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COLÉGIO INTEGRADO MONTE MAIOR

Física e Química A – 11º ano

FÍSICA - FICHA DE TRABALHO 1.1 – TEMPO, POSIÇÃO E VELOCIDADE

• GRÁFICOS POSIÇÃO - TEMPO

1. Dois objetos, A e B, têm movimentos retilíneos no mesmo referencial,


descritos pelos gráficos posição-tempo das figuras.
1.1. Indica o objeto que se moveu sempre no mesmo sentido.
1.2. Indica os instantes em que o outro objeto inverteu o sentido do seu
movimento.
1.3. Indica o número de vezes que o objeto A e o objeto B passaram pela
origem do referencial.
1.4. Calcule a componente escalar do deslocamento de ambos os objetos,
durante o primeiro segundo do movimento. (R.: - 8 m ; 16 m)
1.5. Calcule a componente escalar do deslocamento de ambos os objetos,
no intervalo de tempo [0 ; 5] s. (R.: - 24 m ; - 4 m)
1.6. Determine a distância percorrida por cada um dos objetos, ao longo
de todo o movimento. (R.: 24 m e 52 m)
1.7. Determine a componente escalar da velocidade média e da rapidez
média, no intervalo de tempo [0 ; 5] s, dos corpos A e B. (R.: A : - 4,8
m/s e 4,8 m/s; B : - 0,8 m/s e 10,4 m/s)
1.8. Considere apenas o corpo B.
(A) Sem efetuar cálculos, conclua se o módulo da velocidade do corpo foi maior no intervalo [0 ; 1] s ou no
intervalo [2 ; 3] s.
(B) Confirme que a velocidade média, ao longo de todo o deslocamento, pode ser calculado pelo declive de
uma reta que una a posição inicial à posição final.
(C) É possível calcular a velocidade instantânea do corpo B no intervalo de tempo [3; 5] s? Justifique.

2. A figura representa a trajetória circular, descrita por um carrinho, sobre uma superfície plana
horizontal. O carrinho parte da posição A e vai ocupando sucessivamente as posições B, C,
D, E e F, levando 2,0 s a completar o percurso, com velocidade de módulo constante.
2.1. Caracterize o vetor deslocamento quando o carrinho se move de A para F.
2.2. Determine a componente escalar do vetor velocidade média do carrinho entre os
pontos A e F e represente o vetor que caracteriza a velocidade média nesse intervalo de
tempo. (R.: 0,04 m/s)
2.3. Determine a rapidez média do carrinho no percurso AF. (R.: 0,06 m/s)
2.4. Desenhe os vetores que possam representar a velocidade instantânea do carrinho
quando este passa pelos pontos A, B, C, D, E e F.
2.5. Indique qual foi o sentido da velocidade do carrinho em cada ponto.
2.6. Indique, justificando, se a velocidade do carrinho é constante.
2.7. Conclua, com base na caracterização do vetor velocidade, relativamente à trajetória descrita, se a aceleração
do conjunto é, ou não, nula, no intervalo de tempo considerado.
3. Inaugurada a 31 de Março de 2014, a roda gigante High Roller, em
Las Vegas, é a maior roda gigante do mundo. Com 160 m de
diâmetro, possui 28 cabines com capacidade para 40 pessoas cada
e apresenta uma velocidade de módulo 16,7 m/min.
3.1. Apresente o módulo da velocidade do High Roller em
unidades SI. (R.: 0,278 m/s)
3.2. Determine o tempo que uma cabine demora a dar uma volta
completa. (R.: 1,8 x 103 s)
3.3. Compare o módulo da velocidade média com a rapidez média
ao fim de uma volta completa.
3.4. Admitindo que a roda gira no sentido horário, represente
vetores que possam descrever corretamente a direção e o sentido da velocidade nos pontos 1 e 2.
3.5. Considere o movimento de uma cabine no ponto mais alto até ao ponto mais baixo da roda gigante. Selecione
a opção correta para o intervalo de tempo entre estas posições.
(A) A velocidade mantém-se constante e o trabalho realizado pela força resultante é nulo.
(B) A velocidade varia e o trabalho realizado pela força resultante é positivo.
(C) A velocidade mantém-se constante e o trabalho realizado pela força resultante é positivo.
(D) A velocidade varia e o trabalho realizado pela força resultante é nulo.
3.6. Considere o movimento circular de
um conjunto cabine + ocupante ao
longo de uma volta completa. Qual
é o esboço do gráfico que pode
representar a energia potencial
gravítica do conjunto, Ep, em função
da altura, h, em relação ao solo?

4. O gráfico ao lado representa a componente escalar das posições,


x, em função do tempo, t, de um carrinho de 400 g que se move
segundo uma trajetória retilínea e horizontal, coincidente com o
eixo Ox de um referencial unidimensional. Admita que no intervalo
de tempo [0 ; t1] s, a curva representada é um ramo de parábola e
que no intervalo [t1 ; t2] s é uma reta.
4.1. De acordo com o gráfico,
(A) no intervalo de tempo [0 ; t1] s, a energia mecânica da
partícula mantém-se constante.
(B) no intervalo de tempo [t1 ; t2] s, a partícula tem energia cinética mínima.
(C) no intervalo de tempo [t2 ; t3] s, o trabalho da força resultante que atua na partícula é potente.
(D) o módulo do trabalho da força resultante que atua na partícula no intervalo [t2 ; t3] s é superior ao módulo
do trabalho da força resultante que atua na partícula no intervalo [t3 ; t4] s.
4.2. Constrói um esboço do gráfico que possa representar a componente escalar da velocidade, vx, da partícula em
função do tempo, t.
4.3. Classifique o movimento do carrinho nos diferentes troços do gráfico.
4.4. Calcule distância percorrida pelo carrinho no intervalo de tempo [0 ; t2] s. Considere que o declive da reta
tangente ao ponto t2 no gráfico toma o valor de 2, se t2 = 4 s e t1 = 2 s. (R.: 5,6 m)
4.5. Indique, justificando, se a intensidade da resultante das forças que atuam no carrinho é maior no intervalo de
tempo [t2 ; t3] s ou no intervalo de tempo [t3 ; t4] s.
5. Dois carros A e B têm trajetórias retilíneas paralelas, movendo-se num troço
da autoestrada. No instante em que se iniciou o estudo do movimento os
carros estavam lado a lado. As posições dos respetivos carros estão descritas
no gráfico. Classifica as afirmações em verdadeiras (V) ou falsas (F).
(A) Os carros movem-se em sentidos contrários.
(B) Os velocímetros dos dois carros marcam sempre o mesmo valor, embora
esses valores sejam diferentes.
(C) No instante t1, os valores marcados nos velocímetros são iguais.
(D) O valor do velocímetro do carro B está sempre a aumentar, enquanto que, no carro A, é sempre o mesmo.
(E) O valor do velocímetro do carro B está sempre a diminuir, enquanto que, no carro A, é sempre o mesmo.
(F) No instante t1, os valores marcados nos velocímetros são diferentes, sendo o valor de A superior ao de B.
(G) No intervalo de tempo [0 ; t1] s, a velocidade média dos carros A e B são iguais.

6. As grandezas deslocamento, velocidade e aceleração são utilizadas na descrição do movimento dos corpos.
6.1. Em relação ao movimento de um corpo, é correto afirmar-se que
(A) 𝑎⃗ nunca pode mudar de sentido sem haver necessariamente mudança do sentido de 𝑣⃗.
(B) a aceleração tem sempre a mesma direção da velocidade.
(C) um aumento no módulo da aceleração implica um aumento do módulo da velocidade.
(D) a aceleração nunca pode mudar de direção sem a mudança simultânea de direção da velocidade.
6.2. A figura representa uma imagem estroboscópica de um movimento de um carrinho
de brincar numa pista circular de raio 20 cm. Nela, as posições do carrinho diferem
entre si por um quarto de volta e foram registadas a intervalos de tempo de 2,0 s.
6.2.1. Represente a velocidade do carrinho na posição A.
6.2.2. Selecione a alternativa correta.
(A) Calculada para um intervalo de tempo de 8,0 s, a velocidade média é nula.
(B) A velocidade do carrinho é sempre a mesma.
(C) Calculada para um intervalo de tempo de 2,0 s, a velocidade média é nula.
(D) No movimento de B a C, o deslocamento e a velocidade média tem direções perpendiculares.
6.2.3. Caracterize o vetor velocidade média do carrinho no seu movimento de
(A) B para C. (R.: 0,14 m/s) (B) B para D. (R.: 0,1 m/s)

7. O gráfico da figura representa as posições de um corpo que se


desloca horizontalmente ao longo do eixo 0x, em função do
tempo. No intervalo de tempo [0 ; 2] s, a função é linear e no
intervalo [2 ; 6] s, a função é quadrática, descrita pela equação
1
matemática 𝑥(𝑡) = −2 + 4𝑡 − 2 𝑡 2 (𝑚).
7.1. Descreva os diferentes tipos de movimento que o corpo
adquire no intervalo de tempo [0 ; 6] s.
7.2. Determine a distância percorrida pelo corpo e o seu deslocamento em [0 ; 6] s. (R.: 8,0 m; 4 m)
7.3. Calcule a componente escalar da velocidade média e a rapidez média em [0 ; 6] s. (R.: 0,67 ms-1; 1,33 ms-1)
7.4. Determine as equações 𝑣(𝑡) que descrevem os movimentos do corpo nos intervalos [0 ; 2] s e [2 ; 6] s.
7.5. Esboce um gráfico que represente a variação da componente escalar da velocidade do tempo em função do
tempo.
7.6. Justifique se, no intervalo de tempo [2 ; 4] s, atuaram no corpo forças não conservativas.
7.7. Calcule o trabalho da força resultante que atuou na partícula no intervalo [2 ; 6] s. (R.: Nulo)
8. Considere o seguinte gráfico, que representa a componente 10
escalar da posição, x, em função do tempo, do movimento de 8
A
dois comboios, A (representado com quadrados) e B 6
(representado com círculos), que se movem paralelamente 4 B

x/m
num troço retilíneo. 2
8.1. Calcule a componente escalar do deslocamento e a 0
-2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 t/s
distância percorrida para os dois comboios, no intervalo
de tempo [0 ; 8] s. (R.: 16 m; 0 m; 8 m; 8 m) -4

8.2. Calcule a componente escalar da velocidade média e a -6

rapidez média para os dois comboios, no intervalo de


tempo [0 ; 8] s. (R.: 2 ms-1; 0 ms-1; 1 ms-1; 1 ms-1)
8.3. A componente escalar da velocidade do comboio A foi negativa no intervalo de tempo
(A) [7 ; 9] s (B) [3 ; 5] s (C) [1 ; 3] s (D) [4 ; 6] s
8.4. A componente escalar da velocidade do comboio A foi nula no intervalo de tempo
(A) [7 ; 9] s (B) [3 ; 5] s (C) [1 ; 3] s (D) [4 ; 6] s
8.5. A componente escalar da velocidade é igual para os dois comboios no intervalo de tempo
(A) [7 ; 9] s (B) [3 ; 5] s (C) [1 ; 3] s (D) [4 ; 6] s
8.6. Classifique as seguintes afirmações em verdadeiras (V) ou falsas (F).
(A) O módulo da velocidade do comboio A é superior à do comboio B em t = 9 s.
(B) O comboio A inverte o sentido do seu movimento nos instantes t = 1,0 s e t = 7,0 s.
(C) O módulo da velocidade do comboio B diminui até t = 4 s e aumenta a partir desse instante.
(D) O módulo da velocidade média do comboio A é superior à do comboio B, no intervalo de tempo [0 ; 9] s.
(E) O módulo da velocidade do comboio A aumenta até t = 4 s e diminui a partir desse instante.
(F) A rapidez média do comboio A é superior à rapidez média do comboio B, no intervalo de tempo [0 ; 9]s.
(G) O módulo da velocidade média do comboio A é superior à do carrinho B, no intervalo de tempo [2 ; 8] s.

9. Duas partículas materiais A e B deslocam-se ao longo de uma


trajetória retilínea. O gráfico traduz a variação das posições de
ambas as partículas ao longo do tempo. A componente escalar das
posições que a partícula A ocupa, ao longo do tempo, é dado pela
equação 𝑥(𝑡) = −2,9 − 4,78𝑡 + 0,80𝑡 2 (𝑚).
9.1. Indica, justificando, em que instante a partícula A inverte o
sentido do movimento.
9.2. Determine, utilizando as potencialidades gráficas da
calculadora, o instante em que as duas partículas se
encontram. (R.: 5,97 s)
9.3. Determine a componente escalar da velocidade da partícula A no instante t = 2 s, por dois processos:
recorrendo exclusivamente às potencialidades gráficas da calculadora e analiticamente. (R.: - 1,58 ms-1)
9.4. Determine a componente escalar da velocidade média e a rapidez média da partícula A, no intervalo de tempo
[1,0 ; 7,0] s. (R.: 1,62 ms-1; 2,66 ms-1)
9.5. Determine, utilizando o processo que achar mais conveniente, em que instante a componente escalar da
velocidade da partícula B coincide com a componente escalar da velocidade da partícula A. (R.: 1,74 s)
9.6. Comente a seguinte afirmação: “A componente escalar da velocidade média da partícula B durante os 8,0 s de
movimento é igual à componente escalar da velocidade dessa partícula aos 4,5 s.”
10. Considere o seguinte gráfico que representa a componente
escalar das posições, em função do tempo, para um carro
que se desloca numa trajetória retilínea. Durante o
movimento, o valor máximo que o velocímetro registou foi
de 108 km/h.
10.1. No instante t3, a componente escalar da velocidade
do carro poderá ter sido de
(A) 30 ms-1. (C) - 30 ms-1.
(B) 7 ms-1. (D) - 7 ms-1.
10.2. Relacione (com maior, menor ou igual) o módulo das velocidades nos instantes t1, t2 e t4.
10.3. Descreva o movimento do carro, ao longo de toda a sua trajetória.
10.4. Esboce o gráfico da componente escalar da velocidade, em função do tempo, para o movimento do carro.
10.5. Esboce o gráfico da componente escalar da aceleração, em função do tempo, para o movimento do carro.

11. Na figura estão representadas as componentes escalares das posições de duas esferas,
ao longo do tempo, que se deslocam em calhas retilíneas, horizontais e paralelas.
11.1. Escreva as leis das posições para as esferas A e B e mostre que ambas se
encontram.
11.2. Traça, no mesmo referencial, os gráficos das componentes escalares das
velocidades para as duas esferas.
11.3. Determine a componente escalar da posição da partícula A e da partícula B no
instante t = 12,0 s. (R.: - 0,2 m)
11.4. Justifique se a resultante das forças que atuam nas esferas é nula ao longo de todo o seu movimento.
11.5. Até ao instante t = 2 s, com base no gráfico, pode-se afirmar que
(A) a componente escalar da velocidade das duas esferas é igual.
(B) a distância percorrida pelas duas esferas é diferente.
(C) o vetor da velocidade da esfera B tem sentido contrário ao vetor da velocidade da esfera A.
(D) a energia cinética das duas esferas é a mesma.

12. O gráfico seguinte traduz a componente 8


escalar da posição x, do Diogo, em 7
função do tempo, quando se desloca 6
para o colégio na sua bicicleta. No gráfico 5
x / km

estão também representadas as 4


3
tangentes à curva nos instantes t = 5 min
2
e t = 27 min. 1
12.1. O que se pode dizer relativamente 0
à trajetória do Diogo? 0 5 10 15 20 25 30
12.2. Determine o quociente entre os t / minutos
módulos da velocidade do Diogo
nos instantes anteriores t = 5 min e t = 27 min. (R.: 3,62)
12.3. Conclua se o Diogo se move mais rapidamente no instante t = 15 min ou t = 27 min.
12.4. Classifique os diferentes tipos de movimento descritos pelo Diogo, em [0 ; 30] min, referindo o sentido desse
movimento. Admita que nos intervalos de tempo [0 ; 10] min e [27 ; 30], o gráfico representado é um ramo
de uma parábola.
12.5. Calcule a velocidade média no intervalo de tempo [0 ; 5] min e [10 ; 20] min. (R.: 10 m/s e - 5 m/s)
13. Um carro move-se horizontalmente ao longo de uma estrada com velocidade
de módulo variável e descreve uma trajetória retilínea. O gráfico representa a
sua posição relativamente a um marco quilométrico, em função do tempo.
13.1. Indique a que distância do ponto de partida o carro inverte o sentido do
seu movimento.
13.2. Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmações.
(A) O módulo da velocidade do carro variou em [0,0 ; 1,0] s.
(B) O carro moveu-se no sentido positivo da trajetória em [2,0 ; 3,0] s.
(C) O movimento do carro foi uniformemente retardado no intervalo de tempo [3,0 ; 4,0] s.
(D) O movimento do carro foi uniforme no intervalo de tempo [1,0 ; 2,0] s.
(E) O valor algébrico da velocidade do carro é negativo no intervalo de tempo [3,0 ; 4,0] s.
(F) A distância que separa o carro do marco quilométrico é máxima no intervalo de tempo [1,0 ; 2,0] s.
(G) A distância percorrida pelo carro, em [0,0 ; 1,0] s, é maior do que em [2,0 ; 3,0] s.
(H) O módulo da velocidade do carro, em [2,0 ; 3,0] s, é maior do que no intervalo de tempo [3,0 ; 4,0] s.
(I) A rapidez média do carro no intervalo de tempo [0,0 ; 1,0] s foi maior do que em [2,0 ; 3,0] s.
(J) A velocidade média do carro no intervalo de tempo [0,0 ; 1,0] s foi igual à do intervalo [2,0 ; 3,0] s.
13.3. Admite que, em [0,0 ; 1,0] s, a lei do movimento do carro é
𝑥(𝑡) = −2,0𝑡 2 + 12,0𝑡 + 15,0 (𝑆𝐼).
13.3.1. Caracteriza a velocidade do carro no instante 0,4 s.
(R.: 10,4 m/s)
13.3.2. Seleciona o gráfico que melhor traduz a força
aplicada no carro, em função do tempo, no intervalo
[0,0 ; 1,0] s.
13.3.3. Esboça um gráfico da aceleração do carro neste
intervalo de tempo.

14. O gráfico ao lado diz respeito ao movimento retilíneo de dois automóveis, A


e B, segundo a direção do eixo dos xx. A componente escalar da posição do
automóvel B é dado pela equação 𝑥(𝑡) = 2𝑡 2 (𝑚).
14.1. Justifique se algum dos automóveis se deslocou com aceleração nula.
14.2. Determine a componente escalar da velocidade dos dois automóveis
no instante t = 1,0 s. (R.: 6 m/s e 4 m/s)
14.3. Determine a componente escalar da velocidade dos dois automóveis
no instante t = 3,0 s. (R.: 6 m/s e 12 m/s)
14.4. Determine o módulo da força resultante que atua no automóvel B, de
3500 kg, sabendo que o automóvel manteve uma aceleração
constante. (R.: 1,4 x 104 N)
14.5. Indique o significado físico do declive da reta que descreve o
movimento do automóvel A.
14.6. Entre os esboços dos gráficos da componente escalar da velocidade, em função do tempo, seguintes,
selecione o que melhor descreve o movimento de cada um dos automóveis.
15. A figura seguinte mostra, no mesmo gráfico x (t), a
componente escalar da posição, em função do tempo, de
duas partículas, 1 e 2, que se movem em linha reta
segundo a direção do eixo dos xx.
15.1. Indique em que instantes a partícula 2 inverteu o
sentido do seu movimento.
15.2. Calcula a componente escalar da velocidade e a
rapidez média das duas partículas em [40 ; 80] s,
sabendo que ocupam a posição x = - 26 m no
instante t = 80 s. (R.: - 0,65 m/s para ambos; 0,65 m/s; 0,85 m/s)
15.3. Compare o valor do declive da semirreta BC com o valor da componente escalar da velocidade média no
intervalo de tempo [40 ; 80] s. Tire conclusões.
15.4. Como explica que, sendo o movimento retilíneo, o módulo da componente escalar da velocidade média em
[40 ; 80] s não seja igual à rapidez media, no movimento da partícula 2.
15.5. Indique os intervalos de tempo em que a força resultante que atua na partícula 2 tem sentido oposto ao
sentido do seu movimento. (R.: [0 ; 20] s; [40 ; 70] s)
15.6. Classifique em verdadeira (V) ou falsa (F) cada umas das seguintes afirmações.
(A) As partículas 1 e 2 invertem o sentido do movimento na posição B.
(B) A partícula 2 tem velocidade máxima em E e velocidade mínima em F.
(C) Na posição B, a velocidade da partícula 1 é nula.
(D) O movimento da partícula 2 é acelerado de D para E e retardado de E para B.
(E) O módulo da velocidade da partícula 2 é maior em G do que em C.
15.7. Esboce os gráficos velocidade-tempo das duas partículas, no intervalo de tempo [0 ; 90] s.
15.8. Relativamente à partícula 2, que ocupa a posição x = 35 m em t = 20 s, determine a componente escalar da
velocidade média e a rapidez média no intervalo de tempo [0 ; 70] s. (R.: - 0,71 m/s ; 1,14 m/s)

16. Uma bola A é deixada cair da varanda de um prédio a 20 m de


altura da rua. No mesmo instante, junto a esse prédio e da rua, é
lançada verticalmente para cima uma bola B, com igual massa. A
figura mostra as posições das bolas A e B em função do tempo,
descritas num referencial unidimensional O𝑦 vertical. Considere
que a rua é o nível de referência para a energia potencial gravítica.
16.1. Indique
(A) o sentido e a origem do eixo O𝑦 que foram convencionados e o tipo de trajetória do corpo B.
(B) o instante em que uma das bolas inverteu o sentido do seu movimento.
(C) a altura a que estão as bolas da rua quando passam uma pela outra.
(D) o intervalo de tempo em que as duas bolas se estão a mover no mesmo sentido.
(E) o instante em que a energia potencial gravítica do sistema bola A + Terra se reduziu a metade.
(F) a componente escalar do deslocamento da bola A nos últimos 0,6 s de movimento.
(G) a distância percorrida pela bola B no intervalo de tempo [0,4 ; 2,4] s
16.2. Indique, justificando sem cálculos, qual das bolas tem maior energia cinética no instante 𝑡 = 1,6 s.
16.3. Caracterize o movimento de B.
16.4. Qual das opções seguintes pode
representar a componente escalar da
velocidade, 𝑣𝑦 , das bolas A e B, em função
do tempo, 𝑡?
17. Considere um carrinho que se move segundo uma trajetória
retilínea e horizontal, coincidente com o eixo Ox de um
referencial unidimensional. Na figura, encontra-se
representado o gráfico da componente escalar da posição,
x, desse carrinho, em função do tempo, t, decorrido desde
que se iniciou o estudo do movimento. Admita que no
intervalo de tempo [0,0 ; 2,0] s a curva representada é um
ramo de parábola.
17.1. Considere que no instante inicial o módulo da
velocidade do carrinho, de 400 g, é 3,0 ms-1. Calcule
a intensidade da resultante das forças não
conservativas aplicadas no carrinho, no intervalo de tempo [0 ; 2] s, na direção do movimento. (R.: 0,9 N)
17.2. Explique se, na alínea anterior, a velocidade inicial
do movimento poderia, ou não, ser 3 ms-1.
Verifique se existem mais forças a atuar no
carrinho.
17.3. Qual das seguintes figuras pode ser uma
representação estroboscópica do movimento do
carrinho no intervalo de tempo [0,0 ; 2,0] s ?
17.4. No movimento considerado, o trabalho realizado pelo peso do
carrinho é nulo, porque o peso
(A) tem direção perpendicular ao deslocamento do carrinho.
(B) é uma força conservativa.
(C) é anulado pela força de reação normal exercida pelo plano.
(D) tem intensidade constante.
17.5. Qual dos esboços seguintes pode representar a componente
escalar da aceleração, ax, do carrinho, em função do tempo, t, no
intervalo de tempo [0,0 ; 2,0] s?

18. A equação do movimento de um corpo, com 100 g, numa trajetória retilínea é 𝑥(𝑡) = 5 + 6𝑡 + 4𝑡 2 (m).
18.1. Indique, justificando, qual o tipo de movimento dessa partícula material.
18.2. Escreva a equação das velocidades. (R.: 𝑣(𝑡) = 6 + 8𝑡 (𝑆𝐼))
18.3. Represente os gráficos 𝑥(𝑡) e 𝑣(𝑡) até, pelo menos, 4 segundos do movimento.
18.4. Determine a componente escalar da velocidade média e a rapidez média do movimento da partícula, em
[0 ; 3] s. (R.: 18 ms-1)
18.5. Calcule a intensidade da força resultante que atua na partícula, no intervalo de tempo [2 ; 4] s, recorrendo
a considerações energéticas. (R.: 0,8 N)

19. A equação das posições referente ao movimento retilíneo de uma partícula material é 𝑥(𝑡) = 4 − 5𝑡 + 𝑡 2 (𝑆𝐼).
19.1. Refira, justificando, de que tipo de movimento de trata.
19.2. Construa o gráfico 𝑥(𝑡) até 6 segundos após o início do movimento.
19.3. Indique em que instantes a partícula passa pela origem do referencial. (R.: Aos 1 s e 4 s)
19.4. Escreva a equação da componente escalar da velocidade e da aceleração e represente 𝑣(𝑡) e 𝑎(𝑡).
19.5. Calcule, para o intervalo [0 ; 6] s, a componente escalar da velocidade média e a rapidez média do
movimento. Marque, no gráfico 𝑥(𝑡) construído anteriormente, os pontos necessários para resolver a
questão colocada. (R.: 1 ms-1; 3,1 ms-1)
20. A equação das posições de uma partícula é, no intervalo de tempo [0 ; 10] s, dada por 𝑥(𝑡) = 21 − 10𝑡 + 𝑡 2 (𝑆𝐼).
Determine, ou descreva, utilizando as capacidades gráficas da calculadora,
(A) os tipos de movimento que a partícula adquire, referindo o instante em que esta inverte o sentido do
movimento. (R.: 5 s)
(B) a componente escalar da velocidade da partícula nos instantes em que esta passa na origem do referencial.
(R.: - 4 ms-1; 4 ms-1)
(C) o intervalo de tempo em que a partícula se desloca no sentido negativo.
(D) entre que instantes a aceleração tem o sentido do movimento. Apresente o esboço do gráfico que traduz a
componente escalar da velocidade da partícula, em função do tempo, t, no intervalo de tempo [0 ; 10] s.
(E) a rapidez média do movimento no intervalo de tempo [2 ; 8] s. (R.: 3 ms-1)

21. Duas partículas materiais, A e B, deslocam-se com movimento retilíneo, de acordo com as equações
𝑥𝐴 (𝑡) = −10𝑡 + 5𝑡 2 𝑒 𝑥𝐵 (𝑡) = 30 + 5𝑡 − 10𝑡 2
21.1. Determine a componente escalar das velocidades das duas partículas, no instante em que as duas partículas
têm a mesma componente escalar da posição. (R.: 10 m/s e – 35 m/s)
21.2. Determine o instante e a posição em que os valores das velocidades de A e de B são iguais. (R.: t = 0,5 s, nas
posições - 3,75 m e 30 m)
21.3. Determine, graficamente, os instantes em que as partículas A e B invertem o sentido do movimento. Deve
representar as duas funções no mesmo sistema de eixos e identificar os pontos necessários à resolução do
problema. (R.: 0,25 s e 1 s)
21.4. Determine, a partir do gráfico anterior, a distância percorrida pelas partículas A e B até ao ponto em que
se encontram. (R.: 31,25 m e 10 m)
21.5. Qual dos esboços de gráfico seguintes
pode representar a componente
escalar da aceleração da partícula B,
em função do tempo, t?

• GRÁFICOS VELOCIDADE-TEMPO

22. A componente escalar da velocidade de uma bola, que


partiu da origem do referencial, em função do tempo, é
descrito pelo gráfico ao lado.
22.1. Descreva o movimento da bola.
22.2. Calcule a aceleração (média) da bola nos diferentes
intervalos de tempo. (R.: 2,5 ms-2; 0 ms-2; - 5 ms-2;
3,75 ms-2; 0 ms-2; 7,5 ms-2)
22.3. Represente os vetores aceleração e velocidade nos
diferentes intervalos de tempo e confirme o tipo de movimento que a bola adquire.
22.4. Determine o deslocamento da bola
(A) no sentido positivo. (R.: 180 m)
(B) no sentido negativo. (R.: 75 m)
(C) ao longo de todo o movimento. (R.: 105 m)
22.5. Determine a distância percorrida pela bola. (R.: 255 m)
22.6. Esboce o gráfico x (t) correspondente ao movimento da bola, marcando as posições ocupadas pela bola.
23. Um movimento retilíneo é descrito pelo seguinte gráfico
velocidade-tempo. A partícula parte da origem do referencial.
23.1. Caracterize o movimento, indicando os sentidos e os
instantes em que há inversão de sentido.
23.2. Explica em que instante o movimento é mais rápido, em
t = 1,5 s ou t = 5 s.
23.3. Calcula a velocidade média e a rapidez média durante
todo o movimento. (R.: - 0,125 m/s e 1,625 m/s)
23.4. Indica um intervalo de tempo, caso exista, onde
(A) a componente escalar da aceleração seja positiva, mas com sentido contrário à velocidade.
(B) a componente escalar da aceleração seja negativa, mas com sentido contrário à velocidade.
(C) a componente escalar da aceleração seja positiva e com o mesmo sentido que a velocidade.
(D) a componente escalar da aceleração seja negativa e com o mesmo sentido que a velocidade.
(E) a componente escalar da aceleração seja nula.

24. Um peão atravessa-se no caminho de um automóvel que


se deslocava, com velocidade constante, numa estrada
retilínea, a 100 m dele. O gráfico mostra o módulo da
velocidade do carro desde que o condutor vê o peão até
que o carro para.
24.1. No gráfico, está indicado o tempo de reação do
condutor. Explique como e indique o seu valor.
24.2. Determine a distância que o carro percorreu no
intervalo de tempo desde que o condutor viu o peão até começar a travar. Faça o mesmo até ao momento
em que o carro se imobilizou. (R.: 25 m e 50 m)
24.3. Verifique se o peão foi atropelado. (R.: Não)
24.4. Calcule a aceleração do carro no intervalo de tempo em que este trava. (R.: - 6,25 m/s2)
24.5. Suponha que o mesmo carro se deslocava com velocidade de módulo constante, de 6 ms-1. Num certo
instante, uma mota, que se desloca no mesmo sentido com velocidade de módulo constante, com o valor
de 8 ms-1, esta 12 metros atrás do carro. Considere que a trajetória dos veículos coincide com o eixo Ox e
que a origem do referencial é a posição da mota no instante em que se encontra a 12 metros do carro.
Calcule o intervalo de tempo que decorrerá até a mota e o carro ocuparem a mesma posição. (R.: 6 s)

25. Um carro move-se, inicialmente, com velocidade de 20 m/s, segundo uma trajetória retilínea, com movimento
retilíneo uniformemente retardado. Sabe-se que o carro adquire a aceleração média de valor 2,0 m/s2. Considere
que a trajetória do carro coincide com o eixo Ox de um referencial unidimensional.
25.1. Calcula o valor algébrico da velocidade do carro ao fim de 6,0 s. (R.: 8 m/s)
25.2. Calcula a distância percorrida pelo carro ao fim de 6,0 s, pelas equações do movimento e por um gráfico da
componente escalar da velocidade, em função do tempo. (R.: 84 m)
25.3. Calcula o valor algébrico da velocidade a que se desloca o carro após ter percorrido 100 m, pelas equações
do movimento e por um gráfico da componente escalar da velocidade, em função do tempo. (R.: 0 m/s)
25.4. Durante a travagem do carro, a energia cinética do mesmo diminui proporcionalmente com
(A) o módulo da velocidade do carro. (C) a distância percorrida pelo carro.
(B) o módulo da aceleração do carro. (D) a intensidade da força de atrito no chão.
25.5. Esboce gráficos x (t), v (t) e a (t) para a situação descrita, marcando neles os pontos mais relevantes para o
movimento do carro.
26. O gráfico representa a componente escalar das velocidades de um corpo com
10 g, com movimento retilíneo vertical, em queda, ao longo do tempo, a partir
do momento em que se iniciou a queda.
26.1. Determine 𝑣(𝑡).
26.2. Calcula a distância percorrida ao fim de 2,0 s. (R.: 25 m)
26.3. Determine a posição da partícula ao fim de 2,0 s, de acordo com o
referencial Ox considerado, sabendo que a posição inicial era de 30 m. (R.: 55 m)
26.4. Determine a intensidade da resultante das forças não conservativas que atuam no corpo, no intervalo de
tempo [0 ; 2] s. (R.: 2,5 x 10-2 N)

27. Observe o seguinte gráfico, que representa a componente escalar da


velocidade de um movimento retilíneo de um carrinho, de massa 100 g,
sobre o eixo 0x. O movimento iniciou-se na posição x = - 5 m. Considere
um referencial Ox com sentido positivo da esquerda para a direita.
27.1. Escreve as equações que traduzem a componente escalar da
posição e da velocidade da esfera, em função do tempo.
27.2. Represente o gráfico 𝑥(𝑡) e determine, graficamente, a distância
mínima a que o carrinho ficou da origem do referencial. (R.: 2 m)
27.3. Represente os vetores aceleração e velocidade nos intervalos de
tempo [0 ; 2] s e [2 ; 6] s e classifique os movimentos.
27.4. Verifique que a distância percorrida pelo carrinho ao longo do seu movimento pode ser calculada tanto
através da área do gráfico 𝑣(𝑡) como por observação do gráfico 𝑥(𝑡).
27.5. Durante os 6 segundos, o deslocamento experimentado pelo carrinho foi de __________ e a distância
percorrida foi de __________.
(A) 15 m ; 15 m (B) - 9 m ; 15 m (C) 15 m ; 9 m (D) – 9 m ; 9 m
27.6. Determine o deslocamento do carrinho no intervalo de tempo [0 ; 10] s, caso se mantenham as condições
do movimento até o instante t = 10 s, e a posição que o mesmo ocupa em t = 10 s. (R.: - 45 m; - 50 m)
27.7. Qual foi o sentido da resultante das forças aplicadas no carrinho ao longo do movimento?
27.8. Determine a soma dos trabalhos realizados pelas forças que atuaram no carrinho, em [0 ; 6] s. (R.: 1,35 J)

28. O gráfico representa a componente escalar da velocidade de um


5
corpo, de 250 g, ao longo do tempo. Considere que o corpo 4
percorreu 50 metros no sentido positivo da trajetória. 3
28.1. Determine o tempo que decorreu até o corpo ter atingido 2
v / ms-1

a velocidade de 4 ms-1. (R.: 43,75 s) 1


28.2. Calcule, sem recorrer a conceitos energéticos, a 0
-1 t/s
intensidade da resultante das forças que atuam no
-2
carrinho, nesse intervalo de tempo. (R.: 4,0 x 10-2 N)
-3
28.3. Escreva a equação que traduz a componente escalar das -4
posições ocupadas pelo corpo, em função do tempo, e
determine, graficamente, o instante em que ocorreu a inversão do sentido do movimento e a posição
ocupada pelo corpo quando este possui a velocidade de 4 ms-1. Considere que o movimento se inicia na
posição x = - 3 m. (R.: 18,75 s ; 43,75 m)
28.4. O corpo percorreu a distância de __________, no sentido __________ do referencial Ox considerado.
(A) 28,1 m ; positivo (B) 28,1 m ; negativo (C) 21,9 m ; negativo (D) 21,9 m ; positivo
28.5. Indique em que intervalo de tempo a aceleração teve o sentido contrário ao do movimento.
29. Um arranha-céus tem uma plataforma
panorâmica, à qual se acede de elevador. A
figura representa o módulo da velocidade da
cabina desse elevador, em função do tempo,
desde o instante em que a cabina parte da base
do edifício até ao instante em que atinge a
plataforma.
29.1. A força gravítica que atua na cabina realiza um trabalho _________ no intervalo de tempo [0,0 ; 2,5] s e um
trabalho _________ no intervalo de tempo [40,0 ; 42,5] s.
(A) positivo ... positivo (C) negativo ... positivo
(B) positivo ... negativo (D) negativo ... negativo
29.2. Conclua se há, ou não, conservação da energia mecânica do sistema no intervalo de tempo [2,5 ; 40,0] s.
Apresente, sem efetuar cálculos, a fundamentação que lhe permite obter aquela conclusão.
29.3. A soma dos trabalhos realizados pelas forças não conservativas que atuam na cabina é
(A) nula no intervalo de tempo [0 ; 2,5] s. (C) negativa no intervalo de tempo [0 ; 2,5] s.
(B) nula no intervalo de tempo [2,5 ; 40,0] s. (D) positiva no intervalo de tempo [2,5 ; 40] s.
29.4. Considere um ocupante da cabina do elevador, de massa 80 kg. Determine a variação da energia potencial
gravítica do sistema ocupante + Terra entre a base do edifício e a plataforma panorâmica. (R.: 9,6 x 104 J)
29.5. Represente o gráfico da componente escalar da posição da cabine, em função do tempo, considerando um
referencial Ox de baixo para cima, com origem no solo.
29.6. No intervalo de tempo [0,0 ; 2,5] s, o módulo da aceleração do movimento __________, pelo que a força
resultante que atuou na cabine __________.
(A) aumentou ; aumentou (C) aumentou ; manteve-se constante
(B) manteve-se constante ; manteve-se constante (D) manteve-se constante ; aumentou

30. A figura descreve o movimento de três carros A, B e C, numa


estrada retilínea e horizontal durante 30 segundos. No instante
inicial, os três carros encontram-se na origem do referencial Ox
considerado. A 200 m da origem, a rua está em obras, havendo
um grande buraco a toda a largura da rua.
30.1. Em relação a cada carro, em [0 ; 30] s,
(A) descreve o movimento que ele adquire.
(B) represente o gráfico x (t) correspondente.
(C) calcule a distância percorrida.
30.2. Indique, justificando, se alguns dos carros cai no buraco.
30.3. Verifique, graficamente, se as partículas se encontram em algum ponto do percurso. (R.: B e C aos 10 s).

31. Uma esfera, de 250 g, é largada de uma certa altura, cai verticalmente até atingir o solo. Na
figura, apresenta-se um esboço do gráfico do módulo da velocidade dessa esfera, em função
do tempo, desde o instante em que a esfera é largada até atingir o solo. 𝑦(𝑥) = 3𝑥 + 2
31.1. Represente, por meio de vetores, a velocidade e a aceleração da esfera, num dado
instante, durante a queda.
t1
31.2. Conclua se a variação de energia cinética da esfera entre a posição em que é largada
e o solo é maior, menor ou igual ao trabalho realizado pela força gravítica que nela atua, nesse
deslocamento.
31.3. Determine a intensidade da força resultante aplicada na esfera no instante t1. (R.: 0,75 N)

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