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CURSO: EDIFICAÇÕES DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSOR: RODRIGO OTÁVIO DA SILVA
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OBJETIVOS
GERAL
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CONTEÚDOS
1. Conceito de História
1.1 Os diferentes significados da palavra
1.2 “história”
As “muitas” histórias
2. Materiais-fontes da História
2.1 Vocabulário para identificar os materiais
2.2 Conceito de fonte histórica
2.3 Tipologia e uso das fontes
2.4 Discurso x informação
3. O trabalho do historiador
3.1 A pesquisa histórica
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1. O conceito de História
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1. O conceito de História
Forma de conhecimento
Investigação sistemática e racionalmente
conduzida
Realidade humana no Tempo
CIÊNCIA HISTÓRICA
Métodos apoiados em Fontes
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2. Materiais-fontes da História
MUITOS NOMES
“Fonte Histórica” é tudo aquilo que, por ter sido produzido pelos
seres humanos ou por trazer vestígios de suas ações e
interferência, pode nos proporcionar um acesso significativo à
compreensão do passado humano e de seus desdobramentos no
Presente. (BARROS, 2019)
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2. Materiais-fontes da História
2. Materiais-fonte da História
É preciso
examinar as
Concordo. QUEM? O
fontes como
QUÊ? PARA QUEM?
DISCURSO
COMO? EM QUE
!
CIRCUNSTÂNCIAS?
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3. O trabalho do Historiador
Pesquisa
Problema
Análise
Texto
Fontes
(Narrativa)
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3. O trabalho do Historiador
Interpretação
Documento
Texto
historiográfico
HISTÓRIA
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No primeiro momento, falamos da importância da História como potente discurso crítico para as
questões de nosso tempo.
Por último e já finalizando nossa apresentação, abordamos, em linhas gerais, o processo de produção
do conhecimento histórico como ele é compreendido e praticado pela comunidade dos historiadores
no tempo presente.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BARROS, José D’Assunção. Os conceitos: seus usos nas ciências humanas. Rio de Janeiro: Vozes, 2016.
_____. Seis desafios para a historiografia do novo milênio. Rio de janeiro: Vozes, 2019.
_____. Fontes históricas: introdução aos seus usos historiográficos. Rio de Janeiro: Vozes, 2019.
_____. A fonte histórica e seu lugar de produção. Petrópolis: Vozes, 2020.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Novos combates pela História: Desafios. São Paulo: Contexto, 2021.
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SUGESTÃO DE LEITURA
BARROS, José d’Assunção. Fontes históricas – uma introdução aos seus usos historiográficos. Anais do 2º
Encontro Internacional Histórias & Parcerias. Acessado em: 02/04/2022. Disponível em:
1569693608_ARQUIVO_bd3da9a036a806b478945059af9aa52e.pdf (anpuh.org).
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(Uece 2017) História, como área do conhecimento, possui, hoje, especificidades que a definem, dentre as
quais encontra-se a característica de
a) ater-se apenas a documentos escritos, não aceitando como fonte outros tipos de informação tais como
informações originadas na oralidade ou produzidas pela mídia.
b) não se ater apenas aos fatos realizados por governantes e poderosos, tomando os eventos cotidianos e as
práticas sociais como importantes temas históricos.
c) entender o tempo histórico e o tempo cronológico como iguais, uma vez que ambos são caracterizados
por ter medidas constantes e exatas de tempo.
(Udesc 2015) “A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez não seja
menos vão esgotar-se em compreender o passado se nada se sabe do presente.”
(Marc Bloch. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001, p. 65.)
Assinale a alternativa que contém a definição de história mais coerente com a citação do historiador Marc
Bloch.
a) A História é a ciência que resgata o passado para explicar o presente e fazer previsões sobre o futuro.
b) A História é uma ciência que visa promover o entretenimento dos expectadores do presente e um
conhecimento inútil sobre o passado.
c) A História é, tal como a literatura, uma narrativa sobre o passado determinada pela imaginação do
historiador.
d) A História é a ciência que se refugia no passado para não compreender as questões do presente.
e) A História é uma ciência que formula questões sobre o passado a partir de inquietações e experiências
vividas no presente.
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(Upe 2014) Existe em todo historiador, em toda pessoa apaixonada a) todo conhecimento histórico se encerra dentro
pelo arquivo uma espécie de culto narcísico do arquivo, uma captação dos arquivos, e o historiador é um mero reprodutor
especular da narração histórica pelo arquivo, e é preciso se violentar de documentos oficiais.
para não ceder a ele. Se tudo está arquivado, se tudo é vigiado, b) só por meio do arquivo, no século XXI, ele pode
anotado, julgado, a história como criação não é mais possível: é então retratar o passado tal qual foi.
substituída pelo arquivo transformado em saber absoluto, espelho de c) essa relação é ambivalente, e, ao mesmo tempo
si. Mas se nada está arquivado, se tudo está apagado ou destruído, a em que ele necessita do arquivo para legitimar sua
história tende para a fantasia ou o delírio, para a soberania delirante narrativa, deve ter o cuidado de não transformá-lo
do eu, ou seja, para um arquivo reinventado que funciona como num saber absoluto.
dogma. d) no seu trabalho, é melhor a ausência de arquivo
(ROUDINESCO, Elisabeth. A análise e o arquivo. Rio de Janeiro: que o excesso.
Jorge Zahar, 2006, p. 09.) e) todo conhecimento histórico é produzido sem
necessidade dos arquivos.
Refletindo sobre o historiador e sua relação com os arquivos, o texto
nos mostra que
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