Espiritualidades PDF

CONSELHO DIOCESANO DO ECC
Diocese de São Mateus
PARÓQUIA ____________________________________________________________________
CIDADE __________________________________________________ ESTADO: Espírito Santo
_______ ECC - ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO – DATA _____/______/______
1ª. REUNIÃO DE ESPIRITUALIDADE – EQUIPES DE TRABALHO
“A RIQUEZA E O MISTÉRIO DA PARTILHA”.
(Preparar o ambiente com uma mesa coberta com uma toalha branca, vela acesa, Bíblia, flores e imagem da
Sagrada Família).
1. CANTO INICIAL: (A escolha)
2. SAUDAÇÃO:
Dirigente: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Todos: Amém.
Dirigente: A graça e a paz de Deus nosso Pai e de Jesus Cristo nosso Senhor estejam convosco!
Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO:

Todos: Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e, acendei neles o fogo do vosso
amor. Enviai, Senhor o Vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. OREMOS: Ó
Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos
retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da Sua consolação. Por Cristo,
Senhor nosso. Amém!
4. LEITURA BÍBLICA: Mateus: 14, 13-21

(O casal coordenador proclama o Evangelho na Bíblia)
Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus
5. REFLEXÃO EM GRUPO (Conversa e partilha sobre o texto bíblico).

- Vocês já sentiram que seus dons e talentos eram insignificantes para o que tinham de fazer?
- O que Jesus quis dizer com “Dai-lhes vós mesmos de comer”?
- O que significa a multiplicação dos pães?
6. REFLEXÃO (Após a partilha, ler o texto a seguir - direcionamento para a vida).
A Multidão Saciada
L.1: A multiplicação dos pães prefigura a Eucaristia celebrada na comunidade cristã. Ela foi fruto da
partilha. Alguém colocou à disposição dos demais o que tinha para o próprio sustento. Na Eucaristia,
é Jesus quem partilha a si mesmo, dando-se em alimento para todos.
L.2: Na multiplicação dos pães, foi alimentada uma multidão, que se encontrava num deserto. A
Eucaristia alimenta a comunidade cristã, caminheira pelos desertos do mundo rumo à casa do Pai. Na
multiplicação dos pães, ninguém foi deixado de lado. Todos puderam comer até ficar saciados. De
igual modo, na Eucaristia, sendo ceia de fraternidade, ninguém pode ser excluído. Homens, mulheres
e crianças são todos bem-vindos, pois existe alimento para todos.
L.1: A multiplicação dos pães acontece sob os olhares complacentes de Jesus. Ele é o centro do que
ocorre. A Eucaristia, igualmente, está toda centrada no mistério pascal de Jesus, donde lhe provém o
valor e o sentido.
L.2: A multiplicação dos pães aponta para o banquete escatológico dos filhos de Deus, quando todos
serão acolhidos na casa do Pai. A Eucaristia é também celebrada como preanuncio da ceia eterna no
Reino de Deus, quando o Pai reunirá, em torno de si, todos os seus filhos e filhas. A multiplicação
dos pães sublinha a importância da partilha e da comunhão. A Eucaristia apresenta a partilha como
projeto de vida e a comunhão fraterna, como ideal dos discípulos do Reino.
7. PRECES:
Dirigente: Senhor, vós sois nosso auxílio e salvação. Escutai as nossas preces que vos apresentamos
com fé e esperança. Dai-nos a vossa graça de vivermos em nossas famílias os valores do evangelho
revelado por Jesus Cristo. A cada prece digamos: Vinde Senhor em nosso auxílio!
L. Senhor, olhai para a Igreja, família dos filhos e filhas de Deus, para que seja no mundo presença
do amor da Família Divina, a Santíssima Trindade, rezemos.
L. Senhor, abençoai nossos pastores, o Papa, o Bispo e nosso Pároco que orientam nossas famílias
para a vivência da misericórdia como dom e missão, rezemos.
L. Senhor, olhai com ternura para nossas famílias. Que sejam sinais do amor, da misericórdia, da paz
e do perdão no mundo e dentro dos próprios lares, rezemos.
(Preces espontâneas...)
(Finalizando as preces)
Todos: Ó Deus, ouvi nossas preces e concedei-nos perseverar no vosso serviço. Que em nossos dias,
cresça em número e santidade, o povo que vos serve, de modo particular no Encontro de Casais com
Cristo de nossa Paróquia. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
8. PAI NOSSO
Dirigente: Rezemos, com confiança, a oração dos filhos e filhas de Deus. Pai nosso...
9. ORAÇÃO
Todos: Ó Deus, que pela vossa graça nos enriqueceis de todos os bens. Dai-nos a graça de
realizar um frutuoso trabalho no Encontro de Casais com Cristo em nossa Paróquia. Por
Cristo, nosso Senhor. Amém.
10. PARTE ADMINISTRATIVA (Tratar dos assuntos específicos dos trabalhos a serem realizados.
Avisos, comunicados, etc.)
Ave Maria... (Um casal segura uma imagem de Nossa Senhora)
11. BÊNÇÃO FINAL:

D.: O Senhor esteja convosco! T.: Ele está no meio de nós!
D.: Abençoe-nos Deus Todo-Poderoso: Pai e Filho e Espírito Santo. T.: Amém!
D.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe! T.: Graças a Deus!
12. CANTO FINAL: (A escolha)
Diretor Espiritual Diocesano

Conselho Diocesano
OBS.: Fazer cópia para cada casal participante da reunião. O Casal Coordenador Geral do
Encontro Coordena sempre todas as reuniões e faz o dirigente nas espiritualidades. O Casal
Coordenador Geral do Encontro deve estudar e preparar, previamente, cada reunião a ser aplicada,
aos coordenadores de equipes.
PARÓQUIA: ____________________________________________________________________
CIDADE: _________________________________________________ ESTADO: Espírito Santo
____ ECC - ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO. DATA ____/____/_____
“CORAGEM! SOU EU! NÃO TENHAIS MEDO! HOMEM FRACO NA FÉ”!
Sagrada Família).
1. CANTO INICIAL: (À escolha)
2. SAUDAÇÃO:
3. ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO

Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo fazei que apreciemos
Senhor Nosso. Amém!
4. LEITURA BÍBLICA: Mateus 14, 22-36

5. REFLEXÃO EM GRUPO: (Conversa e partilha sobre o texto bíblico).

- O que podemos aprender com a lição de Pedro?
- Por que Pedro afundou ao andar sobre as águas?
- Quando Pedro afunda, Jesus diz a ele: “Sou eu, não temais”. O que isto significa?
6. REFLEXÃO (Após a partilha do texto bíblico, ler o texto a seguir, direcionamento para a vida)
Fé Vacilante
L. 1: A experiência de se encontrar num pequeno barco, no meio do mar agitado, serviu para pôr à
prova a fé dos discípulos de Jesus. A fé vacilante deles não lhes permitiu perceber a presença do
Senhor. Por isso, gritaram de pavor, pensando que iriam morrer. No momento de dificuldade, a fé
dos discípulos fraquejou.
L. 2: Pedro, líder da comunidade, também passou pela provação da fé. Jesus foi desafiado por ele,
quando este lhe pediu permissão para caminhar sobre as águas. Seria um sinal de que, de fato, o
Senhor estava com ele.
L. 1: As palavras “Se és tu, Senhor” soam como um desafio. O apóstolo, porém, já próximo de Jesus,
deixou-se vencer pelo medo, quando o vento soprou furioso. E começou a afundar. No auge do
desespero, recorreu a Jesus. Este o salvou, censurando-lhe, porém, a pouca fé.
L. 2: A cena da tempestade transmite uma mensagem importante. É nos momentos de tribulação que
a fé do discípulo é posta à prova. Ninguém pode estar seguro de não vacilar. Pedro e os líderes da
comunidade vacilaram. Talvez, por confiar nas próprias forças, prescindindo do Senhor. Foi preciso
que o Mestre fosse em seu socorro e os salvasse. De igual modo, a comunidade, esquecendo-se do
Senhor, não seria capaz de sobreviver diante das perseguições. Ela só será salva, se segurar na mão
estendida de seu Mestre.
7. PRECES:
Pai Onipotente, auxiliai nossas famílias com coragem, firmeza, ternura e proximidade. A cada prece
vamos responder: Senhor, por vossa compaixão e bondade, escutai as nossas preces.
L. Jesus, Verbo do Pai, concede-nos a graça de saber honrar nossos pais e mães, seguindo vossos
passos no caminho das virtudes, exercitando a humildade e a obediência, rezemos.
L. Santo Espírito, ensina-nos a apreciar a beleza de uma vida simples e laboriosa, cultivando com
solicitude o relacionamento conjugal e desempenhando, com sabedoria e proximidade, a educação de
nossos filhos, fazendo-os crescer em santidade e justiça, rezemos.
L. Trindade Santíssima, concedei-nos a graça de imitar a Sagrada Família em suas virtudes familiares
e amor mútuo, para que possamos gozar das alegrias eternas já nesta terra, rezemos.
Todos: Ó Deus, ouvi nossas preces, e que os méritos e os ensinamentos de vossos santos e santas
venham em socorro da vossa Igreja. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
8. PAI NOSSO
Dirigente: Rezemos com coragem e fé, a oração do Senhor. Pai nosso...
9. ORAÇÃO:
Todos: Ó Deus de misericórdia, iluminai nossos corações para o vosso serviço. Vos pedimos
que aumenteis cada vez mais a nossa fé. Escutai com paternal bondade aqueles a quem dais
afeto filial. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
10. PARTE ADMINISTRATIVA: (Tratar dos assuntos específicos dos trabalhos a serem realizados
pela equipe. Avisos, comunicados, etc.).
Ave Maria... (Um casal segura a imagem de Nossa Senhora)

Dirigente: O Senhor esteja convosco! Todos: Ele está no meio de nós.
Dirigente: Abençoe-nos Deus Todo Poderoso: Pai e Filho e Espírito Santo. Todos: Amém!
Dirigente: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. Todos: Amém!

Conselho Diocesano
PARÓQUIA ____________________________________________________________________
CIDADE ___________________________________________________ ESTADO: Espírito Santo
____ ECC - ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO – DATA ____/_____/______
“A PRÁTICA DA MISERICÓRDIA!”.
Sagrada Família).
1. CANTO INICIAL (A escolha)
2. SAUDAÇÃO:

4. LEITURA BÍBLICA: Lucas 10, 25-37

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas
5. REFLEXÃO EM GRUPO: (Conversa, partilha sobre o texto bíblico).

- Qual a principal lição da parábola do “Bom Samaritano?
- Por que Jesus contou a parábola do “Bom Samaritano?
- Quem foi o “próximo” na parábola do “Bom Samaritano”?
6. REFLEXÃO: (Após a partilha do texto bíblico, ler o texto a seguir/direcionamento para a vida)
Colocaram Jesus à Prova

L.1: O amor é o caminho para herdar a vida eterna. À segunda pergunta do doutor da lei, Jesus
responde com a parábola do bom samaritano. No caso de conflito entre dois mandamentos, o amor e
a misericórdia têm absoluta precedência. Ajudando o que estava à beira do caminho quase morto, o
samaritano obedece e cumpre o mandamento. Sua compaixão não é uma alternativa ao legalismo. Ao
contrário, ela é o que o mandamento do amor ao próximo exige dele.
L.2: A parábola do bom samaritano mostra-nos o amor misericordioso como o único meio de obter
a vida eterna. Engana-se quem pretende alcançar este objetivo mediante a prática minuciosa dos
mandamentos, a busca da pureza ritual, o respeito às tradições, se tudo isto carecer do respaldo da
vivência da misericórdia. Seguramente, o primeiro a ser questionado pelo ensinamento de Jesus e
ver-se obrigado a mudar de mentalidade foi o mestre da Lei, que pretendia colocá-lo à prova.
L.1: A parábola apresenta-nos alguns aspectos da misericórdia, como Jesus a entendia. O samaritano
põe-se a ajudar um judeu, sem se importar com as rixas que sempre existiram entre os dois povos,
mostrando, assim, que a verdadeira misericórdia é dirigida a todas as pessoas, sem exceção. O
assistido pelo samaritano é alguém espoliado, vítima da maldade humana, jogado à beira do caminho,
como algo sem valor. Isto mostra que a misericórdia deve dirigir-se mormente aos pobres e
deserdados deste mundo.
L.2: Jesus, percebendo que o Doutor da Lei estava mais manso e mais aberto a sua Palavra, ordenou
“Vai, e faze tu o mesmo”. Não se sabe se o Doutor da Lei cumpriu essa ordem, mas com certeza, em
Jesus ele viu a beleza da Lei de Deus, que tem no centro o amor sem limites, que ama quando vê as
necessidades do próximo
L.1: O samaritano muda todos os seus planos, ao deparar-se com alguém necessitado de sua
assistência. Essa atitude indica que a misericórdia exige que deixemos de lado nossos programas e
esquemas, ao nos depararmos com o irmão carente. O samaritano faz todo o possível e ainda se
oferece para custear a hospedagem de seu assistido. Isto sugere que a misericórdia desconhece limite,
indo além de quanto se possa previamente imaginar.
L.2: Diante do exposto nesta parábola, resta-nos, de coração aberto e despojado, rezar: Pai amado e
cheio de bondade, dá-me um coração cheio de misericórdia, como o de teu Filho Jesus, pois só assim
terei certeza de estar em comunhão contigo, a caminho da vida eterna. Espírito de amor
misericordioso, que a indigência e o sofrimento de meus semelhantes levem-me a manifestar-lhes
meu amor, com gestos concretos de misericórdia.
7. PRECES
Dirigente: Supliquemos humildemente ao Pai que enviou seu Filho Jesus para viver numa família,
para que olhe com bondade por todas as famílias do mundo. Digamos: Senhor, guardai em paz
nossas famílias.
L. Senhor, que por vosso Filho, obediente a Maria e a José, consagrastes a vida familiar, santificai
todas as famílias com a vossa presença. Nós vos pedimos.
L. Senhor, que apresentastes a sagrada família como um admirável exemplo de oração, de amor e
obediência à vossa vontade, santificai com vossa graça as famílias e dignai-vos abençoá-las com os
vossos dons. Nós vos pedimos.
L. Senhor, que unis o que está disperso, conservai os casais cada dia mais fortemente unidos pelos
laços do vosso amor. Nós vos pedimos.
Todos: Possam agradar-vos, ó Deus, as preces de vossa Igreja, família de famílias, para que
recebamos por vossa misericórdia o que por nossos méritos não ousamos esperar. Por Cristo, nosso
Senhor. Amém.
8. PAI NOSSO
Dirigente: Rezemos juntos a oração que o Senhor Jesus Cristo nos ensinou. Pai nosso...
9. ORAÇÃO:
Todos: Ó Deus eterno e todo-poderoso, que nos concedeis, no vosso imenso amor de Pai, mais
do que merecemos e pedimos, derramai sobre nós a vossa misericórdia, perdoando o que nos
pesa na consciência e dando-nos mais do que ousamos pedir. Por Cristo, nosso Senhor. Amém!
10. PARTE ADMINISTRATIVA (Tratar dos assuntos específicos dos trabalhos a serem
realizados pela equipe. Avisos, comunicados, etc.).

Dirigente: O Senhor esteja convosco! Todos: Ele está no meio de nós!
Dirigente: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!
Todos: Graças a Deus!

Conselho Diocesano
PARÓQUIA ____________________________________________________________________
“NÃO SOIS DO MUNDO, PORQUE EU VOS ESCOLHI E APARTEI DO MUNDO!”.
Sagrada Família).
2. SAUDAÇÃO:

4. LEITURA BÍBLICA: João 15, 1-26

Evangelho de Jesus Cristo segundo João
5. REFLEXÃO EM GRUPO: (Conversa, partilha sobre o texto bíblico).

- O que Jesus nos ensina com a parábola da videira e dos ramos?
- O que significa “permanecer” no texto que escutamos?
- Que frutos Jesus espera de nós?
6. REFLEXÃO: (Após a partilha do texto bíblico, ler o texto a seguir/direcionamento para a vida)
Permanecei em Mim e Eu Permanecerei em Vós

L.1: Quando Jesus nos diz que precisamos permanecer n’Ele é porque é necessário ficar n’Ele sem
sair d’Ele. Pois, nós voltamos para Ele quando perdemos a paz, quando perdemos o que queríamos,
quando estamos inquietos e tensos. Não deveríamos nem passar por esse estágio, se permanecêssemos
em Jesus, mas saímos d’Ele para buscarmos as paixões, as inquietações, as brigas e discussões.
Saímos d’Ele para vivermos as perturbações do mundo.
L.2: O mundo nos dispersa do essencial. Há todo um arsenal de atrações que querem nos levar. Não
importa onde estejamos, mas estejamos em Jesus. Trabalhemos em Jesus, cuidemos da casa em Jesus,
façamos o que tem para fazer no dia a dia em Jesus. Se as situações todas da vida nos preocupam: a
criação dos filhos, os negócios, a política, os estudos, faça-os em Jesus.
L.1: Jesus é a videira, e só produziremos frutos na vida, se permanecermos n’Ele. Se o mundo, a

sociedade não permanece em Jesus, eu preciso permanecer, nossas famílias precisam permanecer
n’Ele. Não podemos tirar d’Ele o nosso olhar, não podemos nos voltar para ninguém como se tivessem
outros messias, outros salvadores. Não! Só temos um Messias, um Salvador, Ele se chama Jesus. É a
Ele que voltamos o nosso coração, é n’Ele que precisamos permanecer a cada dia da nossa vida e da
nossa existência.
L.2: Jesus é a videira, e só produziremos frutos na vida, se permanecermos n’Ele. Quem não
permanece n’Ele, vai se lançando fora, vai se sentindo fora. Às vezes, nos encontramos perdidos nas
coisas de Deus e não sabemos nem nos situar. Prestemos atenção se estamos fora ou não estamos
arraigados n’Ele, porque precisamos produzir muitos frutos e a videira verdadeira é Jesus.
7. PRECES
Dirigente: Cantando, peçamos a Deus a proteção e o amparo por todas as nossas famílias.
- Minha prece de pai é que meus filhos sejam felizes; / minha prece de mãe é que meus filhos vivam
em paz, / que eles achem os seus caminhos, / amem e sejam amados, / vivam iluminados! /
Nossa prece de filhos é prece de quem agradece, / nossa prece é de filhos que sentem orgulho dos
pais; / que eles trilhem os teus caminhos, / louvem e sejam louvados, / sejam recompensados!
Ilumina, ilumina nossos pais, nossos filhos e filhas! /
Ilumina, ilumina cada passo das nossas famílias!
- Minha prece, ó Senhor, é também pelos meus familiares. / Minha prece, ó Senhor, é por quem tem
um pouco de nós; / que eles achem os seus caminhos, / amem e sejam amados, / vivam iluminados! /
Nossa prece, ó Senhor, é também pelos nossos vizinhos, / por quem vive e trabalha e caminha
conosco, Senhor. / Que eles achem os seus caminhos, / amem e sejam amados, / vivam iluminados!
8. PAI NOSSO
Dirigente: Rezemos a oração dos filhos e filhas de Deus. Pai nosso...
9. ORAÇÃO:
Todos: Ó Deus, que pela virgindade fecunda de Maria, destes à humanidade a salvação eterna,
dai-nos contar sempre com a sua intercessão, pois ela nos trouxe o autor da vida. Por Cristo,
nosso Senhor. Amém.
10. PARTE ADMINISTRATIVA (Assuntos a serem abordados, avisos, comunicados, etc.).

D.: O Senhor esteja convosco! T.: Ele está no meio de nós!
D.: Abençoe-nos Deus Todo-Poderoso: Pai e Filho e Espírito Santo. T.: Amém!
D.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe! T.: Graças a Deus!
12. CANTO FINAL (A escolha)

Conselho Diocesano
PARÓQUIA ____________________________________________________________________
“VÓS SOIS O SAL DA TERRA, VÓS SOIS A LUZ DO MUNDO!”.
(Preparar o ambiente com uma mesa coberta com uma toalha branca, vela acesa, uma vasilha com sal, Bíblia,
flores e imagem da Sagrada Família).
2. SAUDAÇÃO

4. LEITURA BÍBLICA: Mateus 5, 13-48

5. REFLEXÃO EM GRUPO (Conversa, partilha sobre o texto bíblico)

- O que quer dizer ser sal da terra e luz do mundo?
- O que devemos fazer para ser sal da terra e luz do mundo?
O Sal é o Amor, a Luz o Conhecimento

L.1: Valendo-se de figuras comuns ao nosso dia a dia, como o sal e a luz, Jesus nos ensina a perceber
a nossa capacidade como seres humanos de transformar o mundo em que vivemos e também, como
cristãos, edificar o reino de Deus entre nós. A função primordial do sal, além de dar sabor aos
alimentos, é preservar, deter a decomposição e também agir como antisséptico, para que os germes
latentes possam ser neutralizados ao contato com ele.
L.2: A luz tem a função de iluminar a escuridão a fim de podermos enxergar o que antes não era
percebido, tornando claro e confortante o local onde estamos. Por isso, hoje nós podemos nos
imaginar na função do sal e da luz para poder entender o que Jesus nos ensina. Da mesma maneira
como o sal serve para dar sabor e conservar os alimentos nós também temos o papel
de animar, encorajar e dar esperança à vida das pessoas.
L.1: O sal serve de antisséptico e é anti-inflamatório. Nós também temos o papel de purificar a
mentalidade do mundo que prega o pecado como forma natural de vida, com os nossos atos de pureza,
de santidade, de acolhida, vivendo de acordo com os ensinamentos de Cristo. O sal arde na ferida!
Nós também somos chamados a, como o sal, penetrar nas feridas das pessoas para que se deixem
cauterizar e purificar detendo a ação maligna a que estão condicionadas.
L.2: A luz ilumina as trevas e a escuridão e revela o que está escondido. Nós também temos a missão
de desvendar ao mundo os mistérios de Deus e tirar da ignorância aqueles que não o conhecem. Não
conhecem a Deus, não amam e não perdoam porque talvez nunca se sentiram amados e nunca foram
perdoados. Desta maneira, não podemos ficar escondidos nem desanimar, pois a luz de Deus brilha
em nós e por meio de nós. E o Seu Amor é como o sal que dá gosto à nossa vida e a vida das pessoas.
7. PRECES
Dirigente: Unidos nesta oração comunitária, peçamos a Deus que abençoe todas as famílias e as
renove em seu amor. Digamos: Senhor Deus, nossa esperança, ouvi nossas preces!
L. Senhor, vos pedimos pela Igreja, a grande família que reúne os vossos filhos e filhas. Que ela seja
abençoada evangelização que realiza em favor das famílias do mundo inteiro, rezemos.
L. Senhor, nós vos damos graças por todos os pais e mães. Que a paternidade e a maternidade humana
sejam o sinal do Criador que gera e faz florescer a vida, rezemos.
L. Senhor, lembramos das famílias que passam por dificuldades materiais, existenciais e espirituais.
Apresentamos a elas a fraternidade de nossas orações e a presença pessoal e da comunidade para que
possam superar estes momentos de tensões, rezemos.
Todos: Deus eterno e todo-poderoso, conduzi à plenitude da glória aqueles a quem concedestes, pela
justificação, o dom da imortalidade. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
8. PAI NOSSO
Dirigente: Rezemos a oração que o Senhor nos ensinou. Pai nosso...
9. ORAÇÃO
Todos: Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos amar e temer, pois nunca
cessais de conduzir os que firmais no vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
10. PARTE ADMINISTRATIVA (Avisos, comunicados, etc.)

Dirigente: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. Todos: Amém!

Conselho Diocesano
OBS.: Fazer cópias para cada casal participante da reunião. O Casal Coordenador Geral do
PARÓQUIA ____________________________________________________________________
“MARIA DÁ AO MUNDO CRISTO, NOSSA PAZ!”.
Sagrada Família).
2. SAUDAÇÃO

Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que
apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua
consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém!
4. LEITURA BÍBLICA: Lucas 2, 1-21

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas
5. REFLEXÃO EM GRUPO (Conversa, partilha sobre o texto bíblico).

- Como Maria ficou grávida de Jesus?
- Maria é discípula-missionária de Jesus. Como podemos também nós sermos discípulos-missionários
de Jesus Cristo?
- Maria é a escolhida de Deus. O que devemos fazer para nos comportarmos também como escolhidos
de Cristo para a missão?
Guardava tudo no Coração!

L.1: Os fatos ocorridos em torno do nascimento de Jesus exigiram de Maria muita atenção. A
acolhida do projeto divino - "Faça-se em mim segundo a tua palavra" - de modo algum
proporcionou-lhe um conhecimento preciso e exaustivo do que estava para acontecer.
L.2: O "sim" de Maria exigiu dela entregar-se nas mãos de Deus e adaptar-se aos contínuos
imprevistos preparados pelo mistério divino. As palavras dos pastores a respeito de Jesus pegaram-
na de surpresa. Eles falavam das coisas maravilhosas comunicadas pelos anjos: o recém-nascido era
o Salvador da humanidade, o Messias Senhor, motivo de grande alegria para todo o povo.
L.1: Maria "observava tudo, guardando no coração o que ouvia". Ela registrava na memória os fatos
presenciados, buscando seu sentido profundo, para além das aparências. Com a ajuda do Espírito,
esforçava-se para interpretar tudo quanto dizia respeito a seu filho, cuja missão salvífica começava
a se esboçar, desde o seu nascimento.
L.2: Portanto, a fé da Mãe de Deus foi pouco a pouco se consolidando. Embora "cheia de graça",
não deixou de se esforçar para captar cada pequeno sinal do desígnio de Deus para si e para seu
filho. Não foi agraciada com conhecimentos excepcionais que lhe proporcionassem tranquilidade
em relação ao mistério que a envolvia. A sua foi uma exigente vida de fé.
7. PRECES
Dirigente: Nos coloquemos em oração por todos os casais e por todas as famílias cantando o canto
Oração da Família. Peçamos a Deus que dê vida, força e santidade para nossas famílias suportarem
e vencerem os males que tentam destruí-la.
- Que nenhuma família comece em qualquer de repente. / Que nenhuma família termine por falta de
amor. / Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente. / E que nada no mundo separe um
casal sonhador!
- Que nenhuma família se abrigue debaixo da ponte. / Que ninguém interfira no lar e na vida dos
dois. / Que ninguém os obrigue a viver sem nenhum horizonte. / Que eles vivam do ontem, do hoje
em função de um depois.
Que a família comece e termine sabendo onde vai. / E que o homem carregue nos ombros a graça
de um pai. / Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor. / E que os filhos conheçam a
força que brota do amor!
Abençoa, Senhor, as famílias! Amém! Abençoa, Senhor, a minha também!
8. PAI NOSSO
Dirigente: Unidos a Cristo que nos chama a sermos famílias santas, rezemos a oração que Ele nos
ensinou. Pai nosso...
9. ORAÇÃO
Todos: Ó Deus, que pela virgindade fecunda de Maria destes à humanidade a salvação eterna,
dai-nos contar sempre com a sua intercessão, pois ela nos trouxe o autor da vida. Por Cristo,
nosso Senhor. Amém.
10. PARTE ADMINISTRATIVA (Assuntos da reunião a serem tratados, avisos, comunicados, etc.).
11. BÊNÇÃO
Dirigente: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. Todos: Graças a Deus!

Conselho Diocesano
OBS.: Fazer Xerox para cada casal participante da reunião. O Casal Coordenador Geral do
Coordenador Geral do Encontro deve estudar e preparar, previamente, cada reunião a ser
aplicada, aos coordenadores de equipes.

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CONSELHO DIOCESANO DO ECC

Diocese de São Mateus

_______ ECC - ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO – DATA _____/______/______

1ª. REUNIÃO DE ESPIRITUALIDADE – EQUIPES DE TRABALHO

“A RIQUEZA E O MISTÉRIO DA PARTILHA”.

1. CANTO INICIAL: (A escolha)

3. ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO:

4. LEITURA BÍBLICA: Mateus: 14, 13-21

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus

5. REFLEXÃO EM GRUPO (Conversa e partilha sobre o texto bíblico).

6. REFLEXÃO (Após a partilha, ler o texto a seguir - direcionamento para a vida).

Ave Maria... (Um casal segura uma imagem de Nossa Senhora)

11. BÊNÇÃO FINAL:

12. CANTO FINAL: (A escolha)

Diretor Espiritual Diocesano

____ ECC - ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO. DATA ____/____/_____

2ª. REUNIÃO DE ESPIRITUALIDADE – EQUIPES DE TRABALHO

“CORAGEM! SOU EU! NÃO TENHAIS MEDO! HOMEM FRACO NA FÉ”!

1. CANTO INICIAL: (À escolha)

3. ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO

4. LEITURA BÍBLICA: Mateus 14, 22-36

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus

5. REFLEXÃO EM GRUPO: (Conversa e partilha sobre o texto bíblico).

Ave Maria... (Um casal segura a imagem de Nossa Senhora)

11. BÊNÇÃO FINAL:

12. CANTO FINAL: (A escolha)

Diretor Espiritual Diocesano

____ ECC - ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO – DATA ____/_____/______

3ª. REUNIÃO DE ESPIRITUALIDADE – EQUIPES DE TRABALHO

1. CANTO INICIAL (A escolha)

3. ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO:

4. LEITURA BÍBLICA: Lucas 10, 25-37

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas

5. REFLEXÃO EM GRUPO: (Conversa, partilha sobre o texto bíblico).

Colocaram Jesus à Prova

Ave Maria... (Um casal segura a imagem de Nossa Senhora)

11. BÊNÇÃO FINAL:

12. CANTO FINAL: (A escolha)

Diretor Espiritual Diocesano

_______ ECC - ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO – DATA _____/______/______

4ª. REUNIÃO DE ESPIRITUALIDADE – EQUIPES DE TRABALHO

“NÃO SOIS DO MUNDO, PORQUE EU VOS ESCOLHI E APARTEI DO MUNDO!”.

1. CANTO INICIAL (A escolha)

3. ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO:

4. LEITURA BÍBLICA: João 15, 1-26

Evangelho de Jesus Cristo segundo João

5. REFLEXÃO EM GRUPO: (Conversa, partilha sobre o texto bíblico).

Permanecei em Mim e Eu Permanecerei em Vós

L.1: Jesus é a videira, e só produziremos frutos na vida, se permanecermos n’Ele. Se o mundo, a

10. PARTE ADMINISTRATIVA (Assuntos a serem abordados, avisos, comunicados, etc.).

Ave Maria... (Um casal segura a imagem de Nossa Senhora)

11. BÊNÇÃO FINAL:

12. CANTO FINAL (A escolha)

Diretor Espiritual Diocesano

_______ ECC - ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO – DATA _____/______/______

5ª. REUNIÃO DE ESPIRITUALIDADE – EQUIPES DE TRABALHO

“VÓS SOIS O SAL DA TERRA, VÓS SOIS A LUZ DO MUNDO!”.

1. CANTO INICIAL (A escolha)

3. ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO

4. LEITURA BÍBLICA: Mateus 5, 13-48

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus

5. REFLEXÃO EM GRUPO (Conversa, partilha sobre o texto bíblico)

O Sal é o Amor, a Luz o Conhecimento

_____ ECC - ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO – DATA _//__

ECC - ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO. DATA //_

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