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Para combater tanto mal, este grupo resolveu reunir todos os esforços dos quais
tem conhecimento em uma única peça.
Não somos a última palavra sobre as fraudes eleitorais, mas esperamos ter
juntado os pontos para fazer um rascunho que certamente será aperfeiçoado
com a contribuição a vir de milhares de outros patriotas.
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fraudeseleitorais@protonmail.com
[PAT97] LAVELLE, Patrick. The Power of One. SUCCESS HOTLINE (ON-LINE), 1997
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Dia 6 de Julho de 2022, o Senador Espiridião Amin trouxe a público no Senado
Federal, na Comissão de Fiscalização sobre o debate “Ativismo Judicial e a
Separação dos Poderes”, a apuração eleitoral nº 1091.65 de 2014 na qual a
seção eleitoral nº 458 da cidade de Saras, SC, a urna eleitoral travou depois de
287 eleitores votarem. Após ser substituída, pois não funcionou, cerca de 120
eleitores votaram no papel. Esses 287 votos foram dados como PERDIMENTO
por decisão da Justiça Eleitoral, ouvido o TSE. Não havia AUDATIBILIDADE do
voto. Esses votos interferiram na eleição de pelo menos um candidato a
Deputado Estadual, pois a diferença entre dois candidatos do PSDB foi menos
de 30 votos, que foi a média que o prejudicado fez nas outras seções que
tiveram seus votos contados.
O cidadão de bem que tenha alguma arma para lutar contra isso, está sendo
amarrado, criminalizado, julgado e condenado por tentar evitar esse crime
contra a Democracia Brasileira.
Se hoje os Ministros Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fachin, Dias Toffoli,
Gilmar Mendes, Lewandowski, Alexandre de Moraes, Carmen Lucia, Luiz Fux, e
tantos outros ex-ministros e presidentes do TSE consideram que nunca houve
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uma prova de fraudes nas urnas, é porque toda e qualquer prova, denúncia
e processos foram caladas, arquivadas ou simplesmente esquecidas por
policiais, procuradores e juízes. Soma-se a isso o Poder Legislativo, que se
omitiu de suas prerrogativas de contraponto a um sistema judiciário abusivo,
autoritário e anti-constitucional.
Nos anexos que se seguem a essa carta aberta à nação, iremos trazer elementos
que provam que:
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Ademais sugerimos as seguintes ações para evitar que haja queima de provas
importantes para o sucesso desse inquérito:
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O que é democracia?
Será que vivemos em uma democracia? Será que os Estados Unidos da América
é um país democrata? A palavra Democracia sequer aparece na constituição
americana. Vamos entender isso melhor.
Ocorre que o povo tinha que tocar sua vida e aí, não conseguia estar o tempo
todo no parlamento, defendendo seus interesses.
Nessa hora, o único fio que nos liga à verdadeira democracia, que nos torna
uma república democrática de fato, e não apenas de nome (como por exemplo
a República Democrática da Coréia do Norte ou República Democrática da
China, da Venezuela, dentre outras), é o nosso direito de votar e eleger nossos
representantes, que acontece a cada 4 anos para cada tipo de representante.
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Este então é o único momento que PRECISA SER RESPEITADO. Não respeitar
este momento é enterrar de vez o que sobrou de uma democracia.
E sobre isso, nossa CONSTITUIÇÃO É CLARA quando diz que o voto é secreto. E
aqui ela se refere ao ATO DE VOTAR. Este deve ser secreto e isso é assegurado,
para que cada um possa expressar livremente sua vontade de tentar eleger seu
candidato.
Além disso, a apuração de uma eleição TEM QUE SER PÚBLICA, pois é um ato
que precisa contar com a FÉ PÚBLICA, precisa que todos os cidadãos que
participam do processo, possam acompanhar a apuração de modo a depositar
fé no resultado.
Assim sendo, se a apuração de uma eleição não ocorrer de forma pública, mas
de forma privada, de forma secreta, de forma oculta, ela NÃO TEM VALOR
JURÍDICO e infringe frontalmente a constituição, bem como desrespeita seus
cidadãos que tem o direito de acompanhar a apuração.
Ainda, o mesmo povo que vota é o povo que depois vê e assiste a apuração.
Quando falamos deste povo, falamos do policial, do juiz, do promotor, mas
falamos também do aposentado, do pedreiro, do faxineiro, da empregada
doméstica, do empresário, do padeiro, do comerciante, da dona de casa, do
universitário, do professor ou seja, de todo e qualquer cidadão, falamos que
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Contar os votos às escondidas torna uma eleição nula, pois ela não tem mais FÉ
PÚBLICA, NÃO TEM TESTEMUNHAS, NÃO TEM PUBLICIDADE e por tanto, NÃO
TEM VALOR.
O VOTO ELETRÔNICO praticamente não existe, uma vez que se pode alterar
qualquer dado que existe dentro de um computador. Há milhares de forma de
se alterar um dado em um computador. Hoje só há uma única forma de se ter
um dado eletrônico que não pode ser alterado e esta forma está na blockchain
de uma cripto moeda. Fora da blockchain não há como garantir que um dado
não será alterado, é simplesmente IMPOSSÍVEL.
Portanto o voto TEM QUE SER MATERIAL, pois desta forma ele permite tanto a
contagem PÚBLICA, o respeito ao cidadão e a democracia, para que TODA A
NAÇÃO VEJA, ACREDITE, CONFIE E ACEITE O RESULTADO DE UMA ELEIÇÃO,
pois desta forma terá FÉ PÚBLICA.
Querer fazer isso dentro mecanismos eletrônicos, como está sendo feito hoje, é
subverter a democracia, é desconsiderar a constituição e o cidadão e elimina o
único ato que nos restou para que possamos ser chamados de democracia.
A única saída, a única forma de nos resguardar de que uma eleição foi honesta,
é termos a materialização do voto de cada cidadão para então depois poder
CONTÁ-LO PUBLICAMENTE, à frente da população, dando publicidade ao ato.
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Ainda, contar votos não é RETROCESSO, como alguns gostam de dizer. Pelo
contrário, isso é avanço. Avanço em oferecer O MELHOR MEIO para que se tenha
eleições LIMPAS E HONESTAS.
Fazendo um paralelo, eu posso pegar meu Iphone de última geração, que está
cheio de tecnologia e o utilizar para comer uma sopa. Ele, muito embora cheio
de tecnologia e super moderno, não fará esta tarefa tão bem como uma boa e
velha COLHER, que muito embora desprovida de tecnologia moderna, continua
sendo, há séculos, sem dúvida o melhor instrumento para se tomar uma sopa.
Ou seja, nem sempre a tecnologia ajuda, muitas vezes ela só atrapalha, tal qual
este exemplo da colher. Similarmente o uso de tecnologia para a contagem de
votos é algo totalmente inadequado, que não só fere a constituição mas
desconsidera o povo.
Se queremos ser uma nação DEMOCRÁTICA temos que ter eleições LIMPAS,
COM SUFRÁGIO UNIVERSAL E COM CONTAGEM PÚBLICA DE VOTOS.
Se teremos algum apoio da informática, este pode até existir, mas só no passo
seguinte, nunca no processo de CONTAGEM DE VOTOS.
VOTO
Ele é o elemento mais estável por trás da defesa do voto eletrônico SEM
comprovante em papel, sem possibilidade de auditoria. Todas as “verdades”
a serem propagadas sobre as urnas e as eleições “sem suspeitas, seguras e
confiáveis” têm origem nele.
Além disso, constataram os peritos que o RDV pode não mais que apurar se foi
adicionado ou excluído algum voto, mas não pode apurar se o voto foi registrado
devidamente como o eleitor votou.
O Boletim de Urna permite sim uma auditoria, mas essa auditoria é simplesmente
a conferência do que está escrito no Boletim de Urna com os resultados
divulgados pelo TSE, mas ele novamente, não permite se verificar se o voto foi
registrado de maneira adequada.
E por fim, a votação paralela, que resolveria essa situação apresentada, que seria
o ato de se pegar algumas urnas no dia da eleição e fazer a simulação de uma
votação para se verificar se a urna registrou adequadamente os votos, ela (a
votação paralela), segundo informações do Prof. Pedro Dourado Resende na
audiência pública realizada no Congresso Nacional, não seriam suficientes para
isso (auditoria) porque qualquer programador, com pouco tempo e poucas
linhas no código fonte conseguiria programar o sistema para que ele
identificasse que o registro biométrico está sendo dispensado com um
percentual acima do normal, para que, portanto, os vícios não surgissem nesse
teste (a votação paralela).
Sobre o risco também de que durante uma pane da impressora o fiscal de urna
poderia chegar e ver qual é o voto daquela pessoa que está dentro da cabine,
esse argumento também não me parece bastante plausível tendo em vista de
que a urna eletrônica também pode travar com a sua tela congelada e também
um fiscal de urna teria que entrar para trocar pela urna de contigência.
O Brasil é o último país (junto com Bangladesh e Butão) que ainda adota o
sistema DRE sem VVPAT (Voter Verified Paper Audit Trail ou Trilha de Auditoria
em Papel Verificável pelo Eleitor). O VVPAT é justamente isso que estamos
falando, que é a impressão do registro. Países que em algum momento já
adotaram o sistema que hoje adotamos, já o abandonaram. A título de exemplo:
Alemanha, Bélgica, Holanda, Irlanda, Inglaterra, Rússia, Índia, Estados Unidos,
Canadá e México.
Por fim, mencionarei novamente o Professor Diego Aranha quando se trata dos
argumentos de preço, de viabilidade temporal: “É inegociável a existência de um
registro físico para fins de transparência”.
Em situações de vitórias cada vez mais apertadas, não se pode ter dúvidas sobre
o resultado correto das apurações. Sobre a questão orçamentária, eu gostaria de
finalizar dizendo que a possibilidade de auditoria de uma eleição não deveria ter
preço. Esse é o requisito de qualquer eleição. Provar para os participantes que o
resultado é apurado e honesto. Isso não deveria ser negociável. A discussão se
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não é possível acomodar no sistema atual brasileiro para que ele possa ser
transparente inverte completamente a sequência lógica das coisas. Transparência
é um requisito.
E ainda em relação ao preço, são vários os exemplos que podem ser encontrados
na rede mundial de computadores de gastos semelhantes com coisas que,
acredito eu, não tragam tantos benefícios à democracia do país. A título de
exemplo, o governo federal gastou R$ 800 milhões em publicidade em 2017. O
valor estimado para a impressão do voto é de R$ 2 bilhões de reais.
Para provar qualquer falha no sistema, nos falta o grupo controle para averiguar
inconsistências que seriam as CÉDULAS DE VOTAÇÃO, que são constantemente
alvo de ridículo e de desinformação pelo TSE, comumente chamadas de
retrocesso pelos defensores do atual processo inauditável.
Essa afirmação resultou falsa, pois o próprio Janino afirmou ao Senador Lasier
Martins que 473 mil das 550 mil urnas já tinham entradas de USB para as
impressoras. Como veremos mais para a frente, a fabricação de 600.000
impressoras sob medida para as eleições brasileiras custariam R$ 1.000,00 por
unidade se tomarmos em consideração a licitação vencida em 2016, onde 30.000
urnas mais a montagem da linha de produção custariam R$ 2.000,00 por unidade,
e poderiam baixar pela metade pelo ganho de escala. Existem ofertas de outros
provedores de até R$ 200,00 por unidade, e todas as urnas estão preparadas para
receberem uma impressora.
No entanto, essa mentira de Janino custou muito para a nação, pois baseado em
uma limitação de recursos, a proposta de ter voto impresso foi suspensa
pelo STF.
utilização da urna eletrônica. Inclusive afirma que esse programa foi verificado
pela auditoria independente do PSDB em 2014 que concluiu, segundo ele, que
não houveram fraudes e que o sistema de votação é confiável.
BRASILEIRAS.
https://www.bahianoticias.com.br/noticia/161263-marcos-mendes-indica-
possivel-fraude-no-processo-eleitoral.html
A dois dias do pleito que deve definir o novo governador da Bahia, o candidato
do PSOL ao cargo, Marcos Mendes, afirmou ter informações que indicariam “uma
possível fraude no Processo Eletrônico de Votação de 2014”. O postulante afirma
ter recebido “várias denúncias e questionamentos” sobre a segurança das
eleições e, por isto, terá solicitado que sua equipe investigasse a questão de
forma “mais profunda”.
“Como se não bastasse, o TSE deixou a cargo dos TREs a eleição deste ano. Em
alguns Estados houve licitação para a escolha de uma empresa privada para
gerenciar todo o processo e em outros não. Estranho que apenas três empresas
a INDRA, a ATLÂNTICA e a ENGETEC tenham abocanhado 16 estados
brasileiros. Aguardamos informações dos outros 11, pois até o momento nada
foi publicado sobre quem irá conduzir a segurança do processo eleitoral nesses
estados”, alega Marcos.
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QUEM, NA
VERDADE ,ENTRA
EM CAMPO PARA
REALIZAR AS
ELEIÇÕES?
O ELEFANTE NA SALA
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TERCEIRIZADAS DO TSE
Nesse relatório que iremos apresentar, mostraremos não todas, mas várias
dessas empresas terceirizadas, explorando quem elas são e quem estão por trás
delas.
"A empresa, após edital, apenas materializa o projeto feito pelo TSE. Temos
equipes do TSE em todo o processo de fabricação, que por fim fazem um teste
final na urna. Elas são preparadas contra qualquer tipo de intervenção, e o
Tribunal já até abriu as urnas para serem testadas por hackers."...
Giuseppe Janino
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2017/08/08/qual-a-
diferenca-da-atuacao-da-smartmatic-nas-eleicoes-de-venezuela-e-
brasil.htm?cmpid=copiaecola
(http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com/2014/11/empresa-
bolivariana-smartmatic-fraudou.html)
As mídias eletrônicas
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Um ponto importante é que existe hoje tecnologia para que chips, por vezes
pouco visíveis, sejam implantados nos sistemas, tanto como um componente
interno como externo, que permite conectar o aparelho a uma rede remota sem
fio, podendo ela ser internet ou intranet.
De fato, componentes com entrada USB são meios tradicionais de criar acesso de
um computador à internet, inclusive sem fio, e devemos considerar o fato de que
a urna eletrônica brasileira é também um computador.
A urna foi apresentada e desmembrada fisicamente pelo TSE, que procurou assim
criar credibilidade para a “transparência” do processo.
Oriovisto Guimarães fundou o Grupo Positivo em 1972, sendo seu carro chefe a
área da Educação, com o Cursinho Positivo no Paraná. Em 1989 iniciou a Positivo
Informática. Em 2012, Oriovisto Guimarães deixa o comando para pessoas de sua
confiança e doando seu capital para seus três filhos.
Pertence à Academia de Letras, foi filiado ao PSDB por dez anos antes de passar
ao Podemos para apoiar a corrida presidencial de Álvaro Dias. Se elegeu senador
em 2018 com o maior número de votos. Votou contra o Decreto das Armas que
flexibilizava o porte de armas.
Ela vem a substituir a empresa DIEBOLD que foi a fabricante das urnas
brasileiras praticamente em todas as eleições desde 1996.
Em 2006, o filme que mostramos mais adiante, onde um expert, Harvey Hursti,
consegue hackear um cartão de memória e modificar totalmente o resultado
de uma eleição teste, foi sobre material e urna da Diebold.
O presidente da Diebold foi levado à corte por fraude eleitoral. A Diebold foi
proibida de usar um modelo de suas urnas no estado da Califórnia. Infelizmente,
como foi uma decisão estadual, Diebold continuou suas operações no resto dos
Estados Unidos e no mundo.
Entre 2005 e 2006, vários testes LIVRES demonstraram a fragilidade das urnas
americanas da Diebold, similares às brasileiras.
Com isso a filial brasileira da Diebold tornou-se responsável por quase 50%
do faturamento global da empresa.”
Até 2004, as urnas Diebold já vinham com o seu próprio software instalado,
mas a partir de então, o software passou a ser cuidado e desenvolvido por
técnicos contratados pelo TSE. No entanto, as máquinas continuaram as
mesmas, com o mesmo fornecedor.
Mariana Godoy (MG): Eu quería saber o seguinte: O senhor na época em que foi
eleito DF teve quase cem mil votos, teve 94 mil votos e foi considerado um bom
parlamentar. Por que não foi reeleito?
Protógenes Queiroz: Fraudes nas urnas eletrônicas. Sério. Inclusive isso dito logo
depois de o resultado ser proclamado, várias pessoas que... dizem até que isso é
papo de parlamentar perdedor, mas muitas pessoas confirmaram que votaram
em mim e o voto não apareceu na urna. Eu não me dei por satisfeito com aquela
situação, me dirigi ao Dr. André que era o Procurador Geral da República, o Dr.
Pedro Barbosa Pereira Neto com os meus mapas eleitorais, analisamos nós três
no gabinete da Procuradoria Regional da República, e nós três ficamos
assustados com as coincidências de urnas com zero votos aonde tinha eleitores
que tinham votado. Tinha que ter pelo menos um voto, tinha zero votos! E muitas
urnas... O trabalho não foi muito bem feito de fraudes, porque as fraudes foram
estampadas e imediatamente o Procurador Geral da República, o Dr. André,
chegou à conclusão de que tinha que fazer uma representação de fraude, à época
ao Presidente do TSE, Dias Toffoli, Ministro do STF. Essa representação ficou
tramitando, eu retornei à Polícia Federal em fevereiro de 2015 com o
encerramento do meu mandato, e eu mesmo fui investigar a minha fraude.
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PQ: Ele admite a fraude. A fraude foi feita pela empresa na época, em
ambiente da Diebold, que era a empresa que fabrica as urnas eletrônicas,
que é responsável pelo software das urnas eletrônicas. Ele é um dos técnicos
engenheiros operacionais, é um técnico de Osasco, inclusive, e ele falou como
fraudou a minha eleição e como fraudou outras inclusive.
MG: Outras?
MG: O senhor está dizendo que um técnico que trabalha com as urnas
eletrônicas disse que houve fraude favorecendo a ex-presidente Dilma?
PQ: A ex-presidente Dilma Roussef. Ele fraudou. Ele prova tecnicamente como foi
feita a fraude. Ele materializa como foi feita a fraude.
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1) Tudo o que precisavam era ter acesso à urna já carregada por menos de um
minuto, inserir o cartão de memória carregado com o programa alterado e LIGAR
A URNA até ela dar o boot inicial. Em seguida, desligar a urna.
A outra maneira é ainda mais interessante, pois pode ser feito a qualquer
momento em que tenha acesso às urnas ANTES de carregá-las com o programa
oficial.
Sabendo que uma MÍDIA DE CARREGAMENTO carregará até 100 urnas, basta
colocar um PROGRAMA VÍRUS que contaminará a mídia de carregamento, e ela
espalhará esse vírus para todas as urnas que carregar.
Isso é compatível com denúncias de urnas que foram ligadas antes das eleições
ou substituídas sem nenhuma provocação.
— disse.”
- https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-
noticias/2017/08/08/qual-a-diferenca-da-atuacao-da-smartmatic-nas-
eleicoes-de-venezuela-e-brasil.htm?cmpid=copiaecola
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Para todas essas tarefas acima, são contratados por ano de eleição, quase 14.000
técnicos de urnas com o seguinte perfil:
Entre essas empresas que terão acesso às urnas, às mídias de votação ANTES,
DURANTE e DEPOIS das votações, estão algumas que consideramos importante
citar, por terem um histórico ou características que podem COMPROMETER A
SEGURANÇA NACIONAL.
MINISTÉRIO DA DEFESA
privada Ceselsa e o grupo público Inisel. No final do século, 66% das ações
pertencentes à Sociedad Estatal de Participaciones Industriales - SEPI foram
privatizadas, que, no entanto, retém 18,71% e a torna o principal investidor;
desde então, suas ações estão listadas nas quatro bolsas de valores da Espanha
(Madri, Barcelona, Valência e Bilbao). Seu maior acionista, depois da SEPI, é a
família March com 10,52%, seguida por fundos de investimento como Fidelity
Management Research com 9,81%.
A família March é uma das famílias espanholas mais poderosas, o seu sucesso
empresarial deve-se ao maiorquino Juan March Ordinas, fundador do Banco
March e da Fundação Juan March em 1955. A sua história pessoal durante a
Segunda República Espanhola, a Guerra Civil e durante o regime de Franco está
carregado de acusações de atividades econômicas ilegais, contrabando,
evasão, financiamento político a Primo de Rivera, depois ao lado
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Tanto o Banco March,, que comemorará seu centenário em 2026, como o fundo
de herança Alba, estão sob forte controle familiar. Os quatro irmãos March
Delgado (Juan, Carlos, Leonor e Glória) detêm a totalidade das ações do banco
que compõem o capital social. Por outro lado, na Alba Financial Corporation - CFA
há uma maior dispersão acionária. Em 2015, Carlos March Delgado deixou a
presidência do Banco March nas mãos de seu filho Juan March de la Lastra, e
manteve a presidência do CFA, onde seu sobrinho é vice-presidente, e seu filho,
que dirige a Artá Capital, uma gestora de capital de risco da família, é também
conselheiro.
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https://www.las2orillas.co/el-explosivo-coctel-de-negocios-de-INDRA-la-
espanola-que-contara-los-votos-este-2022/
Por que a INDRA faz tanta questão de conseguir prestar esse serviço, tão abaixo
de suas habilidades, a ponto de baixar o preço da licitação de quase R$ 10
milhões para R$ 7 milhões, praticamente PAGANDO para gerenciar os técnicos
de urnas?
Mas, como veremos mais adiante, a INDRA tem uma reputação que confunde
muitos corações. Sua trajetória está recheada de escândalos e denúncias de
fraudes, e a participação do Governo Espanhol na INDRA, que para muitos pode
ser fonte de prestígio, para outros é onde os interesses particulares de políticos
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Em 2001, a INDRA comprou uma empresa, que a princípio valia 500 mil euros,
por excessivos 44 milhões de Euros do filho de um ex-presidente da Catalunha,
Josep Pujol, e concluiu-se que esse montante ocultaria lavagem de dinheiro e
lobby para conseguir futuros contratos públicos.
INDRA E ELEIÇÕES
O golpe que Pastrana denunciou nada mais é do que uma fraude eleitoral,
preparada pelo Fóro de São Paulo, que teria várias etapas.
Mas, além disso, acrescenta Cabal, "DataSys é uma empresa costarriquenha cuja
única experiência foi em Honduras, onde foi multada em US$ 330.000 pelo
governo por quebra de contrato".
Colombia: se encienden las alarmas en la víspera de las presidenciales (gaceta.es)
https://elpais.com/internacional/2022-05-16/las-cajas-negras-del-
software-electoral-en-colombia.html
https://elpais.com/internacional/2022-03-19/la-campana-electoral-en-
colombia-se-tensa-por-inconsistencias-en-el-preconteo-de-votos-y-
denuncias-de-fraude.html
O Presidente Álvaro Uribe disse em suas redes sociais que estas eleições, cujo
ganhador foi o petrismo, geram desconfianças e clamou a que não se aceitem
o resultado das eleições presidenciais do dia 26 de Maio.
A oito dias do primeiro turno, nada foi feito para dissipar as imensas
suspeitas que cercam o secretário e afetam a transparência da disputa
eleitoral e a legitimidade de seus resultados. Alexandre Vega não dissipou
as irregularidades observadas na nomeação dos jurados, na sua
formação e na sindicação de ter votado duas vezes, nem esclareceu o
que aconteceu com os 1.500.000 votos que surgiram após a pré-
contagem, nem esclareceu a origem do ataque cibernético às páginas da
Conservatória, por ele denunciado, em 13 de março, nem esclareceu a
sombra de incapacidade que cobre o alto funcionário que
trabalhava na firma INDRA, fornecedora do software para apuração e
consolidação de votos, nem esclareceu a contratação da auditoria
internacional do software que será utilizado neste dia 29. A reivindicação
cidadã e partidária foi unânime, a ponto de agregar ao Pacto Histórico, o
único beneficiário do ocorrido em 13 de março.
Dicha investigación se basa en los softwares que fueron utilizados para realizar la
totalización de resultados de las elecciones. Asimismo, también se basaría en presuntos
vínculos de Vega con INDRA.
https://telesurenglish.net/news/abren-investigacion-registrador-nacional-colombia-
20220518-0027.html
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https://www.lanacion.com.ar/el-mundo/el-giro-en-colombia-reinstaura-el-proyecto-de-una-
patria-grande-de-izquierda-y-despierta-sonrisas-en-nid20062022/
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ANGOLA
A INDRA conseguiu novamente ganhar essa licitação, desta vez por ter sido a
ÚNICA a participar dela.
Além disso, a INDRA deve explicações à Angola onde foram parar as cédulas
extras que mandou fabricar após ganhar a licitação de impressão e
distribuição das cédulas de votação. No lugar de mandar imprimir 10,35
milhões de cédulas, imprimiu 26 milhões.
ARGENTINA 2013
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EQUADOR
REPÚBLICA DOMINICANA
Além das inconsistências das urnas, a INDRA era quem recebia os dados de
votação e os processava antes de mandá-los à junta eleitoral da República
Dominicana.
ESPANHA
Nos últimos anos, a INDRA tem sido contratada sob regime de urgência, sem
licitação, para as eleições nacionais espanholas.
22.06.2022
suspeita, no mais puro estilo dos seguidores de Donald Trump nos Estados
Unidos. Questionada novamente se acha que é a Indra quem conta os
votos, Gamarra especificou que seu partido governou e sabe
"perfeitamente" o papel que cada um tem no processo eleitoral. “A
Indra também tem um papel”, acrescentou.
Como se não bastasse tudo isso, seu sócio majoritário, o GOVERNO ESPANHOL,
está sob forte influência de grupos internacionais, notadamente, o Fórum
Econômico Mundial, que considera o Primeiro Ministro da Espanha, PEDRO
SÁNCHEZ, como um dos seus ¨Jovens Líderes¨, recebendo tutoria diretamente
de ninguém menos que George Soros.
Em 2018, Pedro Sanchez (PSOE) entrou com uma “moção de não confiança” e
derrubou Mariano Rajoy, assumindo o governo para o PSOE, com a ajuda dos
comunistas e separatistas.
Vox acusa a Pedro Sánchez de se reunir “em secreto” oito vezes com Soros “que
mexe os fios do governo espanhol”.
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Pedro Sánchez com Alex Soros, filho mais novo e braço direito de George Soros
e vice-presidente da Open Society.
Foi Sánchez o escolhido por Soros, com quem se encontrou várias vezes pelo
mundo antes de retomar a Secretaria do PSOE. Voltou para a Espanha com um
plano bem elaborado, andando seguro com o forte apoio do Clube Bilderberg
ou como também é conhecido, o Fórum Econômico Mundial. Mais um Jovem
Líder Global da WEF chegou no poder.
Mesmo tendo um interesse momentâneo na INDRA, Soros não deve ter ficado
cego ao fato de que o segundo maior mercado dessa empresa que gera mais de
100 BILHÕES de EUROS por ano é o Brasil!
E sabendo que ela já está estabelecida no sistema eleitoral brasileiro, isso deve
ter tornado a INDRA mais interessante ainda para o Soros, cujo maior hobby é
comprar empresas de eleições e influenciar o cenário político mundial.
Ele explica, por exemplo, como capturaram Pedro Sánchez e Pablo Iglesias, membros
de outros partidos também de direita; a juízes e promotores (Baltasar Garzón e Dolores
Delgado, por exemplo); o empresário catalão independente Grifols; Esteban Beltrán, o
cara da Anistia Internacional; a banqueiros de investimento como Borja Prado ou, claro,
o liberal por excelência, ex-primeiro ministro da Espanha José Luis Rodríguez
Zapatero (que esteve como observador nas eleições da Colômbia).
SOROS E BRASIL
Ilona também é muito bem relacionada com Fernando Henrique Cardoso, que
com seu PSDB influenciou Sérgio Moro para convidar Ilona para fazer parte do
Governo Bolsonaro quando Moro ainda era Ministro da Justiça. Lembrando que
a Fundação FHC também recebe generoso financiamento da Open Society
Foundations de Soros.
Entre as ONGs que, assim como o Instituto Igarapé, recebem dinheiro da Open
Society Foundations de George Soros podemos citar: CESeC – Centro de Estudos
de Segurança e Cidadania, Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Instituto
Sou da Paz, Instituto Igarapé, Conectas Direitos Humanos, ITS – Instituto de
Tecnologia e Sociedade, IDEC – Instituto brasileiro de Defesa do
Consumidor, ONG Viva Rio, FBDH – Fundação Brasileira de Direitos
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Com Ilona Szabó sendo de origem húngara, assim como George Soros, torna o
Instituto Igarapé o principal ativista dele em terras brasileiras.
O economista e jornalista alemão Ernst Wolf acredita que muitos dos líderes
nacionais incluídos no programa de Jovens Líderes foram selecionados pela suas
disposições de levarem a cabo a dura agenda de lockdowns dos últimos anos
sem questionar, e que o fracasso (existe um óbvio descontentamento das
massas), será usado como desculpa para criar uma nova forma de Governo
Global, na qual os velhos Estados-Nação se tornem em grande medida obsoletas.
"1. A Time e Leonardo DiCaprio não são os únicos se intrometendo na política doméstica
brasileira. Há gente muito mais perigosa do que o ator e seus colegas hollywoodianos
2. Uma dessas pessoas é George Soros, que através da Open Society (rede de fundações
posições de destaque.
2022, na capital dos EUA, com a finalidade de difamar o governo no exterior e promover
em nosso país ideias estranhas à nossa cultura, à nossa história, às nossas tradições e ao
4. Duas informações bastarão para lhes dar uma ideia do que Soros e seus aliados
pretendem com essa organização. A primeira é que o think tank tem um Conselho
Consultivo, que conta com representantes indicados por ONGs como MST, MTST, APIB,
Sou da Paz, e Instituto Marielle.
5. A segunda é que o think tank também conta com um grupo de cinco 'embaixadores',
da propaganda.
legislativa à judicial.
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“Outra empresa que durante anos esteve envolvida (com a urnas eletrônicas) é a
Probank SA”. Ainda segundo Luis Nassif, “no ano de 2006, a Probank S/A foi
contratada pelo então Secretário de Informática do TSE Paulo Camarão (ver a
primeira página desse documento, é o Pai das Urnas e que decidiu pela não
possibilidade de impressão de voto) – que esteve no cargo por quase dez anos
– para os serviços das urnas. No mesmo ano, CAMARÃO TORNOU-SE
PROPRIETÁRIO DA PROBANK, criando, entre outros serviços, o de totalização
dos votos (E-Vote), que chegou a ser vendido ao Equador também em 2006,
depois de um acordo rompido, em que o TSE forneceria 2.200 urnas brasileiras
às eleições do país.
Após alguns anos, a Engetec decretou falência e foi comprada pela TRANSAT,
mas descobriu-se que Probank, Engetec e TRANSAT possuem vínculos
societários na figura de um mesmo sócio, Helon Machado Guimarães.
86
87
No entanto, seu sócio majoritário, Luiz Carlos Cantanhede, era sócio de Jorge
Murad, marido de Roseana Sarney, filha de ex-presidente José Sarney, e
que já foi governadora do Maranhão. Também tinha várias associações
com o senador Lobão Filho no Maranhão, que se candidatou a
governador em 2014.
LITICAÇÃO DO TRE-MA
Essa empresa teve apenas 3 contratos homologados com o TSE para as eleições
de 2012 e 2014.
Esse dado passa por todo um checklist, se ele foi assinado pelos oficiais que estão
na seção, se ele está íntegro. Depois disso, o TSE verifica o conteúdo e faz a
contabilização, checando se é o mesmo resultado registrado na seção", diz
Giuseppe Janino...”
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2017/08/08/qual-a-
diferenca-da-atuacao-da-smartmatic-nas-eleicoes-de-venezuela-e-
brasil.htm?cmpid=copiaecola
a votação, estimulando inclusive que a Urna solte um apito para avisar que está
preparada para receber o eleitor.
Mas será que o acesso físico às urnas ou aos pendrives e geração de boletins
de urnas gera alguma ameaça aos resultados?
Essas mídias podem ser copiadas, seus programas vistos e alterados, e podem ser facilmente
reproduzidas.
São encomendadas de cinco a seis vezes mais mídias pelo TSE (cartões de
memória e pendrives) do que urnas. No entanto, para fins de fraudes, sequer
precisa de ser uma mídia oficial. Há relatos de clonagem com sucesso de
programas eleitorais em cartuchos de videogame e pendrives comuns, de acesso
fácil e universal.
Não há como se verificar e auditar que as mais de 500.000 urnas não tenham sido
carregadas com programação alterada e que se auto-deleta após o final das
eleições.
Quem tem acesso ao programa no TSE, nos computadores do TRE, nos Cartórios
e acesso às urnas em qualquer momento, POSSUI COMPLETO CONTROLE SOBRE
ELAS.
96
Em uma perícia oficial feita em Santo Estevão, Bahia, em 2001, o perito conclui o
seguinte a respeito do descontrole sobre essas mídias:
MAIS QUESTIONAMENTOS
A empresa foi fundada por quatro venezuelanos: Antonio Mugica, Alfredo Anzola,
Eduardo Correia e Roger Piñate em um endereço do pai de um deles em
Delaware, Estados Unidos, mas pela nacionalidade de seus sócios, é considerada
uma empresa venezuelana.
Segundo o General Carlos Peñaloza, a história é bem mais estranha. Esse General
fez denúncias graves sobre a Smartmatic e teve de pedir asilo nos Estados
Unidos. O que ele tem para contar?
Ele diz que o projeto de criar um sistema fraudável surgiu ANTES de se criar
a Smartmatic, que ela foi feita investindo em quatro jovens venezuelanos que
ficaram deslumbrados com os investimentos pulando para dentro da empresa.
O software das máquinas foi feito pela Universidade de Tecnologia e
Informática de Cuba. Conseguiram “se livrar”, na época, da INDRA, sob
acusações frágeis, mas deixando intacto o pagamento de 150 milhões de
dólares recentemente pagos a ela, talvez como forma de ressarcimento.
Com esse fundo, a Smartmatic compra a Sequoia Voting System, canadense com
atuação nos Estados Unidos, por 16 milhões de dólares, e assim, entram no
mercado americano. Participam de uma única eleição em Chicago, ceifada de
103
UM TESTEMUNHO INQUIETANTE:
Foi ele que colocou Hugo Chavez em detenção por conspiração, mas na época,
o Presidente Perez se convenceu de que não haviam provas o suficiente e liberou
a Chavez, que meses depois desferiu um Golpe de Estado. O General Peñaloza
também denunciou o Presidente Perez por corrupção ao Congresso, pelo que foi
forçadamente aposentado. Migrou para os Estados Unidos, onde trabalhou no
mercado financeiro por mais 15 anos. Em um blog “puestodecombate.org”, hoje
retirado do ar, escreveu artigos como esse, de 2013, que é do mais alto interesse
para o Brasil, por mostrar COMO CUBA CRIOU O SOFTWARE DA SMARTMATIC
e uma rede de INTRANET E TELEMÁTICA que comanda todas as urnas da
Venezuela EM TEMPO REAL.
105
“A fraude não estava blindada em que pese que muita gente havia acreditado
na história de SMARTMATIC, de que o sistema só transmite ao final do dia e que
não É BI-DIRECIONAL. Isso é uma mentira grosseira para o consumo de pessoas
que não conhecem a ÁREA DE INTELIGÊNCIA TELEMÁTICA, nem as tecnologias
de ponta que existem. Telemática é a inter-relação entre telecomunicações e
informática. O sistema SMARTMATIC e a CANTV constituem um sistema
telemático.
Duas semanas antes das eleição de 2014-A, chegou aos Estados Unidos um novo
exilado político fugindo dos corpos de segurança do Estado venezuelano.
Tratava-se de Christopher Bello Ruiz, um engenheiro eletrônico expert em
segurança de sistemas de informáticos e em telemática. Esse engenheiro tinha
uma pequena empresa privada que havia feito vários trabalhos secretos nos
computadores de Diosdado Cabello. Uma de suas últimas designações foi um
trabalho de checagem ordenado por Cabello dentro da rede de computadores
do CNE. Nessa atividade Bello detectou a presença de redes secretas utilizadas
para enviar mensagens ilegais. Curiosamente, estas redes secretas não incluíam
os reitores do CNE e vários dos usuários clandestinos estavam fora das
instalações do CNE. Bello tomou nota das chaves para monitorá-las no dia
das eleições, para denunciar o uso ilegal de informação que se estava fazendo.
http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com/2014/11/empresa-
bolivariana-smartmatic-fraudou.html
A CONEXÃO CUBA-SMARTMATIC-BRASIL DO PT =
FORO DE SÃO PAULO
Mas o que precisavam para isso, se as máquinas não eram Smartmatic e sim,
Diebold? E como essa tecnologia feita por Cuba para a Smartmatic poderia ter
chegado até a INDRA?
Caminho livre para as fraudes em todos os níveis. E como vimos, a INDRA peca
pela falta de lisura, assim como a Diebold. Ter pleitos eleitorais no mundo inteiro,
tecnologia para fraudar, e conhecida falta de ética nos negócios, é tentação
demais para não dar um romance passional entre candidatos gananciosos e
empresas ambiciosas.
Em 2014 parte da Smartmatic foi vendida para uma empresa de Lord Malloch-
Brown e juntos criaram a SGO.
Dizem que ele era o principal conselheiro de Obama, e era a ligação deste com
Soros e o World Economic Forum, pois Obama era um “Jovem Líder” (programa
do World Economic Forum que escolhe e investe em líderes mundiais em
consonância com o globalismo, como vimos acima o caso de Pedro Sanchez, da
Espanha. Outros foram Angela Merkel, Clintons, Tony Blair, Cameron, Macron,
Trudeau, e outros.)
Society, depois que eles criaram o Grupo Internacional de Crise (ICG) em 1994.
Essas instituições serviam para formar a “percepção internacional” das causas, e
aportarem soluções de crises, sendo essas crises REAIS OU FABRICADAS e 2)
defender soluções que REMOVAM A SOBERANIA em causas militares e judiciais
de PAÍSES SOBERANOS onde eles tenham aderidos à Carta das Nações Unidas, o
Código de Nuremberg e à Declaração de Direitos Humanos da ONU. A soberania
desses países seria dada a organizações supranacionais sob o controle de
“experts”.
Em 2019, apesar da Smartmatic afirmar que não tem nenhuma ligação com a
Dominion Voting Systems, fora o fato de haver vendido Sequoia para a Dominion
(que também comprou a Diebold), Sir Malloch-Brown confessa para o governo
Filipino que o acusa de fraudes, de que parte de seu software pertence à
Dominion.
Com todo esse histórico, eis que Sir Malloch-Brown aceita outro desafio que faz
a manchete dos jornais em todo o mundo:
114
Esse ex-vice presidente da Open Society, do World Economic Forum e dos Fundos
de Investimentos de Soros, agora mantém concomitantemente a presidência e
co-propriedade da Smartmatic e a presidência da Open Society.
Mesmo com declarações incisivas sobre a não relação entre Smartmatic e Soros,
é inegável a ligação entre a Open Society e a Smartmatic. Sabemos dos esforços
bilionários da Open Society em tentar moldar o mundo à sua visão,
frequentemente fomentando a tomada de poder em países de interesse, e não
podemos impedir de suspeitar do uso de eleições eletrônicas para se alcançar
tais fins.
Nenhuma tecnologia que entrega tanto poder se mantém em segredo por muito
tempo.
115
116
Somente uma tecnologia como a descrita pelo General Peñaloza e por Emílio Diaz
pode explicar o que aconteceu com as nossas eleições em 2014.
Vimos Aécio começando com quase 68% dos votos e indo ladeira abaixo até ser
passado por Dilma e estranhamente, a diferença não se altera por longos 241
minutos.
Dilma tem uma vantagem, e em azul quando é Aécio, percebeu que parecia que
os VOTOS ESTAVAM SENDO DIRECIONADOS no MOMENTO DE GERAÇÃO
DOS BOLETINS DE URNAS, e não representavam um resultado da abertura de
urnas de forma aleatória.
Tivemos acesso à planilha e notamos que fora a série de votos que a cada
minuto se alternavam em vantagem para o Aécio e Dilma, que foi uma série
de 241 minutos ININTERRUPTOS dos 333 minutos que duraram a
contagem. Os outros 92 minutos tiveram mais 62 minutos em três séries
com o mesmo padrão alternado.
v
121
122
123
O estudo conclui que a possibilidade de que essa planilha seja resultado da ação
humana é de um grão de areia no universo.
Podemos não concordar com tal teoria, mas ela nos esclarece mais uma
fragilidade do sistema eleitoral brasileiro, que é a possibilidade de inserção de
votos no sistema de somatória de votos, e a total falta de controle da sociedade
sobre isso.
No dia que antecedeu o segundo turno das eleições de 2018, o TSE aceitou que
cinco observadores de cada um dos partidos envolvidos (PT e PSL), adentrassem
no recinto do TSE durante a divulgação dos resultados.
Não sabemos se essa iniciativa teve qualquer efeito nos resultados da eleição de
2018, mas dessa vez não houve um silêncio de 3 horas com o Presidente do TSE
e 27 técnicos de informática fechados em uma sala secreta.
Candidata ao cargo de deputado federal em São Paulo alega possuir provas irrefutáveis de
fraudes nas urnas e nas eleições — Esclarecimentos sobre informações falsas eleições 2018
(tse.jus.br)
125
Por vezes passamos por cima de informações porque quando a vemos pela
primeira vez, não sabemos da sua relevância. Então precisamos voltar lá para o
começo para fazer uma pergunta muito pertinente:
Alguns meses antes de uma eleição, uma empresa de comunicação abre uma
LINHA VPN de uso exclusivo da rede do TSE. Até recentemente, essa
operadora era a OI Telecomunicações.
Porém, essa linha pode ser interceptada por inúmeros agentes, basta ter acesso
à chave criptográfica. Através dela, podem hackear o sistema, furtar dados,
programas, e até definir, filtrar e alterar o fluxo de dados trafegados, como os
resultados das votações em tempo real, como vimos que os cubanos faziam com
telemática. Isso, segundo o General Peñaloza, permite aos hackers enviar dados
para as urnas, alterando seus resultados antes dos Boletins de Urnas (BUs) serem
feitas, mas para tanto, pode ser necessário uma tecnologia pesada de
transmissão, como ter satélites ao seu dispor.
O Hacker de Saquarema
Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia
Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno
grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava
votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional
Eleitoral (TRE).
https://fraudeurnaseletronicas.blogspot.com/2012/12/hacker-de-19-anos-
revela-no-rio-como.html
Além dessa vulnerabilidade, é falso afirmar que as urnas brasileiras não estão
conectadas à internet pois podem ter aparato escondido de comunicação.
Isso pode permitir, de algum modo, a conexão da urna a uma intranet ou internet.
Mas lembrando que as mídias de urna também são componentes eletrônicos,
como a placa mãe e o cartão de memória, havendo a possibilidade de serem
acessados remotamente se nele inserido programas especiais ou um chip de
conexão.
E nossas mídias eletrônicas, assim como muitos componentes internos das urnas
velhas ou novas, são fabricados em outros países já acusados de inserirem
componentes de espionagem em seus produtos eletrônicos exportados para o
mundo inteiro.
Qualquer especialista em segurança digital sabe que isso pode ser uma
fragilidade da privacidade do voto. A Associação de Peritos da Polícia Federal
mesma conseguiu recuperar a ordem dos votos e fala isso em audiência ignorada
no STF.
A Oracle acaba de ser dispensada de licitação para mais esse ano de 2022, já faz
parte do Clube dos Terceirizados do TSE, apesar de haver apresentado problemas
graves em sua inauguração em 2020.
Ainda é necessário ressaltar que em 2020, foi usado a Oracle para a totalização
de votos e a Oracle usou satélites com a mesma tecnologia que a INDRA fornece
ao Exército. Além disso, são parceiros privilegiados no Brasil e no mundo.
Esse texto acima que não reproduziremos aqui, mas que convidamos todos a ler
com atenção, nos revela mais uma terceirizada que, segundo o próprio TSE,
presta serviços de transmissão para eles desde 1996, quando as urnas eletrônicas
foram instaladas.
Como vimos agora pouco, a empresa de transmissão pode estar no cerne de uma
fraude criada, segundo o ex-Comandante do Exército Venezuelano, General
Peñaloza, por Cuba e Smartmatic para as eleições Venezuelanas de 2013 e
provavelmente, segundo nossas deduções, para a eleição brasileira de 2014.
denuncia-integra.pdf (aosfatos.org)
https://static.aosfatos.org/media/cke_uploads/2020/10/055/denuncia-
integra.pdf
“Vale ressaltar, o percentual dele poderia cair um pouco enquanto não entrassem os
votos de MG e SP, porém quando entrassem ele subiria certamente e ultrapassaria os
50% facilmente, pois ele partiu de 49,02%. Faltavam apenas 0,8% de votos para chegar
aos 50%.”
* Nestes 25 minutos, ES evoluiu 5,71% e o RJ evoluiu 141,76%; estimemos uma evolução para
MG e SP de 10%: certamente foi mais do que isso, porém não há informação no vídeo para
embasar uma evolução maior.
O próximo passo no cálculo de que pode haver uma discrepância na apuração foi determinar
quantos votos teve no final da apuração de MG e SP cada candidato e aplicar estes percentuais
de apuração do horário 19:09 h, somar com os votos apurados constantes do l° boletim das
19:02 h e calcular os novos percentuais apurados:
134
Como, ao final da apuração o candidato Bolsonaro teve 46,03% e no início 49,02%, ou seja,
Estranha-se este fato de que BOLSONARO baixou 2,99%. Quase 3 % algo que matematicamente
vai de encontro ao resultado encontrado, e para quem vinha em progressão e faltava apenas
0.8% para atingir 50% dos votos e com a entrada de votos da região sudeste (maciça entrada de
votos, a tendência seria crescer como mostra o gráfico corrigido pelo tempo e porcentagem de
votos comparados a apuração de governador e dos outros cargos.
Partindo do percentual inicial corrigido para 53,68% e subtraindo 2,99% que foi a baixa ao
longo da apuração, teremos como resultado final da apuração 50,69%, eleito no primeiro
turno por análise matemática.
135
MAIS TERCEIRIZADAS !
Mas além da Oracle e da Transat, existem outras empresas TERCEIRIZADAS que
têm acesso ao sistema de comunicação de dados eleitorais através de seus
próprios satélites.
Desde as eleições de 2002, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) utiliza satélites para
transmitir dados de urnas eletrônicas instaladas em localidades remotas, de
forma a acelerar o processo de apuração dos votos. Este ano não será diferente:
cerca de 800 urnas eletrônicas espalhadas em diversos Estados do Norte e do
Centro Oeste adotarão uma solução modelada pela Probank, empresa vencedora
da licitação este ano, que usa satélites da Globalstar.
os dados via satélite a uma velocidade de 9,6 kbps. O valor do contrato firmado
com o TSE não é divulgado.
Só para registrar que existem mais empresas estrangeiras nas eleições brasileiras.
A ABIN, de acordo com o TSE, usa uma chave criptográfica para proteger o código
fonte. Isso não faz sentido, pois a informação que entra (voto) deve ser a
informação que sai. Não faz sentido encriptar um programa que apenas deve
rodar outros programas. O especialista em informática, perito judicial Cláudio
Rego, considera que isso seja apenas uma cortina de fumaça para nos dar a
sensação de segurança.
Quanto à alteração da data nas urnas, em 2000 não havia nenhum controle. Mais
tarde, o TSE garantiu que essa fragilidade foi sanada.
Existe sim, e o TSE vai dizer, a possibilidade de gerarem um código binário que é
único ao programa, e a princípio, todos TRE e cada mídia gerada deveriam gerar
esse código e compará-lo com o original do TSE. No entanto, demora-se dias
para todos gerarem esse código, portanto dificulta a averiguação e na prática ela
nunca é feita, sequer recomendada.
“O fato das Urnas não estarem ligadas em Rede é falacioso, pois, ainda que não
haja cabos interconectando-as fisicamente, todas foram “alimentadas” com o
mesmo software, ou seja, executarão as mesmas instruções básicas, salvo se
sofrerem alteração posterior. Assim, se houver um erro de programação, todas
as urnas executarão a falha; se tiver havido um ataque, interno ou externo, ao
138
programa dentro do TSE, este será propagado para todas as Urnas quando do
carregamento delas.”
“Um grande problema é que você nunca sabe que o sistema que está sendo
executado é, na verdade, o sistema que foi testado. Existem procedimentos
em vigor que supostamente garantem isso, mas uma maneira comum de atacar
um sistema é atacar a cadeia de suprimentos, de modo que o sistema de
votação que alguém instala não seja o que eles pensam que é.” (Ron Rivest,
Professor do MIT)
- técnicos de urnas com interação com as urnas durante a votação, sem motivo
aparente INSERIAM PENDRIVES NAS URNAS, “para atualização do sistema”;
- uso de programas maliciosos nas urnas para alterar data e hora e votação;
139
- trocas de centenas ou milhares de urnas logo antes das eleições sem motivo
oficial;
Estranhamente, nenhuma dessas denúncias, feitas por experts ou não, foram para
frente. Esse é uma questão que veremos mais adiante.
“Ficou provado que é perfeitamente possível se preparar uma para aceitar votos
FORA DA DATA DA ELEIÇÃO, EMITINDO DOCUMENTOS VÁLIDOS E ACEITOS
PELO SISTEMA TOTALIZADOR OFICIAL.”
Resposta do TSE às Forças Armadas pg. 53: Os lacres utilizados nas urnas
eletrônicas são confeccionados pela Casa da Moeda do Brasil (CMB), a partir de
um substrato de poliéster (amarelo para as Eleições 2022), revestido de adesivo
tipo acrílico, de alta adesão inicial e final com sistema de evidência de violação
que identifique a tentativa de remoção do lacre, sem deixar resíduos na superfície
140
em que for aplicado. Ao ser retirado, é evidenciado o texto “TSE TSE TSE...”. Para
a personalização, a CMB elabora um leiaute composto por requisitos de
segurança como fundo numismático e microletras, com auxílio de ferramenta
gráfica utilizada no design de cédulas de dinheiro. Também é empregado o uso
de tinta reativa a luz ultravioleta. Cabe ressaltar que a principal função do lacre é
se apresentar como uma primeira camada de segurança, para auxiliar na análise
forense posterior associando aos procedimentos e cerimônia de preparação das
urnas. No caso do Teste Público de Segurança (TPS), as urnas são disponibilizadas
sem lacres para as tentativas de invasão de forma a permitir que o 54 investigador
possa atuar diretamente no propósito de seu plano de ataque, ou seja, que esse
não tenha que vencer barreiras anteriores àquela(s) que pretende atacar.
7) Usam os lacres oficiais extra para “fechar” novamente uma urna ou entrada
USB eventualmente aberta durante a votação.
- Não há registro de perícia feita nos programas dos TREs ou CARTÓRIOS antes
de criarem as mídias de carregamento ou resultado.
- Não há perícia completa e definitiva nos programas do TSE que serão enviados
para os TREs.
O GATONET
Mesmo que os programas sejam enviados por uma VPN (Virtual Private Network),
todos os atores de transmissão dos TSE, TREs, Cartórios e terceirizadas, e
PROVEDORES DE VPN podem conseguir acesso, além de hackers com
informações privilegiadas sobre essas VPNs.
Detalhe importante, durante os anos do PT, o provedor da VPN do TSE era nada
mais, e nada menos, que a OI Telecomunicações, que era de especial interesse ao
super empresário Lulinha, filho do Presidente Lula.
Como o TSE frisa e confirma muitas vezes, isso não seria possível, POIS AS URNAS
NÃO ESTÃO CONECTADAS À INTERNET.
143
Isso é possivelmente falso. No modelo até esse ano, a urna eletrônica é acoplada
a DOIS fios, sendo um, o cabo de eletricidade.
Isso quer dizer que a urna está preparada para RECEBER EXTÍMULO EXTERNO que
inclusive, EXECUTA AÇÃO SOBRE O TERMINAL, fazendo a urna até SONAR UM
SINAL indicando que o eleitor poderá votar.
E o Hacker da Hasselmann?
Nesse vídeo, é mencionado que tudo é feito com a ajuda interna no TSE, que há
pelo menos um ministro da suprema corte a par de tudo, e que as fraudes são
encomendadas por partidos políticos, nesse caso, o PT, que inclusive era o partido
no governo federal na época.
Hacker: Em 2017 tive uma reunião com essa pessoa para tratar de um assunto comercial,
a venda de um empreendimento, procurando investidores. É que ele fazia uma fraude
bancária, que tinha sido preso em um outro tempo, em 2005. E depois conheceu, com
o passar do tempo, ele conheceu uma pessoa do PT, conheceu o pessoal do LULA,
da DILMA, o próprio... uma pessoal do STF, que é um ministro... Isso são palavras
dele, né? Isso ele passou pra mim.
145
É... nessa essa conversa, enfim, marcou uma outra reunião para tratar desse negócio e
ficou... ficou muito superficial, assim, naquele primeiro momento ele despertou a
curiosidade... Na segunda vez eu conversei com ele, aí que ele pegou e me explicou como
funcionava. Que a fraude não era só nas urnas, né? Tinha aquela coisa do leilão que era
feita nas urnas... Que era na urna, isso era uma coisa que ele ficou no passado, que ele
já fazia um direto dentro do TSE, dentro dos servidores aonde que recebiam, aonde
que eram descarregava as informações das urnas, e era lá que eles faziam as
manipulações dos dados.
Hacker: Isso, isso. Através de uma rotina dentro do servidor. Então é isso. E... que ele
tinha um contato frequente com esse senhor aí.
Hacker: Em Portugal, na Europa. É está onde se tratava não só os negócios, esse tipo
de negócio, de outros negócios (também). Ele se tornou uma pessoa muito poderosa.
(...)
Hasselmann: Você também é hacker. É possível fazer o que ele disse? Tecnicamente, você
conhece o sistema, é possível colocar um programa, um software, dentro desse
servidor do TSE e fazer a mudança de dados?
Hacker: Se você tiver acesso a alguém lá de dentro... quem possa, né? Se não tiver uma
auditoria, não tiver alguém que acompanhe, que seja de confiança, você não vai
conseguir ver o que está em uma rotina. Então é possível sim.
Hasselmann: E essa rotina, esse programa pode fazer qualquer coisa? Quer dizer, tirar
votos de A e colocar em B, tirar de C e colocar em D... dividir, a cada 10 votos por
candidato João das Couves, 5 vai pro outro candidato... É difícil fazer isso?
Hacker: Olha, se você tiver acesso, não é difícil não... é muito simples, é fácil.
Hasselmann: Então depende de alguém dentro do TSE. Alguém lá de dentro tem que
saber!
Hasselmann: E esse cidadão que hoje está em Portugal, ele havia comentado das fraudes
anteriores?
Hacker: Eles fizeram acho que duas ou três eleições que ele participou diretamente.
Depois da prisão, né? que ele ficou preso um tempo, né? Mas não por fraude eleitoral.
Por outros crimes, que seriam desvio de contas bancárias. Fraudes em bancos federais.
Hasselmann: E ele tem alguma pista de que estava conversando para essa eleição da
última vez que você falou com ele? Para essa eleição agora de 2018?
Hacker: A pista que ele deus ele seria que ele ia conversar com o ministro, sendo
que anteriormente essa pessoa tinha muito acesso, dava muito poder pra ele. Ele
tinha muito acesso ao governo do Rio Grande do Sul... Eu nem sei qual o partido.
Nunca tive a curiosidade saber qual o partido, mas ele tinha um poder muito grande no
Rio Grande do Sul, não só lá no governo como nas prefeituras. O cara é extremamente
poderoso e acredito que perigoso, né? Porque não é uma coisa assim para qualquer um,
né? Além dessas informações... até que se vazar uma informação dessa, a vida dessa
pessoa começa a ficar em risco... de quem tiver próximo. Eles são muito organizados...
São organizados demais.
Hacker: Não, ele mora no Brasil, mas sempre está em Portugal. Os negócios, a maioria
dos negócios, transações, (...) Tem que ser alguém muito poderoso para fazer isso, tem
que ter muito poder. Não dá pra ser qualquer um. As urnas, tudo bem, os caras
conseguem ali como fizeram no Rio de Janeiro até matar o menino lá que, o hacker
que trabalhou nesses leilões de urna aí... Mas lá no servidor mesmo, onde eles vão ser
recepcionados, aí já tem que ser homem tem muito poder.
Hasselmann: E esse hacker, ele é extremamente qualificado pelo que você me diz, né?
Hacker: É, ele acho que foi o Hacker número 1 durante um tempo ai, no mundo dos
hackers... Inclusive, segundo ele, foi sequestrado umas cinco vezes aí, por policiais
corruptos, né, que tomavam o dinheiro dele o tempo todo, né? Inclusive hoje ele
esquentou o dinheiro dele. Ele tem alguns empreendimentos no Brasil para lavar
dinheiro... Mas ele é só uma peça, né? Na verdade quem faz tudo isso não é ele.
147
Quem faz tudo isso são as pessoas poderosas aí. Ele é só uma ferramenta. Era só o
cara que... o consultor da situação. Ele vai explicar como é que faz.
Hacker: Da fraude. Agora, quem faz todo o negócio, quem autoriza, é quem tá no
poder aí, não sei há quantos anos... tão brincando aí com a gente...
Hasselmann: Esse tipo de mexida dentro do servidor, prá que se faça esse tipo de
fraude. Tem que ser feito muito próximo da eleição. Não é algo que se faz com um
tempo muito anterior, né?
Hacker: Tem que fazer na véspera, muito próximo, porque senão fica exposto, né?
Se for feita uma auditoria, alguma coisa... Agora, a gente não sabe, a gente não pode
afirmar que eles vão fazer agora. Que vai ser feito no primeiro, no segundo turno, como
eles vão agir. Mas que a intenção existe, que eles são muito tranquilos quanto a isso, isso
sim. Eles fazem toda essa manipulação, segundo ele, né, nas pesquisas... vão ajustando
as coisas...
Hasselmann: Que é o que estão fazendo com o Haddad agora. O cara saiu de 5 para 22,
assim, sem explicação nenhuma. Estão preparando um caminho...
Nunca se ouviu uma palavra sobre uma investigação feita pela Polícia Federal ou
pelo Judiciário Eleitoral. Mais uma denúncia calada, mas aqui ressuscitamos seu
grito. O Ministério da Defesa precisa ouvir a Deputada Joice Hasselmann com
urgência.
148
https://jornalggn.com.br/noticia/eleicoes-2010-urnas-eletronicas-podem-ser-
fraudadas/
“Vinte dias antes da eleição também fui procurado por pessoas que se diziam
representantes de um grupo de “hackers” chefiados por um especialista em
informática de origem russa, capazes, segundo eles, de desviar votos na urna
eletrônica mediante um pagamento de 20 reais por voto. Caso eu não
concordasse com o “esquema”, poderia ter meus votos desviados para outro
candidato.
Isso ele afirma a respeito da Mídia de Resultado. Uma vez os votos registrados
nessa mídia, segundo ele, esses resultados não podem ser alterados. Mas na
apresentação que fez, não discorreu sobre os mecanismos de proteção da mídia
de aplicação, ou comumente conhecida como Mídia de Carregamento.
Vemos assim, que o TSE pode mandar um programa oficial, o TRE ter outro
programa, o cartório alterar, o TÉCNICO DE URNA instalar por cima outro
programa, e os programas fraudadores atuam simultaneamente, podendo
conflitar, causando inúmeros GLITCHS, como mal funcionamento da urna na
votação e conflito na contagem.
151
- 29 urnas tiveram seus votos normalmente computados. Só que essas urnas não
apareceram nos registros do tribunal. Até prova em contrário, elas são “urnas
fantasmas”.
O TSE não considerou o laudo do ITA definitivo e iria encomendar uma auditoria
independente (que nunca aconteceu) para saber o que aconteceu em Alagoas.
O TSE sequer tem controle sobre quem são contratados para levarem a cabo o
processo das nossas eleições. Como mencionado antes inúmeras vezes, quem se
ocupa disso são as TERCEIRIZADAS, sendo elas em si suspeitas, por mostrarem
comportamento ilícito anterior, como no caso da INDRA, Probank / Engetec /
Transat, ou terem fortes ligações a partidos políticos, como a Atlântica e Positivo
ou, ainda mais, ser uma empresa ESTRANGEIRA como a INDRA, e ainda por cima,
com influências políticas hostis ao Brasil.
Apenas por esses argumentos, o TSE não pode preferir o modelo de votação
unicamente eletrônico em preterimento a outros mecanismos que dão mais
possibilidade de controle e auditoria e IMPOSSIBILIDADE DE
MANIPULAÇÃO ESTRANGEIRA.
Lembremos que a Probank já estava no TSE desde 1996, quando foi comprado
por Paulo Camarão, “pai das urnas eletrônicas”. Alguns anos mais tarde, a
Engetec, que se apropriou dos equipamentos de material de comunicação por
SATÉLITE da Probank a preços baixíssimos, declarou falência e foi comprada
pela Transat, que mantinha o mesmo sócio, Helon Machado Guimarães.
Em seu primeiro contrato, lembrando que foi comprada por Paulo Camarão,
diretor de informática do TSE, ela qual recebeu em 2004, por exemplo, R$ 43
milhões, e no ano seguinte, R$ 92 milhões, sendo alvo de investigação por
preferência em licitação suspeita. Mas nem todas as licitações suspeitas e fraudes
contábeis fizeram com que perdessem a participação no TSE.
156
As auditorias das eleições de 2020 nos Estados Unidos estão revelando números
astronômicos de FALSOS ELEITORES. Biden bateu todos os recordes de eleição
quando o número máximo de espectadores a seus comícios não chegou a 300
pessoas. E mesmo assim, se elegeu com 81 milhões de votos!!! E isso
considerando que Trump superou seus próprios números da eleição de 2016.
Com esses exemplos nos Estados Unidos, precisamos pensar em fazer uma
auditoria no banco de dados do ITI, o Instituto Nacional de Tecnologia da
Informação, que cuida da biometria dos eleitores no Brasil. Hoje, o TSE detém o
maior banco de dados de identificação e informações pessoais de cidadãos do
Brasil.
157
Daria para se encontrar indícios de fraudes nisso, mas o TSE NEGOU os arquivos
de ELEITORES FALTOSOS.
37. Caso uma eleição seja decidida por um número de votos menor do que o
total que foi desconsiderado por falha na mídia eletrônica, como será resolvida
uma possível incoerência que pode advir da desconsideração, total ou parcial, de
votos?
Vemos no entanto, que tais medidas nunca saíram do papel, pois nunca foi aceito
que tal fato ocorresse. Simplesmente, nunca houve tal auditoria, e se houve, os
resultados foram ignorados.
160
Resumindo tudo o que agora aprendemos com esse verdadeiro Raio-X do nosso
sistema eleitoral, concordamos com uma auditoria externa independente feita
por especialistas de TI da CMInd (Comissão Multidisciplinar Independente) que
concluiu:
Nessa auditoria externa de 2014, foi apresentada uma detalhada análise de risco
de fraudes no sistema eleitoral brasileiro. A conclusão é que o sistema apresenta
alguma resistência a fraudes externas, mas que é altamente vulnerável a
fraudes internas (perpetradas pelo pessoal que tem acesso à programação e
preparo das urnas) que modifiquem o software das urnas de maneira que
não sejam detectadas pelas auditorias oficiais permitidas pelo TSE.” (Maria
Aparecida Cortiz)
Coincidência?
162
Foi aberta então uma segunda licitação, e a CIS entrou diretamente como
candidata, e corrigindo a exigência do QRCode, ganhou a licitação e começou os
preparativos para a fabricação de 30.000 impressoras, que correspondia a 5% do
parque de urnas eletrônicas.
163
Jamais houve essa necessidade, visto que as urnas em qualquer modelo existente
no Brasil já possuía uma conexão USB com essa previsão.
A única razão cabível para tamanha afronta à nossa Constituição, era que a
fabricação de impressoras tinham de ser paradas NÃO IMPORTAVA COMO, ou o
esquema de fraudes receberia um enorme impacto.
165
O CIRCO POLÍTICO,
POLICIAL E JURÍDICO DE
ELETRÔNICAS
166
Senhores Jornalistas,
Para ficar afastada dos holofotes da imprensa, a reunião está agendada para as
12h, na residência do Presidente da Câmara Michel Temer.
Ele recomendou ser excluído o voto impresso integralmente. Para justificar sua
posição, o ministro apresentou falácias e falsidades como: o voto impresso vai
169
permitir a identificação do voto, o eleitor vai poder colocar mais de um voto nas
urnas, etc.
https://jornalggn.com.br/noticia/eleicoes-2010-urnas-eletronicas-podem-ser-
fraudadas/
170
O resultado? Todo mundo sabe... enterraram vivo mais uma vez o Escrutínio
Público, a nossa Democracia, e fecharam os ouvidos aos gritos da nação.
173
Rosa Weber: “Essas notícias (falsas) visam desacreditar um sistema que não tem
confirmação de fraude e é usado há 22 anos. É absolutamente PRIORIDADE do
TSE identificar esses casos, até porque essas notícias falsas se dirigem contra
a CREDIBILIDADE DA JUSTIÇA ELEITORAL.”
174
ABUSO DE AUTORIDADE?
Os ministros do STF, que são em rodízio anual, presidentes do TSE, não se limitam
apenas a criticar as pessoas que ousadamente procuram “desacreditar o processo
eleitoral das urnas eletrônicas sem escrutínio público.
Desde 2018 temos visto essa crítica se tornar pouco a pouco CRIME.
175
O relator, Ministro do TSE Luis Felipe Salomão, é um dos mais contumazes nessa
questão.
Mas como no Brasil, nunca temos um dia sem novidade, dia 3 de junho de 2022,
o Ministro do STF Kássio Nunes supreende seus companheiros devolvendo o
mandato ao Deputado Francischini.
177
STF derruba decisão que cassou Francischini e devolve mandato ao deputado (24h.com.br)
Se consideramos nossa teoria, de que há uma máfia por trás de tanto esforço para
inocentar as urnas eletrônicas e salvar o processo fraudulento, esperaríamos ver
um contra-ataque do sistema contra essa decisão monocrática do ministro Kássio
Nunes Marques. Não demorou...
178
Nossa informação é de que encontrariam diferença entre todas elas, pois as BUs
podem totalizar votos previamente inseridos por programação que são uma
estimativa de votantes baseados em resultados de eleições precedentes.
Com isso, o hacker teria total controle dos números e garantiria a porcentagem
de votos acordada com o candidato fraudador. Pois todo hacker precisa de ter
sua “assinatura” no resultado para provar que a vitória foi devido à ele.
https://jornalggn.com.br/noticia/eleicoes-2010-urnas-eletronicas-podem-ser-
fraudadas/
Em 2.004 a eleição foi decidida ainda no primeiro turno. O vencedor obteve 54,6%
enquanto os outros tiveram 46,4%. Agora vejam que curioso:
Ao nosso ver, apenas o item 8, a publicação dos arquivos Registros Digitais dos
Votos e logs de Urnas pode trazer à tona possíveis conflitos que colocariam o
resultado sob suspeita. No entanto, não sabemos quais as medidas a serem
tomadas para os casos conflitantes e não existe um processo de auditoria
pós-eleições definido pelo TSE. Vejam que todas as medidas fora o de número
8 são prévias às votações, e que o de número 9, que é a conferência dos Boletins
de Urnas não é uma medida eficaz, visto que as fraudes acontecem ANTES da
emissão do Boletim de Urna (BU).
183
LOGS DE URNAS
Já no caso do Alagoas 2006 em perícias feitas pelo professor do ITA Clovis Torres
Fernandes, que também participou da Auditoria de 2014 do PSDB, Giuseppe
Janino mais uma vez produz uma pérola para justificar a diferença entre os logs
de urnas e as BUs.
No arquivo http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/AL06-laudoSTI-TSE.zip
vocês verão Giuseppe Janino gerando um relatório da Secretaria de Tecnologia
de Informação, STI, do TSE, confirmou que houve geração de arquivos de
controles corrompidos por aquelas urnas eletrônicas mas afirmava, mesmo
sem ter apresentado nenhuma prova ou análise nos arquivos de votos digitais e
de resultados, que a perda da integridade dos arquivos de controle não teria
atingido os arquivos de resultados. (http://www.brunazo.eng.br/voto-
e/textos/alagoas1.htm). Ele portanto não disponibiliza nem os RDVs das urnas
185
2 – Procedimentos NEGADOS pelo TSE aos auditores por “não estarem previstos
na normatização”
- Verificação direta
- Testes Controlados
- as mídias não eram originais pois são apagadas assim que termina-se as
eleições (pelas terceirizadas de técnicos de urnas). Elas são a cópia do que tem
em um servidor, usando um programa de recuperação de dados.
- dois auditores foram negados pelo TSE alegando que isso “ATENTARIA
CONTRA A SOBERANIA NACIONAL”, um engenheiro do ITA, Rodrigo Blanco,
principal pesquisador da INTEL sobre o tema e Alex Halderman, professor da
Michigan University.
1. Coleta de Dados
4. Certificação digital
8. Auditoria de compilação
- O TSE não tem controle dos requisitos de segurança no projeto das urnas
eletrônicas (ou teriam liberado a descrição dos requisitos).
190
- Na análise do código fonte, o DVD entregue pelo TSE não continha a biblioteca
de segurança desenvolvida pela ABIN, nem o firmware da BIOS e do circuito de
segurança que é o MSD, que é o Master Security Device, todos desenvolvidos
pelas FABRICANTES DAS URNAS, que nesse caso é a DIEBOLD.
É um termo forte, mas parece que, como fiscais das eleições eletrônicas, o
Ministério Público tem se comportado mais como capacho do TSE. (Almícar
Brunnazzo para Gazeta do Povo 03/05/2018)”
MG: Por que isso não se transformou em um grande escândalo e anulação das
eleições?
PQ: Mariana, eu até tentei articular com o Ministério Público Eleitoral, dentro da
minha diretoria de Combate ao Crime Organizado, com um colega que era chefe
da Divisão que investiga Crimes Eleitorais em Brasília a fazer uma operação de
inteligência nas eleições municipais que iam acontecer no próximo pleito que ia
acontecer em 2016. Mas fui muito desencorajado pelo colega do Ministério
Público (Eleitoral) que disse que o TSE jamais admitiria, confirmaria a conclusão
193
OCULTANDO A VERDADE
Dra Maria Apararecida Cortiz: Sim, e foram (todas) indeferidas. Foram julgadas
e indeferidas
Não se tem notícia de nenhuma fraude que tivesse sido aceita pelo TSE a respeito
das urnas eletrônicas, e eles se pavoneiam que isso é prova de que elas não são
fraudáveis.
Mas a verdade, é que existe uma verdadeira MÁQUINA de moer denúncias para
PROTEGER O SISTEMA DE URNAS ELETRÔNICAS SEM VOTO AUDITÁVEL.
Isso existe pela grande aberração do Tribunal Superior Eleitoral ser o EXECUTOR
dos serviços de eleição para o Brasil, a POLÍCIA, o LEGISLADOR, o INVESTIGADOR,
e até mesmo o JUIZ. Se ele é o EXECUTIVO das eleições, como podemos esperar
que se autopolicie e se autojulgue em favor da verdade e contra si mesmo?
Raul Jungman: “Peço atenção aos Estados para identificar fakenews e registrar,
para que haja PUNIÇÃO ÀQUELES QUE QUEREM TIRAR A CREDIBILIDADE
DAS URNAS ELETRÔNICAS. É inaceitável tentar fazer crer que as urnas são
frágeis e passíveis de fraude. Quero avisar que estamos chegando nos
eles serão denunciados pelo MP e serão
responsáveis e
enquadrados em falsidade ideológica ou crime contra a
honra”
197
Corajosas pessoas que ousaram se pronunciar com suspeitas e até com provas,
estão sendo intimadas a depor. Não para o procedimento de averiguação dos
fatos e investigação das acusações, mas como suspeitos de cometerem crime
POR TRAZEREM UMA DENÚNCIA. TSE, STF, ramos da Polícia Federal, a PGR, todos
partem do princípio de que QUALQUER DENÚNCIA DE INDÍCIO DE FRAUDES
198
A advogada presta consultoria para o PDT e PT. Por conta disso, conta ter visto
e denunciado uma série de fraudes envolvendo as urnas eletrônicas brasileiras.
Segundo a advogada, nada foi feito. Pelo contrário, “os pedidos foram
indeferidos”, “estão parados”.
- O caso mais patológico foi o de Alagoas (2006), que até hoje não se fez uma
apuração decente, eficaz... (Por Marcela Rocha, em Terra Magazine, dica de
Francisco Latorre, 24 de fevereiro de 2010).
Isso prova que há razões para acreditar que há uma lei do silêncio sobre as urnas
eletrônicas.
Outro caso emblemático foi o das duas urnas que foram apreendidas no Paraná,
pelo Deputado Estadual Fernando Francischini, onde ele denunciou o mal
funcionamento de pelo menos duas urnas no mesmo colégio eleitoral, e
conseguiu apreendê-las com a ajuda do Ministério Público e do Juiz Eleitoral de
Curitiba. Ele pedia uma perícia independente, e não feita pelo próprio
fabricante. Pouco surpreendente que nada foi encontrado de mal
funcionamento nas urnas.
202
“Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, mas
infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a
importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia
no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino.
A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar
o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça
Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas
partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos
em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
“A Empresa Smartmatic foi uma empresa que, por meio de licitação, atendendo
todos os requisitos da Lei 8666, em consórcio com a Empresa Engetec, ela
participou de um processo licitatório para participar um serviço periférico no
processo eleitoral. Qual seja, é um serviço de deslocamento, de logística,
carregamento da caixa da urna eletrônica da urna de votação. Então, esse foi o
contrato vencido pelo Consórcio Engetec – Smartmatic no sentido de
carregamento da urna, que no caso, já estaria lacrada e pronta para ser utilizada
na eleição.”
Para quem leu esse relatório até aqui, sabe que isso é uma grande mentira do
Giuseppe Janino, tentando minimizar a atuação da Smartmatic nas eleições de
2012 e 2014.
Mais tarde, Galloro foi passado ao gabinete do Ministro Fux quando esse assumiu
a presidência do TSE, e hoje se encontra em pós graduação em direito no exterior.
Foi ela que pediu a prisão da ativista Sarah Winter, do jornalista Oswaldo
Eustáquio, e agora persegue implacavelmente o Presidente Bolsonaro, tendo
concluído que ele promoveu “desinformação” durante uma transmissão em
julho de 2021 quando criticou as urnas eletrônicas.
Ela está à frente, junto com agora ex-ministro do TSE, Edson Salomão, na
perseguição a canais de conservadores nas diversas plataformas sociais e suas
desmonetizações constantes.
209
É evidente que ela está sendo comandada pelo Ministro do STF e próximo
presidente do TSE Alexandre de Moraes. Sentimos muitas vezes o seu
constrangimento em acatar as ordens do juiz, sem parecer ter outras alternativas.
210
Mas a Polícia Federal deveria ter independência para suas investigações. Uma
gravidez foi muito bem-vinda para relaxar a prisão na qual ela parecia estar.
211
CÚMPLICES?
AGÊNCIAS DE FACTCHECKERS
Não existe padrões para avaliações no TSE. Na busca pelas melhores práticas,
uma equipe de experts independentes com hackers, com especialistas em
segurança de processos, já teria, há muito, completamente desconsiderado nosso
processo eleitoral e as urnas eletrônicas.
Se todos nossos argumentos acima não são suficientes para que o Ministério da
Defesa entenda esse assunto como algo o suficiente para abrir um Inquérito
de SEGURANÇA NACIONAL, talvez os acontecimentos nas últimas semanas
devam ser considerados.
Este é o Establishment Americano que quer nos dizer como deve ser nosso
sistema eleitoral:
Ou essa declaração:
- Por ser uma questão de segurança nacional, essas funções devem ser
feitas por soldados que juraram proteger a pátria e as transmissões de dados,
devem ser feitas pelas Forças Armadas.
219
No TSE:
- Por ser uma questão de segurança nacional, essas funções devem ser
feitas por soldados que juraram proteger a pátria e as transmissões de dados,
devem ser feitas pelas Forças Armadas;
221
No TSE:
- A urna deve ser transparente, com capacidade para até 500 votos e
permitir que se possa ver o voto através da urna;
- As Cédulas devem ser em papel de uso exclusivo para essa votação, com
cor distinta e selo transparente impresso no verso específico para esse dia de
eleição. O papel deve ser grande o suficiente para que não possa ser levado ou
trazido invisivelmente do ambiente de votação. Também deve ser dobrado e
colocado em envelope à VISTA DE TODOS NA SALA para evitar que a pessoa
possa colocar um envelope vazio e traficar uma cédula para fora do ambiente de
votação. Assim, evita-se a fraude de votação que consiste em trazer uma cédula
consigo já preenchida e sair com uma cédula vazia para ser preenchida fora do
ambiente de votação e traficado de volta já com voto definido, atuando contra o
sigilo do voto e executando o Voto de Cabresto. Essa técnica, muito usada e
pouco conhecida publicamente é o famoso “Voto carreirinha”;
223
No TSE:
“Um grande problema é que você nunca se sabe que o sistema que está
sendo executado é, na verdade, o sistema que foi testado. Existem
procedimentos em vigor que supostamente garantem isso, mas uma maneira
comum de atacar um sistema é atacar a cadeia de suprimentos, de modo que
o sistema de votação que alguém instala não seja o que eles pensam que é.”
Você olha para uma amostra das cédulas de papel, usa algumas estatísticas
e confirma com alta confiança que o resultado eleitoral relatado é
consistente com essa amostra.”
No Brasil, uma perícia estatística pode apenas concluir que a eleição foi
fraudada.
CONCLUSÃO
O TSE, junto com o STF, partes da Policia Federal, a PGR e todo o Sistema
Judiciário Eleitoral se juntaram para defender um PROCESSO TÉCNICO como se
fosse sua honra e a própria Democracia.