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Frases simples: se têm uma só forma verbal (verbo ou complexo verbal), ou seja, um só predicado
Frases complexa: se têm duas ou mais formas verbais (verbos ou complexos verbais), ou seja, dois ou
mais predicados
Exemplos:
O João está contente – frase simples (um verbo – um predicado)
O Miguel foi pescar com o seu amigo Tozé ontem em Setúbal – frase simples (um complexo verbal – um
predicado)
Ele estudou e teve boa nota – frase complexa (dois verbos principais – dois predicados)
A Maria foi ao jardim, viu muitos animais e ainda andou no teleférico. – frase complexa (três verbos principais
– 3 predicados)
Classificação de orações
As frases complexas dividem-se em duas ou mais orações (conforme o número de predicados), e classificam-
se como:
Orações coordenadas
copulativas (adição)
adversativas (contraste)
disjuntivas (alternativa)
conclusivas (conclusão)
explicativas (explicação)
Orações subordinadas adverbiais
causais (causa)
temporais (tempo)
condicionais (condição)
finais (finalidade)
comparativas (comparação)
consecutivas (consequência)
concessivas (concessão)
Orações subordinadas substantivas
completivas (complemento)
Orações subordinadas adjetivas
relativas restritivas (modificador do nome restritivo)
relativas explicativas (modificador do nome apositivo)
As orações ainda podem ser classificadas como orações coordenadas assindéticas se não forem introduzidas
por nenhuma conjunção, locução conjuncional ou pronome (estão separadas das outras orações por vírgulas)
Coordenação
Hoje é dia de festa, vamos brincar!
Hoje é dia de festa – oração coordenada
vamos brincar! – oração coordenada assindética
A Rafaela está a estudar e está a aprender bem.
A Rafaela está a estudar – oração coordenada
e está a aprender bem – oração coordenada copulativa
A Rafaela está a estudar mas não percebe a matéria.
A Rafaela está a estudar – oração coordenada
mas não percebe a matéria – oração coordenada adversativa
A Rafaela está a estudar ou está a ver televisão.
A Rafaela está a estudar – oração coordenada
ou está a ver televisão – oração coordenada disjuntiva
A Rafaela está a estudar logo não pode sair.
A Rafaela está a estudar – oração coordenada
logo não pode sair – oração coordenada conclusiva
A Rafaela está a estudar pois vai ter teste amanhã.
A Rafaela está a estudar – oração coordenada
pois vai ter teste amanhã – oração coordenada explicativa
Subordinação
O João está doente porque bebeu leite estragado.
O João está doente – oração subordinante
porque bebeu leite estragado – oração subordinada adverbial causal
O João vai ao hospital para fazer análises.
O João vai ao hospital – oração subordinante
para fazer análises – oração subordinada adverbial final
O João ficou aflito quando viu a agulha.
O João ficou aflito – oração subordinante
quando viu a agulha – oração subordinada adverbial temporal
Se não chorar, a mãe prometeu dar-lhe um chocolate.
Se não chorar – oração subordinada adverbial condicional
a mãe prometeu dar-lhe um chocolate – oração subordinante
O João ficou calmo como se estivesse a relaxar na piscina.
O João ficou calmo – oração subordinante
como se estivesse a relaxar na piscina – oração subordinada adverbial comparativa
Embora estivesse preocupado, não doeu nada.
Embora estivesse preocupado – oração subordinada adverbial concessiva
não doeu nada – oração subordinante
O que é Oração?
A oração é o conjunto de palavras que transmitem uma mensagem, tendo um verbo como núcleo. A oração é
constituída pelos termos:
Orações Subordinadas: São orações que desempenham uma função sintática em relação à oração principal,
complementando o seu significado e sendo dependente dela.
Orações coordenadas são orações que estão ligadas uma à outra, mas que não exercem funções sintáticas entre si.
Essas orações são conectadas por conjunções ou vírgulas, e são independentes umas das outras, podendo ser
compreendidas separadamente.
As orações coordenadas assindéticas são orações que não são conectadas por nenhum conectivo, sendo separadas por
vírgulas.
Exemplo:
Orações Sindéticas
As orações coordenadas sindéticas são orações que são ligadas por meio de uma conjunções coordenativas. Elas podem
ser classificadas em:
Aditivas
Adversativas
As orações expressam uma ideia de oposição à oração anterior. O uso de vírgulas nessas orações é obrigatório
Exemplo:
Alternativas
As orações exprimem a ideia de alternância em relação à oração anterior. O uso de vírgulas é obrigatório entre as
orações, mas caso haja somente uma oração sindética alternativa, o uso é opcional.
Exemplo:
Conclusivas
As orações expressam a ideia de conclusão de uma ideia transmitida na oração anterior. O uso de vírgulas é obrigatório.
Exemplo:
Explicativas
As orações explicam uma ideia transmitida na oração anterior. O uso de vírgulas nesse caso é obrigatório.
Exemplo:
Orações subordinadas são orações que exercem uma função sintática em relação às oração principal, sendo
dependente delas e completando o seu significado.
Exemplo:
No exemplo acima, a oração “que chegaria em breve” está completando o sentido do verbo transitivo direto “disse”,
portanto esta oração exerce função sintática de objeto direto. Essa oração é considerada uma oração subordinada
substantiva objetiva direta.
Aprenda tudo sobre funções e relações sintáticas no artigo sobre o que é sintaxe.
As orações subordinadas substantivas exercem o papel de substantivo e podem ser encontradas nas frases
com funções sintáticas de sujeito, predicado nominal, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, ou aposto.
Oração subordinada substantiva subjetiva
Exemplo:
A oração exerce a função de objeto direto, que complementa um verbo transitivo direto e não leva preposição.
Exemplo:
A oração exerce função de objeto indireto, que complementa um verbo transitivo indireto e leva uma preposição.
Exemplo:
A oração exerce a função de complemento nominal. Sua função pode ser confundida com a do objeto indireto, pois
também é acompanhado por uma preposição.
No entanto, o complemento nominal completa um nome, enquanto o objeto indireto completa um verbo.
Exemplos:
Ela exerce a função de predicativo do sujeito da oração principal. O predicativo é o termo que complementa o sujeito
de uma oração ao atribuir uma qualidade a ele, e sempre é seguido de um verbo de ligação, que indica um estado (ser,
estar, parecer, ficar etc.).
Esse tipo de oração sempre aparece na estrutura sujeito + verbo de ligação + oração subordinada substantiva
predicativa.
Exemplo:
Exemplo:
Orações subordinadas adjetivas são as orações que têm a função de atribuir características de um termo da oração
principal, exercendo a mesma função de um adjetivo.
Exemplo:
A oração adiciona uma informação acessória que explica um conceito já definido. Aparece separada por vírgulas e
pode ser retirada sem que haja modificação em seu sentido.
Exemplos:
A oração se refere a um termo específico da oração principal e restringe o seu significado. Não são separadas por
vírgulas e são fundamentais para que a sentença seja compreendida.
Exemplo:
As orações reduzidas não são introduzidas por conjunções ou pronomes e apresentam verbos em uma das formas
nominais.
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Luís é tão bonito quanto Bruno;
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Adiantei todo o meu trabalho a fim de que pudesse sair antes do horário;
Exemplo:
Exemplo:
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Tipos:
Formas:
Enfática: contém uma partícula/palavra ou expressão (cá, lá, mesmo, é que,...) cujo objetivo é realçar o sentido
da frase
Exemplo 1:
No caso da frase se encontrar na voz passiva (No stand, um Ferrari é comprado pelo Rodrigo.) a forma deixa de ser ativa
para ser passiva.
TIPOS DE FRASE
Frases declarativas — São utilizadas para transmitir informações, relativas quer ao referente, quer aos próprios
intervenientes do acto comunicativo (emissor e receptor). Nestas frases predomina a função informativa da linguagem.
Na fala, estas frases caracterizam-se por uma entoação ascendente a que se segue, na parte final, uma entoação
descendente. Na escrita, são normalmente sinalizadas por ponto final.
Frases interrogativas — Permitem formular perguntas. Como é evidente, este tipo de frase visa colmatar uma lacuna de
informação, pelo que normalmente se relaciona com a função informativa da linguagem.
Este tipo de frase pode também ser utilizado para exprimir espanto ou indignação, pelo que está igualmente
relacionado com a função expressiva da linguagem.
Possuem uma entoação claramente ascendente que, na escrita, é representada pelo ponto de interrogação, se se tratar
de uma interrogativa directa.
Vais ao cinema?
Frases exclamativas — Exprimem as emoções, o estado de espírito do emissor. O seu conteúdo informativo é reduzido;
servem, sobretudo, para dar vazão à tensão emocional do emissor. Portanto, são elas que asseguram a função
expressiva ou emotiva da linguagem.
Oralmente caracterizam-se pela articulação muito intensa de uma sílaba (Que desgraaaça!). Na escrita, terminam por
ponto de exclamação e, frequentemente, são introduzidas por uma interjeição.
Frases imperativas — São utilizadas para exprimir ordens, pedidos, conselhos, exortações. Relacionam-se com a função
apelativa da linguagem.
É difícil caracterizar a entoação da frase imperativa: por vezes, tem uma entoação mais ou menos neutra, semelhante à
das frases declarativas ("Entre.", quando reagimos ao toque dos nós dos dedos na nossa porta); mas, se a intenção
apelativa se associa à expressão de emoções, é normal marcar intensamente uma das sílabas ("Sai daííí, rapaz!").
O que parece caracterizar, sobretudo, este tipo de frase é o uso de formas verbais do imperativo, ou do conjuntivo com
valor imperativo ("Entre.", "Entrem."), ou até do infinitivo ("Contra os canhões, marchar, marchar!").
Na escrita, as frases imperativas são sinalizadas por ponto final ou ponto de exclamação e pelo uso das formas verbais
indicadas (imperativo, conjuntivo, infinitivo). No entanto, uma frase pode nem sequer ter o verbo expresso ("Fora!",
significando "Sai para fora!").
FORMAS DA FRASE
Activa / Passiva — No primeiro caso, o sujeito é apresentado como agente, no segundo como paciente. A distinção
implica o recurso a conjugações verbais diferenciadas: voz activa ou voz passiva.
Afirmativa / Negativa — A acção ou processo expressos pelo verbo podem ser afirmados ou negados, o que se traduz
pela ausência ou presença de um advérbio de negação.
Vou ao cinema.
Não vou ao cinema.
Neutra / Enfática — Algumas frases assumem uma forma enfática, caracterizada pela presença de elementos que não
introduzem informação nova, limitando-se a reforçar a informação fornecida pelos restantes elementos da frase.
Como se depreende facilmente, essas formas são alternativas, isto é, a presença de uma implica a impossibilidade da
outra: uma frase ou é activa ou passiva, ou afirmativa ou negativa, ou neutra ou enfática. Por outro lado, estas formas
aplicam-se a todos os tipos de frase, com excepção da forma passiva que não é possível nas frases imperativas.
Come a sopa.
A sopa é comida por ti. (Não tem valor imperativo)
A intencionalidade do discurso é manifestada através dos diferentes tipos de frases. Para tanto, os sinais de pontuação
que as acompanham auxiliam para expressar o sentido de cada uma delas.
Frases exclamativas
As frases exclamativas são empregadas quando o emissor quer manifestar emoção. São sinalizadas com ponto de
exclamação:
Puxa!
Frases declarativas
As frases declarativas representam a constatação de um fato pelo emissor. Levam ponto final e podem ser afirmativas
ou negativas.
Declarativas afirmativas:
Declarativas negativas:
Frases imperativas
As frases imperativas são utilizadas para emissão de ordens, conselhos e pedidos. Levam ponto final ou ponto de
exclamação e também podem ser afirmativas ou negativas.
Imperativas afirmativas:
Desista!
Vá por ali.
Siga-me!
Imperativas negativas:
Não desista!
Não me siga!
Frases interrogativas
As frases interrogativas ocorrem quando o emissor faz uma pergunta na mensagem. Podem ser diretas ou indiretas.
As interrogativas diretas devem ser sinalizadas com ponto de interrogação, enquanto as interrogativas indiretas levam
ponto final.
Interrogativas diretas:
Aceita um café?
Escreveu o discurso?
O prazo terminou?
Interrogativas indiretas:
Frases optativas
As frases optativas expressam um desejo e são sinalizadas com ponto de exclamação:
A palavra derivada é a que resulta de um processo de sufixação ou de prefixação da palavra primitiva. Portanto,
de porta, livro, fio e caracol podem formar-se, respetivamente, várias palavras derivadas, como, por exemplo:
Por sua vez, as palavras compostas resultam da associação de duas ou mais palavras (composição morfossintática) ou de
um radical a outro(s) radical(is) ou a uma ou mais palavras (composição morfológica). São, por isso, exemplo de palavras
compostas as seguintes:
Formação de palavras - Derivação, composição e seus tipos Patrícia Cordeiro Sbrogio, Página 3 Pedagogia &
Comunicação (Atualizado em 30/04/2014, às 16h21) A língua portuguesa dispõe de diferentes processos de
combinação de morfemas para formar novas palavras. Para compreender esses processos precisamos
retomar alguns conceitos: Palavras primitivas: são aquelas que não derivam de outras palavras. Exemplos:
dia, casa, flor Palavras derivadas: são aquelas que derivam de outras palavras. Exemplos: diário (de dia),
casarão (de casa), floreira (de flor) Os principais processos de formação de palavras são a derivação e a
composição. Derivação Consiste na formação de palavras novas (d... - Veja mais em
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/formacao-de-palavras-derivacao-composicao-e-seus-
tipos.htm?cmpid=copiaecola
Palavras primitivas: são palavras que servem como base para a formação de outra e que não foram formadas a partir de
outro radical da língua.
Exemplos: pedra, flor, casa.
Exemplos: pedreiro, floricultura, casebre.
No português, os principais processos para formar palavras novas são dois: derivação e composição.
Derivação
Derivação Prefixal
Derivação Sufixal
Derivação Parassintética
Derivação Regressiva
Derivação Imprópria
Forma-se quando uma palavra muda de classe gramatical sem que a forma da primitiva seja alterada.
Exemplos: O infeliz faltou ao serviço hoje. (adjetivo torna-se substantivo).
Não aceito um não como resposta. (advérbio torna-se substantivo, o artigo um substantiva o advérbio).
Composição
Outros processos
Hibridismo
Onomatopeia
Redução ou Abreviação
Esse processo se manifesta quando uma palavra é muito longa, pois forma novas palavras a partir da redução ou
abreviação de palavras já existentes.
Exemplos: pornô (pornográfico), moto (motocicleta), pneu (pneumático).
Neologismo
É a criação de novas palavras para atender às necessidades dos falantes em contextos específicos.
Veja os neologismos num trecho do poema Amar, de Carlos Drummond de Andrade:
Palavras compostas são formadas pela união de duas ou mais palavras (ou radicais). Normalmente, apresenta um
significado novo, diferente do significado daquelas que a formam.
Exemplo:
gira (verbo girar) = rodar
sol = estrela central do Sistema Solar
palavra composta: girassol = vegetal que produz uma flor alaranjada e sementes comestíveis.
sexta = numeral
feira = local onde se vendem frutas, legumes e vegetais
palavra composta: sexta-feira = nome de um dia da semana
As palavras compostas podem ser formadas de duas maneiras: por justaposição e por aglutinação.
Neste processo, associam-se dois ou mais elementos sem que haja alteração da estrutura, ou seja, sem que as palavras
percam letras ou sílabas. A palavra resultante pode ser separada por hífen ou não.
guarda-chuva
terça-feira
passatempo
malmequer
Neste processo, as palavras se associam com retirada de letras ou sílabas. Dessa forma, há também alteração fonética
(na pronúncia).
abaixo-assinado
abre-alas
abre-e-fecha
acre-doce
água-aberta
água-furtada
água-mel
aguapé
água-ruça
água-viva
alface-de-cordeiro
algodão-doce
alho-poró
alma-de-gato
alta-costura
alto-astral
alto-comando
alto-falante
amor-de-hortelão
amor-do-campo
animal-planta
anis-verde
ano-base
ano-bom
ano-luz
ano-novo
anos-luz
árvore-de-coral
assim-assim
atividade-fim
atividade-meio
auxílio-reclusão
azul-escuro
baco-baco
baixo-astral
baixo-bretão
baixo-império
banana-maçã
banana-pão
bate-boca
bate-chinela
bate-orelha
bate-papo
bê-á-bá
beija-flor
beira-chão
bem-acabado
bem-aceito
bem-afamado
bem-agradecido
bem-ajambrado
bem-bom
bem-conceituado
bem-de-fala
bem-disposto
bem-dizer
bem-educado
bem-humorada
bem-humorado
bem-ido
bem-querer
bem-sucedida
bem-sucedido
bem-vindo
bem-visto
besta-fera
bicha-cadela
bichinha-gata
bicho-de-conta
bicho-preguiça
bico-de-lacre
bico-de-papagaio
bico-do-peito
bique-bique
blá-blá-blá
boa-fé
boa-nova
boas-vindas
boca-aberta
boca-rota
boca-suja
boia-fria
boi-gordo
bole-bole
bom-dia
bom-nome
bom-pastor
bom-serás
bona-chira
bons-dias
bota-fora
brita-ossos
busca-pé
busca-três
busca-vida
cabeça-baixa
cabeça-d'água
cabeça-de-frade
cabeça-de-moleque
caça-níqueis
caça-palavras
cachorra-do-mangue
cachorro-do-mangue
caixa-preta
caminhão-tanque
cana-caiana
cana-de-macaco
canário-da-terra
cão-guia
capa-homem
caso-limite
castanha-de-caju
catinga-branca
catinga-de-bode
catinga-de-porco
cê-cedilha
célula-tronco
cerra-cabos
chama-rita
chape-chape
chapéu-de-couro
chora-mínguas
cidade-estado
cinco-em-rama
cipó-chumbo
cipó-cruz
cobra-de-vidro
cobra-veado
cobra-verde
cólera-morbo
come-e-cala
come-em-vão
cônsul-geral
conta-de-pão
conta-gotas
cordão-de-frade
corre-campo
corta-raízes
cotó-cotó
couve-flor
cravo-de-cabecinha
crista-de-galo
cruzado-novo
cruz-credo
cruz-diabo
curta-metragem
curto-circuito
decreto-lei
dedo-de-dama
dedo-duro
diabo-alma
direção-geral
diretor-geral
diretoria-geral
dita-cuja
dito-cujo
dois-amigos
dois-irmãos
dois-pontos
dom-fafe
dom-pedro
dona-joana
duas-peças
duplo-cego
empurra-empurra
erva-cidreira
erva-doce
erva-do-orvalho
erva-roberta
escalda-pés
esconde-esconde
escorropicha-galhetas
esfola-gato
espaço-tempo
espanta-boiada
espanta-coió
espirra-canivetes
estado-maior
estado-membro
estado-tampão
estou-fraca
estrato-cúmulo
estribeiro-mor
estrói-tudo
ético-política
extrema-direita
extrema-esquerda
extrema-unção
faca-sola
fã-clube
falso-açafrão
fava-da-índia
fava-de-tonca
fava-rica
faz-tudo
feijão-do-mato
ferro-velho
figueira-brava
figueira-da-índia
figueira-do-inferno
figueira-do-mato
fogo-apagou
fogo-fátuo
formiga-branca
formiga-de-roça
forte-piano
franco-alemão
franco-árabe
franco-belga
franco-brasileiro
franco-espanhol
franco-português
fula-fula
fumo-bravo
fura-olho
furta-cor
ganha-dinheiro
ganha-vida
girassol
goma-elástica
grão-de-bico
grupo-controle
hera-terrestre
homem-bom
ínfero-anterior
ínfero-posterior
já-começa
jasmim-manga
jaspe-negro
joão-paulo
lança-perfume
lava-peixe
lero-lero
liga-osso
lima-de-umbigo
limão-doce
língua-de-boi
língua-de-vaca
linha-branca
linha-dura
livre-comércio
livre-culto
livre-troca
longa-metragem
louva-a-deus
lúcia-lima
lufa-lufa
lusco-fusco
luz-do-dia
má-absorção
macha-fêmea
macho-fêmea
má-criação
madeira-branca
mãe-da-lua
mãe-da-mata
mãe-de-família
má-formação
mais-valia
mais-valias
mal-acabada
mal-acabado
mal-acostumado
mal-afamado
mal-agradecida
mal-agradecido
malaio-polinésio
mal-ajambrada
mal-ajambrado
mal-amada
mal-amado
mal-amanhado
mal-apessoado
mala-posta
mal-educada
mal-educado
mal-empregado
mal-habituado
mal-humorada
mal-humorado
malícia-de-mulher
má-língua
malsucedido
malva-maçã
mama-de-mulher
mama-na-égua
mandato-tampão
mané-gostoso
maníaco-depressivo
mano-tolo
mão-aberta
mão-cheia
mão-de-finado
mão-leve
mão-morta
mão-posta
mãos-rotas
mapa-múndi
más-formações
mastro-real
mata-bicho
mata-boi
mata-borrão
mata-burro
mata-burros
mata-cavalo
mata-cobra
mata-fome
mata-junta
mata-lobos
mata-mata
mata-mosquito
mata-mouros
mata-piolho
mata-sete
matéria-prima
matérias-primas
matuta-e-meia
mau-olhado
maus-tratos
mede-palmos
média-metragem
médico-cirurgião
médico-legal
médico-legista
meia-água
meia-cana
meia-coluna
meia-direita
meia-esquadria
meia-esquerda
meia-estação
meia-idade
meia-irmã
meia-lua
meia-manga
meia-nau
meia-noite
meias-irmãs
meia-vida
meio-busto
meio-campista
meio-campo
meio-corpo
meio-dia
meio-fio
meio-irmão
meio-tempo
meio-termo
melão-da-índia
merca-honra
merca-tudo
mil-folhas
milho-cozido
mimo-de-vênus
mimo-no-caco
moça-bonita
moça-branca
molhe-molhe
mosquinha-morta
mulato-velho
não-me-deixes
não-te-esqueças
natureza-morta
negro-melro
negro-mina
nese-nese
nhenhenhém
norma-padrão
nosso-pai
nove-horas
número-um
nus-proprietários
oba-oba
obra-prima
obsessivo-compulsivo
olhos-do-diabo
onça-pintada
onze-letras
operação-padrão
orelha-de-rato
orvalho-do-sol
ovo-de-avestruz
padrão-ouro
padre-cura
padre-mestre
padre-nosso
pai de chiqueiro
pai-avô
pai-de-terreiro
pai-joão
pai-nobre
país-membro
pai-velho
palavra-chave
palma-de-são-josé
pano-cru
pão-de-leite
pão-dura
pão-durismo
pão-duro
pão-e-queijo
papa-açorda
papa-capim
papa-ceia
papa-figo
papa-fina
papa-formigas
papa-goiaba
papa-hóstia
papai-noel
papa-léguas
papa-mel
papa-ovo
papel-alumínio
papel-bíblia
papel-filtro
papel-moeda
papel-título
papo-furado
passe-passe
pato-real
pau de sebo
pau-branco
pau-brasil
pau-canela
pau-cobra
pau-cravo
pau-de-água
pau-de-faia
pau-de-leite
pau-de-macaco
pau-de-merda
pau-de-porco
pau-doce
pau-dos-feiticeiros
pau-ferro
pau-mandado
pau-porco
pau-preto
paus-mandados
pau-sujo
pau-triste
pé-coxinho
pé-de-burro
pé-de-gato
pé-de-lebre
pé-de-lobo
pé-de-perdiz
pé-de-pombo
pé-de-rola
pé-direito
pé-do-morto
pedra-de-fogo
pedra-ímã
pedra-infernal
pedra-lipes
pedra-pomes
pedra-ume
pedreiro-livre
pedro-botelho
pé-frio
pega-fogo
pega-ladrão
pega-pega
pega-rapaz
peito-de-moça
peixe-agulha
peixe-anjo
peixe-boi
peixe-boto
peixe-branco
peixe-elétrico
peixe-espada
peixe-frito
peixe-lixa
peixe-macaco
peixe-pedra
peixe-pica
peixe-piolho
peixe-porco
peixe-rato
peixe-roda
peixe-serra
peixe-voador
pé-leve
pele-vermelha
pera-manteiga
pé-rapado
perna de pau
perna-de-moça
perna-fina
pernalonga
perna-manca
personagem-título
pés-negros
pé-terra
pia-batismal
pia-pia
picão-da-praia
pica-pau
pica-peixe
pica-porco
pife-pafe
pimpinela-da-itália
pingue-pongue
pinta-monos
pinto-bravo
placa-mãe
planta-nova
pobre-diabo
pombo-correio
pombo-inglês
pombo-preto
pombo-torcaz
pomo-de-adão
ponta-cabeça
ponta-direita
ponta-esquerda
pontapé
ponta-seca
população-alvo
porco-bravo
porco-da-índia
porco-do-mato
porco-espinho
porco-sujo
porquinho-da-índia
porta-aviões
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porta-bandeira
porta-bandeiras
porta-chapéus
porta-chaves
porta-copos
porta-espada
porta-fólio
porta-joias
porta-laços
porta-lápis
porta-luvas
porta-malas
porta-níqueis
porta-notas
porta-papel
porta-paz
porta-relógio
porta-retratos
porta-seios
porta-toalhas
porta-voz
porta-vozes
porto-franco
pouca-vergonha
prazo-dado
preto-aça
preto-mina
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prima-donas
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público-alvo
públicos-alvo
pulo-do-nove
puxa-puxa
quatro-olhos
quebra-cabeça
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quebra-machado
quebra-panela
quebra-quebra
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queixa-crime
quero-mana
quinta-feira
quintessência
rabo de asno
rabo-aberto
rabo-de-bugio
rabo-de-foguete
rabo-de-gato
rabo-de-macaco
rabo-de-ovelha
rabo-torto
raiz-da-china
raiz-de-cobra
raiz-do-sol
rapa-tachos
raspa-língua
reco-reco
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reque-reque
réu-réu
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rio-grandino
roda-gigante
roxo-terra
rubro-negro
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vinagre
FAMÍLIA DE PALAVRAS
Ao conjunto de palavras que conseguimos formar a partir da mesma palavra primitiva chamamos de família de palavras.
florzinha
florista
floresta
enfloração
florescer
desflorestação
Ao radical flor foram adicionados vários afixos derivacionais (prefixos e/ou sufixos) para obter palavras da mesma família
Família de palavras
A família de palavras (que em inglês de designa word family e em francês famille de mots) é um conjunto de palavras
que se forma a partir de uma palavra primitiva. As palavras derivadas são como são chamadas as palavras que são
formadas a partir da palavra primitiva. Este conjunto de palavras têm algo em comum pois partilham o mesmo radical.
Ao conjunto de todas as palavras formadas a partir de uma mesma palavra primitiva ou radical chamamos família de
palavras, ou seja, com inclusão de todas as palavras derivadas.
Tem como conceito sinónimo família léxica. Uma diversidade de palavras partilha a mesma origem (sendo esta a palavra
primitiva). “Casa” é um exemplo de uma palavra primitiva que está na origem de outras palavras, tais como casinha,
casota, casario, casarão, casebre, casita.
Exemplos:
Futuro » Condicional
Advérbios:
aqui » ali
cá » lá
este » aquele
isto/isso » aquilo
meu/teu » seu
Pronomes pessoais:
1ª e 2ª pessoa » 3ª pessoa
Vocativo:
Outras expressões:
Exemplos:
Desabafar, lamentar
Discurso Direto
No discurso direto, o narrador dá uma pausa na sua narração e passa a citar fielmente a fala do personagem.
O objetivo desse tipo de discurso é transmitir autenticidade e espontaneidade. Assim, o narrador se distancia do
discurso, não se responsabilizando pelo que é dito.
Pode ser também utilizado por questões de humildade - para não falar algo que foi dito por um estudioso, por exemplo,
como se fosse de sua própria autoria.
Utilização dos verbos da categoria dicendi, ou seja, aqueles que têm relação com o verbo "dizer". São
chamados de "verbos de elocução", a saber: falar, responder, perguntar, indagar, declarar, exclamar, dentre
outros.
Utilização dos sinais de pontuação - travessão, exclamação, interrogação, dois pontos, aspas.
1. Os formados repetiam: "Prometo cumprir meus deveres e respeitar meus semelhantes com firmeza e
honestidade.".
Discurso Indireto
No discurso indireto, o narrador da história interfere na fala do personagem preferindo suas palavras. Aqui não
encontramos as próprias palavras da personagem.
Algumas vezes são utilizados os verbos de elocução, por exemplo: falar, responder, perguntar, indagar,
declarar, exclamar. Contudo não há utilização do travessão, pois geralmente as orações são subordinadas, ou
seja, dependem de outras orações, o que pode ser marcado através da conjunção “que” (verbo + que).
1. Os formados repetiam que iriam cumprir seus deveres e respeitar seus semelhantes com firmeza e
honestidade.
3. Querendo ouvir sua voz, resolveu telefonar. Cumprimentou e perguntou quem estava falando. Do outro lado,
alguém respondeu ao cumprimento e perguntou com tom de simpatia com quem a pessoa queria falar.
Preciso sair por alguns instantes. (enunciado Disse que precisava sair por alguns instantes.
na 1.ª pessoa) (enunciado na 3.ª pessoa)
Sou a pessoa com quem falou há pouco. Disse que era a pessoa com quem tinha falado há
(enunciado no presente) pouco. (enunciado no imperfeito)
Não li o jornal hoje. (enunciado no pretérito Disse que não tinha lido o jornal. (enunciado no
perfeito) pretérito mais que perfeito)
Não me ligues mais! (enunciado no modo Pediu que não lhe ligasse mais. (enunciado no modo
imperativo) subjuntivo)
Isto não é nada agradável. (pronome Disse que aquilo não era nada agradável. (pronome
demonstrativo em 1.ª pessoa) demonstrativo em 3.ª pessoa)
FUNÇÕES SINTÁTICAS
As palavras estabelecem relações entre si e com o verbo, desempenhando assim diferentes funções. Nos anos
anteriores já aprendeste as funções sintáticas de sujeito, vocativo, predicado, complemento direto, complemento
indireto, predicativo do sujeito, o complemento oblíquo, o complemento agente da passiva e o modificador.
Sujeito
Vocativo
Predicado
Complemento direto
Complemento indireto
Complemento oblíquo
Modificador
Predicativo do sujeito
Sujeito
Vocativo
Complemento direto
Complemento indireto
Complemento oblíquo
O complemento oblíquo é um constituinte selecionado pelo verbo, o que significa que se o retirarmos da frase muda-se
o seu sentido.
Modificador
O modificador do grupo verbal acrescenta uma informação opcional, ou seja, se o retirarmos da frase o seu sentido não
muda. Pode aparecer em várias posições na frase e ter diferentes valores (tempo, lugar, modo, etc…).
O modificador do grupo verbal distingue-se do complemento oblíquo por ser opcional na frase, ao contrário do
complemento oblíquo que é obrigatório na frase para esta manter o seu sentido.
Predicativo do sujeito
O predicativo do sujeito é selecionado por um verbo copulativo. Pode atribuir uma propriedade ou característica ou
uma localização no espaço ou no tempo.
Ela é linda.
O complemento agente da passiva surge apenas quando a frase está na passiva e responde à pergunta “por quem?”.
O teste foi corrigido pela professora. (foi corrigido por quem? – pela professora)
Na frase ativa o sujeito é o agente da ação verbal. Na passiva, o sujeito da frase sofre a ação verbal.
Regras:
Só as frases com complemento direto podem ser passadas para a forma passiva.
Uma maça é comida pelo Luís depois do almoço. – (verbo ser no presente do indicativo – é) – frase na passiva
Uma maça foi comida pelo Luís depois do almoço. – (verbo ser no pretérito perfeito do indicativo – foi) – frase
na passiva
Uma maça tem sido comida pelo Luís depois do almoço. – (verbo ser no pretérito perfeito composto do
indicativo – tem sido) – frase na passiva
O Luís terá comido uma maça depois do almoço. – (verbo principal no futuro composto do indicativo) – frase
na ativa
Uma maça terá sido comida pelo Luís depois do almoço. – (verbo ser no futuro composto do indicativo – terá
sido) – frase na passiva
O Luís comeria uma maça se fosse ao refeitório. – (verbo principal no condicional simples) – frase na ativa
Uma maça seria comida pelo Luís se fosse ao refeitório. – (verbo ser no condicional simples – seria) – frase na
passiva
O Luís teria comido uma maça depois do almoço. – (verbo principal no condicional composto) – frase na ativa
Uma maça teria sido comida pelo Luís depois do almoço. – (verbo ser no condicional composto – teria sido) –
frase na passiva
Regras:
Na frase ativa o sujeito é o agente da ação verbal. Na passiva, o sujeito da frase sofre a ação verbal.
Só as frases com complemento direto podem ser passadas para a forma passiva.
Uma maça que seja comida pelo Luis depois do almoço. – (verbo ser no presente do conjuntivo – seja) – frase
na passiva
Uma maça seria comida pelo Luis se fosse ao refeitório. – (verbo ser no condicional – seria) – frase na passiva
Verbo regular:
respeita a flexão do paradigma a que pertence (mantém o radical em toda a a conjugação e as terminações do
tipo de conjugação a que pertence)
verbo saltar – salto, saltas, salta, saltamos, salteis, saltam.
Verbo irregular:
apresenta desvios da flexão do paradigma a que pertence (ou não mantém o radical em toda a conjugação* ou
não segue as terminações dos verbos da sua conjugação**)
* verbo pedir – peço, pedes, pede, pedimos, pedíeis, pedem
** verbo ir – na 1ª pessoa do singular, no presente do indicativo, não termina em -o: vou
Exemplos de verbos irregulares: dar, dizer, fazer, haver, ir, poder, saber, ser, ter, ver, vir, …
Para entendermos melhor, vamos falar sobre a diferença entre o verbo Regular e Irregular.
Verbos regulares
São verbos que não apresentam alterações no radical em sua conjugação e que admitem as
terminações próprias de sua conjugação. Exemplo:
A troca das letras J por G, por exemplo, é uma alteração gráfica e não fonética. Uma dica para
saber se um verbo é regular: conjugá-lo no Presente e no Perfeito do Indicativo, se o verbo for
regular nessas duas formas, será regular em todas as demais.
Verbos irregulares
São verbos que apresentam alterações no radical em sua conjugação e que não admitem as
desinências próprias de sua conjugação. Ele apresenta alterações nos dois elementos - radical e
desinências. Exemplos:
Vend –er Traz -er
1. Pela sua flexão não ser da forma correspondente ao paradigma. Sendo assim, a 1ª pessoa do
singular do presente do indicativo, por exemplo, de estar é irregular:
2. Pelo radical ser diferente do radical do infinitivo impessoal, ou seja, a 1ª pessoa do singular
do Presente do Indicativo, por exemplo, de pedir é irregular:
Os verbos irregulares da 1ª conjugação são muito poucos, apenas o ESTAR e o DAR. Além deles,
os verbos terminados em –ear e –iar. Nos verbos terminados em –ear é acrescentado
um i depois do e nas formas Rizotônicas (aquelas cujo acento tônico recai sobre o radical).
Exemplo:
PASSEAR
IMPERATIVO
Presente do Indicativo Presente do Subjuntivo
Afirmativo Negativo
Passeio Passeie - -
Os verbos terminados em –iar são inteiramente regulares, para estes verbos é acrescentado
um e antes do i nas formas Rizotônicas , coincidindo assim, suas vogais finais com as dos
verbos terminados em –ear. Exemplo:
ANSIAR
IMPERATIVO
Presente do Indicativo Presente do Subjuntivo
Afirmativo Negativo
Anseio Anseie - -
VERBOS REGULARES
Um verbo regular respeita a flexão do paradigma a que pertence, ou seja, mantém sempre o mesmo radical e
as terminações do tipo de conjugação a que pertence.
1ª conjugação
Os verbos que pertencem à 1ª conjugação têm como vogal temática o a.
cantar, brincar, estudar, …
2ª conjugação
Os verbos que pertencem à 2ª conjugação têm como vogal temática o e.
conhecer, comer, viver, …
3ª conjugação
Os verbos que pertencem à 3ª conjugação têm como vogal temática o i.
dividir, partir, sair, …
Síntese:
Para conjugar um verbo regular, basta colocar o seu radical e as seguintes terminações (em negrito), de
acordo com o seu tipo de conjugação: