Relatório Sobre Orações Coordenadas e Subordinadas

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Nome: Patrick Breno Amaral Augusto

RA: 196279

Orações coordenadas e subordinadas

Orações coordenadas são aquelas que não dependem de nenhuma outra oração
para fazer sentido. Em vez disso, elas podem aparecer isoladas. Podem ser ligadas a
outras orações coordenadas por meio de conjunções, estabelecendo relação de
adição, oposição, alternativa, conclusão ou explicação.
As orações coordenadas são aquelas que não dependem de outras para ter sentido
completo. Quando as orações não são ligadas entre si por conectivos, são chamadas de
orações coordenadas assindéticas. Quando as orações são ligadas por conectivos, são
chamadas de orações coordenadas sindéticas. As orações coordenadas sindéticas
podem ser classificadas como: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ou
explicativas. Orações coordenadas se diferem das orações subordinadas, pois estas
dependem de uma oração principal para ter sentido.
As orações coordenadas assindéticas são orações independentes entre si e que,
apesar de estarem uma ao lado da outra, não são ligadas entre si por nenhum
conectivo, isto é, nenhuma conjunção.
As orações coordenadas sindéticas são orações independentes entre si, mas ligadas
umas às outras por conectivos. Ao ligar orações diferentes, essas conjunções criam
sentido entre elas. Baseados no sentido estabelecido entre as orações, há cinco tipos
de orações coordenadas sindéticas: Orações coordenadas sindéticas aditivas, orações
coordenadas sindéticas adversativas, orações coordenadas sindéticas alternativas,
orações coordenadas sindéticas conclusivas, orações coordenadas sindéticas
explicativas.
As orações coordenadas não dependem de nenhuma outra oração para fazer
sentido. As orações subordinadas dependem de outra oração para fazer sentido.
Assim, as orações subordinadas precisam estar ligadas a uma oração principal, com a
qual se estabelece sentido.
As orações subordinadas substantivas são aquelas que desempenham o papel de
substantivo na frase. Elas podem exercer as funções sintáticas de sujeito, predicado,
complemento nominal, objeto direto, objeto indireto e aposto.
As orações subordinadas são orações dependentes, uma vez que para terem o
sentido completo, possuem uma relação sintática com outra.
Segundo a função que exercem no enunciado, as orações subordinadas substantivas
podem apresentar-se em duas formas: reduzidas ou desenvolvidas.
As orações reduzidas não apresentam uma conjunção integrante, e surgem com o
verbo no infinitivo, no particípio ou no gerúndio. Já as orações subordinadas
desenvolvidas são introduzidas pelas conjunções integrantes “que” e “se” e podem
acompanhar pronomes, conjunções ou locuções conjuntivas. Elas são classificadas em
6 tipos: subjetiva, predicativa, completiva nominal, objetiva direta, objetiva indireta e
apositiva.
As orações subordinadas adjetivas têm valor de adjetivo no enunciado, exercendo
função sintática de adjunto adnominal muitas vezes. São classificadas como restritivas
ou explicativas, dependendo do tipo de informação que agregam.
Os três tipos de orações subordinadas são: substantivas, adjetivas e adverbiais.
As orações subordinadas adjetivas explicativas, como o próprio nome já diz, explicam
o termo antecedente, acrescentando uma informação ou uma qualidade que
complementam o sentido desse termo anterior. Essas orações aparecem entre
vírgulas, assim como um aposto.
As orações restritivas limitam o significado do termo antecedente, especificando-o de
tal modo que seja indispensável ao sentido do enunciado. Essas orações não aparecem
entre vírgulas, já que são parte integrante do termo que restringem.
Além das orações subordinadas adjetivas, há ainda outros dois tipos de orações
subordinadas:
Orações subordinadas substantivas exercem funções relacionadas a substantivos,
podendo ser subclassificadas em subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta,
predicativa, completiva nominal e apositiva, dependendo da função que exercem.
Orações subordinadas adverbiais exercem funções relacionadas a advérbios,
podendo ser subclassificadas em causais, comparativas, concessivas, condicionais,
conformativas, consecutivas, finais, proporcionais e temporais.
Os verbos possuem formas nominais, como infinitivo, gerúndio e particípio, que são
empregadas em tempo e modo de acordo com o contexto em que se inserem.
As formas nominais do verbo recebem esse nome porque exercem funções que são
típicas dos nomes. Assim, temos:
- Infinitivo – equivale ao valor de um substantivo;
- Gerúndio – equivale ao valor de um adjetivo ou de um advérbio;
- Particípio – equivale ao valor de um adjetivo.
Porém o uso dessas formas depende sempre do contexto em que se inserem e, por
isso, é importante saber o que diferencia seus usos.

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