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1.1.1. (D)
O princípio de funcionamento das fibras óticas baseia-se no fenómeno da reflexão total da luz.
1.1.2. (B)
1.2.
A radiação eletromagnética micro-ondas propaga-se em linha reta, sendo pouco absorvida na atmosfera. A
reflexão de micro-ondas também praticamente não se dá nas interfaces de separação de meios opticamente
diferentes da atmosfera. Também quase não difratam, pelo que emissor e recetor devem estar em linha de
vista.
2.1.
Numa fibra ótica, a luz que incide numa extremidade é guiada ao longo da fibra, praticamente sem atenuação
até à outra extremidade. Tal deve-se ao facto de o núcleo da fibra ser feito de um material com elevada
transparência, o que permite à luz atravessá-lo sem ser absorvida (baixa capacidade de absorção da luz).
O índice de refração do núcleo tem de ser mais elevado do que o do meio envolvente (“casca”), o que permite
a ocorrência de reflexões totais na superfície núcleo-meio envolvente, não permitindo que a luz se escape
através da “casca” por refração.
De acordo com a lei de Snell-Descartes, este fenómeno ocorre apenas quando o índice de refração do núcleo
é superior ao índice de refração do material envolvente. Quando isso se verifica, existe um ângulo de
incidência, denominado ângulo crítico, a partir do qual não ocorre refração através da superfície de separação
dos meios e a luz é totalmente refletida.
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2.2. (D)
3. (D)
Numa reflexão, o ângulo de incidência (ângulo entre o raio incidente e a normal/perpendicular no ponto de
incidência) é igual ao ângulo de reflexão e por definição mede-se entre o raio e a normal à superfície...
4.1. (D)
Maxwell previu que as ondas luminosas seriam ondas eletromagnéticas porque, de acordo com o trabalho por
ele desenvolvido, as ondas eletromagnéticas se propagariam no vácuo à velocidade da luz.
4.2. (C)
Difração.
“Algumas contornam facilmente obstáculos, como edifícios e montanhas, podendo ser usadas para
comunicações fora da linha de vista.”
4.3. (C)
O índice de refração do meio I é inferior ao índice de refração do meio II, sendo a velocidade de propagação
do feixe luminoso maior no meio I.
Como o raio refratado aproxima-se da normal, o índice de refração do meio II é maior do que o do meio I. A
velocidade de propagação de uma dada radiação num certo meio é inversamente proporcional ao índice de
𝑐
refração desse meio para essa radiação (𝑛 = ).
𝑣
5.1.
Esquema que traduza a seguinte sequência:
raios gama / raios X / ultravioleta / visível / infravermelho / ondas de rádio (por ordem decrescente de
frequência)
OU
raios gama / raios X / ultravioleta / violeta / azul / verde / amarelo / laranja / vermelho / infravermelho / ondas de
rádio (por ordem decrescente de frequência)
OU
Ordenação inversa se por ordem crescente da frequência
5.2.
A velocidade de propagação de uma dada radiação num certo meio é inversamente proporcional ao índice de
refração desse meio para essa radiação, uma vez que o índice de refração de um meio para uma dada
radiação é dado pelo quociente entre a velocidade de propagação da luz no vácuo e a velocidade de
𝑐
propagação daquela radiação no meio considerado (𝑛 = ).
𝑣
O índice de refração do vidro para a radiação vermelha é menor do que para a radiação violeta, logo a
velocidade de propagação da radiação vermelha no vidro é maior.
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5.3. (A)
Como o vidro é mais refringente do que o ar (o índice de refração do vidro é maior do que o do ar), quando a
luz entra no vidro a direção do feixe de luz aproxima-se da normal à superfície de separação ar/vidro.
6. (B)
7.1.
Verifica-se, por leitura no gráfico, que para o comprimento de onda de 560 × 10–9 m o índice de refração do
vidro é
n = 1,518.
7.2.
O fenómeno de difração é mais acentuado quando o obstáculo tem dimensões comparáveis com o
comprimento de onda da onda, o que não é o caso (560×10–9 m << 1 m).
Neste caso, a difração não teria significado apreciável.
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8. (B)
O índice de refração de um meio para uma dada radiação é dado pelo quociente entre a velocidade de
𝑐
propagação da luz no vácuo e a velocidade de propagação daquela radiação no meio considerado (𝑛 = ).
𝑣
𝑐
𝑛=
𝑣
𝑐 4
𝑛= = = 1,33
3
𝑐 3
4
9. (D)
Lei de Snell-Descartes: 𝒏𝟏 𝐬𝐢𝐧 𝒊̂ = 𝒏𝟐 𝐬𝐢𝐧 𝒓̂
10.
O comprimento de onda corresponde à distância entre duas cristas (ou vales) consecutivas (os), ou seja, é a
distância entre duas zonas escuras (ou claras) consecutivas.
Assim, pela figura conclui-se que a distância entre A e B corresponde a 5 comprimentos de onda, pelo que
20,8
𝜆= = 4,16 𝑐𝑚.
5
𝑣 =𝜆×𝑓
11. (A)
Se a luz se propagar com maior velocidade no meio II, o ângulo de refração será maior do que o ângulo de
incidência, uma vez que nI > nII.
O índice de refração de um meio para uma dada radiação é dado pelo quociente entre a velocidade de
𝑐
propagação da luz no vácuo e a velocidade de propagação daquela radiação no meio considerado (𝑛 = ).
𝑣
Como c é constante e sabendo que vII > vI, podemos concluir que nII < nI.
Como nII < nI, então sin 𝑟̂ > sin 𝑖̂ e 𝑟̂ > 𝑖̂.
12. (A)
Os ângulos de incidência e refração são definidos entre a direção de propagação do raio luminoso e a direção
normal à superfície de separação entre os dois meios.
13.
O material onde a luz se está a propagar deve ter um índice de refração superior ao do material envolvente
(meio vizinho).
O ângulo de incidência tem de ser superior ao ângulo crítico ou limite.
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14.1.
14.2. (A)
14.3. (B)
15.1. 92º.
De acordo com as leis da reflexão, o ângulo de reflexão, definido pelo raio refletido e a normal, é igual ao
ângulo de incidência, definido pelo raio incidente e a normal, que de acordo com a figura seguinte é igual a 30º.
Assim, o ângulo definido pelo raio refletido e pelo raio refratado é igual a 92º.
15.2. (C)
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15.3. (B)
16.3. (D)
17.1. (A)
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17.2.
17.3. (C)
Para que se verifique reflexão total é necessário que a radiação se propague inicialmente no meio com índice
de refração mais elevado, logo, no vidro, e com um ângulo de incidência superior ao ângulo crítico, 42°.
18. (C)
O albedo é a refletividade média da Terra, ou seja, a fração da radiação solar incidente que é refletida pela
Terra.
De acordo com o texto, da radiação solar incidente a Terra reflete 30%, isto é o albedo é de 30%, pelo que a
opção correta é a (C).
19.1. (C)
A radiação na banda de micro-ondas é pouco absorvida ou refletida na atmosfera, praticamente não se difrata
nem se refrata, propaga-se praticamente em linha reta (o emissor e o recetor têm de estar em linha de vista),
pelo que a opção correta é a (C).
19.2. (B)
As ondas eletromagnéticas são transversais (a direção de oscilação é perpendicular à direção de propagação)
e propagam-se em meios materiais e no vazio.
20.1.
A Lua não possui atmosfera apreciável.
Não ocorre propagação do som, uma vez que o som necessita de um meio material para se propagar.
20.2.
Efeito de estufa.
“A temperatura à superfície chega a atingir 482 ºC, porque o dióxido de carbono e o vapor de água
atmosféricos se deixam atravessar pela luz visível do Sol, mas não deixam escapar a radiação infravermelha
emitida pelas rochas da sua superfície.”
20.3. (B)
O albedo da Lua é inferior ao de Vénus, uma vez que a superfície da Lua absorve grande parte da radiação
solar incidente e a atmosfera de Vénus reflete a maior parte dessa radiação.
No texto pode ler-se «A maior parte da luz do Sol que incide na superfície lunar é absorvida, sendo o albedo
médio da Lua de apenas 11%».
Por outro lado também se refere para Vénus que «a espessa camada de nuvens que o envolve reflete grande
quantidade da luz proveniente do Sol». Conclui-se que a Lua tem um albedo inferior ao de Vénus, absorve
grande parte da radiação solar incidente e que Vénus reflete muita radiação.
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21.1. (D)
O feixe Y resulta da propagação no vidro de uma parte do feixe incidente na superfície de separação ar-vidro,
logo, como há mudança de meio, esse feixe resulta de uma refração, sendo as opções (A) e (B) falsas. Ao
incidir na superfície de separação vidro-ar, uma parte do feixe Y é refletida no vidro, feixe Z, e a outra parte
passa para o ar, feixe W, logo, e de acordo com a Lei da Conservação de Energia, o feixe Y tem maior energia
do que o feixe W.
21.2. (A)
Ao incidir no prisma, o feixe de luz refrata-se aproximando-se da normal à
superfície no ponto de incidência e ao sair do prisma para o ar o feixe de luz
afasta-se da normal ao ponto de incidência. Assim, é possível concluir que o ar é
menos refringente, ou de outro modo, o índice de refração do vidro constituinte do
prisma é superior ao do ar.
Da Lei de Snell-Descartes para a refração, 𝑛𝑎𝑟 sin 𝛼𝑎𝑟 = 𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 sin 𝛼𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 , como
𝛼𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 < 𝛼𝑎𝑟 (ver figura ao lado), então, sin 𝛼𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 < sin 𝛼𝑎𝑟 , pelo que o índice de
refração do vidro é superior ao índice de refração do ar e, ao sair do prisma, o
feixe de luz (refratado ou transmitido) afasta-se da normal à superfície de
separação dos dois meios.
22.1. (C)
O período e a frequência de uma radiação monocromática são propriedades características dessa radiação,
pelo que os seus valores são constantes, qualquer que seja o meio de propagação.
Quando a luz muda de meio ocorrem alterações de velocidade e, consequentemente, do comprimento de
onda, mantendo-se a período e a frequência.
22.2. (D)
Como a amplitude do ângulo de incidência é de 30°, então o de reflexão
apresenta o mesmo valor (ver figura ao lado) pelo que o ângulo definido pelo raio
refletido e a superfície de separação vidro‑ar é de 60°, eliminando‑se assim as
opções (B) e (C).
O ângulo complementar, entre o raio refratado e a superfície de separação dos dois meios, é 90°−49°=41°.
23. (D)
A velocidade de propagação da radiação eletromagnética no ar é praticamente igual à sua velocidade no
vácuo, 𝑐. Assim, o comprimento de onda da radiação de frequência 1680 MHz é
𝑐 3,0 × 108
𝑣 = 𝜆𝑓 ⟹ 𝑐 = 𝜆𝑓 ⟹ 𝜆 = ⟹𝜆= ⟹ 𝜆 = 0,179 𝑚
𝑓 1680 × 106
24.1.
De acordo com a informação fornecida, à medida que o comprimento de onda da radiação, no vazio, aumenta,
o índice de refração do vidro SF10 diminui.
Como o índice de refração de um meio é inversamente proporcional à velocidade de propagação da radiação
𝑐
nesse meio, 𝑛 = , a velocidade de propagação da radiação no vidro considerado aumenta à medida que o
𝑣
comprimento de onda da radiação, no vazio, aumenta.
24.2.1.
A amplitude do ângulo entre o feixe refletido e a face do paralelepípedo na qual o feixe se refletiu é 65°.
O ângulo entre o feixe incidente e a normal à superfície de separação vidro-ar (ângulo de incidência), 25°, é
igual ao ângulo entre o feixe refletido e essa normal (ângulo de reflexão). O ângulo entre o feixe refletido e a
face do paralelepípedo na qual o feixe se refletiu é complementar do ângulo de reflexão: 90° − 25° = 65°.
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24.2.2. (A)
Quando a luz se propaga de um meio de maior índice de refração para outro de menor, neste caso, do vidro
para o ar, existe um ângulo de incidência limite, 𝛼limite, para a ocorrência de refração, ou seja, para o qual o
ângulo de refração é 90°. Aplicando a Lei de Snell-Descartes,
𝒏𝒂𝒓 1,000
𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 sin 𝛼𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 = 𝑛𝑎𝑟 sin 90 ⟹ 𝐬𝐢𝐧 𝜶𝒍𝒊𝒎𝒊𝒕𝒆 = ⟹ sin 𝛼𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 = ⟹ 𝛼𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒 ≈ 35,4°
𝒏𝒗𝒊𝒅𝒓𝒐 1,728
25.
A equação da reta de ajuste ao gráfico de dispersão de sin 𝛼refr em função de sin 𝛼i é:
sin 𝛼refr = 0,6816 sin 𝛼i + 7×10−4 ⟹ sin 𝛼refr = 0,6816 sin 𝛼i.
De acordo com a lei de Snell-Descartes, a ordenada na origem na equação anterior deveria ser nula.
O valor 7×10−4 pode considerar-se uma ordenada na origem nula, dentro das incertezas experimentais.
Esta relação mostra que o declive do gráfico sin 𝛼refr = f (sin 𝛼i) é o inverso do índice de refração do vidro para a
radiação considerada:
1,00
= 0,6816 ⟹ 𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = 1,47.
𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜
OU
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26.1. (A)
Quando o feixe de luz passa do ar para o pentaprisma, mantém-se a frequência, mas o módulo da velocidade
de propagação diminui. A frequência das radiações eletromagnéticas só depende da fonte emissora enquanto
que a velocidade depende exclusivamente do meio em que elas se encontram.
26.2.
Usando a 2.ª Lei da Reflexão da Luz (a amplitude do ângulo de incidência é igual à amplitude do ângulo de
reflexão), conclui-se que 𝛼=𝛽
Considerando que o somatório das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é de 180°, tem-se:
𝛼=𝛽
180° = 90° + 2𝛼 + 2𝛽 → 180° = 90° + 4𝛼 ⇔ 𝛼 = 22,5°
Para que haja reflexão total, a radiação que se propaga no vidro do prisma tem de incidir na superfície de
separação vidro–ar segundo um ângulo com uma amplitude superior à do ângulo limite (ângulo para o qual o
ângulo de refração é de 90°).
Uma vez que 𝛼 = 22,5° e 𝛼lim = 41,1°, ou seja, 𝛼 < 𝛼lim, conclui-se que nas condições da figura não ocorre
reflexão total no pentaprisma.
27.
Lei de Snell-Descartes: 𝑛arsin𝛼inc = 𝑛vidrosin𝛼ref
Tabela com os valores a utilizar na construção de um gráfico adequado à determinação do índice de refração:
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Equação da reta de ajuste ao gráfico sin𝛼inc = 𝑓(sin𝛼ref):
Considerando a sin𝛼inc = 𝑛vidrosin𝛼ref, conclui-se que o índice de refração é numericamente igual ao declive da
reta de ajuste cuja equação é sin𝛼inc = 1,697sin𝛼ref − 0,013. Logo, 𝑛vidro = 1,70.
OU
Lei de Snell-Descartes: 𝑛arsin𝛼inc = 𝑛vidrosin𝛼ref
𝟏
Como 𝑛ar=1,000, fica sin𝛼inc = 𝑛vidrosin𝛼ref sin𝛼ref = sin𝛼inc.
𝒏𝒗𝒊𝒅𝒓𝒐
Tabela com os valores a utilizar na construção de um gráfico adequado à determinação do índice de refração:
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28.1. (D)
Índices de refração das duas soluções (a partir do gráfico da Figura 17):
Quanto maior for a velocidade da luz v no meio, menor é o índice de refração n e maior é o desvio entre a reta
normal no ponto de incidência e o raio refratado (maior ângulo de refração).
Quanto menor for a velocidade da luz v no meio, maior é o índice de refração n e menor é o desvio entre a reta
normal no ponto de incidência e o raio refratado (menor ângulo de refração).
Assim, a velocidade da luz será maior na solução que tem menor índice de refração (1,3350), a solução de
menor concentração (c = 0,50 mol/L). Se esta solução tem menor índice de refração, a luz sofre um maior
desvio entre a reta normal no ponto de incidência e maior será o ângulo de refração.
28.2.
Recorrendo ao gráfico n = f (c), representado na Figura 17, determina-se o índice de refração da solução de
concentração 1,20 mol dm-3, para a radiação referida, que é: nsolução = 1,3380.
Da análise da Figura 18, conclui-se que o ângulo de incidência é: αincid = 90,0 - 40,0 = 50,0°
29.1. (C)
A frequência da radiação monocromática é constante, é independente do meio de propagação, pelo que se
eliminam as opções (A) e (D).
Para um dado meio de propagação, a relação entre a frequência e o comprimento de onda de uma radiação é:
𝑣 = 𝜆𝑓.
Como a velocidade de propagação no ar é aproximadamente igual à do vácuo (3,00×108 m s-1), em qualquer
outro meio apresenta menor valor. Assim, dado que a velocidade de propagação no vidro é inferior à do ar e a
frequência se mantém, então o comprimento de onda da radiação no vidro é inferior à do ar, sendo a opção
correta a (C).
29.2.
2
𝑣𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = 𝑣
3 𝑎𝑟
Assim,
2 2 3
𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 𝑣𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = 𝑛𝑎𝑟 𝑣𝑎𝑟 ⇔ 𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 𝑣𝑎𝑟 = 𝑛𝑎𝑟 𝑣𝑎𝑟 ⇔ 𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 𝑣𝑎𝑟 = 1,000𝑣𝑎𝑟 ⇔ 𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = ⇔ 𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = 1,5
3 3 2
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30.1. (B)
O ângulo de incidência é de 20º. Logo o ângulo de reflexão é também de 20º. O ângulo entre o feixe incidente
e o feixe refletido é igual à soma do ângulo de incidência com o ângulo de reflexão, ou seja, 40º (o dobro do
ângulo de incidência).
30.2.1. (D)
𝑛𝐼 = 2𝑛𝐼𝐼
A velocidade propagação da luz num meio é inversamente proporcional ao índice de refração desse meio:
𝑐 𝑐
𝑛= ⇔𝑣=
𝑣 𝑛
𝑛𝐼 =2𝑛𝐼𝐼
𝑐 𝑐 1 𝑐 𝟏
Logo, 𝑣𝐼 = ⏞ 𝑣𝐼 =
⇔ ⇔ 𝑣𝐼 = ⇔ 𝒗𝑰 = 𝒗𝑰𝑰
𝑛𝐼 2𝑛𝐼𝐼 2 𝑛𝐼𝐼 𝟐
O comprimento de onda é, para uma certa frequência (a frequência não se altera), diretamente proporcional à
𝟏
velocidade de propagação (𝑣 = 𝜆𝑓). Logo, λI = λII.
𝟐
30.2.2. (C)
O ângulo crítico corresponde ao limite em que o ângulo de refração é de 90º:
Substituindo, fica:
𝑛 𝑛𝐼𝐼 1
𝑛I×sin𝛼lim = 𝑛II×sin90° ⇔ sin𝛼lim = 𝐼𝐼 ⇔ sin𝛼lim = ⇔ sin𝛼lim = 𝛼lim = 30º
𝑛𝐼 2𝑛𝐼𝐼 2
31.1.
Aplicando a lei de Snell-Descartes para a refração obtém-se o índice de refração do vidro Flint:
A velocidade de propagação da luz neste vidro obtém-se a partir da relação entre o índice de refração e a
velocidade da luz num determinado meio:
31.2. (B)
Um feixe de luz ao passar do ar para o vidro aproxima-se da normal à superfície de separação dos dois meios.
Quando passa do vidro para o ar sucede o oposto: a luz afasta-se da normal.
Como a duas faces opostas do paralelepípedo são paralelas o ângulo de refração na passagem da luz do ar
para o vidro é igual ao de incidência na passagem da luz do vidro para o ar.
Conclui-se que o feixe que sai para o ar deve ser paralelo ao feixe incidente no vidro.
31.3. (D)
A reflexão total ocorre quando a luz se propaga de um meio mais refringente (com maior índice de refração)
para um menos refringente (com menor índice de refração).
Se o ângulo de incidência for superior ao ângulo crítico a luz não se propaga para o segundo meio ocorrendo o
fenómeno de reflexão total.
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32. (B)
f1 = 20 MHz; f2 = 40 MHz
Como ambos os sinais eletromagnéticos se propagam no vácuo, apresentam o mesmo valor de velocidade,
pelo que as opções (C) e (D) são incorretas.
𝑣
Como a relação entre o comprimento de onda e a frequência é 𝜆 = , conclui-se que os sinais apresentam
𝑓
comprimentos de onda diferentes, pois o valor de v é o mesmo e os valores de f são diferentes.
33.1. (A)
A potência da luz refletida na superfície de separação ar-vidro é inferior à da luz incidente, pois uma parte
desta atravessa (é refratada) o vidro. A velocidade de propagação só depende do meio de propagação.
Como o ar é o meio de propagação do feixe incidente e do refletido, esta mantém-se.
33.2.
Tendo por base a figura seguinte, o ângulo de incidência (𝛼𝑖 ) do raio na superfície de separação vidro-ar é
igual a 30º e o ângulo de refração (𝛼𝑟 ) é igual a 53º (23º + 30º).
A velocidade de propagação da luz neste vidro obtém-se a partir da relação entre o índice de refração e a
velocidade da luz num determinado meio:
𝑐 𝑐 3,00 × 108
𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = ⇔ 𝑣𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = ⇔ 𝑣𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = ⇔ 𝑣𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = 1,878 × 108 𝑚𝑠 −1
𝑣𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 1,597
34.1.
A amplitude do ângulo de refração é 0°.
Por observação da Figura 22 do enunciado, conclui-se que o feixe L1 incide na superfície curva da placa
semicilíndrica de um vidro com um ângulo de incidência de 0º, e o feixe L2 apresenta a mesma direção do feixe
L1.
34.2.
O ângulo de incidência, 𝛼inc, (ângulo que o feixe L2 faz com a normal à superfície de separação entre os meios
óticos vidro e ar no ponto de incidência): 𝛼inc = 90º − 66,0º = 24,0º.
O ângulo de refração, 𝛼ref, (ângulo que o feixe L3 faz com a normal à superfície de separação entre os meios
óticos vidro e ar no ponto de incidência): 𝛼ref = 24º + 13,2º = 37,2º.
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Da Lei de Snell-Descartes para a refração, tem-se:
A velocidade de propagação da luz neste vidro obtém-se a partir da relação entre o índice de refração e a
velocidade da luz num determinado meio:
𝑐 𝑐 3,00 × 108
𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = ⇔ 𝑣𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = ⇔ 𝑣𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = ⇔ 𝑣𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 = 2,02 × 108 𝑚𝑠 −1
𝑣𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 𝑛𝑣𝑖𝑑𝑟𝑜 1,486
35.1.
Cálculo da distância percorrida, 𝑑, pelo feixe de luz:
Cálculo do intervalo de tempo desde o instante em que o feixe incidente passava pela ranhura até ao instante
em que o feixe refletido incidia no dente:
360° 0,250°
= ⇔ ∆𝑡 = 5,511 × 10−5 𝑠
1 ∆𝑡
𝑠
12,6
Cálculo da velocidade de propagação da luz no ar, tal como é obtida a partir da experiência descrita:
𝑑 1,726 × 104
𝑐= ⇔𝑐= ⇔ 𝑐 = 3,13 × 108 𝑚𝑠 −1
∆𝑡 5,511 × 10−5
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35.2. (C)
Os módulos das velocidades desses pontos são diferentes e os módulos das suas velocidades angulares são
iguais.
Considerem-se os pontos X e P da roda dentada. Qualquer um dos pontos descreve uma volta completa em
torno do eixo de rotação no mesmo intervalo de tempo. Assim, a velocidade angular de X é igual à velocidade
2𝜋
angular de P. (𝜔 = )
𝑇
Porque a distância de X ao eixo de rotação é maior do que a distância de P a esse eixo, em intervalos de
tempo iguais, a distância percorrida por X é maior do que a distância percorrida por P. Logo, o ponto X
move-se mais rapidamente, pelo que o módulo da sua velocidade é maior do que o módulo da velocidade de P.
(𝑣 = 𝜔𝑟)
36.
Como a rede de difração tem 1000 linhas por mm, a distância, d, entre o centro de duas linhas consecutivas é:
1
𝑑= = 1,000 × 10−3 𝑚𝑚 = 1,000 × 10−6 𝑚
1000
O comprimento de onda da componente espetral de maior intensidade do LED é 4,33 × 10−7 𝑚 (433 nm).
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