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Introdução
Oração
Conclusão
Bibliografia
Introdução
O presente trabalho da cadeira de Português é de carácter Cientifico e avaliativo e tem como
tema “ Oração Subordinada Relativa e Integrante, sendo esta Língua a arte de saber ler e
escrever gramática e que é utilizado em toda parte do mundo: tanto nos escritórios e como na
educação.
O trabalho tem como objectivo principal demonstrar ou explicar a principal diferença entre as
orações coordenadas e subordinadas exemplificando cada uma delas.
Em termos da estruturação do trabalho contem a presente introdução segue-se com
desenvolvimento, a conclusão e termina com a respectiva bibliografia.
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Oração é todo conjunto linguístico que se estrutura em torno de um verbo ou locução verbal,
apresentando opcionalmente o sujeito, mas obrigatoriamente o predicado.[1] O que caracteriza
a oração é o verbo, não importa se tal oração tenha sentido ou não sozinha. Assim, uma
oração pode ter um período simples ou composto, depende de quantos verbos tiver na oração.
Oração Subordinada Relativa e Integrante
A oração subordinada relativa ou adjectiva é uma oração introduzida por pronome, a qual
modifica um sintagma nominal (i) ou uma frase (ii) e desempenha a função sintáctica de
adjectivo:
Exemplo «Os alunos que se esforçam obtêm bons resultados.»
Exemplo «Soube que ele aceitou a minha proposta, o que me alegrou bastante.»
As orações relativas podem ser relativas com antecedente ou gerundivas. As orações
gerundivas desempenham a função de modificadores do nome:
«As malas contendo livros devem ser doadas ao orfanato.»
As orações relativas com antecedente são introduzidas por um pronome relativo associado a
um antecedente que ocorre na frase subordinante:
«Os trabalhadores que se esforçam precisam de motivação.» (O antecedente do pronome
relativo que é a expressão lexical «os trabalhadores».)
As relativas com antecedente expresso podem ser relativas explicativas ou restritivas.
As relativas explicativas são orações que têm antecedente expresso e são introduzidas por
pronomes relativos ou expressões relativas. Estas relativas são assinaladas por uma pausa, no
discurso oral, e representadas por vírgulas, no discurso escrito. A omissão da relativa
explicativa não altera o sentido da subordinante, uma vez que a denotação do antecedente é a
mesma:
Exemplo: «O presidente, que nasceu na Madeira, ganhou novamente as eleições.»
Exemplo :«O presidente ganhou novamente as eleições.»
Algumas relativas explicativas desempenham a função sintáctica de modificadores apositivos
do nome, e outras, a de modificadores frásicos da subordinante:
Exemplo : «O presidente, que nasceu na Madeira, ganhou novamente as eleições.»
Exemplo :«O presidente ganhou novamente as eleições, o que agradou a toda a população.»
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Exemplo:«O presidente, natural da Madeira, ganhou novamente as eleições.»
As relativas restritivas restringem a informação dada sobre o antecedente, ou seja, identificam
a expressão denotada pelo antecedente. Este tipo de relativas liga-se ao antecedente sem uma
pausa, modificando o grupo nominal antecedente e restringindo-o semanticamente.
A omissão da relativa restritiva compromete o sentido da frase subordinante, uma vez que o
altera:
Exemplo: «os modelos que foram vestidos por Ana Salazar são reconhecidos mundialmente.»
(No conjunto «modelos», apenas os que foram vestidos por Ana Salazar são reconhecidos
mundialmente.)
Exemplo: «Os modelos são reconhecidos mundialmente.» (Todos os elementos do conjunto
modelos são reconhecidos mundialmente.)
Existem ainda as orações relativas livres ou relativas sem antecedente expresso. Estas
relativas não apresentam um antecedente realizado lexicalmente:
Exemplo: «Quem quiser comer bolo tem de fazer os trabalhos de casa.»
A oração subordinada integrante inicia-se por que ou se. Também se chama completiva
porque completa o sentido da oração subordinante, sem a qual o seu sentido ficaria
incompleto
Exemplo: «Disse-te que viesses cedo».
Nesta frase complexa, a oração subordinante é «disse-te» e ficaria incompleta sem a
subordinada «que viesses cedo». De facto, o verbo dizer pede complemento directo (quem
diz, diz alguma coisa) e a oração integrante, «que viesses cedo», é o complemento directo da
oração subordinante.
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Em resumo, sempre que a oração se inicie por para que ou a fim de que, ela é certamente
final. Se a oração subordinada se iniciar por que e constituir um elemento essencial da oração
subordinante (sujeito, complemento directo, predicativo do sujeito, etc.), em princípio é uma
oração integrante ou completiva. As subordinadas integrantes podem ocorrer com verbos
como dizer, suceder, afirmar, ofender, surpreender, ordenar, pedir, lamentar, desejar,
pretender, deixar, e ainda expressões como «é difícil», «é possível», etc.
Maria João Matos 29 de Maio de 200'in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa,
https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/oracao-subordinada-integrante-e-
oracao-subordinada-final/26699 [consultado em 12-09-2020]
Diferença entre Orações Coordenadas e Subordinadas
Orações Coordenadas são aquelas que são independentes uma da outra pois
não exercem funções sintácticas entre elas. Orações subordinadas são aquelas
que exercem função sintáctica sobre a oração principal, completando seu
sentido e sendo dependentes dela. A oração é o conjunto de palavras que transmitem
uma mensagem, tendo um verbo como núcleo. A oração é constituída pelos termos:
Orações coordenadas são orações que estão ligadas uma à outra, mas que não exercem
funções sintácticas entre si. Essas orações são conectadas por conjunções ou vírgulas, e são
independentes umas das outras, podendo ser compreendidas separadamente.
.Exemplo: Ele foi para a lanchaste e comeu um pastel de frango
Classificação das Orações Coordenadas
As orações coordenadas podem ser classificadas em orações assindéticas e sindéticas.
Orações Coordenadas Assindéticas
As orações coordenadas assindéticas são orações que não são conectadas por nenhum
conectivo, sendo separadas por vírgulas.
Exemplo: Gosto de comer, dormir, assistir séries.
Orações Sindéticas
As orações coordenadas sindéticas são orações que são ligadas por meio de uma conjunções
coordenativas. Elas podem ser classificadas em:
Aditivas
As orações exprimem uma ideia de adição a oração anterior.
Exemplo:
Gosto de comer e assistir serie.
Adversativas
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As orações expressam uma ideia de oposição à oração anterior. O uso de vírgulas nessas
orações é obrigatório
Exemplo:
Eu queria ir com ele, porém estava ocupada;
Alternativas
As orações exprimem a ideia de alternância em relação à oração anterior. O uso de vírgulas
é obrigatório entre as orações, mas caso haja somente uma oração sindética alternativa, o uso
é opcional.
Exemplo:
Ou você fala rápido ou eu vou embora.
Conclusivas
As orações expressam a ideia de conclusão de uma ideia transmitida na oração anterior. O
uso de vírgulas é obrigatório.
Exemplo:
Estão juntos a muito tempo, Portanto, devem se casar em breve.
Eplicativas: As orações explicam uma ideia transmitidas na oração anterior. O uso de virgula
e obrigatório
Exemplo:
Não quis ir com ele porque estava cansado.
Orações Subordinadas são orações que exercem uma função sintáctica em relação as
orações principais, sendo dependente delas e completando o seu significado.
Exemplo
A menina disse que chegaria em breve.
No exemplo acima, a oração “que chegaria em breve” está completando o sentido do verbo
transitivo directo “disse”, portanto esta oração exerce função sintáctica de objecto directo.
Essa oração é considerada uma oração subordinada substantiva objectiva directa.
As orações subordinadas podem ser substantivas, adjectivas ou adverbiais.
Orações Subordinadas Substantivas
As orações subordinadas substantivas exercem o papel de substantivo e podem ser
encontradas nas frases com funções sintácticas de sujeito, predicado nominal, objecto
directo, objecto indirecto, complemento nominal, ou aposto.
Oração subordinada substantiva subjectiva
A oração desempenha a função de sujeito da oração principal.
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Exemplo:
Não era permitida a entrada de crianças naquele lugar.
Oração subordinada substantiva objectiva directa
A oração exerce a Função de objecto directo, que complementa um verbo transitivo directo e
não leva preposição.
Exemplo:
Ele aguarda que você venha.
Oração subordinada substantiva objectiva indirecta
A oração exerce Função de objecto indirecto, que complementa um verbo transitivo indirecto
e leva uma preposição.
Exemplo:
Ele precisa de que todos estejam presentes.
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Ele fez um pedido: que parasse de me preocupar a toa.
Orações Subordinadas Adjectivas
Orações subordinadas adjectivas são as orações que têm a função de atribuir
características de um termo da oração principal, exercendo a mesma função de um adjectivo.
Exemplo:
Admiro pessoas que são boas.
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Luís é tão bonito quanto Bruno;
Orações Subordinadas Adverbiais Concessivas
As orações subordinadas adverbiais concessivas expressam a ideia de permissão.
Exemplo:
Fomos à praia apesar de estar chovendo;
Orações Subordinadas Adverbiais Condicionais
As orações subordinadas adverbiais condicionais expressam a ideia de condição.
Exemplo:Vou te esperar contanto que não demore muito;
Orações Subordinadas Adverbiais Conformativas
As orações subordinadas adverbiais conformativas expressam a ideia de conformidade.
Exemplo:
Fizemos os projectos conforme as orientações passadas;
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Subordinadas Integrantes – as que são introduzidas pelaconjunção integrante que
Sinto que a tempestade se aproxima.
Quero que vás trabalhar.
Subordinadas Adverbiais que exprimem várias circunstâncias causa, fim, meio, etc. podem
ser condicionais, causais, finais, concessivas, consecutivas, comparativas, temporais e
infinitivas.
a) Concessivas – as que estabelecem uma relação de oposição com a acção enunciada na
oração subordinante.
Exemplo: Levo o guarda-chuva embora agora não chova.
Exemplo: Apesar de tudo, eu amo-a.
b) Consecutiva – as que exprimem que um facto é consequência expressa na oração
antecedente.
Exemplo: Ele é tão mau que nem olha para as pessoas.
Exemplo: Ela é de tal maneira preguiçosa que nem telefona.
Subordinadas substantivas – as que podem ter a função de sujeito, complemento directo,
aposto, predicativo determinativo.
Exemplo Quem não estiver de acordo não vem. (sujeito)
Exemplo: Então eras tu quem eu amava tanto! (predicativo)
Exemplo: Comeu quanto quis. (complemento directo)
Exemplo: Deixará os bens a quem cuidar dele. (complemento determinativo)
Exemplo: Esta peça foi feita por quem sabe. (agente da passiva)
Infinitivas Aquelas que têm verbo no infinitivo e que têm um Sujeito próprio.
Exemplo: É certo ter ocorrido uma disputa de desinteressados
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Conclusão
Diante do que foi pesquisado, pode se compreender e concluir que a língua portuguesa é o
próprio alfabeto que surgiu da Grécia, considerada inicialmente como parte da língua,
localizada no quarto e quinto séculos A.C. com os filósofos gregos Sócrates, Pierre lá Ramee
que levantaram questionamentos e reflexões sobre o funcionamento da língua. A ser ciência,
foi através de Wundt, considerado o pai da Psicologia, quando pela primeira vez fundou o seu
laboratório de estudos, no sentido de aprofundar os estudos sobre as diversas manifestações
da linguagem humana.Deste modo foram classificadas as orações em duas maneiras
diferentes sendo elas as orações coordenadas e subordinadas e hoje a língua portuguesa
desempenha um papel muito importante no PEA.
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Bibliografia
ECO, Umberto, Como se Faz uma Tese, 12ª ed., Lisboa: Editorial
FIGUEIREDO, Eunice Barbieri de, FIGUEIREDO, Olívia Maria,
FIGUEIREDO, Olívia Maria e BIZARRO, Rosa Porfíria, Da
Itinerário Gramatical: a Gramática na Língua e a
Língua no Discurso, Porto: Porto Editora, 1998.
Palavra ao Texto, 6ª ed., Porto: Edições ASA, 2004.
Presença, 1980.
Referencias Bibliográficas
REI, J. Esteves, Curso de Redacção II, Porto: Porto Editora, 2000
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