro da rede de computadores
do CNE. Nessa atividade Bello detectou a presença de redes secretas
utilizadas para enviar mensagens ilegais. Curiosamente, estas redes secretas
não incluíam os reitores do CNE e vários dos usuários clandestinos estavam fora
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das instalações do CNE. Bello tomou nota das chaves para monitorá-las no
dia das eleições, para denunciar o uso ilegal de informação que se estava
fazendo.
http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com/2014/11/empresa-
bolivariana-smartmatic-fraudou.html
A CONEXÃO CUBA-SMARTMATIC-BRASIL DO PT =
FORO DE SÃO PAULO
Mas o que precisavam para isso, se as máquinas não eram Smartmatic e sim,
Diebold? E como essa tecnologia feita por Cuba para a Smartmatic poderia ter
chegado até a INDRA?
Caminho livre para as fraudes em todos os níveis. E como vimos, a INDRA peca
pela falta de lisura, assim como a Diebold. Ter pleitos eleitorais no mundo inteiro,
tecnologia para fraudar e conhecida falta de ética nos negócios, é tentação
demais para não dar um romance passional entre candidatos gananciosos e
empresas ambiciosas.
E porque o relatório menciona que Soros está envolvido nas fraudes além da
sua influência no governo espanhol? O relatório mostra que o atual “dono” da
empresa-mãe da Smartmatic é o Lord Malloch-Brown, que está envolvido
com eleições desde 1986 quando inventou a “sacada” de fazer pesquisas
eleitorais falsas para influenciar nas eleições de Corazon Aquino nas Filipinas.
Em 2019, Lord Malloch-Brown, que trabalha junto a Soros desde 1987, se tornou
nada mais que Presidente da Open Society, a organização de Soros para a
mudança da governança mundial.
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Essa perseguição continua com o Juiz Edson Salomão que encalçou o Deputado
Estadual Francischini até conseguir sua cassação. Os incontáveis juízes e
promotores públicos que arquivaram denúncias, policiais que não investigaram
ou que cumpriram ordens do TSE e TRE contra denunciantes. Interessante foi a
menção do relatório da cooptação de agentes públicos, como o então
Superintendente da Polícia Federal Rogério Galloro, que recebeu do grupo
Convergências a denúncia contra Giuseppe Janino por mentir ao Senado e que,
ao invés de investigá-lo, aceitou trabalhar para o TSE como chefe de
investigação sobre Fake News lado a lado com o investigado. Ou a delegada
Denisse Ribeiro, que de investigadora de suspeita de corrupção de Alexandre
de Moraes, acabou por encabeçar a perseguição aos desafetos deste mesmo
ministro. Estamos também testemunhando ao vivo os esforços de Fachin para
impedir que as eleições tais como são hoje em dia sejam questionadas.
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O relatório finaliza com uma série de cuidados necessários para evitar fraudes
em todos os sistemas possíveis adotados, pois nenhum sistema é totalmente
imune a fraudes.
fraudeseleitorais@protonmail.com
https://ufile.io/yp68u6fy