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Homossexualismo - Uma Visao Bibl - Greg L. Bahnsen
Homossexualismo - Uma Visao Bibl - Greg L. Bahnsen
HOMOSSEXUALISMO
HOMOSSEXUALIMO
Greg L. Bahnsen
editora monergismo
Brasília, DF
Copyright @ 1978, 1986 de Baker Book House
Editora Monergismo
a
1 edição, 2011
1000 exemplares
Homossexualismo: uma visão bíblica / Greg L. Bahnsen, tradução Odayr Olivetti – Brasília,
100p.; 21cm.
ISBN 978-85-62478-54-3
CDD 230
“Aplaudo a Editora por perceber a importância deste
assunto e por sua coragem de lançar uma tradução desta
obra. Que Deus faça uso dela para instruir os cristãos na
visão bíblica do homossexualismo e inspirá-los a tomar uma
posição em defesa da verdade.”
Greg L. Bahnsen
Jackson, Mississippi
23 de janeiro de 1978
CAPÍTULO 1
Compromissos Básicos
A História de Sodoma
Ao julgamento exposto acima é dada vigorosa força
ética pelo relato da destruição de Sodoma em Gênesis 19.
Os homens de Sodoma exigiram que dois hóspedes de Ló
fossem trazidos para fora para que eles o “conhecessem”.
[85] O resultado final foi que os sodomitas foram feridos de
cegueira e a cidade foi destruída por Deus com fogo e
enxofre. Referências bíblicas posteriores indicam outros
pecados de Sodoma que desagradavam ao Senhor[86] —
igualmente como uma síndrome de injustiça é associada ao
homossexualismo na mente de Paulo.[87] Conquanto uma
iniquidade geral caracterizasse Sodoma,[88] não se pode
suprimir este fato: o desejo dos sodomitas de “conhecer” os
hóspedes de Ló é o manifesto pecado exposto em Gênesis
19 e a confirmação específica de que a cidade merecia a
devastação que sofreu.[89] Esse pecado foi a marca da sua
extrema degradação e da sua rebelião contra Deus. Em que
consistiu esse pecado? Alguns têm sugerido que yadha não
é o verbo normalmente empregado para referir-se ao coito
homossexual (shakhah) e deve ser entendido no sentido
comum de “conhecer” (no sentido literal do hebraico). Esta
é a teoria: como forasteiro residente em Sodoma, Ló tinha a
responsabilidade de apresentar seus hóspedes aos
moradores locais e de permitir que os cidadãos
estabelecidos examinassem suas credenciais; por essa
razão, os sodomitas mostraram o desejo de “conhecer” os
visitantes de Ló. Queriam saber algo a respeito deles. Uma
vez que, segundo a mentalidade hebraica, o estrangeiro
tinha direito a uma acolhida hospitaleira,[90] o pecado de
Sodoma poderia ser interpretado como falta de
hospitalidade para com os visitantes.[91] Por essa falta de
amor e de cortesia social, o Senhor reduziu a cidade a
cinzas.
Essa teoria não resiste a uma séria análise. Em
primeiro lugar, Ló não era um mero forasteiro residente em
Sodoma, mas sim uma figura proeminente, um cidadão que
se sentava “à porta da cidade”.[92] Ele conhecia muito bem
o caráter moral da cidade, tanto que ficou alarmado ante a
perspectiva desses visitantes passarem a noite num lugar
público e insistiu fortemente com eles que aceitassem o seu
convite para usarem as acomodações da sua casa.[93]
Quando mais tarde os cidadãos lhe disseram que queriam
“conhecer” os seus hóspedes, Ló não viu nisso uma simples
rotina civil comumente aceita pela qual as credenciais dos
visitantes eram inspecionadas; ele fechou por dentro a
porta, defensivamente, e caracterizou o pedido de que
queriam “conhecer” como uma grande perversidade.[94] É
preciso ter uma estranha mentalidade para ver (1) que o
simples desejo dos cidadãos de tomarem conhecimento
seria quebra da hospitalidade; (2) que essa atitude seria
julgada gravemente má (principalmente à luz dos costumes
da cidade, que certamente Ló entendia); e (3) por que tal
procedimento seria considerado tão vil que resultou numa
trágica punição divina.
Além disso, com base nessa interpretação, o que
explicaria o fato de Ló oferecer suas filhas em lugar dos
seus hóspedes?[95] Os cidadãos já tinham conhecimento
delas; o aparecimento delas fora da casa não teria feito
nada para impedir a quebra da hospitalidade dos hóspedes
de Ló. A réplica a esta objeção é que o oferecimento feito
por Ló foi uma tentativa de suborno sexual, com a intenção
de apaziguar a multidão e mudar o assunto (deixando de
lado o protocolo concernente a visitantes). Isso é
psicologicamente incrível. Por que um pai iria tão longe,
chegando ao ponto de propor a violação das suas filhas em
resposta a um mero pedido indelicado? Além disso, essa
réplica exige que interpretemos o oferecimento de Ló de
trazer para fora as suas filhas, “que não conheciam
homens”, como um suborno sexual, entendendo que o
verbo yadha se refere a coito.[96] Nesse caso, a mesma
tradução deveria ser aceita no contexto imediato, no
versículo 5, quando os pretensamente bem intencionados
sodomitas não estavam querendo mero conhecimento
social, mas, sim, relações sexuais com os hóspedes de Ló —
conclusão que essa interpretação procurou evitar.
Como um recurso final, um defensor da
reinterpretação de Gênesis 19 sugeriu que a comparação
com um incidente similar em Juízes 19 nos permite ver que,
na verdade, a intenção dos sodomitas era assassina,[97] o
que explica a perversidade da qual Ló se apercebeu, sua
oferta preventiva e a ira do Senhor contra tão grave falta de
hospitalidade. Todavia, essa ideia elimina o óbvio caráter
sexual do que está registrado em Juízes 19 e transfere de
forma ilegítima a interpretação mais restrita para Gênesis
19. Isso ou excede as traduções aceitáveis de yadha no
versículo 5, ou exige que leiamos nas entrelinhas da
narrativa escriturística. As conclusões de um procedimento
tão arbitrário só atraem os que já estão predispostos a
evitar o sentido óbvio e natural do texto.
Os homens de Sodoma quiseram ter relações sexuais
com os visitantes de Ló, quiseram “conhecê-los”. Ló
acertadamente entendeu as suas intenções homossexuais
como perversas e fez sua contraoferta (não correta, mas
contextualmente apropriada) de deixar que aqueles homens
fizessem o que quisessem com suas filhas, que não
“conheciam” homens; isto é, que não se haviam envolvido
em relações sexuais. Na história semelhante de Juízes 19.16
em diante, os homens da cidade de Gibeá cercaram a casa
de alguém que se prestou a servir como hospedeiro,
exigindo que o seu hóspede, do sexo masculino, fosse
trazido pra fora para que eles o “conhecessem”. De novo, o
pedido foi considerado perverso, e foi feita a contraproposta
de que a concubina do hóspede fosse aceita substituindo as
exigências homossexuais; o resultado foi que a mulher foi
violentada até de manhã, e foi encontrada morta. Em
ambas as narrativas é evidente que os moradores da cidade
estavam interessados em relações homossexuais, não em
mero conhecimento social. No caso de Sodoma não há
razão textual para ver as intenções dos homens da cidade
especificamente como de estupro homossexual. Não temos
prova de que eles anteciparam a resistência dos hóspedes
de Ló e que estavam procurando realizar um assalto sexual.
Não podemos evitar a óbvia conclusão de que Deus
devastou as cidades da planície com uma catástrofe por
causa do homossexualismo dos sodomitas. É pura e
infundada especulação dizer que eles foram punidos por
causa do culto à fertilidade, do qual a homossexualidade
era uma parte, ou pela tentativa de ultrapassar os limites
entre homens e anjos; o texto não tem nenhuma indicação
cúltica, e nenhum sinal de que os sodomitas reconheciam
os hóspedes de Ló como seres sobrenaturais.
Sodoma foi destruída completamente porque era uma
cidade cheia de homossexuais,[98] que dia após dia
praticavam o abuso decaído, ímpio, sensual que os
caracterizava.[99] Diversamente de muitos cristãos desta
época secularizada, Ló ficava continuadamente
escandalizado e com repulsa (“se afligia, se atormentava”)
pelos atos desregrados dos sodomitas. O uso da palavra
“maldades” (anomos [literalmente: sem lei, contra a lei])
em 2 Pedro 2.8 indica que os sodomitas violavam o
mandado de Deus. Muito embora seja fato que eles não
eram o povo teocrático, o povo eleito de Deus, eram
responsáveis ante o conteúdo da lei jurídica que consta em
Levítico 18.22 e 20.13. A lei arraigada no coração
deles[100] os informava de que aqueles que transgridem as
ordenanças de Deus e praticam tais coisas “merecem a
morte”.[101]
A Palavra de Deus inspirada interpreta para nós a
narrativa sobre Sodoma não deixando dúvida de que
Sodoma foi destruída por violar a ordem da criação
estabelecida por Deus. Em Judas 7 precisamente a
antinaturalidade do mal praticado em Sodoma é que é
salientada como a causa da ira divina. Nessa passagem os
sodomitas são descritos como tendo se entregado “à
imoralidade e a relações sexuais antinaturais”. A forma
grega, ekporneuein, é intensiva, denotando luxúria ou
lascívia extravagante. O particípio, apelthousai, dá ainda
maior intensidade ao verbo e apresenta o sentido de
completa entrega à impureza. O objeto dessa fornicação
extravagante, à qual o pecador se entrega, é descrita como
sarkos heteras, “outra carne” (ARV). Foi o intercurso sexual
antinatural, um abandono das leis da natureza (o padrão
ordenado por Deus para as relações sexuais) que colocou
Sodoma sob a vingança de Deus.
A Lei de Deus
Romanos 1
Vincent Cheung
Vincent Cheung
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[1] John Jefferson Davis, Evangelical Ethics: Issues Facing the Church Today
(Phillipsburg, NJ: Presbyterian and Reformed Publishing Co., [1985] 1993), p. 96.
[2] Ibid.
[3] Arno Karlen, “Homosexuality in History”, em Judd Marmor (ed.), Homosexual
Behavior: A Modern Reappraisal (New York: Basic Books, 1980), p. 80.
[4] Ao final do livro, com o intuito de ajudar o leitor na defesa da nossa
santíssima fé (Judas 20), adicionei dois pequenos apêndices que traduzi, os
quais não estão presentes na edição original.
[5] M. J. Sobran, “Bogus Sex”, Human Life Review, Vol. III, Nº. 4 (Fall [Outono],
1977).
[6] Não é minha intenção insinuar que somente os defensores dos
homossexuais são culpados disto. Com perplexidade cristã, confessamos que os
que se opõem ao homossexualismo não se abstiveram completamente do
mesmo tipo de tática. Nem todos os leitores talvez pensem que eu esteja agindo
bem, mas esta tem sido a minha intenção.
[7] Mt 7.15-23; cf. Jo 7.24.
[8] Ef 5.11; 1Tm 5.20; 2Tm 4.2; Tt 1.13; 2.15.
[9] 1Tm 5.21.
[10] Mt 7.1-5.
[11] 1Sm 16.7.
[12] 1Ts 5.21,22; cf. 1Jo 4.1.
[13] Ez 11.19,20; Rm 8.1-4; 2 Co 5.14,15; Rm 6.1–7.6; Tt 2.11-14; Rm 3.31.
[14] Rm 13.8-10; 1Jo 5.2,3; 2Jo 6; Jo14.15, 21, 23; 15.9,10.
[15] Jo 15.10; Hb 7.26-28; Sl 40.7,8; cf. Hb 10.4-10.
[16] Cl 3.10; Ef 4.13, 24; 2Co 3.18; 4.4; 1Jo 2.5,6.
[17] Carl F. H. Henry, “In and Out of the Gay World”, Is Gay Good? (O Gay é
Bom?), ed. W. Dwight Oberholtzer (Filadélfia: Westminster Press, 1971), pp. 105,
106.
[18] Thomas Maurer, “Toward a Theology of Homossexuality – Tried and Found
Trite and Tragic”, Is Gay Good?, pp. 98-100.
[19] Lewis Williams, “Walls of Ice – Theology and Social Policy”, Is Gay Good?,
pp. 168,169.
[20] Joseph Fletcher, “Preface”, Is Gay Good?, p. 8.
[21] O leitor deve atentar que ao longo do livro o autor usa dois verbos com
frequência: discriminar (diferenciar, distinguir etc.) e descriminar (absolver, tirar
o crime ou culpa, descriminalizar etc.). Uma confusão entre os dois termos
certamente prejudicaria o entendimento dos argumentos apresentados. [N. do
E.]
[22] Cl 1.18; 2Co 10.5; Jó 40.2; 1Rs 22.14; Is 8.20; 2Tm 3.16,17; Rm 3.4; 9.20;
1Co 14.37,38; 2Ts 3.14; 1Jo 4.6; Mt 7.24-27; Jo 12.48; Mt 5.19.
[23] Mt 13.25.
[24] Ef 5.14; cf. 5.6-13; Mt 5.14-16; Jo 8.12; 1Jo 1.5-7; Jo 1.5.
[25] Henry, “In and Out of the Gay World”, Is Gay Good?, pp. 105,106.
[26] Rm 12.2.
[27] Jo 14.23.
[28] Dt 10.13.
[29] Sl 19.7-14.
[30] Sl 119.45; Tg 2.12.
[31] Jo 14.15; 1Jo 5.3.
[32] Rm 8.4.
[33] Sl 119.97; cf. 1.2.
[34] Sl 1.1.
[35] Rm 8.5-8.
[36] Sl 119.53.
[37] Sl 1.4-6.
[38] Rm 3.4; cf. Jó 40.2; Rm 9.20.
[39] Jo 12.48.
[40] Is 40.8; 1Pe 1.24,25; Pv 14.34; Rm 2.14,15; Mt 28.18-20.
[41] Hb 1.13.
[42] Lv 11.44,45; 1Pe 1.15,16.
[43] Mt 5.48.
[44] Tg 2.10.
[45] Sl 19.7; 119.160; Pv 6.23; Rm 7.12-15.
[46] Dt 32.4; Mt 5.48.
[47] Mc 10.18.
[48] Ap 15.4.
[49] Mq 6.8; Rm 7.12, 16; 1Tm 1.8.
[50] Rm 7.12.
[51] Dt 12.28.
[52] Sl 25.8-10; Pv 28.4,5; Zc 7.9-12.
[53] Sl 25.10; 119. 142, 151; Ap 15.3.
[54] Sl 93.5; 111.7; 119.86.
[55] Sl 119.140.
[56] Rm 8.4.
[57] Rm 2.14,15; 5.3; Gn 6.9, 22; 7.1; 26.5; Dt 8.2; Gl 3.19; Sl 119.97, 105,106;
Is 8.16; Os 8.12; Ml 4.4; Mt 5.16-18; Rm 3.31; Tg 1.25; 2.8-11; 1Jo 5.3.
[58] Êx 31.18; Ne 9.13.
[59] Jo 12.48; cf. Mt 5.17-19.
[60] Sl 1.1,2; 119.16, 47.
[61] Sl 37.4.
[62] Ml 3.6; Tg 1.17.
[63] Sl 111.7; 119.152.
[64] Sl 119.160.
[65] Dt 4.2; 12.32; cf. Ap 22.18,19.
[66] Mt 5.17-19.
[67] Rm 3.31.
[68] Sl 119.29.
[69] Dt 30.6-8; Sl 119.166, 174; Jr 31.33,34; Ez 11.19,20; Rm 6.17-19; Tt 2.11-
14.
[70] 1Jo 5.3.
[71] Jo 15.10.
[72] Mt 28.20.
[73] Uma extensa defesa da lei normativa de Deus para a atualidade pode ser
encontrada em meu livro intitulado Theonomy in Christian Ethics (Nutley, Nova
Jersey: Craig Press, 1977).
[74] Gn 1.27; cf. 5.2.
[75] Gn 1.31.
[76] Mt 19.4.
[77] Gn 2.24.
[78] Gn 2.18.
[79] Gn 2.23.
[80] Gn 2.24.
[81] Mc 10.6-8; 1Co 6.16; Ef 5.31.
[82] Rm 1.26,27.
[83] 1Co 7.2-5.
[84] Hb 13.4.
[85] Gn 19.5 [cf. ARV]; o verbo hebraico yadha.
[86] Ez 16.49,50 (que inclui a menção de “abominações” [ARA] ou “práticas
repugnantes”, cf. Lv 18.22); contudo, é bom notar que muitas referências
aparentemente não atribuem pecados particulares à cidade histórica de
Sodoma, simplesmente tendo essa cidade como “exemplo do que acontecerá
aos ímpios”, como diz 2 Pedro 2.6.
[87] Rm 1.29-31.
[88] Gn 18.20.
[89] Gn 19.13; cf. 18.21.
[90] E.g., Gn 18.1-5; Hb 13.2.
[91] Cf. Lc 10.10-13, onde Jesus liga a rejeição dos seus mensageiros ao juízo
sobre Sodoma.
[92] Gn 19.1.
[93] Gn 19.2,3.
[94] Gn 19.6,7.
[95] Gn 19.8.
[96] Como às vezes ocorre no Antigo Testamento, por exemplo, em Gn 4.1.
[97] Note-se Juízes 20.4-6.
[98] Jovens e idosos, de todos os lados da cidade; e.g., Gn 19.4.
[99] 2Pe 2.6-8.
[100] Rm 2.14,15.
[101] Rm 1.32.
[102] Cf. Mt 5.17-48; 1Co 9.8-10; 2 Co 6.14; 1Tm 5.18; Mc 10.19.
[103] Lv 18.22.
[104] Lv 20.13.
[105] Cf. 18.20.
[106] Cf. Lv 18.1-5.
[107] Cf. Mt 22.39,40; Jo 10.35; 2Tm 3.16,17.
[108] Dt 6.24; 10.13; 30.15, 19,20; 32.46,47.
[109] Cf. Dt 28.
[110] Lv 20.25.
[111] Cf. Hb 8.5; 10.1.
[112] Cf. Hb 7.11,12, 28; 8.13; 10.8,9; Ef 2.14-16.
[113] Lv 18.4.
[114] Lv 18.30.
[115] Lv 19.2.
[116] Lv 19.37.
[117] Lv 20.1,2.
[118] Lv 20.26.
[119] Lv 18–20.
[120] Cf. Lv 18.3, 24-30; 19.19; 20.22-26.
[121] Lv 19.5-8, 21,22.
[122] Lv 19.18; cf. Mt 22.39,40.
[123] Hb 10.1-18.
[124] At 10.9-20.
[125] Cf. Dt 8.3; 12.32; Mt 4.4.
[126] 1Tm 1.9,10.
[127] Rm 1.24ss.; 1Co 6.9,10.
[128] Ap 22.15.
[129] Cf. 1Rs 14.23,24; 15.12; 22.46; 2Rs 23.7; Os 4.14.
[130] Lv 18.22.
[131] Ex 23.19.
[132] Como se vê na narrativa sobre Onã, Gn 38.8-10.
[133] Ou então uma ilegítima interpolação de Gn 9.22.
[134] Gn 2.19-25.
[135] Lv 18.22.
[136] Dt 23.17,28.
[137] Lv 20.13.
[138] Hb 2.2.
[139] Dt 22.5.
[140] E.g., assassinato: Dt 19.4-13.
[141] E.g., estupro: Dt 22.23-29.
[142] Lv 18.24-30.
[143] Rm 1.26,27, 32, NASB.
[144] Rm 1.24.
[145] Rm 1.26.
[146] Rm 1.27.
[147] Rm 1.28.
[148] Rm 1.26,27.
[149] Rm 1.32.
[150] E.g., Os 4.17.
[151] Cf. Rm 1.24.
[152] Rm 1.27.
[153] Tanto gentios [não judeus] como judeus: Rm 1; 2.
[154] 2Pe 3.16.
[155] Jd 4.
[156] E.g., Lc 1.3.
[157] Lc 1.4.
[158] 2Pe 1.21; 2Tm 3.16.
[159] 1Co 6.15.
[160] Notem-se as introduções parecidas aos versículos 26,27, quanto ao
homossexualismo, e aos versículos 29-31, quanto a uma variedade de práticas e
atitudes imorais.
[161] Como em Romanos 11.24, onde se diz que o enxerto de ramos de árvore
é “antinatural”.
[162] Cf. Gl 2.15, onde os que são judeus “por natureza” têm um modo de
viver distinto do dos gentios, que são incircuncisos “por natureza”, de acordo
com Rm 2.27, ARA.
[163] Cf. Rm 1.27a, onde o meticuloso particípio aoristo aphentes poderia
sugerir um ponto passado específico de transição da atividade heterossexual
para a homossexual.
[164] E.g., nada do que pertence à esfera criada deve ser cultuado, pois
somente o Criador é Deus por natureza: Gl 4.8; é natural que haja uma
reconhecida distinção entre os sexos: 1Co 11.14.
[165] Rm 2.14,15.
[166] Dt 4.8; Is 51.4; Lv 18.24-27; Pv 14.34; Sl 72.1-11; Mt 28.18-20.
[167] Rm 1.18-25.
[168] Rm 2.14,15.
[169] 1Co 11.14.
[170] Jd 10.
[171] Rm 2.14.
[172] Tg 3.7; 2Pe 2.12.
[173] Rm 11.21, 24.
[174] Rm 11.24.
[175] Gl 4.8; Tg 3.7; 2Pe 1.4.
[176] Gl 2.15; Rm 2.27; Ef 2.3.
[177] Rm 1.32; cf. 1.19,20; 2.14,15.
[178] Rm 1.26.
[179] Rm 1.27.
[180] Rm 1.26,27.
[181] Rm 1.24, 26, 28.
[182] Rm 1.32.
[183] Rm 1.27.
[184] Rm 1.32.
[185] Cf. Rm 1.27.
[186] “Tornaram-se cheios de”, em Rm 1.29, modifica “os”, em Rm 1.28; quer
dizer, os homossexuais de Rm 1.26,27.
[187] Aschemosune, Rm 1.27.
[188] Rm 1.32; cf. Pv 2.14; Ez 16.25.
[189] Rm 1.32.
[190] 2Tm 3.16,17.
[191] Rm 7.23.
[192] Rm 7.5.
[193] Gl 5.17.
[194] Gl 5.19.
[195] Ef 2.3.
[196] Pv 4.23.
[197] Dt 10.16; Pv 17.20; Jr 9.26; 17.9; Os 10.2; Mt 19.8; Ef 4.18.
[198] Ef 4.19.
[199] Tt 1.15 (Almeida, Revista e Corrigida).
[200] Rm 8.7; Cl 121.
[201] Tg 1.14,15.
[202] Mt 15,19.
[203] 2Tm 3.3; Pv 14.17; 16.32; Rm 3.15; Is 59.7; 2Pe 2.10, 14; Ez 2.4.
[204] Pv 6.16-18; Zc 7.10; 8.17.
[205] Gn 4.7,8; Mt 5.21,22.
[206] Ef 4.31.
[207] Sl 37.1,7.
[208] Am 8.5.
[209] Zc 8.17.
[210] Êx 20.17.
[211] Rm 13.14; Cl 3.5; 1Pe 2.11.
[212] 1Co 7.2-5; Pv 5.18,19; Ct 7.1ss.; Hb 13.4.
[213] Rm 1.27.
[214] Rm 1.24, onde a palavra akatharsia literalmente diz respeito a refugo ou
a algo repugnante.
[215] Rm 1.26.
[216] Rm 5.12, 15-19.
[217] Contudo, mesmo que o homossexualismo fosse normal entre os animais,
o que isso provaria? É fato inconteste (e não observação defeituosa, ou falsa
interpretação) que entre os animais encontramos tanto a coprofagia como a
pedofilia. Quem ousará defender a normalidade de tais práticas para os seres-
humanos? [N. do R.]
[218] Porque o compromisso com estas teorias muitas vezes é muito forte
(muito embora decidido antes de se verificar a necessária evidência), não causa
surpresa que alguns teoristas resistam a renunciar a elas. E assim, alguns agora
sugerem que a causa do homossexualismo não é nem o ambiente nem a
hereditariedade, mas, antes, ambos em inter-relação entre si. Contudo, a
discussão e a análise de inter-relações desse jaez longe estão da ciência exata
(uma vez que é difícil mensurar ou confirmar as inter-relações). Ao invés de
oferecer esperança de uma explicação científica da homossexualidade, uma tão
obstinada sugestão parece simplesmente um par de baldes furados.
[219] 1Co 10.13.
[220] Mt 15.19.
[221] Rm 1.24, 26,27.
[222] Rm 1.32.
[223] Ez 18.30,31; Sl 32.5; Lc 13.3, 5.
[224] Ef 6.10-12; 1Pe 5.8,9; Tg 4.7.
[225] 1Pe 4.2-6; Ef 2.2-10; 4.17-24; Cl 3.5-10.
[226] Rm 6.1-22.
[227] 1Co 6.11.
[228] 1Ts 5.23; Gl 5.24; 2Co 7.1.
[229] Duas palavras gregas são aqui traduzidas por uma só palavra inglesa,
“homosexuals” [razão pela qual a NVI acrescenta “passivos ou ativos”]. Paulo
lista separadamente aqueles que se deixam seduzir ou violentar
homossexualmente e aqueles homens que se deitam com homens.
[230] Pv 14.12.
[231] 1Co 6.13.
[232] 1Co 6.15-20.
[233] Cf. 1Co 6.18.
[234] Cf. 1Co 2.14,15.
[235] 1Jo 4.6.
[236] Cf. Rm 13.13, onde a noção de excesso recebe real e completa
contribuição de outra palavra.
[237] Cf. Dt 23.1; Is 56.2-8; Mt 19.12; At 8.26-39.
[238] Mt 19.12.
[239] Cf. 1Co 7.7-9.
[240] Sl 119.128.
[241] Rm 11.22.
[242] 1Co 6.11.
[243] 1Co 10.13; Hb 2.17,18; 4.15,16; 2Pe 2.9.
[244] Cf. 1Co 5.1-5, 13; 2Co 2.5-11.
[245] Cf. Gl 2.9; 1Co 15.9.
[246] Isso é especialmente característico de algumas formas de pregação não
ortodoxa, que ensinam que todos já foram redimidos, estando simultaneamente
debaixo da ira e da graça de Deus.
[247] Mt 7.13,14.
[248] Rm 6.1-22.
[249] At 20.32; Hb 12.14.
[250] Gl 5.13.
[251] 1 Coríntios.
[252] 2Co 2.14-17.
[253] Ironicamente, os que defendem os “direitos civis” no segundo e no
terceiro sentidos, na verdade reduzem os “direitos civis” no primeiro sentido —
a saber, a liberdade pessoal do cidadão individual contrariamente ao poder
organizado do Estado. Isso não somente mostra como são divergentes os usos
da frase (e quão obscura ou ambígua a literatura polêmica pode então ser), mas
também como é importante ter um padrão objetivo quanto a crime (pelo qual a
liberdade individual pode ser cerceada à força pelos oficiais civis).
[254] Sl 24.1; Mt 28.18.
[255] Mt 6.33; 1Co 10.31.
[256] At 2.33-35; 1Co 15.25; Cl 1.18; Mt 28.19,20.
[257] Mt 5.13-16; 13.33.
[258] Pv 29.4.
[259] Pv 28.5.
[260] Pv 28.4.
[261] Dt 4.8.
[262] Is 51.4.
[263] Dt 4.6.
[264] Pv 14.34.
[265] Mq 3.10; Hc 2.12.
[266] Pv 16.12. A obrigação de todo e qualquer magistrado civil de governar
de acordo com a lei de Deus é tema desenvolvido mais amplamente em minha
obra Theonomy in Christian Ethics, capítulos 16-19, 22.
[267] Como Paulo explica em Romanos 1.
[268] Dt 6.24; 10.13; 30.15, 19,20; 32.46,47.
[269] Cf. Dt 28.
[270] De qualquer forma, a gente se pergunta como tal acordo universal
poderia ser confirmado empiricamente.
[271] Para mais ampla discussão sobre a igreja e o Estado na perspectiva
bíblica, ver minha obra intitulada Theonomy in Christian Ethics, cap. 20.
[272] Rm 13.4.
[273] Sl 51.13; 119.13.
[274] Pv 16.12; Sl 119.46,47; Mt 28.19,20.
[275] Ef 5.11.
[276] Is 51.4-8; Mt 5.14-19.
[277] Sl 50.18,21; e.g., At 8.1.
[278] Qual deve ser a penalidade específica contra o comportamento
homossexual não é relevante para a presente tese; o ponto em questão aqui é
simplesmente que os atos homossexuais são puníveis e, por conseguinte,
criminosos. Contudo, os leitores interessados na questão geral da penalogia
bíblica podem dar sequência ao estudo deste assunto no capítulo 21 do meu
livro Theonomy in Christian Ethics.
[279] Rm 13.1-4.
[280] Rm 13.4; cf. 12.19
[281] Cf. Rm 13.10.
[282] Sl 2.10-12.
[283] Sl 82.1,2.
[284] Pv 16.12; cf. 16.10.
[285] 2Sm 23.3,4.
[286] 2Ts 2.3.
[287] Ap 13.16-18; cf. 14.1, 12 com Dt 6.8.
[288] Lv 20.13.
[289] 1Tim 1.8-10.
[290] 1Tm 1.8.
[291] 1Tm 1.10, arsenokoitai.
[292] Rm 13.3,4.
[293] No original inglês: “… tanto quanto insiste em que os atos homossexuais
não devem ser sancionados pela lei civil”. [N. do T.]
[294] Mateus 28.18-20.
[295] “Os termos homem (ish) e mulher (ishah) formam um jogo de palavras
no hebraico. De certa forma, tal jogo de palavras também aparece no inglês,
cujos termos são respectivamente man e woman.” [N. do E.]
[296] E alguns animais praticam a pedofilia. [N. do E.]