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Queda livre: forca gravítica e aceleração gravítica

Aluna: Sofia Shlyafer N27


Fisico-Quimica
Prof: Bruno Gomes
07/12/23
Índice

Introdução.................................................................................................................................3
ObjeJvo.....................................................................................................................................3
Material.....................................................................................................................................3
Questões pré-
laboratoriais..............................................................................................................................3
Procedimento............................................................................................................................4
Resultados do procedimento.....................................................................................................4
Resultados do procedimento.....................................................................................................5
Questões pôs-
laboratoriais...............................................................................................................................5
Questões pôs-
laboratoriais...............................................................................................................................6
Conclusão...................................................................................................................................6
Webgrafia...................................................................................................................................6
Introdução
Nesta experiencia laboratorial vai-se medir a aceleração de duas esferas com massas
diferentes com a ajuda de células fotoelétricas. Infelizmente o cronometro não estava a
funcionar bem na aula de realização desta experiencia por isso os resultados dados não estão
certos.
Queda livre é um movimento de um corpo que está sujeito apenas a forca gravíJca,
como por exemplo a Terra em volta do Sol. Nesta experiencia vai se calcular a aceleração e a
velocidade das esferas, sujeitas apenas a forca gravíJca e a aceleração gravíJca. A aceleração
gravíJca pode ser calculada através da fórmula da variação da velocidade sobre a variação de
tempo de queda entre as duas células fotoelétricas. A velocidade é calculada pela fórmula de
diâmetro sobre a variação de tempo de passagem na segunda célula.

Obje2vo
Nesta experiencia laboratorial o objeJvo é medir a aceleração do movimento de queda de duas
esferas com massas diferentes.

Material
• Balança (incerteza: ±0,1)
• 2 esferas com diâmetros diferentes
• 2 células fotoelétricas
• Cronômetro digital
• Um suporte

Questões pré-laboratoriais
1. a) Queda livre é um movimento de um corpo sujeito apenas à força gravíJca, podendo
ser chamado de grave.
b) aceleração gravíJca.
c) Sim, pois atua uma única forca- forca gravíJca.
d) Não, pois atua a resistência do ar também.
2. a)

b) Movimento reJlíneo uniformemente acelerado, pois como a aceleração e as


resultantes das forcas têm a mesma direção do senJdo do movimento e a velocidade também,
vai condicionar a um movimento acelerado e reJlíneo.
c) A aceleração seria igual pois a aceleração é independente da massa.
3. Com o comprimento do corpo e a variação do tempo.
4. Vê-se o intervalo de tempo que a esfera demora a passar entre as duas células
fotoelétricas, depois calcula-se as velocidades que a esfera passa na célula 1 e 2. Por fim,
calcula-se a aceleração média.
∆𝑣
𝑎𝑚 =
∆𝑡
Variação de velocidade: velocidade final- velocidade inicial
Variação do tempo: variação de tempo entre duas células
Procedimento
1- Começou-se por medir o diâmetro das esferas com uma craveira e registou-se o
resultado tendo em conta a incerteza.
Incerteza da craveira= ±0,05

2- Uniu-se as duas células fotoelétrica e apenas ligou-se a célula 2 ao cronometro.


3- Deixou-se cair uma esfera acima da célula 1 de modo que a sua velocidade inicial seja
praJcamente nula.
4- Registou-se a incerteza do cronometro
Incerteza do cronometro:± 0,0001
5- RepeJu-se o mesmo com a esfera 2;
6- Construiu-se a seguinte tabela:

Diâmetro da ∆t de passagem ∆t de queda v/ ms-1 a / ms-1


esfera/mm na célula 2/ ms entre as duas
células/ ms
19 mm 17 ms 206,615 ms 1,12 ms-1 5,42 ms-1
46 mm 21,8 ms 294,205 ms 2,11 ms-1 7,17 ms-1

Resultados do procedimento
Esfera 1:
Massa- 28,2 g
Diâmetro- 19 mm – 0,019 m
Passagem na 2 célula:
1- 480,48-449,86= 30,62
2- 312,86-304,48= 3,38
30,62 + 3,38
∆𝑡𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑛𝑎 2 𝑐𝑒𝑙𝑢𝑙𝑎 =
2
∆𝑡 = 17 𝑚𝑠 = 0,017 𝑠
𝑡𝑞𝑢𝑒𝑑𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑐é𝑙𝑢𝑙𝑎𝑠 = 312,86 + 100,37 = 206,61 𝑚𝑠 = 0,20661𝑠
𝑑
𝑣=
∆𝑡
0,019
𝑣=
0,017
𝑣 = 1,12 𝑚𝑠 !"
∆𝑣
𝑎𝑚 =
∆𝑡

1,12 − 0
𝑎𝑚 =
0,206615
𝑎𝑚 = 5,42 𝑚𝑠 !#

Esfera 2:
Massa- 32,5 g
Diâmetro- 46 mm – 0,046 m
Passagem na 2 célula:
1- 253,24-241,98= 11,26 ms
2- 304,47-272,13= 32,34 ms
11,26 + 32,24
∆𝑡 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑛𝑎 2 𝑐𝑒𝑙𝑢𝑙𝑎 =
2
∆𝑡 = 21,8 = 0,0218 𝑠
304,47 + 283,94
𝑡𝑞𝑢𝑒𝑑𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑐é𝑙𝑢𝑙𝑎𝑠 =
2
∆𝑡 = 294,205 𝑚𝑠 = 0,294205 𝑠
𝑑
𝑣=
∆𝑡
0,046
𝑣=
0,0218
𝑣 = 2,11 𝑚𝑠 !"
∆𝑣
𝑎𝑚 =
∆𝑡
2,11 − 0
𝑎𝑚 =
0,294205
𝑎𝑚 = 7,17 𝑚𝑠 !#

Questões pôs-laboratoriais
$,$$$"
1. a) esfera 1: 0,017± 0,0001 $,$"&
× 100 = 0,5882%
$,$$$"
esfera 2: 0,0218 ± 0,0001 $,$#"'
× 100 = 0,45872%
$,$"
b) esfera 1: 0,20661±0,01 $,#$(("
× 100 = 0,0484%
$,$"
esfera 2: 0,294205±0,01 $,#)*#$+ × 100 = 3,39899%
2. As medições diretas são o tempo da queda da esfera entre as duas células, o diâmetro
das esferas e a passagem da esfera na 2 célula. As medições indiretas são a velocidade e
a aceleração média.
3. Os erros experimentais podem ocorrer no posicionamento das células fotoelétricas ou
no início quando se largam as esferas.
4. Os resultados obJdos não estão perto da aceleração gravíJca que devia ser 9,8 ms-1
devido a pouca precisão ao largar as esferas no início.
),'!+,*#
5. 𝐸𝑟1 = ),' × 10

𝐸𝑟 = 44,69%

9,8 − 7,17
𝐸𝑟2 = × 100
9,8

𝐸𝑟2 = 26,84%

6. No caso de a esfera não cortar o feixe luminoso da célula fotoelétrica pelo seu diâmetro
irá se introduzir um erro na medição do modulo de velocidade e por consequente, a
medição da aceleração também. Isto acontece porque a velocidade é dependente da
variação do tempo da passagem na 2 célula e a aceleração é dependente da velocidade,
logo, se a velocidade for calculada mal, a aceleração irá ter um erro também.
7. a)
223,7 + 225,2 + 220,5
∆𝑡𝑞𝑢𝑒𝑑𝑎 = = 223,1
3
',*,',),',+
∆𝑡 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑛𝑎 2 𝑐𝑒𝑙𝑢𝑙𝑎 = -
= 8,6 ms
8,6 ± 0,1 ms
0,1
× 100 = 1,2%
8,6

b)
Diâmetro da ∆𝑡 de ∆t de queda entre as v/ ms-1 a / ms-1
esfera passagem duas células (±0,1)
(±0,05) na celula 2 /ms
/mm (±0,1) /
ms
8,4 223,7
19,27 8,9 8,6 225,2 223,1 2,2 9,8
8,5 220,5

',*,',),',+
∆𝑡 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑛𝑎 2 𝑐𝑒𝑙𝑢𝑙𝑎 = -
= 8,6 ms
𝑑
𝑣=
∆𝑡
0,01927
𝑣=
0,0086
𝑣 = 2,2 𝑚𝑠 − 1
∆𝑣
𝑎𝑚 =
∆𝑡
2,2
𝑎𝑚 =
0,2231
𝑎𝑚 = 9,8 𝑚𝑠 − 1

Conclusão
Com esta experiencia laboratorial podemos concluir que todos os corpos em movimento de
queda livre na superocie terrestre onde a resistência do ar é desprezável, e que têm massas
diferentes, todos sofrem a mesma aceleração gravíJca.

Webgrafia

Aula Digital. (n.d.). https://auladigital.leya.com/pt-PT/publication-viewer/bundles/d5231132-


b863-44ba-b872-b895278b8ab0/views/1b00001a-988b-423c-9ae4-
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