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1 Samuel 1.9-11,17,18,20,22,26-28
9 - Então, Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló (...).
10 - Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou
abundantemente.
11 - E votou um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos! Se benignamente
o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará
navalha.
26 - E disse ela: Ah! Meu senhor, viva a tua alma, meu senhor; eu sou aquela
mulher que aqui esteve contigo, para orar ao Senhor.
27 - Por este menino orava eu; e o Senhor me concedeu a minha petição que
eu lhe tinha pedido.
28 - Pelo que também ao Senhor eu o entreguei, por todos os dias que viver;
pois ao Senhor foi pedido. E ele adorou ali ao Senhor.
TEXTO ÁUREO
Abraão e Sara (Gn 11.29,30); Isaque e Rebeca (Gn 25.21); Jacó e Raquel (Gn
29.28-31); Zacarias e Isabel (Lc 1.5-7); Elcana e Ana (1 Sm 1.4,5): estes foram
alguns casais que, no texto bíblico, experimentaram o drama da infertilidade
em algum tempo da vida. Pelo fato de a infertilidade ser um tema sensível,
busque tratá-lo com todo zelo, amor e acolhimento. Reforce, sempre que
possível, a ideia de que infecundidade não é sinônimo de indignidade ou
incapacidade. A fim de dar maior leveza à tratativa do tema, nesta lição serão
destacados tantos outros sonhos ocultos no seio das
famílias, os quais, de igual modo, precisam ser respeitados e, na medida do
possível, revelados e realizados. Quando buscamos a DEUS, podemos receber
das Suas mãos respostas, milagres, tratamento e regeneração. Estevam
Fernandes
ESBOÇO DA LIÇÃO
1- ANA, ELCANA E SAMUEL
SUBSÍDIO INTRODUÇÃO
A família é responsável por assegurar aportes afetivos e materiais aos seus
integrantes, garantindo-lhes, assim, o seu desenvolvimento e bem-estar. É a
partir dessa instituição divina que temos a possibilidade de nos constituirmos
sujeitos.
1.1. Segredos ocultos dentro de casa
Demanda, nesse contexto, é tudo aquilo que não pode ser satisfeito com
palavras, presença — não te sou eu melhor do que dez filhos (1 Sm 1.8) — ou
presentes — a Ana dava uma parte excelente, porquanto ele a amava (1 Sm
1.5) — apenas. O coração tem exigências que só saberemos quais são no dia
em que conseguirmos entender a língua que ele (o coração) fala. E quanto a
você? O que lhe falta em casa? Do que você precisa para ser feliz? Qual a sua
dor oculta? O que lhe comprime o coração? Quantas vezes você já não disse ao
seu cônjuge, aos seus filhos ou aos seus pais: “Pare de chorar, não há razão
para isso; olhe o que você tem; está reclamando de barriga cheia”. O que lhe
impede de dizer: “O que eu posso fazer por você; em que sua alegria depende
de mim?”; “Filha, eu não a recrimino, mas preciso saber: por que você está tão
triste?”; “Pai, mãe, por que você não tem dormido?”; “Filho, por que você não
quer mais estudar? Ajude-me a entender o seu coração.”
SUBSÍDIO 2.2
As doenças da alma, como as do corpo, têm nome. Não se pode ignorar esta
realidade. Ana, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou
abundantemente (1 Sm 1.10). Eu sou uma mulher atribulada de espírito (1 Sm
1.15). Ana, aos prantos, em outras palavras, disse: “DEUS, o meu coração está
triste. Eu queria um filho, mas não tenho e ainda sou humilhada por Penina.
Essa é a minha dor. Isso é o que consome o meu coração.”. Quando não
choramos, quando não damos nome à dor de alma que nos aflige, aquilo que
não nos serve mais se transforma em doença física (infarto, diabetes, AVC,
insônia etc.). O choro de Ana pode ser considerado terapêutico, pois permitiu
que ela elaborasse a dor vivida naquele momento e exteriorizasse, sem
constrangimentos, suas emoções (tristeza, solidão, desamparo e amargura).
Qual o nome da sua dor armazenada? Por que você espera os filhos saírem
para chorar? Por que você não consegue prantear na frente do seu cônjuge ou
dos seus pais? Homem, por que você não chora? Dê nome à sua dor, antes que
ela consuma suas entranhas. Qual a sua dor no casamento? Qual a sua dor de
pai/mãe? Qual a sua dor de marido/esposa? Qual a sua dor de filho/filha?
2.4. Nossa fé antecipa a vitória em forma de voto
Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e
de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, mas à tua serva deres
um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida (1 Sm 1.11).
Ana entendia que um filho seria um grande presente do Senhor. Por anos, ela
sofrera dores emocionais indizíveis, que não foram plenamente
compreendidas por ninguém. Quando DEUS respondeu às orações dela e lhe
concedeu um filho, ela fez o impossível para que esta dádiva trouxesse honra
e adoração Àquele que operara o milagre: os levitas costumavam trabalhar
dos 25 aos 50 anos (Nm 4.3; 8.24-26); Ana, em sinal de fé e gratidão, dedicou o
filho que ainda nasceria à obra de DEUS, por todo tempo que ele vivesse. Voto
é a forma que os servos do Altíssimo têm de agradecer, antecipadamente, as
respostas de oração que receberão. Não é fácil pedir a DEUS uma bênção e, ao
mesmo tempo, devolver-Lhe aquilo que Ele dará: “Senhor, meus filhos são
Teus. Tira esse namorado incrédulo da vida da minha filha; tira essa mulher
ímpia da vida do meu filho. Senhor, cura-me, dedico minha vida ao louvor da
Tua glória.”. DEUS é dono de tudo, nada é nosso: nem filhos, nem cônjuge,
nem casa, nem carro, nem emprego, nem saúde, nem outra coisa qualquer.
Então, consagremos a Ele tudo o que Dele recebemos e tudo o que, pela fé,
ainda receberemos.
2.5. Às vezes, precisamos orar em silêncio
Estudos indicam: pessoas que não dividem seus planos com outras têm maior
probabilidade de realizá-los do que as que decidem contar seus objetivos, na
intenção de obter apoio e aceitação. Às vezes, precisamos nos dirigir a DEUS
em oração, sem abrir a boca, tal como fez Ana (1 Sm 1.13), para que ninguém
ouça o que estamos pedindo e não estrague os sonhos do Altíssimo para a
nossa vida.
SUBSÍDIO 2.5
“De acordo com a Lei, Elcana poderia ter declarado o voto de Ana uma
promessa imprudente e tê-la
proibido de realizá-lo (Nm 30.10-15). O fato de ele não ter feito isso demonstra
o seu amor e estima por ela.” (RADMACHER. ALLEN; HOUSE. Central Gospel,
2010a).
2.6. Precisamos de pessoas que nos ajudem a concretizar os propósitos de
DEUS em nossa vida
Elcana assumiu: “Ana, sabemos que você é estéril, mas se você acredita que
DEUS vai abençoá-la, eu quero fazer parte dessa bênção também.” (1 Sm 1.19).
Quando Samuel nasceu, em outras palavras, ele disse: “Ana, se você acha
melhor, deixe o menino no templo.” (1 Sm 1.22,23). Imaginem se ele agisse de
outra forma: “Ana, a essa altura da vida, você sinceramente acredita que
ainda vai ter um filho? Caia na real! Olhe a sua idade. Não conte comigo.” Ou,
depois de nascido o menino: “O filho é meu, eu decido como criá-lo.”. Quantos
cônjuges não dizem um ao outro: “A essa altura da vida, você ainda quer
estudar? Quer mudar de profissão?” Quantos pais não dizem: “Filho, não se
À
iluda, você nunca passará nesse concurso.”. Às vezes, em casa, por falta de
parceria de fé, perdemos a bênção de DEUS. “Você quer orar, eu oro com
você.”; “Precisa de um tratamento, eu procuro um médico com você.”; “Quer
jejuar, eu jejuo com você. A sua bênção é minha também.”. Porque Elcana
acreditou, Samuel foi trazido à vida. Sejamos parceiros de DEUS para
abençoar a nossa casa. Ajudemos a mudar a história da nossa família.
CONCLUSÃO
Se uma mulher estéril deu à luz um filho foi para dizer a mim e a você que
nada é impossível para DEUS. Por qual Samuel você espera? Por qual milagre
você ora? Por qual dor você chora? Há um DEUS que nos ouve. Em nome de
JESUS, acredite: seu Samuel está chegando; seja ele em forma de gente, de
emprego, de cura, de paz, de conversão, não importa; o Senhor é poderoso
para resolver os dramas da nossa casa. Quando seu Samuel chegar, diga: “Esse
foi DEUS quem me deu, e eu o devolverei para o louvor da Sua glória.”. Que
nossas famílias sejam espaços de milagre, esperança e vida: onde houve
lágrima, um dia haverá sorriso; onde houve dor, um dia haverá alegria; e
diremos: “DEUS ouviu a minha oração.”.
R.: (1) Nem sempre nossas necessidades serão compreendidas dentro de casa;
(2) o coração tem suas próprias demandas; (3) precisamos assumir nossas
dores e dar nome a elas; (4) nossa fé antecipa a vitória em forma de voto e (5)
precisamos de pessoas que nos ajudem a concretizar os propósitos de DEUS
em nossa vida
I
Sua família era devota. Todas as famílias de Israel deveriam ter o mesmo
comportamento, principalmente as famílias dos levitas. Elcana subiu para o
Tabernáculo em Siló, para participar das festas solenes e adorar e a sacrificar
ao SENHOR dos Exércitos. Acredito que essa é a primeira vez nas Escrituras que
Deus é chamado de SENHOR dos Exércitos — Jehovah Sabaoth. Posteriormente,
esse nome tornou-se bastante comum. Provavelmente o profeta Samuel foi o
primeiro a usar esse título de Deus, para o consolo de Israel, numa época em
que seus exércitos eram poucos e fracos e dos inimigos muitos e poderosos.
Seria um fato animador lembrar que o Deus a que serviam era o Senhor dos
Exércitos, de todos os exércitos, tanto dos céus como da terra. Esse Senhor tem
um comando soberano sobre eles e os usa como bem lhe apraz. Elcana era levita
do campo e, pelo que parece, não tinha uma posição ou ofício que requeria sua
assistência no Tabernáculo, mas ele subiu como um israelita comum, com seus
próprios sacrifícios, para encorajar seus vizinhos e servir-lhes de exemplo.
Quando sacrificava, adorava, e assim unia orações e ações de graça com seus
sacrifícios. Ele era constante e fiel nas suas obrigações para com a religião, por
isso, subia anualmente. O que tornava a sua atitude ainda mais louvável era o
seguinte:
1. Que havia uma decadência e negligência geral da religião na nação. Alguns
entre eles adoravam outros deuses, e a maioria era desleixada no serviço ao
Deus de Israel; mesmo assim, Elcana manteve sua integridade.
Independentemente do que os outros faziam, sua decisão era de que ele e sua
casa serviriam ao Senhor.
1. A causa originária dessa divisão era o fato de Elcana ter casado com duas
mulheres, que era uma transgressão da instituição original do casamento, de
acordo com o nosso Salvador (Mt 19.5,8): ao princípio, não foi assim. Isso
causou dano às famílias de Abraão e de Jacó, e aqui à de Elcana. A lei de Deus
proporciona conforto e bem-estar espiritual para nós neste mundo. Sem ela, as
coisas seriam muito mais complicadas. É provável que Elcana tivesse se casado
primeiramente com Ana e, visto que não podia ter filhos com ela, casou-se com
Penina, que lhe deu filhos, mas era, em outras coisas, um aborrecimento para
ele. Dessa forma, os homens são surrados com freqüência pelas suas próprias
varas.
2. A conseqüência desse erro era que as duas esposas não se entendiam. Elas
tinham bênçãos diferentes: Penina, semelhante a Lia, era frutífera e tinha
muitos filhos, que deveria tê-la tornado afável e grata, embora fosse a segunda
esposa e menos amada. Ana, semelhante a Raquel, era estéril, mas era muito
preciosa para o marido. Ele procurava deixar claro, em todas as oportunidades,
para ela e para os outros, de que ela era muito amada por ele. Elcana muitas
vezes lhe dava uma parte excelente, v. 5, e isso deveria tê-la tornado afável e
grata. Mas, elas tinham temperamentos diferentes: Penina não suportava a
bênção da fertilidade, e tornou-se arrogante e insolente. Ana não suportava a
aflição da esterilidade, e tornou-se melancólica e descontente. E Elcana tinha a
difícil missão de buscar a paz entre as duas.
(1) Elcana continuou subindo ao altar de Deus apesar dessa triste diferença em
sua família, e levava suas esposas e filhos com ele, para que, se não pudessem
viver em harmonia em outras coisas, pelo menos concordassem em adorar a
Deus juntos. Se as práticas devocionais de uma família não são bem-sucedidas
em acabar com suas divisões, não permita que essas divisões acabem colocando
um fim nas práticas devocionais.
(2) Ele fez tudo que estava ao seu alcance para encorajar Ana e sustentar seu
espírito diante de suas aflições, vv. 4,5. Na festa, ele ofereceu ofertas pacíficas,
para suplicar por paz em sua família; e quando ele e sua família assentavam-se
para comer sua parte do sacrifício, em memória da sua comunhão com Deus e
seu altar, embora separasse porções adequadas para Penina e seus filhos, ele
dava uma porção especial para Ana, o pedaço mais excelente da mesa, o pedaço
(independentemente de que parte do animal era) que, nessas ocasiões,
costumava-se dar àqueles que eram mais estimados. Isso ele fazia como sinal do
seu amor para ela, procurando dar todas as garantias possíveis desse amor.
Observe: [1] Elcana amava sua esposa, embora fosse estéril. Cristo ama sua
igreja, apesar de suas fraquezas e esterilidade; e da mesma forma os maridos
devem amar a sua esposa (Ef 5.25). Quando nosso amor por um membro da
família diminui por causa de uma fraqueza ou debilidade da qual ele não tem
culpa, estamos nos indispondo contra a providência divina e acrescentando
aflição ao aflito. [2] Ele procurou mostrar ainda mais o seu amor porque ela era
afligida, insultada e estava deprimida. É nosso dever apoiar os fracos e
sustentar aqueles que são perseguidos ou menosprezados. [3] Ele mostrou o seu
grande amor por ela pela porção especial que deu a ela de suas ofertas pacíficas.
Deveríamos do mesmo modo mostrar nosso carinho aos nossos amigos e
parentes, orando constantemente por eles. Quanto mais os amamos mais
devemos orar por eles.
(3) Penina era extremamente impertinente e provocadora. [1] Penina censurava
Ana com veemência por causa de sua aflição, desprezando-a por causa de sua
esterilidade e falava de maneira insultuosa com ela, como alguém que não
recebia nenhum favor dos céus. [2] Penina invejava o benefício que tinha do
amor de Elcana. Quanto mais benevolente ele era com Ana, mais Penina a
provocava, tornando-se desprezível e grosseira. [3] Penina aumentava o seu
ataque quando subiam à Casa do SENHOR, talvez porque então estavam mais
tempo juntos ou, porque, então a afeição de Elcana por ela se tornava mais
evidente. Mas Penina agia de forma pecaminosa ao mostrar sua maldade em
momentos como aqueles, quando mãos puras deveriam ser elevadas ao altar de
Deus, sem ira e queixas. Também foi muito insensível naquela época aborrecer
Ana, não apenas porque estavam juntas e os outros poderiam perceber essa
importunação, mas esse era um tempo em que Ana buscava concentrar-se nas
suas devoções e desejava estar calma e tranqüila e livre de perturbação. O
grande adversário de nossa pureza e paz é mais insistente em nos irritar em
momentos em que buscamos estar mais serenos e tranqüilos. Quando os filhos
de Deus vêm para apresentar-se perante o SENHOR, podemos estar certos de
que Satanás também está entre eles (Jó 1.6). [4] Penina continuou perturbando o
coração dela ano após ano, não uma ou duas vezes, mas de forma constante.
Nem a consideração do seu marido, nem a compaixão por Ana, eram capazes de
quebrar essa ação perversa. [5] Penina tinha a intenção de atormentar e
desgastar Ana, talvez com a esperança de quebrar o seu coração, para que
pudesse ficar sozinha com o coração do seu marido, ou porque sentia prazer no
desassossego de Ana. Parece que nada a gratificava mais do que ver sua rival
aflita. Observe: É uma evidência de uma disposição degradante, deleitar-se em
afligir aqueles que estão melancólicos e de espírito pesaroso, ou indispor
aqueles que estão inclinados a afligirem-se e ficar incomodados. Devemos levar
as cargas uns dos outros, não acrescentar a elas.
(4) Ana (pobre mulher) não suportava a provocação: Ela chorava e não comia, v.
7. Ela ficava apreensiva e alarmava toda a sua parentela. Ela não comeu
durante a festa; sua preocupação tirou o seu apetite; isso a tornava inadequada
para uma boa companhia e se tornou um abalo na harmonia da família. Era
durante a solenidade do sacrifício que ela não comia, porque os israelitas não
deveriam comer das coisas sagradas na tristeza deles (Dt 26.14; Lv 10.19). Sua
tristeza era tão grande que era incapaz de experimentar a alegria santa em
Deus. As pessoas que apresentam um espírito aflito, e têm a tendência de dar
muita atenção a provocações, são inimigas de si mesmas e acabam privando-se
do bem-estar da vida e da piedade. Verificamos que Deus notou o efeito negativo
dos dissabores e das discordâncias no relacionamento conjugal, em que as
partes prejudicadas cobriam o altar do SENHOR de lágrimas [...] de sorte que
ele não olhava mais para a oferta (Ml 2.13).
(5) Elcana procurava confortar Ana de todas as formas. Ela não o repreendeu
pela sua insensibilidade ao casar com outra esposa, como ocorreu com Sara. Ela
também não retribuiu injúria por injúria, mas ficou com todo o sofrimento para
si própria, que a tornou objeto de profunda compaixão. Elcana mostrou-se
profundamente aflito com a aflição dela, v. 8: Ana, por que choras? [1] Ele está
profundamente inquieto ao vê-la tão subjugada pela tristeza. Aqueles que se
tornaram uma só carne por meio do casamento também devem se tornar um só
espírito para compartilhar as dificuldades um do outro, a ponto de um não estar
tranqüilo quando o outro está intranqüilo. [2] Ele a repreende de forma
amorosa: por que choras?[...] E por que está mal o teu coração? Deus nos
repreende porque nos ama; nós deveríamos fazer o mesmo. Ele busca saber a
causa da tristeza dela. Embora tivesse motivos para estar perturbada, ela
precisa considerar se deveria estar perturbada a esse ponto, especialmente a
ponto de deixar de comer das coisas sagradas. Observe: Nossa tristeza, por
qualquer razão, é pecaminosa e imoderada quando nos afasta do nosso dever
em relação a Deus e amarga nosso consolo nele, quando nos torna ingratos em
relação às misericórdias de que desfrutamos e receosos em relação à bondade
de Deus por nós em futuras misericórdias, quando lança desânimo sobre nossa
alegria em Cristo e nos impede de cumprir as nossas obrigações e desfrutar do
consolo dos nossos relacionamentos particulares. [3] Ele deixa claro que nada
deveria faltar de sua parte para equilibrar a aflição dela: “Não te sou eu melhor
do que dez filhos? Tu sabes que tens todo o meu amor. Que isso possa te servir
de consolo”. Observe: Precisamos estar atentos ao consolo que recebemos; isso
nos guardará de ficarmos excessivamente aflitos em relação às diversas cruzes
que precisamos carregar. Precisamos estar cientes de que merecemos os fardos
que carregamos, mas nossos consolos são resultado da graça de Deus. Se
mantivéssemos o equilíbrio disso, teríamos condições de observar aquilo que
está a nosso favor, bem como aquilo que é contra nós. Caso contrário, somos
injustos com a Providência e insensíveis conosco mesmos. Também Deus fez este
em oposição àquele (Ec 7.14), e nós deveríamos fazer o mesmo.
FONTE: http://ebdnatv.blogspot.com/2023/10/escrita-licao-3-central-gospel-
os.html
Texto Áureo:
Ana, por que choras?
1 Samuel 1.8b
9 Então Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló; e Eli, sacerdot
e, estava assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do Senhor.
17 Então respondeu Eli: Vai em paz; e o Deus de Israel te conceda a petição que l
he fizeste.
18 E disse ela: Ache a tua serva graça aos teus olhos. Assim a mulher foi o seu c
aminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste.
20 E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e deu à luz um filho, ao
qual chamou Samuel; porque, dizia ela, o tenho pedido ao Senhor.
22 Porém Ana não subiu; mas disse a seu marido: Quando o menino for desmam
ado, então o levarei, para que apareça perante o Senhor, e lá fique para sempre.
26 E disse ela: Ah, meu senhor, viva a tua alma, meu senhor; eu sou aquela mulh
er que aqui esteve contigo, para orar ao SENHOR
27 Por este menino orava eu; e o Senhor atendeu à minha petição, que eu lhe tin
ha feito.
28 Por isso também ao Senhor eu o entreguei, por todos os dias
Introdução
Deus fez o homem e viu que ele precisava de um ser semelhante, que o
auxiliasse. Não se tratava apenas de auxílio em tarefas, mas de corresponder
com as expectativas. A palavra adjuntora (Gn 2.18) vem do hebraico nãghadh,
que pode ser representada pelo sentido de “compartilhar com alguém”, assim
entendemos porque está em nosso cerne a necessidade
dividir experiências com nossos semelhantes. O próprio Deus plantou isso em
nós, de maneira que nos sentimos fortes e protegidos no meio de um grupo ou
com alguém da nossa confiança, mas vulneráveis e perdidos quando estamos
sozinhos, principalmente em situações de estresse.
A família foi criada por Deus para ser um lugar de segurança e alegria. Foi
a primeira célula social gerada, contudo, o diabo tem investido ferozmente
para mudar a configuração familiar e transformá-la em um lugar árido e sem
legitimidade. Se a família não cumpre sua função e está distanciada do padrão
divino, toda a sociedade apresentará desvios em sua conduta, e se apresentará
igualmente fria e doente em seus relacionamentos.
Contexto Histórico
A família de Elcana era composta por ele, Ana e Penina com seus filhos.
Não era um casamento monogâmico, o que frequentemente gerava problemas
no seio familiar da época. Embora no Antigo Testamento não se encontre
incentivo para um casamento com várias esposas, não era uma situação
incomum. Não podemos afirmar que Penina tenha sido tomada por esposa de
Elcana devido a infertilidade de Ana, mas é uma possibilidade. O fato é que a
relação familiar era conflituosa: Penina humilhava Ana pelo fato de não ter
filhos, Ana sofria e Elcana tentava compensar. Uma situação desgastante,
podemos imaginar.
4. Posicione-se diante de Deus . Ana fez um voto com Deus, daria seu
filho como nazireu. Esse voto podia ser temporário ou permanente e
implicava nas seguintes condições, conforme descrito em Números 6.2-21:
5. Leve seus problemas a quem pode resolver. Ana não tinha com quem
compartilhar sua dor além de Deus. Seu marido já fazia tudo o que podia para
confortá-la, e certamente ela reconhecia isso, mas não podia realizar o
milagre de fazê-la gerar um filho. Também não resolveria a situação
discutindo sobre a maneira de agir de Penina, essa discussão provavelmente
só amplificaria a sua limitação e aumentaria a sua dor. Talvez Ana também
não pensasse em compartilhar com Eli, devido à degradação moral do
sacerdócio, quem sabe...
O fato é que ela só tinha uma alternativa viável, e foi até ela: Deus. Será
que levamos nossos problemas a quem pode de fato resolvê-los? Isso se aplica
também ao plano humano. A sunamita não compartilhou seu problema com
Geazi, servo de Eliseu, mas só derramou seu coração diante do profeta, pois
reconhecia nele a autoridade no assunto (1 Re 4.8-37). Muitas pessoas expõem
seus conflitos familiares a todos, mas não
procura aconselhamento pastoral ou terapêutico, e acaba vivendo num ciclo
de pranto, sem tratar o problema. O Senhor quer que vivamos em plenitude
de vida! (Ef 3.17-21)
6. Relacione-se e compartilhe seus sonhos com quem pode
impulsionar a sua fé. Quando o sacerdote Eli viu Ana balbuciando seu
lamento, prontamente criticou sua atitude, acreditando que ela estava
embriagada. Não podemos ver isso como um absurdo em nossa
sociedade, pois frequentemente estamos prontos para julgar e apontar as
falhas dos outros, sem o real conhecimento dos fatos. Isso pode gerar
desânimo nas pessoas, e nem nos darmos conta do estrago. Mas Ana
compartilhou sua dor com o sacerdote e recebeu uma palavra de vida, com
efeito tão curativo que ela logo se animou e voltou a se alimentar e sorrir.
Aquela palavra colocou a sua fé em ação, e o milagre aconteceu.
CONCLUSÃO
As relações familiares enfraquecidas podem levar as pessoas ao desânimo
espiritual e desespero emocional, mas em Deus está a motivação necessária e
suficiente para gerar sonhos. Assim, ficam as perguntas: Estamos dispostos a
gerar filhos/sonhos/projetos e entrega-los aos cuidados de Deus? Temos
confiança de Ele tem poder para fazer abundantemente mais em nossa vida se
dedicarmos tudo a Ele?
O seu nome, assim como o seu modo de ser, nos apresenta uma mulher
"graciosa" amável, mansa e generosa. O seu nome era Ana.
Apesar de possuir estas tão boas características, ela vivia triste.
A Bíblia nos diz que ela e Penina eram esposas de Elcana. Mas enquanto
"Penina tinha filhos" ela "Ana não os tinha".
Num lugar mais profundo do seu coração, estava o imenso desejo de ser mãe.
A sua alma ansiava por um filho mas a Bíblia diz que "o Senhor lhe tinha
cerrado a madre" (1Sa 1:5b).
O seu desejo não estava coincidindo com o desejo de Deus na sua vida naquele
momento. O tempo de Deus era diferente do seu tempo, assim como foi o
tempo de Sara, o de Rebeca e o de tantas outras mulheres que amavam ao
Senhor mas tinham também suas madres cerradas.
No seu casamento com Elcana havia coisas desagradáveis que a faziam sofrer:
1- Elcana, seu marido, não era só dela mas havia uma outra esposa - Penina;
2- o Senhor havia cerrado a sua madre e, assim, ela não podia ter filhos;
3- a sua rival a provocava para a irritar (ela tinha filhos e Ana não).
Apesar da tristeza que carregava consigo, ela tinha um marido que a amava.
Ele, muitas vezes, a via chorando. Mas, numa certa ocasião, quando ele e toda
a sua família foram a Siló para adorar e fazer sacrifícios ao Senhor, ele a viu
chorando e perguntou-lhe: "Ana, por que choras? E por que não comes? E por
que está mal o teu coração? Não te sou eu melhor do que dez filhos?" (1Sa 1:8)
Ah, irmã, Elcana não conhecia o anseio que toda mulher tem de ter filhos. Ana
o amava mas queria que o Senhor lhe concedesse o privilégio de ter um filho
em suas mãos.
Depois que Ana ouviu o seu marido, Elcana, perguntar-lhe se ele não era
"melhor do que dez filhos", ela levantou-se e foi para o templo orar e
derramar a sua alma no trono do Senhor. Sim, ela foi adorar a Deus e orar
pelos problemas que a estavam deixando triste.
Ana orava e chorava com "amargura de alma". Ela não estava só porque
procurou refúgio no Senhor. Deus estava com ela e ouviu quando ela Lhe
pediu um filho. Este pedido, no entanto, veio acompanhado de um voto. Ela
disse:
"Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva,
e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres mas à tua serva
deres um filho homem, ao Senhor o darei todos os dias da sua vida, e sobre a
sua cabeça não passará navalha" (1Sa 1:11).
Irmã, este voto que Ana fez ao Senhor, não foi fácil. Mas ela, certamente, o fez
porque o Senhor estava trabalhando em seu coração e incutindo nele o desejo
de ter algo mais precioso do que apenas ter um filho - mas ter um filho para
dá-lo ao Senhor.
Deus ouviu a oração de Ana. Ele veio até ela para satisfazer as suas
necessidades, dar consolo e conforto à sua alma. Somente Ele seria capaz de
consolar o seu coração, dar alívio, apoio e encorajamento.
Deus deu também a Sua Palavra para nos consolar e confortar. Ele nos diz:
"Isto é a minha consolação na minha aflição, porque a Tua Palavra me
vivificou" (Salmo 119:50).
"E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles
que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rom
8:28).
Irmã, veja como Ana reagiu. Ela falou com voz mansa, com respeito e dizendo
exatamente o que ela estava sentindo.
Será que eu ou você usaríamos o mesmo tom de voz (talvez nos revoltássemos
e aumentássemos um pouquinho a nossa voz)?
Será que eu ou você teríamos o mesmo respeito e reverência?
Ela saiu do templo feliz e com certeza no coração de que a sua vida, a partir
daquele momento, iria mudar.
A Bíblia nos diz que ela "... foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já
não era triste" (1Sa 1:18).
Ana, creu, pois o semblante já não era o mesmo.
Pela fé, ela acalmou a sua alma e repousou no Senhor, esperando apenas o dia
em que iria ter em seus braços o filhinho que ela tanto desejava mas que iria
ofertar ao Senhor.
Irmã, este é o exemplo a ser seguido por nós. Quando oramos ao Senhor e,
com fé, depositamos todos os nossos problemas a Seus pés, então devemos
mudar o nosso semblante e deixar o mundo ver em nós um brilho que vem de
um coração transformado por confiar em Deus. Isto é fé.
O Senhor, na Sua Palavra, nos diz em Filipenses 4:4:
"Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos."
Por que então ficar triste? Por que não confiar? Regozijemo-nos e confiemos
que o Senhor é quem controla a nossa vida e é Ele quem deseja o melhor para
nós!
Irmã, sigamos estes passos de Ana quando estamos educando os nossos filhos.
Não deixemos que eles decidam que caminhos irão seguir quando já
estiverem adultos. Ensinemos HOJE e AGORA os caminhos do Senhor usando a
Bíblia como nossa bússola.
Entreguemos cada filho nas mãos do Senhor.
Oremos pedindo proteção espiritual para cada um deles e confiemos no amor
de Deus que será derramado em suas vidas.
Agora, confiantemente, coloquemos o Senhor no centro de nossa vida e, com
fé, façamos como Ana que "foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já
não era triste" (1Sa 1:18).
Quebrando o egoísmo
Não negamos que o próprio Deus instituiu a Lei do Dar e Receber, mas isto
não quer dizer que barganhar com Ele seja forma de se receber algo. Dar é
melhor do que receber porque é uma ajuda no processo de se quebrar o
egoismo e nos prepara para recebermos com uma atitude melhor.
EXEMPLOS BÍBLICOS
Há uma diversidade de exemplos bíblicos que demonstram o funcionamento
da Lei do Dar e Receber.
Muitas vezes concluímos erroneamente que os relatos bíblicos são uma mera
descrição histórica. Mas, por trás de cada episódio, há uma lição a ser
aprendida:
“Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de
que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança”
Romanos 15.4
O EXEMPLO DE ANA
Um belo exemplo bíblico da Lei do Dar e Receber pode ser visto na vida de
Ana, a mãe do profeta Samuel.
As Escrituras Sagradas afirmam que ela não podia gerar filhos, pois ela era
estéril (1 Sm 1.5,6), mas, ainda assim, ela ofereceu ao Senhor Deus o filho que
ela teria, caso viesse a experimentar um milagre:
“E fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos, se benignamente atentares para
a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, e
lhe deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e
sobre a sua cabeça não passará navalha.” 1 Samuel 1.11
Depois que Samuel nasceu e ela o desmamou, Ana cumpriu o voto dela, e,
para dedicá-lo a Deus, ela o levou ao Templo, onde o deixou aos cuidados de
Eli, o sacerdote que antes a teve por embriagada (1 Sm 1.24-28).
Já fiz isto algumas vezes. Já orei ao Senhor, consagrando a Ele recursos que
eu ainda não tinha! Em minhas orações eu Lhe disse o que eu gostaria de
ofertar, mas que antes eu precisaria receber d’Ele, para então poder devolver-
lhe. Fiz isto mesmo não tendo nada para dar nestas ocasiões, e, quando as
respostas das orações vieram, cumpri a promessa e entreguei imediatamente
o que eu havia me comprometido ofertar ao Senhor.
A Lei do Dar e Receber é tão forte que até o que votamos ao Senhor, mesmo
antes de termos, já gera resultados.
Texto extraído do livro “Uma Questão de Honra”
Luciano Subirá
Era costume de Elcana, todos os anos com toda sua família, sair de
Ramataim[1]Zofim para oferecer sacrifícios ao Senhor, na capital nacional da
adoração Siló (1 Samuel 1:4,5).
Claramente, ele não entendia a dor de sua esposa (1 Samuel 1:8). Acreditava
que o bom tratamento, as regalias e presentes eram suficientes para satisfazê-
la.
O grito da esperança
Como mulher de Deus, ela não desistiu de buscar ao Senhor mesmo diante de
algo impossível. Não podemos deixar de enxergar que a situação a fazia
sofrer, visto que “com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou
abundantemente” (1 Samuel 1:10). No entanto, ela não se permitia ser
sufocada pela aflição.
É importante percebermos na vida que situações extremas exigem atitudes
extremas. Então, Ana fez um voto, e ele é bem específico: “se à tua serva deres
um filho homem”. (1 Samuel 1:11)
Ela sabia exatamente o que queria do seu Deus. E deixou bastante claro para
Ele que a resposta a esse pedido era para a glória do seu nome. Era algo
consagrado a ele.
• Os irmãos de Davi achavam que ele era presunçoso. Isso deve aumentar a
sua carga de oração e comunhão com Deus.
Ela confia, ama e se relaciona com Deus, daí a facilidade de falar sobre todos
as suas preocupações a Ele.
Transformando fé em atitude
Ana creu! A partir de agora suas atitudes são baseadas na sua fé. Eles
levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o Senhor. Ao chegar em
casa, Elcana e amou sua esposa. Ela engravidou e o menino se chamou Samuel
(1 Samuel 1:19,20)
• Conte ao servo de Deus que ministra sobre sua vida sobre o milagre. Isso
fortalecerá seu coração.
Ana não se demorou a cumprir sua promessa. Assim como disse fez (I
Samuel 1.28). Após contar seu testemunho ela entrega Samuel ao sacerdote e
adora ao Senhor. Ela não caiu na tentação de fazer o voto e descumpri-lo
(Deuteronômio 23:21).
Não faça aliança com Deus se não estiver disposto a cumprir sua parte no
acordo. Deus é fiel. A parte dele sempre é garantida, e a sua?
O fato de ter sua oração respondida mostra, que sua fé não é vazia, sem
propósito, inútil. Há um grande Deus no céu que a ouve.
Sua confiança em Deus é levada para outro nível. Ela confia completamente
no julgamento do Senhor. Sabe que não há força humana que resista ao poder
de Deus (1 Samuel 2:5-8).
A colheita de Ana
O Senhor não quer te dar migalhas. Ele quer te dar coisas infinitamente
maiores do que as que você pede. A sua fé, oração, culto e liberalidade são
determinantes nesse processo.
Cultive bem as boas coisas que o Senhor tem te dado. Se você for fiel sobre o
pouco ele te colocará sobre o muito (Lucas 16.10). Mesmo após ser abençoada
Ana permanece liberal.
Ela permaneceu indo ao Templo uma vez ao ano, para oferecer sacrifício
como era o seu costume. Não era um “interesseira espiritual”, o que ela fazia
antes de receber a bênção ela continua fazendo após (1 Samuel 2:20,21).
Conclusão
Diego Nascimento
As orações dos perseguidos são eficazes. Relato verídico: The story of Ruby
Bridges [A história de Ruby Bridges], de Robert Coles.
e sangrando,
Introdução a 1 e 2Samuel
Esterilidade, adeus!
projeto crescer às 12:01
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Fausto in memorian) mãe de dois filhos - ministramos a Palavra em pregações e na E.B.D.
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