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Miniteste 6 – Ondas eletromagnéticas

Grupo I
1. (C)Para Maxwell, a igualdade das velocidades de propagação das ondas eletromagnéticas e da luz
não era uma coincidência, antes seria uma evidência de que a luz é uma onda eletromagnética. O
hertz é a unidade SI de frequência.
2. (A)As ondas de rádio são ondas eletromagnéticas. Estas ondas resultam da propagação de campos
elétricos e magnéticos variáveis, em geral, perpendiculares à direção de propagação das ondas, ou
seja, são ondas transversais.

Grupo II
1.
1.1 (D)A frequência, 𝑓, é uma característica de uma onda, não se alterando com a mudança de
meio.
A velocidade de propagação, 𝑣, de uma onda é inversamente proporcional ao índice de refração
do meio: 𝑣 = . Como o índice de refração do meio I é superior, a luz propaga-se mais
lentamente no meio I e, em consequência, o comprimento de onda é inferior nesse meio: 𝜆 = .
1.2. (B)A amplitude do ângulo de reflexão é igual à do ângulo de incidência: 30,0°. Pela lei de Snell-
Descartes, 1,50 sin 30,0° = 1,35 sin 𝜃. Desta relação, obtém-se a amplitude do ângulo de
refração: 𝜃 = 33,7°. A amplitude do ângulo entre a direção do feixe refletido e a direção do
feixe refratado é (90 − 33,7 + 60,0)° = 116,3°.

2. (D)O feixe que sai do recipiente da glicerina tem a mesma direção do feixe que entra na glicerina (o
que exclui as opções (B) e (C)), uma vez que o desvio da luz na refração ar-glicerina, aproximando-se
da normal à superfície da glicerina, é igual ao desvio da luz na refração glicerina-ar, afastando-se do
normal ((A) é excluído pois a luz ao passar do ar para a glicerina afasta-se da normal, o que está em
desacordo com o facto de a glicerina ter maior índice de refração).

3.
3.1. (D)O feixe I sai do polímero na direção radial (na refração polímero-ar, os ângulos de incidência
e de refração são ambos nulos). Por isso, conclui-se que na refração ar-polímero,a amplitude do
ângulo do feixe refratado em relação à normal no ponto de incidência é 30,0°.Da lei de Snell-
, × , °
Descartes, obtém-se: 𝑛ar sin 50,0° = 𝑛polímero sin 30,0° ⟹ 𝑛polímero = = 1,53 .
, °
3.2. (A)O feixe II não sofre desvio na mudança do ar para o polímero, pois o ângulo de incidência é
nulo. Logo, na refração polímero-ar, o seu ângulo de incidência é também 𝜃. Aplicando a lei de
,
Snell-Descartes, obtém-se 𝑛polímero sin 𝜃 = 𝑛ar sin 90° ⟹ sin 𝜃 = ⟹ 𝜃 = 40,8° .
,
A amplitude do ângulo 𝜃 é igual à amplitude do ângulo crítico na refração polímero-ar (ângulo
de incidência, no polímero, para o qual o ângulo de refração, no ar, é máximo, 90°).

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Grupo III
1.
1.1. (D)Como o meio de propagação não se altera, mantêm-se a velocidade de propagação da luz e
os comprimentos de onda.
1.2. (A)A difração é um fenómeno que ocorre com qualquer onda, sendo mais significativa quando o
tamanho do “orifício” é próximo do comprimento de onda. Na situação III, traduz-se pelo
espalhamento da luz após atravessar um pequeno orifício.
2. (D)Da expressão 𝑛𝜆 = 𝑑 sin 𝜃obtém-se sin 𝜃 = .
Esta expressãopermite determinar o ângulo do máximo de ordem n. Este ângulo é tanto maior,
quanto menor for a distância, 𝑑, entre riscas consecutivas da rede.
Assim, para um mesmo afastamento da rede ao alvo, os máximos de difração ficarão mais próximas
(𝜃 menor) se as riscas da rede de difração estiverem mais afastadas (maior 𝑑). Se as distâncias das
redes ao alvo fossem diferentes nas duas situações, apenas com os padrões observados nada se
poderia concluir sobre o afastamento relativo das fendas de cada rede.

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