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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

RELATÓRIO LUMINOTÉCNICO

LUCAS DE ALMEIDA SOUZA

CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

PROFESSORA ORIENTADORA: ADRIANA TRINDADE


DE SOUZA

BELO HORIZONTE
2022
Aluno: LUCAS DE ALMEIDA SOUZA
Rua: NANÃ KUBITSCHECK SOARES
Bairro: ALVORADA
Cidade: SABARÁ
Cep: 34700-160
Tel: (31) 98941-7124

Empresa: JMORAIS COMERCIO ASSESSORIA E REPRESENTAÇÕES Ltda.


Supervisor: LEONARDO FERREIRA DE MORAIS
Rua: ULHOA CINTRA
Bairro: SANTA EFIGÊNIA
Cidade: BELO HORIZONTE
Cep: 30150-230
Tel: (31) 99118-7012
AGRADECIMENTOS

Primeiramente gostaria de agradecer ao CEFET-MG pela


oportunidade de ensino e formação profissional, e também à minha orientadora
Adriana trindade. além da empresa Jmorais Comércio Assessoria e
Representações, pelo comprometimento com o estágio, em especial ao meu
supervisor Leonardo Ferreira de Morais, pelo apoio e suporte. sem esquecer
também das pessoas da Jmorais presentes durante o estágio, como o Alex,
Caroline, Thayane e ao Iran, que se disponibilizou a dar o treinamento
referente a elaboração do projeto luminotécnico.

Todas as pessoas citadas acima foram de grande importância,


agradeço cada uma com sua colaboração durante o estágio. O aprendizado
adquirido durante os seis meses serão de extrema importância para minha
carreira profissional, além de contribuir para meu crescimento pessoal.
SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO 6
2 – LUMINOTÉCNICA: CONCEITOS E DEFINIÇÕES 8
2.1- LUZ 8
2.2 - FLUXO LUMINOSO (ɸ) 8
2.3 - INTENSIDADE LUMINOSA (I) 9
2.4 - CURVA DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA 9
2.5 - ILUMINAMENTO (E) 10
2.6 - LUMINÂNCIA (L) 10
3 – PROJETO LUMINOTÉCNICO 11
3.1 - ÍNDICE DE ILUMINAMENTO DE INTERIORES E SELEÇÃO DA
ILUMINÂNCIA 11
3.2 - AMBIENTE 12
4 - RELATÓRIO LUMINOTÉCNICO 14
4.1 - PROGRAMA 14
4.2 - PROJETO LUMINOTÉCNICO 14
5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS 26
6 – REFERÊNCIAS 27
FIGURAS

Figura 1- Fluxo Luminoso 8


Figura 2 - Candela 9
Figura 3 - Distribuição Luminosa 9
Figura 4 - Iluminamento 10
Figura 5 - Plano de Trabalho 13
Figura 6 - Luminária Brenna (fabricante Novvalight) 15
Figura 7 - Curva de Distribuição: Brenna 15
Figura 8 - Visão Lateral da Sala 16
Figura 9 - Visão 2D do Plan. Trabalho 18
Figura 10 - Vista 2D do Plano 18
Figura 11 - Vista Lateral 19
Figura 12 - Vista Frontal 19
Figura 13 - Valores da Iluminação no Plano de Trabalho 21
Figura 14 - Valores da Iluminação na sala 22
Figura 15 - Curvas Iso das Iluminações no Pavimento 23
Figura 16 - Diagrama em Spot das Iluminações no Pavimento 24
Figura 17 - Vista 3D da Sala
24
Figura 18 - Vista 3D com Iluminamento da sala 25
Figura 19 - Vista 3D com o Iluminamento da Sala 25

TABELAS

Tabela 1 - Iluminâncias Por Classe de Tarefas Visuais 11


Tabela 2 - Fatores Determinantes da Iluminância Adequada 12
Tabela 3 - Modelo Brenna 15
Tabela 4 - Informações Sobre a Sala. 17
Tabela 5 - Parâmetros de Qualidade da Instalação 17
Tabela 6 - Informações Sobre o Aparelho Utilizado 20
Tabela 7 - Enfoques 20
Tabela 8 - Valores da Iluminação Horizontal no Plano de Trabalho 21
Tabela 9 - Valores da Iluminação no Pavimento 21
Tabela 10 - Valores das Curvas Iso das Iluminações no Pavimento 22
Tabela 11 - Diagrama em Spot das Iluminações no Pavimento 23

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1 – INTRODUÇÃO

Meu estágio foi feito na empresa JMorais Comércio Assessoria e


Representações. Se trata de um escritório de representação, onde
representamos algumas fabricantes de equipamentos elétricos aqui em Minas
Gerais, como por exemplo, 4s (condutores de cobre, alumínio, cordoalhas de
aço classes A e B, cabos multiplexados, cabos protegidos, cabos de fibra ótica
e OPGW), Arteche ( relés auxiliares monoestáveis, biestáveis e de disparo
rápido, transformadores de potencial, corrente e potencial capacitivo até
500KV, contatores a vácuo, religadores chaves seccionadoras e
seccionalizadores em SF6), Brasformer (transformadores de potencial e de
corrente de 0,6 até 36KV e conjuntos de medição), Bree ( capacitores, banco
de capacitores, filtros harmônicos de baixa, média e alta tensão e reatores de
núcleo), Connectwell (bornes, identificadores, blocos de aferição, DPS’s, fontes
de alimentação, relés auxiliares), Ctrltech (nobreaks, conversores, retificadores,
chaves estáticas, inversores e conversores), IMS (controladores de banco de
capacitores, multimedidores e analisadores), Iron´n Rubber (bacias de
contenção para transformadores), Inecel (.eletrocalhas, perfilados, leitos e
acessórios para bandejamento elétrico), Isoelectric (isoladores e para-raios de
15 até 500 KV), Landis (...), Lucy (cubículos de média tensão, centros de
controle de motores, eletrocentros, disjuntores), Novvalight (iluminação a LED),
SEL (relés e painéis de proteção), Technomast (postes metálicos), Weg
(transformadores, subestações e chaves seccionadoras).

O papel que desempenho na empresa envolve atendimento aos


clientes, sendo durante a negociação, especificação técnica dos produtos, e
até certa parte com o pós-venda. Também fico no suporte dos outros
funcionários da empresa auxiliando no encaminhamento de e-mails,
atualização de planilhas entre outras coisas.

No que se trata ao relatório, nossa representada Novvalight além do


processo de venda de seus produtos, dependendo de qual obra se trata a
cotação solicitada pelo cliente, fornece também o projeto luminotécnico da área
solicitada como galpões, quadras de tênis, frigoríficos, iluminação pública, etc.

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Para a elaboração dos estudos luminotécnicos feitos pela empresa, é utilizado
um programa chamado FAEL LITE, onde são feitos os cálculos e simulações
em 3D da área iluminada, além de gerar as curvas e a intensidade luminosa
graficamente. Tudo seguindo a ABNT NBR ISO/CIE - 8995-1(Iluminação de
Ambientes de Trabalho).

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2 – LUMINOTÉCNICA: CONCEITOS E DEFINIÇÕES

2.1- LUZ

A luz nada mais é do que uma forma de radiação eletromagnética, onde


sua frequência é visível ao olho humano. Conforme comprimento da onda, será
perceptível uma cor diferente.

2.2 - FLUXO LUMINOSO (ɸ)

O fluxo luminoso (Figura 1) se trata da luz emitida por uma fonte de luz
em várias direções, ou seja, é a potência luminosa produzida por uma
determinada fonte de luz. A unidade de medida do fluxo luminoso é o lúmen
(lm). A potência em relação ao fluxo luminoso de uma fonte de luz se dá por
lm/watt.

Figura 1- Fluxo Luminoso

Fonte:https://engplanilhas.com.br/o-que-e-fluxo-luminoso/

8
2.3 - INTENSIDADE LUMINOSA (I)

A intensidade luminosa é a potência luminosa emitida em uma única


direção conforme representado na Figura 2, sendo sua unidade de medida o
candela (cd).

Figura 2 - Candela

Fonte:https://www.innovalite.com.br/saiba-o-que-e-intensidade-luminosa/

2.4 - CURVA DE DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA

Curva de distribuição de uma fonte luminosa é a representação gráfica


da distribuição da luz, conforme a Figura 3.

Figura 3 - Distribuição Luminosa

F
onte:http://novvalight.com.br/blog/tecnologia-led/importancia-da-curva-
fotometrica-em-projetos-luminotecnicos/

9
2.5 - ILUMINAMENTO (E)

O iluminamento é a relação entre um fluxo luminoso e a superfície em


que ele incide (Figura 4). A unidade de medida é o lux (lx), correspondente a
um metro quadrado (m²).

Figura 4 - Iluminamento

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminamento

2.6 - LUMINÂNCIA (L)

A luminância é a sensação de claridade perceptível pelo olho, ou seja, é


a sensação de claridade que sentimos ao olhar para uma superfície iluminada.

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3 - PROJETO LUMINOTÉCNICO

Antes de começar o projeto luminotécnico em si, é necessárias certas


informações referentes a área para que o projeto esteja conforme as normas e
é claro, esteja correto. Logo, antes de iniciar os cálculos deve-se determinar as
informações abaixo.

3.1 - ÍNDICE DE ILUMINAMENTO DE INTERIORES E SELEÇÃO DA


ILUMINÂNCIA

Para se determinar o índice de iluminamento de um recinto, deve se


seguir a norma NBR-5413/82 (Iluminância de Interiores). As tabelas abaixo
(Tabela 1 e 2) presentes na norma, determinam a iluminância de um local
conforme a idade de quem irá operar no local e qual a utilização da área, ou
seja, qual tipo de trabalho será realizado.

Tabela 1 - Iluminâncias Por Classe de Tarefas Visuais

Fonte: http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM802/NBR5413.pdf

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Tabela 2 - Fatores Determinantes da Iluminância Adequada

Fonte: http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM802/NBR5413.pdf

Abaixo passo a passo de como analisar corretamente a tabela 2 acima:

a) analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou +1);

b) somar os três valores encontrados, algebricamente, considerando o


sinal;

c) usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for igual a -2


ou -3; a iluminância superior, quando a soma for +2 ou +3; e a iluminância
média, nos outros casos.

3.2 - AMBIENTE

Depois de se determinar a iluminância do local, é necessárias as


informações abaixo correspondentes a área:

- Local (ex: sala de aula, escritório, circulação, área de exposição, etc.)

- Comprimento

- Largura

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- A cor do teto, paredes e piso

- Pé direito (altura entre o piso e o forro de um compartimento), e o plano


de trabalho, conforme mostrado através das equações e da Figura 5 abaixo.

h= H - hp - hpend
hp= 0,75m
Figura 5 - Plano de Trabalho

Fonte: Unidade III - Luminotécnica. Centro Federal de Educação


Tecnológica de Minas Gerais. Eletrotécnica. Instalações Elétricas. Professor
Epaminondas de Souza Lage.

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4 - RELATÓRIO LUMINOTÉCNICO

4.1 - PROGRAMA

O programa utilizado para a elaboração do projeto luminotécnico se


chama FAEL-LITE e serve para determinar os valores de iluminação e
luminância de uma área interna ou externa. O programa demonstra o ambiente
tanto em 2D quanto em 3D. Além disso, o programa é capaz de calcular a
quantidade de luminárias utilizadas no recinto, e ainda colocá-las no espaço da
maneira que a iluminação fique mais uniforme possível, conforme a iluminância
escolhida para o local., considerando a cor e reflexão do piso, teto e paredes.

O FAEL-LITE foi desenvolvido pela empresa antiga Fael Luce,


atualmente Novvalight, uma de nossas representadas fornecedora de sistemas
de iluminação para áreas urbanas, desportivas, industriais e comerciais.

4.2 - PROJETO LUMINOTÉCNICO

Para esse relatório, foi escolhido realizar o projeto luminotécnico de uma


sala elétrica, que nada mais é que uma sala onde se pode atender as
necessidades de aplicações em subestações. Serve para controle, monitoração
e até aquisição de dados. A sala elétrica é onde se encontram os principais
equipamentos elétricos de um edifício.

Segue abaixo a luminária escolhida para a elaboração do projeto da


fabricante Novvalight (Figura 6 e 7) (Tabela 3) e o relatório luminotécnico
referente a sala elétrica.

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BRENNA G2 (BRNHM4KS2E)

Figura 6 - Luminária Brenna (fabricante Novvalight)

Fonte: Novva light. Datasheet BRENNA LED G2. Junho 2020

Tabela 3 - Modelo Brenna

Fonte: Novva light. Datasheet BRENNA LED G2. Junho 2020

Figura 7 - Curva de Distribuição: Brenna

Fonte: Novva light. Datasheet BRENNA LED G2. Junho 2020.

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INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO DA SALA ELÉTRICA

Obj. de Instalação: BRENNA

Cliente: JMORAIS

Código do Projeto: LUCAS

Data: 23/06/2022

Obs.: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

INSTALAÇÃO DE LUMINÁRIAS A LED TIPO BRENNA 50W

QUANT 9 PEÇAS

Segue abaixo o projeto luminotécnico de uma sala elétrica utilizada


como exemplo (Figuras 8 a 19) (Tabela 4 a 11).

Figura 8 - Visão Lateral da Sala

Fonte: Autor.

16
Tabela 4 - Informações Sobre a Sala.

Fonte: Autor.

Tabela 5 - Parâmetros de Qualidade da Instalação

Fonte: Autor.

17
Figura 9 - Visão 2D do Plan. Trabalho

Fonte: Autor.

Figura 10 - Vista 2D do Plano

Fonte: Autor.

18
Figura 11 - Vista Lateral

Fonte: Autor.

Figura 12 - Vista Frontal

Fonte: Autor.

19
Tabela 6 - Informações Sobre o Aparelho Utilizado

Fonte: Autor.

Tabela 7 - Enfoques

Fonte: Autor.

20
Tabela 8 - Valores da Iluminação Horizontal no Plano de Trabalho

Fonte: Autor.

Figura 13 - Valores da Iluminação no Plano de Trabalho

Fonte: Autor.

Tabela 9 - Valores da Iluminação no Pavimento

Fonte: Autor.

21
Figura 14 - Valores da Iluminação na sala

Fonte: Autor.

Tabela 10 - Valores das Curvas Iso das Iluminações no Pavimento

Fonte: Autor.

22
Figura 15 - Curvas Iso das Iluminações no Pavimento

Fonte: Autor.

Tabela 11 - Diagrama em Spot das Iluminações no Pavimento

Fonte: Autor.

23
Figura 16 - Diagrama em Spot das Iluminações no Pavimento

Fonte: Autor.

Figura 17 - Vista 3D da Sala

Fonte: Autor.

24
Figura 18 - Vista 3D com Iluminamento da sala

Fonte: Autor.

Figura 19 - Vista 3D com o Iluminamento da Sala

Fonte: Autor.

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5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observando o projeto elaborado o que se pode observar é que está tudo


conforme a norma ABNT NBR ISO/CIE - 8995-1(Iluminação de Ambientes de
Trabalho), além de que os resultados obtidos estão dentro da classe de tarefas
visuais considerada para o ambiente (Classe B), seguindo a Tabela 1 pag.11.

Juntando todas as informações adquiridas, observadas durante o


desenvolvimento do relatório, e durante o treinamento realizado, pode se
considerar que um estudo luminotécnico de algum local é um ramo específico
na área da eletrotécnica, poucas pessoas possuem conhecimento e
principalmente prática para realizar tal trabalho.

Concluindo, foi de grande importância desenvolver tal relatório, pois


acrescentou muito profissionalmente, já será um diferencial em relação a
outros profissionais. Como dito anteriormente, não é uma área que possui um
grande interesse de outros profissionais, porém é de grande importância no
mercado.

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6 – REFERÊNCIAS

Referência de Livro:

NISKIER. JULIO/MACINTYRE.A.J.Instalações Elétricas.


In:______.Luminotécnica 2. ed. v. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1992.

Referência a Monografias, Dissertações ou teses:

LAGE, Epaminondas de Souza.Unidade III - Luminotécnica - Centro


Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - Curso Eletrotécnica, Belo
Horizonte.

Normas Regulamentos:

ABNT - NBR-8995/2013 - Iluminação de ambientes de trabalho.

ABNT - NBR-5413/1990 - Iluminância de interiores.

Referência a Sites:

27
FAEL LUCE. Sobre Nós. 2022 Disponível em:
https://faelluce.com/en/company/about-us

HELERBROCK, Rafael. "Luz"; Brasil Escola. 09 de julho, 2022.


Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/luz.htm.

INOVVA LITE. Saiba o que é Intensidade Luminosa. 2021. Disponível


em: https://www.innovalite.com.br/saiba-o-que-e-intensidade-luminosa/

KIAN. O que é Intensidade Luminosa?. 19 de junho de 2019.


Disponível em:

https://kian.com.br/o-que-e-intensidade-luminosa/

KIAN. O que são as Curvas de Distribuição Luminosa ou


Fotométrica?. 19 de junho de 2019. Disponível em: https://kian.com.br/o-que-
sao-as-curvas-de-distribuicao-luminosa-ou-fotometrica/#:~:text=Curvas%20de
%20Distribui%C3%A7%C3%A3o%20Luminosa%20ou%20Fotom%C3%A9trica
%20s%C3%A3o%20apresentadas%20em%20coordenadas,luz%20de%20uma
%20fonte%20luminosa.

LUMICENTER LIGHTING. Iluminação – Conceitos e Aplicações de


Luminotécnica – Parte 2. 31 de março, 2017. Disponível em:
https://www.lumicenteriluminacao.com.br/conceitos-basicos-de-iluminacao-pt2/

OQUE-E.COM. O é uma sala elétrica?. 2022. Disponível em:

https://oque-e.com/o-que-e-uma-sala-eletrica/

PARANHOS, Artur. “O que é Fluxo Luminoso?”, Eng Planilhas. 10 de


novembro de 2018. Disponível em: https://engplanilhas.com.br/o-que-e-fluxo-
luminoso/

VISION. Eletrocentro - Sala Elétrica Modular. 2022. Disponível em:


http://www.grupovision.com.br/solucoes/sala-eletrica-modular-eletrocentro/

28
WIKIPEDIA. Iluminamento. 4 de outubro de 2019. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminamento

Outras

Novva light. Datasheet BRENNA LED G2. Junho, 2020.

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