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SESSÕES COM OS

CONSELHOS GERAIS

RECEÇÃO AOS
NOVOS COLABORADORES
01|09|2022
Direção de Serviços de Gestão dos Recursos Humanos e Formação

Equipa de Gestão, Avaliação e Formação (EGAF)

| março 2023
PROCEDIMENTOS CONCURSAIS
PARA O CARGO DE DIRETOR

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DIRETOR

SESSÕES COM OS CONSELHOS GERAIS | março 2023


PROCEDIMENTOS CONCURSAIS
PARA O CARGO DE DIRETOR
Preparação do processo:

1.º Garantir a legalidade da constituição do Conselho Geral

Exemplo de ilegalidade: Exemplo de irregularidade:

Os representantes dos pais/ encarregados de O Conselho Geral ainda não tem representantes dos
educação mantêm-se no Conselho Geral, mas já pais/ encarregados de educação, apesar de esta
terminaram o seu mandato. indicação já ter sido solicitada.

As deliberações tomadas são anuláveis por estarem As deliberações tomadas são legais, desde que tenha
feridas de ilegalidade. sido garantido o quórum.

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Preparação do processo:

2.º Verificar se algum dos membros do Conselho Geral pretende apresentar candidatura ao
procedimento concursal – deve declarar-se impedido e não pode participar em
nenhuma fase do processo;

3.º Definir os métodos de avaliação das candidaturas – estes métodos não devem conduzir
a uma seriação dos candidatos e devem ser publicitados no Aviso de Abertura;

4.º Elaboração do aviso de abertura do procedimento concursal.

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Publicitação do aviso de abertura:

Diário da República

Página eletrónica do AE/ENA

Página eletrónica da DGAE

Jornal de expansão nacional

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Análise das candidaturas – verificação dos requisitos:

Nos termos do n.º 3 do artigo 21.º


do RAAGE, os opositores ao ser docentes de carreira do ensino público ou professores
procedimento concursal devem: profissionalizados com contrato por tempo indeterminado
do ensino particular e cooperativo;

ter, pelo menos, 5 anos de serviço;

ser detentores de habilitação específica, no termos das


alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 56.º do ECD.

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Como se verifica se os candidatos são detentores da
habilitação específica referida?
Se tiverem formação especializada Se forem detentores do grau de mestre ou
nos termos do de doutor em Administração Escolar ou
Decreto-Lei n.º 95/97, de 23 de abril: Administração Educacional:

Ministrada por instituições do ensino superior


(alínea b) do artigo 4.º), nas áreas de
Administração Escolar ou Administração
Educacional;

Formação cujo curso também


Com duração não inferior a 250 horas (n.º carece de acreditação pelo CCPFC
1 do artigo 6.º);
(ponto 4.2 do Despacho n.º 25
156/2002, de 26 de novembro).
Acreditada pelo Conselho Científico-
Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC)
(n.º 2 do artigo 8.º).

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Como se verifica se os candidatos são detentores da
habilitação específica referida?

Certificados apresentados pelos candidatos como comprovativos da formação específica :

• Registo de Acreditação n.º CCPFC/CFE…, ou CCPFC/FEP…, ou ainda CCPFC/FEE…

Em que situações podem ser admitidos ao procedimento concursal candidatos sem formação específica?

Apenas quando não há candidatos com habilitação específica.

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EXEMPLOS

PERFIL DOS CANDIDATOS PROCEDIMENTO A ADOTAR

1. Só devem ser admitidos a concurso os docentes com


1. Apresentam-se a concurso docentes de carreira, formação específica.
com cinco ou mais anos de serviço, uns detentores de Os candidatos sem formação específica devem ser de
formação específica e outros sem esta formação. imediato excluídos.

2. Apenas se apresentam a concurso docentes de 2. Todos estes candidatos podem ser admitidos a concurso.
carreira, com cinco ou mais anos de serviço, sem
formação específica, mas que cumprem um dos
restantes requisitos do n.º 4 do artigo 21.º do RAAGE. 3. Só devem ser admitidos a concurso os docentes de
carreira, detentores de formação específica.
3. Apresentam-se a concurso docentes de carreira e Os docentes com contrato a termo resolutivo, com cinco ou
docentes com contrato a termo resolutivo, com cinco mais anos de serviço e detentores de formação específica,
ou mais anos de serviço, detentores de formação devem ser excluídos, uma vez que apresentam uma
específica. insuficiência no preenchimento dos requisitos legais de
admissão a concurso (não são docentes de carreira).

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«RECEÇÃO AOS NOVOS COLABORADORES» 01|09|2022
Processo de eleição:

1.º ▪ Garantir o quórum, em todas as reuniões;


▪ Quórum necessário – num Conselho Geral com 21 elementos: 11 conselheiros;

2.º ▪ Realização das entrevistas aos candidatos;

3.º ▪ Apreciação do relatório de análise das candidaturas;

▪ Votação por escrutínio secreto;


4.º ▪ Considera-se eleito o candidato que obtiver a maioria absoluta dos votos dos elementos do conselho geral
presentes na reunião;
▪ Conselho geral constituído por 21 elementos - apenas 15 estiveram presentes - é considerado eleito o candidato
que obtiver, pelo menos, oito votos.

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«RECEÇÃO AOS NOVOS COLABORADORES» 01|09|2022
Processo de eleição:

E se nenhum dos candidatos tiver o número de votos necessário?

• Marcação de nova reunião, no prazo máximo de cinco dias úteis;


• É admitido o candidato único ou os dois candidatos mais votados na primeira eleição.

No segundo escrutínio, qual o número de votos necessário para que o candidato possa ser considerado eleito?

• É considerado eleito o candidato que obtiver o maior número de votos favoráveis, desde que em número não inferior
a um terço dos membros do conselho geral em efetividade de funções;
• Num conselho geral de 21 elementos, poderá ser considerado eleito o candidato que obtiver, no mínimo, sete votos
(n.º 2 do artigo 23.º do RAAGE).

E se nenhum dos candidatos reunir o número de votos necessários para ser eleito, ou se o procedimento concursal ficar
deserto?

• O facto deve ser comunicado à DGAE, que notificará a DGEstE, para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 66.º do
RAAGE (nomeação de uma Comissão Administrativa Provisória - CAP).

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Processo de recondução

Qual o prazo a observar para a deliberação


Quando termina o mandato do diretor?
sobre a recondução do diretor?

O mandato do diretor tem a duração de


quatro anos, contados a partir da
tomada de posse;
Até 60 dias úteis (prazo procedimental)
antes do termo do mandato do diretor.
Se houver lugar a uma recondução, esta
apenas produz efeito após o final do
mandato anterior.

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Processo de recondução

Em que situação é O diretor pode ser reconduzido para um novo mandato sempre que o
mandato anterior tiver resultado de um procedimento concursal;
possível reconduzir o
diretor?

Dos quatro mandatos possíveis (artigo 25.º do RAAGE), apenas dois


podem ser por recondução, desde que estas não sejam sucessivas;

Sucessão de mandatos:
eleição → recondução → eleição → recondução

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Processo de recondução

Qual o número de votos necessário para que o diretor possa ser reconduzido?

• A decisão de recondução do diretor é tomada por maioria absoluta dos membros do conselho geral em efetividade
de funções;
• Num conselho geral constituído por 21 elementos, serão necessários 11 votos favoráveis à recondução.

E se o diretor não obtiver o número mínimo de votos necessários para a recondução?

• O conselho geral deve abrir um procedimento concursal para eleição do diretor;


• Não pode existir um segundo escrutínio para a decisão de recondução.

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Em resumo:

Decisão de recondução Eleição


Maioria absoluta dos votos dos membros do CG em efetividade de funções

No caso de um CG de 21 conselheiros, a eleição pode resultar, no mínimo, de 6 votos:


Maioria absoluta dos membros maioria de 21 = 11
do CG em efetividade de funções maioria absoluta de 11 = 6

Se não houver vencedores:

Admite-se o candidato ou os 2 candidatos mais votados

No caso de um CG de 21 Após o segundo escrutínio, é eleito o que obtiver maior número de votos favoráveis,
conselheiros, a decisão de desde que em número não inferior a 1/3 dos membros do CG em efetividade de
recondução tem de resultar, no funções:
mínimo, de 11 votos favoráveis 21 conselheiros
em efetividade de funções ÷ 3 = 7

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Comunicação dos resultados das eleições

À DGAE, nos termos do n.º 4 do artigo 23.º do RAAGE;

Através da plataforma SIGRHE (separador E72/ homologação do resultado das eleições para o cargo
de diretor);

Acompanhada da ata da reunião de eleição e respetiva folha de presenças, …

… do(s)relatório(s) da análise das candidaturas e…

… dos certificados de formação específica dos candidatos.

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Finalmente:

Enviar para publicação em Diário da República o resultado da


eleição/recondução do diretor.

Uma vez que o diretor exerce funções em regime de comissão de serviço (n.º 1 do artigo
26.º do RAAGE) e que a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (alínea c) do artigo 4.º)
determina que estas comissões devem ser publicadas na 2.ª Série do Diário da República.
No âmbito da delegação de competências, devem ser igualmente publicadas as
designações do subdiretor e dos adjuntos do diretor.

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PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DIRETOR

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Procedimentos

Artigo 2.º - Periodicidade

No final do período correspondente à duração do escalão da carreira em que o


avaliado se encontra integrado.

Pressupõe o exercício das funções referidas no artigo 1.º durante, pelo menos, metade
do período em avaliação.

Sempre que o docente exerça as funções de diretor por um período inferior a metade do
ciclo avaliativo, a avaliação do desempenho é realizada nos termos do regime geral
previsto no ECD.

N.º 15.4 da Nota Informativa da DGAE, de 15 de junho de 2020


Podem ser avaliados pela menção qualitativa que lhes tiver sido atribuída na última avaliação do desempenho, ao abrigo do n.º 6
do artigo 40.º do ECD, ou solicitar a avaliação por ponderação curricular, com base no n.º 9 do mesmo preceito legal.

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PRAZOS

Critérios de Avaliação Carta de missão

•Conceção da competência do •Elaborada até 90 dias após o início


Conselho Geral do mandato

•Divulgados até 60 dias após •Aprovada pelo Conselho Geral


o início do mandato do diretor
•Validada através da assinatura do
Presidente do Conselho Geral

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Progressão entre 1 de setembro e 15 de novembro
(artigo 13.º da Portaria 266/2012)

Entrega do relatório de
autoavaliação até 15 de junho do
ano anterior à data prevista para
a conclusão do ciclo avaliativo.

Proposta de classificação
remetida à DGAE até 15 de julho.

Exemplo:
- 09/09/2023 – data prevista para a progressão (ano escolar 2023/2024)
- Até 15/06/2023 – entrega do relatório de autoavaliação pelo diretor (ano escolar 2022/2023)
- Até 15/07/2023 – envio da proposta de classificação ao conselho coordenador da avaliação (DGAE)

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Progressão após 15 de novembro
(artigos 7.º e 11.º da 266/2012)

Entrega do relatório de
autoavaliação até 31 de agosto do
ano anterior à data prevista para a
conclusão do ciclo avaliativo.

Proposta de classificação
remetida à DGAE até 15 de outubro

Exemplo:
- 16/11/2023 – data prevista para a progressão (ano escolar 2023/2024)
- Até 31/08/2023 – entrega do relatório de autoavaliação pelo diretor (ano escolar 2022/2023)
- Até 15/10/2023 – envio da proposta de classificação ao conselho coordenador da avaliação (DGAE)

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Procedimentos

Apuramento da proposta de classificação

Avaliação Interna Avaliação Externa

• 60% ou • 40%
• 100% quando não há • Só é considerada quando teve lugar no ciclo
avaliação externa avaliativo em causa (no escalão)
• Pode ser consultada no site da IGEC

Se até à data da reunião do CG não existir legislação complementar ao Despacho n.º 12567/2012, de 26 de setembro, a atribuição das menções deve
ser apurada nos termos do artigo 4.º (domínios do 2.º ciclo de avaliação):
-Resultados;
-Prestação do Serviço Educativo;
-Liderança e Gestão.

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Procedimentos

Artigo 31.º - Formas de votação (CPA)

As deliberações são antecedidas de discussão


A avaliação do desempenho
1. das respetivas propostas sempre que qualquer
membro do órgão colegial nisso mostre docente não envolve um juízo de
interesse e, salvo disposição legal em contrário,
são tomadas por votação nominal, devendo valor sobre comportamento ou
votar primeiramente os vogais e, por fim, o
presidente. qualidade de pessoas, mas traduz
uma apreciação sobre o seu
As deliberações que envolvam um juízo de
2. valor sobre comportamentos ou qualidades
desempenho profissional, pelo
de pessoas são tomadas por escrutínio
secreto, devendo o presidente, em caso de
dúvida fundada, determinar que seja essa a que não se aplica o n.º 2
forma para a votação.
do artigo 31.º do CPA.

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Procedimentos

No período em avaliação considera-se o tempo no


escalão.

O cálculo da avaliação interna corresponde à média


ponderada, arredondada às milésimas, das
pontuações obtidas em cada um dos parâmetros
(artigo 7.º da Portaria n.º 266/2012).

Só é preenchido quando a avaliação externa


ocorreu no ciclo avaliativo.

Se não ocorreu avaliação externa a ponderação da


avaliação interna é 100%.

É obrigatória a assinatura e a data dos dois


intervenientes.

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Reclamação a apresentar pelo diretor

AO CONSELHO GERAL AO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO

Da harmonização e validação efetuada pelo CCA


Da proposta de classificação ▪ Deliberação da responsabilidade do Conselho
apurada pelo Conselho Geral
Coordenador da Avaliação (sobre a validação do tempo
de serviço no escalão, número de anos de exercício do
•Deliberação da responsabilidade cargo ou sobre a harmonização das classificações
do Conselho Geral. finais).

•No prazo de 15 dias úteis APÓS A ▪ No prazo de 5 dias úteis (n.º 1 do artigo 15.º da Portaria
NOTIFICAÇÃO (assinatura do 266/2012).
diretor)(n.º 3 do artigo 191.º do
CPA).

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Recurso

Para o Secretário de Estado da Educação


• No prazo de 10 dias úteis

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AVALIAÇÃO DOS DIRETORES NO 10.º ESCALÃO

Relatório de autoavaliação – quadrienal - é entregue até 15 /06 OU 31/08 do final do ano escolar anterior
ao ano em que o docente completa 1460 dias no 10.º escalão.

Avaliador – conselho geral.

Formação – O número de horas de formação é definido pelos conselhos gerais/comissão


pedagógica/conselho de patronos (aplica-se o disposto no artigo 9.º do RJFCP).

Atribuição das menções de Excelente e Muito Bom - Aplicação do n.º 4 do artigo 12.º da Portaria n.º
266/2012, de 30 de agosto.

Regular ou Insuficiente – conselho geral/comissão pedagógica/conselho e patronos propõe o plano de


formação.
Conselho coordenador da avaliação aprova o plano de formação.

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SUPORTE LEGISLATIVO

▪ Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com a redação conferida


pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho (RAAGE)
▪ Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro (CPA)
▪ Decreto-Lei n.º 95/97, de 23 de abril
▪ Despacho 25 156/2002, de 26 de novembro
▪ Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto

ORIENTAÇÕES

▪ Circular n.º B23069064X, de 9 de março de 2023

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MUITO OBRIGADA!

Direção de Serviços de Gestão de Recursos Humanos e


Formação (DSGRHF)

• Célia Garcia
• Cristina Coutinho
• Regina Marques

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