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2. Existem alterações nos valores de referência de acordo com gênero, idade e período gestacional?
Explique.
4. Para fins práticos os leucócitos são divididos (classificados) em dois grandes grupos, de acordo com
características nucleares e presença de grânulos citoplasmáticos. Descreva os grupos em questão e
comente as peculiaridades no que refere à presença de grânulos em células mononucleares.
5. De ordem cinética, é importante ressaltar alguns aspectos, como por exemplo, de que maneira é
composto o pool leucocitário total que se encontra circulante (dentro do vaso sanguíneo). Explique
como ocorre a distribuição “pools” dos leucócitos circulantes.
10. O valor anormal de leucócitos para determinado indivíduo não deverá, obrigatoriamente, estar
abaixo ou acima da referência. Por exemplo: um indivíduo hígido apresenta uma contagem global de
leucócitos de 5.000/mm³, e o mesmo indivíduo passa a apresentar um valor de 10.000/mm³ este valor
ainda se mantém dentro da referência, mas reflete um aumento que pode ser patológico. Pergunta-se:
qual conduta ajudaria identificar uma variação fisiológica ou patológica? Existem situações fisiológicas
que podem aumentar ou diminuir a contagem global de leucócitos? Quais?
11. Qual é a diferença entre avaliar os valores relativos e absolutos na contagem de leucócitos?
14. Por que na vigência do processo infeccioso grave podemos verificar a presença de granulações
tóxicas nas células neutrófilas? Explique detalhadamente.
15. Qual o significado de encontrarmos vacúolos citoplasmáticos nas células neutrófilas no sangue
periférico?
16. Explique à cinética granulocítica envolvendo os compartimentos da medula óssea e sangue
periférico.
17. O que é anomalia de Pelger Hüet e de que maneira ela pode interferir no processo
infeccioso e no laudo do resultado do leucograma?
21. Paciente masculino, 15 anos, branco, previamente hígido, com relato de ter iniciado há 15 dias
com quadro de resfriado comum, o qual evoluiu com tosse seca intensa, paroxística, convulsiva e
quintosa, que se apresentava como um ruído inspiratório em forma de guincho. Esses episódios
estavam associados a vômitos e pioravam ao adormecer. Eram crises que provocavam dores
generalizadas e intensas, que deixavam o paciente em estado de semiconsciência. Não havia febre,
diarreia, anorexia, dispneia ou sibilância e tampouco história prévia semelhante. Após ter sido tratado
para infecção respiratória na sua cidade de origem, sem melhora clínica, foi encaminhado para
avaliação pneumológica. Investigação laboratorial: Hemograma com 55.000 leucócitos, 70% linfócitos,
sem desvio nuclear a esquerda, hemoglobina de 15,9 g/dl e hematócrito de 50,4%, VSG normal.
a) De acordo com as características clínicas e laboratoriais relatadas, qual é o possível diagnóstico?
b) Justifique.
RBC 3.980.000/mm³
HTO 10,3 g/dL
HGB 30,1 %
VCM 77,3 fL
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Disciplina: Estágio em Coleta
Professora: Silvia Ramos
HCM 26,4 pg
CHCM 34,2 %
WBC 25.000/mm³
Diferencial WBC % mm³
Mieloblasto 0 0
Prómielócito 0 0
Mielócito 0 0
Metamielócito 0 0
Bastão 09 2.250
Segmentado 12 3.000
Eosinófilo 0 0
Basófilo 0 0
Linfócito 60 15.000
Linfócitos atípicos 16 4.000
Monócito 03 750
PLT 62.000/mm³
23. Paciente I,C,I 45 anos, raça branca, sexo feminino, do lar. Estando em perfeita saúde, sentiu a dez
horas, repentinamente, uma sensação de punhalada fortíssima no baixo ventre tendo a impressão,
que algo havia sido perfurado por dentro (de acordo com relato da paciente). Teve náuseas e febre e
continuou com dores até o encaminhamento ao hospital. Para elucidar o diagnóstico realizou-se
exames inclusive hemograma. Temperatura 38°C. Eritrograma: RBC: 4.360.000/mm3, Hb: 12,8g/dL,
Ht: 38,0%
Leucograma: Lecometria: 21.000/mm3
Contagem diferencial:
Bastão: 02; Segmentados: 85; Linfócitos: 08; Monócitos:04; Eosinófilos:01
A) Qual o provável diagnóstico? Justifique a sua resposta.
B) Avalie a resposta medular, relacionando a produção pela medula óssea e o consumo tecidual.
24. Jovem 24 anos após uma “baladinha” com a galera, resolveu tomar um lanche antes de ir para
casa. Após 4 horas do lanche começou a sentir náuseas, dores de cabeça e cólica intestinal muito
forte e cada vez mais freqüente. Logo ele foi encaminhado para emergência do hospital.
25. Um paciente após um quadro de septicemia realiza um hemograma após dois meses de
tratamento com cloranfenicol, seus resultados: Leucócitos 2.100/mm3, Hemoglobina 6.5g/dL,
Hematócrito 27%, Hemácias 3.050.000/mm3, Plaquetas 48.000/mm3.
Pergunta-se:
Qual o provável diagnóstico para este quadro hematológico? Fundamente sua resposta.
Que outro exame complementar poderia ser realizado para confirmar seu diagnóstico, por quê?