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Para entender as orações, é importante saber que elas podem ser classificadas de
dois modos, dependendo de o quão completo é seu sentido:
Por isso, dizemos que existem três tipos de orações subordinadas (Substantiva,
Adjetiva e Adverbial), baseadas no comportamento que cada classe gramatical tem.
Cada uma delas têm suas próprias subdivisões, conforme a função sintática que
desempenhar.
Exemplo: “Não era permitido que pessoas fossem ao jogo sem bilhete”.
Elas são introduzidas por pronomes relativos (que, quem, qual, quanto, onde,
cujo, etc.).
Há 3 tipos que costumam ser classificadas de acordo com sua capacidade
de ampliar ou reduzir o sentido do termo a que se referem.
Exemplo: “Admiro pessoas que se esforçam”.
Confira o artigo completo sobre Orações Subordinadas Adjetivas, ou fique com
o resumo a seguir:
Oração subordinada adjetiva explicativa
Adiciona uma informação acessória que amplia ou explica um detalhe de um
conceito já definido. Aparece separada por vírgulas e pode ser retirada sem que
haja modificação em seu sentido.
Exemplo: “O novo funcionário, que chegou ontem, já está se adaptando na
empresa.”
Oração subordinada adjetiva restritiva
Esse tipo restringe o significado de um termo específico a que se refere. Não
são separadas por vírgulas e são essenciais para que a sentença seja
compreendida.
Exemplo: “Marcelo é um dos únicos diretores que possui a aprovação de todos”.
Oração subordinada adjetiva reduzida
As orações reduzidas não são introduzidas por conjunções ou pronomes e
apresentam verbos em uma das formas nominais.
Exemplo: “Já foram comidos os chocolates comprados por mim.”