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DO QUE VOCÊ PRECISA SABER – RELATÓRIO CIDADÃO 2022

13 de Julho de 2022

Dia 11 de julho 2022 um relatório anônimo começou a circular sobre TODOS


OS ATORES do SISTEMA ELEITORAL BRASILEIRO e a possível existência
de um PROJETO ORGANIZADO para controlar nossas eleições, roubando do
povo brasileiro a possibilidade de ELEIÇÕES LIMPAS E TRANSPARENTES
desde 1996, quando foi implantando o SISTEMA DE VOTAÇÃO ELETRÔNICO
SEM CONTAGEM PÚBLICA E AUDITÁVEL.

Parabenizamos aos anônimos que fizeram o esforço de construir este relatório


de mais de 200 páginas, e sem tirar o mérito de todos que contribuíram,
achamos que podemos oferecer um resumo das informações mais relevantes
que encontramos.

1. O processo eleitoral não é feito unicamente pelo TSE e agentes públicos,


muito pelo contrário. Das 15 etapas, 10 etapas são feitas por empresas
terceirizadas e por pessoas sem nenhum vínculo com a administração
pública. Esse extenso documento entrega mais de 220 páginas de provas de
que essas TERCEIRIZADAS e seus funcionários permanentes e temporários
têm acesso às urnas, aos programas do TSE, aos cartões de memória, à linha
VPN de transmissão por onde transitam nossos votos, aos satélites de
transmissão e têm tecnologia e oportunidade de inserirem programas,
componentes eletrônicos de transmissão sem fio, criar sistema de intranet
entre nossas urnas, e até acessar e modificar EM TEMPO REAL os votos e os
resultados das eleições. Esta séria acusação será colocada nesse resumo na
sua íntegra, pois consideramos de extrema importância.

TERCEIRIZADAS DO TSE

A operação e processamento das eleições reúne uma miríade de serviços para


preparar as eleições, coletar e processar os votos e gerar os resultados.
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Aqui algumas das etapas da operação das eleições:

1) Programação de software das urnas

2) Fabricação das urnas eletrônicas

3) Armazenamento e segurança das urnas eletrônicas

4) Coleta dos dados de Eleitores

5) Cadastramento dos Candidatos

6) Carregamento dos softwares nas urnas eletrônicas

7) Transporte das urnas eletrônicas

8) Coleta dos votos (votação)

9) Transporte dos votos para os Cartórios Eleitorais

10) Transmissão dos votos para os TREs e TSE

11) Processamento dos resultados

12) Divulgação dos resultados

13) Auditoria de campanhas

14) Certificação das campanhas

15) Diplomação dos eleitos


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Destas etapas, apenas o Cadastramento dos Candidatos, Divulgação dos


Resultados, Auditoria de Campanhas, Certificação das Campanhas e
Diplomação dos Eleitos são feitas inteiramente pelo Tribunal Eleitoral. Todos as
outras etapas são feitas por empresas terceirizadas ou cidadãos convocados
para o dia de eleição, com pouca ou nenhuma supervisão do Tribunal Eleitoral.

Ou seja, das 15 etapas, 10 estão em mãos de terceiros que não firmaram


nenhum compromisso com a população brasileira.

2. O relatório traz informações e acusações sobre essas terceirizadas


desconhecidas do público e das autoridades, que demonstram que possuem
laços com políticos, partidos, governos estrangeiros e com inimigos da nação
brasileira.

Resumindo:

Empresa: Positivo Tecnologia. Fabricante de Urnas Eletrônicas. Fundada


por Oriovisto Guimarães, senador do Partido Podemos.

Empresa: Diebold. Fabricante de Urnas Eletrônicas no Brasil desde 2002 até


2020. Empresa americana que foi acusada de fraudes eleitorais, proibida de
usar um modelo de urnas na Califórnia, dois de seus presidentes foram
afastados nos Estados Unidos por causa de problemas nas urnas e saíram do
mercado mundial em 2009 - COM EXCEÇÃO DO BRASIL, que manteve a
fabricação de urnas até perder a licitação para a Positivo em 2020. Em 2015 o
ex-deputado e Delegado da Polícia Federal Protógenes de Queiroz denunciou
haver sido vítima de fraudes nas urnas em 2014 e que encontrou um dos
fraudadores, que confessa ter fraudado, inclusive, as eleições de
governadores e a eleição de Dilma e Aécio. Esse fraudador ainda confessa ser
um engenheiro da DIEBOLD e que as fraudes foram cometidas DENTRO do
ambiente da DIEBOLD. Foi feito também um teste na Universidade de
Princenton sobre as urnas Diebold, onde mostra que um programa inserido na
MÍDIA DE CARREGAMENTO pode alterar o resultado do boletim de urna, e o
programa se auto-deleta no final da votação, sem deixar rastros. Harvey
Hursti, especialista em segurança de urnas, prova que a urna da Diebold
pode ser alterada por um programa inserido na MÍDIA DE RESULTADO.
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O relatório também menciona que empresas estrangeiras americanas e


chinesas, como a URE, United Renewable Energy Co. Ltd, são as fabricantes
de componentes das urnas eletrônicas Positivo. Isso abre a possibilidade de
que sejam inseridos componentes nas nossas urnas que podem estar sob
domínio de empresas e países estrangeiros, como já foi denunciado
internacionalmente.

Empresa Indra. Terceirizada de Logística. Empresa ESTATAL espanhola,


sob domínio de um governo de esquerda intrinsicamente ligado a George
Soros, com quem Pedro Sanchez, atual Primeiro-Ministro da Espanha, já teve
oito reuniões oficiais e inúmeros encontros não oficiais. O PSOE, partido atual
no poder, está sendo investigado por ligações com o narcotráfico da América
Latina, segundo denúncias do chefe da Inteligência do governo
venezuelano de Hugo Chaves, General Carvajal. No entanto, o que mais
surpreende é que essa empresa, Indra, é a PRINCIPAL fornecedora de
satélites para o Ministério da Defesa e do Exército Brasileiro. Essa
empresa tem um longo histórico de corrupção e de suspeitas de
PARTICIPAÇÃO EM FRAUDES ELEITORAIS ao redor do mundo. A INDRA
no Brasil é diretamente governada por INDRA Espanha. Ou seja, temos nas
nossas eleições brasileiras a possibilidade de ingerência estrangeira. O
relatório é prolífero sobre quem é George Soros, sua influência sobre o governo
espanhol e os interesses políticos que ele tem sobre o Brasil.

O relatório discorre sobre uso da INDRA para fazer um caixa dois para o Partido
Podemos da Espanha e várias suspeitas de fraudes eleitorais da INDRA nas
últimas eleições da Espanha, da Colômbia, de Angola, na Argentina, no
Equador, na República Dominicana... Petro, o recém-eleito presidente na
Colômbia, chegou a se encontrar com funcionários da Indra na Espanha, e o
sistema de contagem de votos da Indra “perdeu” milhões de votos durante
essas últimas eleições bem controversas.
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A Indra no Brasil participou como TERCEIRIZADA DE LOGÍSTICA, que, ao


contrário do que Giuseppe Janino e o Juiz Auxiliar do Gabinete da Presidência
de Luis Roberto Barroso, Sandro Nunes Vieira alegam, não se limita ao simples
transporte e instalação das urnas. Por haver mentido em uma audiência no
Senado brasileiro, Giuseppe Janino deveria ter sido investigado pela Polícia
Federal após denúncia feita na Superintendência da PF, mas sobre isso
falaremos mais tarde.

As TERCEIRIZADAS DE LOGÍSTICA são responsáveis pela contratação, por


Estado, de milhares de TÉCNICOS DE URNAS E DE TRANSMISSÃO, que
auxiliam na geração de cartões de memória flash cards (mídias de
carregamento e resultados), realizam carga de software nas urnas, instalam as
urnas nos locais de votação, prestam suporte técnico para as seções de
votação, operam sistemas de transmissão de arquivos de urnas eletrônicas,
incluindo conexão com linhas de transmissão de dados VPN, conexão a
sistemas de comunicação via satélite e configuração de DHCP, recolhem os
materiais utilizados nas eleições, realizam limpeza das urnas eletrônicas,
cartões flash cards e memórias de resultados. Ou seja, empresas terceirizadas
e milhares de pessoas sem vínculo com a União têm acesso total e irrestrito
aos dados e ao processo eleitoral.

O relatório discorre ainda sobre três outras terceirizadas de logística: a Probank


/ Engetec / Transat, que são uma só empresa envolvida com o TSE desde
1996. Já foi de propriedade de Paulo Camarão, vulgo “pai da urna” e
responsável por montar um sistema que IMPEDISSE o voto auditável. Mudou
de nome à medida que foi “indo à falência”, passando satélites e contratos de
uma empresa para a outra e ainda mantém contratos com o TSE e o
Ministério de Defesa Brasileiro. A Atlântica é outra empresa de logística,
ligada ao marido de Roseana Sarney e que presta esses serviços de logística
no Maranhão e outros Estados.

Finalmente, o relatório inclui a famosa Smartmatic, que prestou serviços de


logística para o TSE em 2012 e 2014, contratando TÉCNICOS DE URNAS e
cuidando da TRANSMISSÃO DE DADOS via SATÉLITE.
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Segundo o General venezuelano Carlos Peñaloza, a história é bem mais


estranha. Esse General fez denúncias graves sobre a Smartmatic e teve de pedir
asilo nos Estados Unidos. O que ele tem para contar?

Ele diz que o projeto de criar um sistema fraudável surgiu ANTES de se criar
a Smartmatic, que ela foi feita investindo em quatro jovens venezuelanos que
ficaram deslumbrados com os investimentos jorrando para dentro da empresa.
O software das máquinas foi feito pela Universidade de Tecnologia e
Informática de Cuba. Conseguiram “se livrar”, na época, da INDRA, sob
acusações frágeis, mas deixando intacto o pagamento de 150 milhões de
dólares recentemente pagos a ela, talvez como forma de ressarcimento... “ (pg.
102)

Aqui começa o que consideramos, a parte mais bombástica desse RELATÓRIO


CIDADÃO 2022.

UM TESTEMUNHO INQUIETANTE:

ESTARIAM AS URNAS CONECTADAS EM UMA REDE BI-


DIRECIONAL?

O General Carlos Julio Peñaloza Zambrano foi designado em 1986 a


comandante operacional mais alto das Forças Armadas Venezuelanas e em
1989, subiu a Comandante Geral do Exército da Venezuela.

Foi ele que colocou Hugo Chavez em detenção por conspiração, mas na época,
o Presidente Perez se convenceu de que não haviam provas o suficiente e
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liberou Chavez, que meses depois desferiu um Golpe de Estado. O General


Peñaloza também denunciou o Presidente Perez por corrupção ao Congresso,
pelo que foi forçadamente aposentado. Migrou para os Estados Unidos, onde
trabalhou no mercado financeiro por mais de 15 anos. Em um blog
“puestodecombate.org”, hoje retirado do ar, escreveu artigos como esse, de
2013, que é do mais alto interesse para o Brasil, por mostrar COMO CUBA
CRIOU O SOFTWARE DA SMARTMATIC e uma rede de INTRANET E
TELEMÁTICA que comanda todas as urnas da Venezuela EM TEMPO REAL.

“A fraude não estava blindada em que pese que muita gente havia acreditado
na história de SMARTMATIC, de que o sistema só transmite ao final do dia e que
não É BI-DIRECIONAL. Isso é uma mentira grosseira para o consumo de
pessoas que não conhecem a ÁREA DE INTELIGÊNCIA TELEMÁTICA, nem
as tecnologias de ponta que existem. Telemática é a inter-relação entre
telecomunicações e informática. O sistema SMARTMATIC e a CANTV
constituem um sistema telemático.

Essas falsidades que SMARTMATIC e o CNE (Conselho Nacional Eleitoral, o


equivalente ao nosso TSE) repetiam foram denunciadas, porém o governo
negou o fato e fez caso omisso das acusações. Por sua parte, o Grupo La
Colina defendeu a posição do governo sobre este assunto e convenceu a MUD
de que o sistema de SMARTMATIC é honesto, seguro, confiável e blindado.

Duas semanas antes das eleição de 2014-A, chegou aos Estados Unidos um
novo exilado político fugindo dos corpos de segurança do Estado venezuelano.
Tratava-se de Christopher Bello Ruiz, um engenheiro eletrônico expert em
segurança de sistemas de informáticos e em telemática. Esse engenheiro tinha
uma pequena empresa privada que havia feito vários trabalhos secretos nos
computadores de Diosdado Cabello. Uma de suas últimas designações foi um
trabalho de checagem ordenado por Cabello dentro da rede de computadores
do CNE. Nessa atividade Bello detectou a presença de redes secretas
utilizadas para enviar mensagens ilegais. Curiosamente, estas redes secretas
não incluíam os reitores do CNE e vários dos usuários clandestinos estavam fora
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das instalações do CNE. Bello tomou nota das chaves para monitorá-las no
dia das eleições, para denunciar o uso ilegal de informação que se estava
fazendo.

O CNE diz que as máquinas só enviam os dados ao centro de totalização


em teleport depois do fechamento das mesas. Essa é a informação que eles
têm, porém, não é verdadeira. A transmissão se faz efetivamente no final da
eleição, mas o segredo da fraude radica na existência de redes secretas
entre as máquinas de SMARTMATIC e um controle central clandestino em
Cuba, cuja existência os reitores do CNE desconhecem. No dia das eleições
esse sistema transmite secretamente, em tempo real, através de duas
redes dentro de uma intranet secreta que tem um limitado e secreto
número de usuários. A intranet é uma espécie de Internet privada que os
governos e grandes empresas têm. Uma dessas redes é quem transmite os
pacotes de dados com informação do voto em tempo real. Durante o dia esses
dados não vão para o CNE senão provavelmente para Cuba. Em uma rede
ultra-secreta um grupo de usuários privilegiados, que não inclui os reitores do
CNE nem seus gerentes, se comunicam privadamente. Essa rede “top secret” é
a rede cubana. Nela só há um ou dois venezuelanos com capacidade
de acesso.

A CENTRAL CLANDESTINA EM CUBA

Através da “rede cubana” se transmitem, a cada hora, atualizações dos


totais da marcha da eleição. Um dos usuários é alguém no comando de
campanha de Chávez. Isto implica dizer que esse comando sabe quantos
votaram, como vai a eleição e quantos votos leva cada candidato. Com esta
valiosa informação secreta e ilegal, esse comando pode tomar decisões para
se assegurar do triunfo no final do dia. Enquanto se mantivesse o segredo, o
jogo estava em suas mãos.”
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“No domingo 14, Christopher Bello, usando suas chaves, conseguiu


entrar no sistema informático do CNE e monitorou a rede cubana obtendo
informação sobre a marcha da votação que me passou durante o dia. Dada
a importância de fazer conhecer essa brecha de segurança do sistema e a
impossibilidade de denunciá-la ante as autoridades do governo, decidi torná-las
públicas através do meu Twitter, @genpenaloza. Nesse momento considerei que
meu dever como cidadão estava acima da proibição de difundir essa informação
antes do fechamento. Obviamente um bando de embusteiros tinha acesso à
informação e era meu dever denunciar esse fato ilegal.

Durante o transcurso do dia, até às 5 PM Capriles esteve à frente nessa


contagem. A essa hora sua vantagem era de 3%. A partir dessa hora, Bello
me reportou que notava uma insólita explosão de votos para Maduro que
em poucos minutos passou adiante com quase 9% de vantagem, quando
se havia contado 13.600.000 votos. Em poucos minutos houve um avanço
noticioso no qual Jorge Rodríguez, visivelmente nervoso, dizia que já
haviam votado 13.600.000 pessoas e que o processo caminhava bem.
Como Rodríguez soube dessa cifra de votantes? Pouco antes do fechamento
das mesas Bello me reportou que ele havia sido detectado pelos sistemas de
segurança do CNE e que seu acesso havia sido bloqueado. Por sorte antes de
se desconectar ele conseguiu detectar que estavam reduzindo a margem de
triunfo de Maduro que agora era próximo a 2%.

O caso de Bello se une agora ao de Anthony Daquin, um engenheiro de


sistemas exilado político. Daquin também teve acesso aos sistemas do
CNE e aos de uma cedulação, e inclusive viajou a Cuba para fazer
treinamento. Daquin está exilado nos Estados Unidos e deu declarações em
CNN antes das eleições. Este fato causou alarme entre os cubanos que
controlam o sistema. Agora Bello confirma as denúncias que vem fazendo desde
há mais de um ano. Bello e Daquin estão dispostos a depor ante técnicos do
Comando Bolívar para dar mais detalhes da fraude e apresentar suas provas.”
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http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com/2014/11/empresa-
bolivariana-smartmatic-fraudou.html

Ou seja, através de intranets e telemática, CUBA, ou quem possui essa


tecnologia, pode acessar as votações EM TEMPO REAL, tomar decisões e
REENVIAR (a rede é BI-DIRECIONAL) os dados fraudados de votação para
as urnas ANTES de que sejam geradas os Boletins de Urnas (BUs).

A CONEXÃO CUBA-SMARTMATIC-BRASIL DO PT =
FORO DE SÃO PAULO

Como veremos adiante, a Smartmatic NÃO produziu nossas urnas na época do


PT, ficando esse cargo a não menos suspeita Diebold. Se a tecnologia existe
desde 2013, como relatou o General Peñaloza, e essa tecnologia que pertencia
à Cuba foi usada em Abril de 2014 com sucesso nas eleições de Maduro, o que
impede da tecnologia não ter sido transferida para a menina dos olhos de Cuba
e do Foro de São Paulo, o PT e as eleições de 2014?

E se empresas de alta tecnologia como a INDRA, com um passado repleto de


suspeitas de fraudes em eleições nas quais estranhamente faziam de tudo para
participar, que tinha sido introduzida e apadrinhada no Brasil pelo PT, tivessem
acesso à rede de dados VPN do TSE e à tecnologia cubana?
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BOMBA! BOMBA! BOMBA!

Emílio Diaz, presidente da INDRA em


2012 com Jacques Wagner (PT)
Emílio Diaz, que foi despedido em maio 2015 depois de
apresentar um prejuízo de 92 milhões de euros em 2014 nos
negócios do Brasil, acarretando na despedida de 1.000
funcionários, mas que recebeu 4.5 milhões de euros de
“encargos de desligamento” da estatal espanhola, prometia
a políticos “ELEIÇÕES GARANTIDAS” com o uso de
TELEMÁTICA e INTRANET, com as quais tinha acesso EM
TEMPO REAL às URNAS ELETRÔNICAS, podendo mudar
os votos ANTES DA IMPRESSÃO DE BU´s.
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Se Cuba conseguiu inventar um processo eletrônico de voto usando de intranets


e telemáticas para assegurar os votos de Maduro, por que não oferecer e
implementar o mesmo no Brasil de seus companheiros Dilma e Lula?

Mas o que precisavam para isso, se as máquinas não eram Smartmatic e sim,
Diebold? E como essa tecnologia feita por Cuba para a Smartmatic poderia ter
chegado até a INDRA?

Como vimos pelo depoimento de Protógenes de Queiroz, a Diebold fraudou as


eleições de dentro dos quartéis generais da empresa, e um dos hackers era
engenheiro da empresa.

A INDRA tinha acesso à rede do sistema eleitoral, com a entrega do serviço de


transmissão por satélite. Tinham acesso às urnas com os técnicos de urnas. E
pelas declarações do presidente da INDRA, Emílio Diaz, tinham a mesma
tecnologia de Cuba que teria usado pela primeira vez no ano anterior.

Caminho livre para as fraudes em todos os níveis. E como vimos, a INDRA peca
pela falta de lisura, assim como a Diebold. Ter pleitos eleitorais no mundo inteiro,
tecnologia para fraudar e conhecida falta de ética nos negócios, é tentação
demais para não dar um romance passional entre candidatos gananciosos e
empresas ambiciosas.

Se essa tecnologia existe, se a Smartmatic a possui, e agora também a INDRA,


Soros tem tudo para fraudar eleições no mundo inteiro. (Íntegra das pg 102-
110)

E porque o relatório menciona que Soros está envolvido nas fraudes além da
sua influência no governo espanhol? O relatório mostra que o atual “dono” da
empresa-mãe da Smartmatic é o Lord Malloch-Brown, que está envolvido
com eleições desde 1986 quando inventou a “sacada” de fazer pesquisas
eleitorais falsas para influenciar nas eleições de Corazon Aquino nas Filipinas.
Em 2019, Lord Malloch-Brown, que trabalha junto a Soros desde 1987, se tornou
nada mais que Presidente da Open Society, a organização de Soros para a
mudança da governança mundial.
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Segundo o relatório, somente essa tecnologia apresentada pelo General


Peñaloza e comentada pelo presidente da Indra, Emílio Diaz, pode explicar como
aconteceria uma fraude como a de 2014 entre Dilma e Aécio e em 2018,
quando Jair Bolsonaro NÃO ganhou no primeiro turno.

Existe um sistema de fraudes que DIRECIONA OS VOTOS EM TEMPO REAL


ANTES DE SEREM GERADAS AS BUs. Empresas estrangeiras sob o comando
de inimigos do Brasil possuem a tecnologia e têm acesso total ao nosso processo
eleitoral.

Além desse sistema de fraudes, o relatório expõe evidências robustas de outras


fraudes que acontecem com a inserção de programas que podem ser feitas em
várias oportunidades.

Segundo o Hacker entrevistado pela então jornalista e hoje Deputada Federal


Joice Hasselmann, eles inserem os programas na fonte, no programa no TSE,
com a ajuda de alguém com acesso e isso é feito com o conhecimento de certos
Ministros do TSE e de pessoas de autoridade no TSE.
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Expondo dezenas de testemunhos e denúncias que foram ignoradas,


arquivadas ou combatidas pelo sistema policial e eleitoral, o relatório expõe o
que só podemos considerar UMA ENORME QUADRILHA que protege as
fraudes.

Tomamos a liberdade de ranquear os personagens mais importante dessa


quadrilha.

A começar por Giuseppe Janino, Secretário de Informática do TSE por mais de


20 anos, e que mentiu ao Senado, à justiça e à nação inúmeras vezes sobre o
sistema eleitoral para inocentar o processo eleitoral de qualquer fraude, dificultou
perícias e impediu que investigações prosseguissem na justiça. Em seguida, os
ministros do STF que a seu turno foram presidentes do TSE, como Nelson Jobim,
que quando ainda Ministro da Defesa, foi ao Congresso Nacional para dissuadir
(com sucesso) os congressistas de exigirem voto impresso em 2009, ou Luis
Roberto Barroso que fez o mesmo em 2021. Todos os ministros do STF que já
votaram contra o voto impresso, e a junta que se reuniu para perseguir quem
ousassem “criar fake news” a respeito da possibilidade de fraudes eleitorais,
como o então Ministro da segurança pública Raul Jungmann e a Ministra Rosa
Weber, que lançaram a perseguição a todos os denunciantes.

Essa perseguição continua com o Juiz Edson Salomão que encalçou o Deputado
Estadual Francischini até conseguir sua cassação. Os incontáveis juízes e
promotores públicos que arquivaram denúncias, policiais que não investigaram
ou que cumpriram ordens do TSE e TRE contra denunciantes. Interessante foi a
menção do relatório da cooptação de agentes públicos, como o então
Superintendente da Polícia Federal Rogério Galloro, que recebeu do grupo
Convergências a denúncia contra Giuseppe Janino por mentir ao Senado e que,
ao invés de investigá-lo, aceitou trabalhar para o TSE como chefe de
investigação sobre Fake News lado a lado com o investigado. Ou a delegada
Denisse Ribeiro, que de investigadora de suspeita de corrupção de Alexandre
de Moraes, acabou por encabeçar a perseguição aos desafetos deste mesmo
ministro. Estamos também testemunhando ao vivo os esforços de Fachin para
impedir que as eleições tais como são hoje em dia sejam questionadas.
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A cooptação de atores internacionais para pressionar a defesa desse processo


eleitoral fraudulento também é denunciado pelo relatório, ainda que já defasado.
Menciona Victoria Nuland, o ex-cônsul americano no Rio de Janeiro. Mas
podemos acrescentar o resultado dos esforços do Washington Brazil Office,
denunciado por Felipe G. Martins, uma organização de Soros em Washington
recentemente fundada para fazer lobby do sistema eleitoral brasileiro dentro do
Congresso Americano. Apenas na semana passada um congressista americano
lançou um projeto de lei que puniria o Brasil em caso de interferência das nossas
Forças Armadas nas eleições brasileiras.

O relatório finaliza com uma série de cuidados necessários para evitar fraudes
em todos os sistemas possíveis adotados, pois nenhum sistema é totalmente
imune a fraudes.

Com esse relatório, é possível instaurar IMEDIATAMENTE um INQUÉRITO


DE SEGURANÇA NACIONAL e a SUSPEIÇÃO de todo o SISTEMA
ELEITORAL BRASILEIRO atual, que está sob o comando de inimigos da
Nação Brasileira.

Por último e mais importante, esse grupo disponibilizou um meio de contato


para aqueles patriotas que queiram acrescentar com provas a esse relatório.
Testemunhos, indicações de processos arquivados, o que acharem que possa
contribuir para que todo esse trabalho fique maior e não possa ser ignorado.

fraudeseleitorais@protonmail.com

Mandem provas, testemunhos e processos que foram julgados improcedentes,


arquivados ou simplesmente, engavetados.

Convocamos você, CIDADÃO BRASILEIRO, a ler o relatório completo,


investigar além dos pontos e fatos descritos aqui, divulgá-los, denunciá-los e
contribuir para eleições transparentes e honestas.

Baixe o relatório na íntegra no link temporário por um mês

https://ufile.io/yp68u6fy

copiem o arquivo e disponibilizem nos seus drives.

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