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24/10/2022—01/11/2022
Introdução
Nesta atividade, o objetivo é determinar a aceleração gravítica num
movimento de queda livre e verificar se depende da massa dos corpos.
Para atingir o objetivo proposto nesta atividade, o procedimento
experimental que se sugere passa por:
• medir tempos e determinar velocidades num movimento de
queda;
• determinar a aceleração num movimento de queda (medição
indireta), a partir da definição de aceleração média e compará-la
com o valor tabelado para a aceleração da gravidade;
• avaliar a exatidão do resultado e calcular o erro percentual.
Diz-se que um corpo está em queda livre quando sobre ele atua uma
única força — a força gravítica. Partindo do repouso, o corpo move-se com
movimento retilíneo uniformemente acelerado, sendo o valor da aceleração
igual ao valor da aceleração da gravidade, g. Este valor é independente da
massa do corpo, mas depende do local onde o corpo é abandonado.
Próximo da superfície terrestre, a aceleração da gravidade, , tem o valor de
9,8 m s-2.
Tratando-se de um movimento uniformemente acelerado, a
aceleração é igual à aceleração média. O valor da aceleração pode, então,
ser calculado através de:
Planeamento ou execução
Material e equipamento:
• Duas células fotoelétricas
• Digitímetro (99,999s ± 0,01ms)
• Suporte universal; nozes; garra
• Craveira (15cm ± 0,025mm)
• Balança (200 ± 0,01) g
• Duas esferas de massas diferentes
• Moeda
• Régua
Procedimentos:
• Faça a montagem
experimental de acordo com a figura.
• Utilize os instrumentos de medida adequados à realização da
experiência e registe a sensibilidade de cada aparelho de medida
e as incertezas absolutas de leitura.
• Registe todas as medições diretas que vai fazendo.
• Determine a massa e o diâmetro da esfera.
• Ligue a célula fotoelétrica mais elevada ao digitímetro, na
posição adequada e selecione no digitímetro a função B. Coloque
o ecrã zero.
• Deixe cair a esfera e registe o tempo de passagem pela célula
fotoelétrica, Δt1.
• Coloque o digitímetro a zero e repita o procedimento anterior
mais quatro vezes.
• Ligue a célula fotoelétrica mais baixa ao digitímetro e desligue a
célula fotoelétrica mais elevada. Coloque o ecrã a zero.
• Deixe cair a esfera e registe o tempo de passagem pela célula
fotoelétrica, Δt2.
• Coloque o digitímetro a zero e repita o procedimento anterior
mais quatro vezes.
• Ligue agora as duas células fotoelétricas ao digitímetro, nas
posições mais adequadas.
• Selecione no digitímetro a função A e coloque o ecrã a zero.
• Deixe cair a esfera e registe o tempo de passagem entre as
células fotoelétricas, Δttotal.
• Coloque o digitímetro a zero e repita o procedimento anterior
mais quatro vezes.
• Repita o mesmo procedimento para a outra esfera e para a
moeda.
Registo de observações
Cálculos
—Valor da velocidade média correspondente à passagem na célula
fotoelétrica mais elevada:
• Esfera 1 (roll-on): vm = = = 1,683 m/s
• Esfera 2 (berlinde): vm = = = 1,497 m/s
• Moeda: vm = = = 1,837 m/s
—Valor da velocidade média correspondente à passagem na célula
fotoelétrica mais baixa:
• = = = 67,67 m/s2
• ℰ% = = = 591 %
Apreciação global dos trabalhos
Conclusões
Bibliografia