SERVIÇOS

PRELIMINARES
SERVIÇOS PRELIMINARES
Processo de Incorporação Imobiliária
• 1. PESQUISA DE MERCADO ( Empresa de pesquisa );
• 2.DEFINIÇÃO DO PRODUTO ( Assessoria de marketing );
• 3. ESTUDO DE VIABILIDADE;
• 4. AQUISIÇÃO DO TERRENO ( Assessoria imobiliária );
• 5. PROJETO ( Projetistas );
• 6. DOCUMENTAÇÃO PARA INCORPORAÇÃO ( Assessoria
jurídica );
• 7. PROMOÇÃO E VENDAS ( Empresa de promoção e
vendas );
• 8. ASSINATURA DO CONTRATO;
• 9.ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA;
• 10. CONSTRUÇÃO ( Construtoras );
• 11. ENTREGA DO EMPREENDIMENTO;
• 12. ASSISTÊNCIA TÉCNICA;
 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO DE LOTES
URBANOS
• Representação por desenhos de plantas com curvas de nível e perfis.
• MEDIDAS DO TERRENO ( LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO )
• É necessário que se tenha as medidas corretas do lote, pois nem sempre as medidas indicadas
na escritura conferem com as medidas
 NIVELAMENTO ( LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO )
• É de grande importância para elaborarmos um projeto racional, que sejam aproveitadas as
diferenças de nível do lote.

• Podemos identificar a topografia do lote através das curvas de níveis.

• Quando relacionadas a outras curvas de níveis permite comparar as altitudes e se projetadas

sobre um plano horizontal podem apresentar as ondulações, depressões, inclinações de uma
superfície.
• Podemos observar na Figura que
quando mais inclinada for a
superfície do terreno, as distâncias
entre as curvas serão menores,
menos inclinada as distâncias serão
maiores d1 < d2.

• As curvas de níveis são elaboradas

utilizando aparelhos topográficos que
nos fornecem os níveis, os angulos,
as dimensões de um terreno ou área.
• MÉTODOS PARA LEVANTAAR O PERFIL DO TERRENO

• Nível de mão

• Nível de mangueira

• NÍVEL DE MÃO

• Materiais:

• Nível de bolha

• 2 balizas
• Régua
• Trena
 NÍVEL DE MANGUEIRA

• Princípio dos vasos comunicantes, que fornece o nível.

• Método da mangueira é um dos mais utilizados.

• Materiais:

• Mangueira transparente

• 2 balizas

• trena

https://www.youtube.com/watch?v=9hNcx53i9NE
OBSERVAÇÕES
• ■ Ter cuidado de não deixar nenhuma bolha de ar dentro da mangueira,
para não dar erro nas medições.
• ■ A mangueira deve ser transparente, e de pequeno diâmetro, ordem de
1/4 ou 5/16 de polegada para obter maior sensibilidade.

• ■A espessura da parede da mangueira deve ser espessa para evitar

dobras.
CONSTRUÇÕES VIZINHAS

É importante, antes do início da obra, o registro das condições das

construções vizinhas.

O registro é composto por um relatório técnico com fotografias datadas da

vizinhança e relatos das observações realizadas, antes do início das obras.

A análise prévia das condições das construções vizinhas evita surpresas

desagradáveis durante a execução da sua obra, como trincas,
desabamentos de muros ou de construções vizinhas.

Garante também as reclamações infundadas de vizinhos.

PROF.: EVELYNE LIMA
 LAUDO DE VIZINHANÇA
• O laudo não tem um modelo ou formato definitivo, nem uma norma técnica específica para
sua elaboração.
• O Ibape, dá orientações para elaborar esse laudo, mas cada profissional pode personalizá-
lo com outras informações complementares.
• Há alguns itens básicos fundamentais: endereço, data da vistoria, autor da vistoria,
características do imóvel (padrão construtivo, idade aparente e estado de conservação).
• Além desses itens, também é essencial descrever o que foi observado na vistoria. Na
descrição, são destacadas as condições do imóvel e o estado de conservação. É necessário,
também, fotografar qualquer ocorrência.
• Uma recomendação prática é que sejam vistoriados os imóveis dentro de
20 m do perímetro da obra, que podem ser afetados em obras de fundação
um pouco mais agressivas.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Antes de iniciarmos a construção de um edifício, algumas atividades
prévias, devem ser realizadas.

Essas atividades são denominadas trabalhos preliminares e

compreendem:

 Verificação das condições das construções vizinhas;

 Demolições, quando existirem;
 Movimento de terra necessário para obtenção do nível desejado;
 Canteiro de obras e a locação da obra.

PROF.: EVELYNE LIMA

LIMPEZA DO TERRENO
• Carpir ou Capinar
• Quando a vegetação é rasteira e com pequenos arbustos,
usando para tal, unicamente a enxada.
• Destocar
• Quando houver árvores de grande porte, necessitando desgalhar, cortar ou
serrar o tronco e remover parte da raiz ( máquinas ou manualmente ).
• Roçar

• Quando além da vegetação rasteira, houver árvores de pequeno porte, que poderão ser
cortadas com foice.
MOVIMENTO DE TERRA/
TERRAPLENAGEM

• Efetuado o levantamento planialtimétrico, temos condições de elaborar os

projetos e iniciar sua execução.
• Começamos pelo acerto da topografia do terreno, de acordo com o projeto
de implantação e o projeto executivo.
O acerto da topografia do terreno, de acordo com o projeto de implantação e
o projeto executivo, pode ser entendido como um conjunto de operações de
escavação, aterros, carga, transporte, descarga, compactação e
acabamentos executados a fim de passar de um terreno natural para uma
nova conformação (Cardão, 1969).

PROF.: EVELYNE LIMA

 O momento da obra em que ocorre o movimento de terra
pode ser variável.

Depende das características de execução das fundações e

das demais atividades de início da obra.
Pode ser necessário executar as fundações antes de escavar
o terreno (quando se trabalha com grandes equipamentos,
para facilitar a sua entrada e retirada). Ou quando se tratar de
fundações feitas manualmente o acerto do terreno pode ser
realizado entes. Portanto o movimento de terra deve ser
cuidadosamente estudado.
PROF.: EVELYNE LIMA
As etapas que influenciam no projeto de movimento de terra são:

 Sondagem do terreno;
 Seqüência da execução do edifício;
 Níveis das construções vizinhas;
 Localização do canteiro de obras.

Podemos executar, conforme o levantamento altimétrico, cortes, aterros,

ou cortes + aterros,

PROF.: EVELYNE LIMA

 Cortes: No caso de cortes, deverá ser adotado um volume de solo
correspondente à área de projeção do corte multiplicada pela altura
média, acrescentando-se um percentual de empolamento. O
empolamento é o aumento de volume de um material, quando removido
de seu estado natural e é expresso como uma porcentagem do volume
no corte
Por exemplo, o empolamento de um solo superficial é de 43% (Tabela
2.1), significa que um metro cúbico de material no corte (estado natural)
encherá um espaço de 1,43 metros cúbicos no estado solto.

PROF.: EVELYNE LIMA

 No caso de cortes, deverá ser adotado um volume de solo
CORTE correspondente à área da seção multiplicada pela altura média, acrescentando-se
um percentual de empolamento.

O empolamento é o aumento de volume de um material, quando removido de

seu estado natural e é expresso como uma porcentagem do volume no corte.
O corte é facilitado quando não se tem construções vizinhas, podendo faze-lo maior.

Mas quando efetuado nas proximidades de edificações ou vias públicas, devemos

empregar métodos que evitem ocorrências, como: ruptura do terreno, descompressão
do terreno de fundação ou do terreno pela água.
 No caso de aterros, deverá ser adotado um volume de solo
ATERRO correspondente a área da seção multiplicada pela altura média,
acrescentando em torno de 30% devido a contração considerada
que o solo sofrerá, quando compactado
Para os aterros as superfícies deverão ser previamente limpas, sem vegetação nem
entulhos.

O material escolhido para os aterros e reaterros devem ser de preferência solos arenosos,
sem detritos, pedras ou entulhos. Devem ser realizadas camadas sucessivas de no máximo
30 cm, devidamente molhadas e apiloadas manual ou mecanicamente.
PROF.: EVELYNE LIMA
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PROF.: EVELYNE LIMA
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