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CURITIBA
2018
CAIQUE DE OLIVEIRA TALASESCO SOARES
IAN MUCHAILH
CURITIBA
2018
DEDICATÓRIA
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A epígrafe possui formatação livre. Epígrafe epígrafe epígrafe epígrafe
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epígrafe. (AUTOR, ano, p.)
RESUMO
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- produtório de números
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................16
1.1 JUSTIFICATIVA............................................................................................16
1.2 OBJETIVOS..................................................................................................16
1.2.1 Objetivo geral................................................................................................16
1.2.2 Objetivos específicos....................................................................................16
1.3 METODOLOGIA........................................................................................... 17
2 REVISÃO DE LITERATURA........................................................................18
2.1 TÍTULO DA SEÇÃO SECUNDÁRIA.............................................................18
2.2 TÍTULO DA SEÇÃO SECUNDÁRIA.............................................................18
2.2.1 Título da seção terciária................................................................................19
2.2.1.1 Título da seção quaternária..........................................................................20
3 MATERIAL E MÉTODOS.............................................................................22
4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS......................................................23
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................24
5.1 RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS.................................24
REFERÊNCIAS............................................................................................ 25
APÊNDICE 1 – TÍTULO DO APÊNDICE......................................................26
ANEXO 1 – TÍTULO DO ANEXO..................................................................27
16
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
Com as leis ambientais cada vez mais rígidas, as indústrias cimenteiras buscam
alternativas para amenizar seus impactos no meio ambiente, buscando se enquadrar
nos padrões de emissões de poluentes exigidos. (TOSTA; SOUZA; SILVA, 2007).
Para cada tonelada de clinquer produzida são emitidos entre aproximadamente 800
e 1000 quilos de CO2, incluindo o gerado pela decomposição do calcário e pela
queima do combustível fóssil. (VANDERLEY, 2013).
De acordo com o ultimo relatório da IPCC - Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas – (IPCC, 2014) a concentração dos principais gases do efeito
estufa (CO2, CH4 e N2O) apresentaram um grande crescimento desde a era pré-
industrial. A concentração de CO2 teve um aumento substancial maior que em
qualquer período dos últimos 800 mil anos e esta com a taxa de crescimento mais
rápida da década (2.0 ± 0.1 ppm yr–1 ), afirma o documento.
A previsão de demanda por cimento, principalmente nas economias
emergentes como o Brasil, é de aumentar substancialmente nas próximas décadas,
fazendo da gestão de carbono uma questão prioritária para o setor. (KIHARA;
VISEDO, 2014). E a maior parte da emissão do CO2 causada pela produção do
concreto está relacionada a produção de cimento, que por sua vez é responsável
por aproximadamente 5% da emissão global de CO2. (PADE ; GUIMARAES, 2007)
Depois de um longo período de seguidos aumentos expressivos na taxas de
consumo de cimento, como mostra a imagem x1, o Brasil chegou ao final de 2013
com 2,4% de crescimento em relação ao ano anterior, atingindo 71 milhões de
toneladas, sendo considerado o quinto maior produtor de cimento do mundo. Esse
aumento já era esperado e devera ser ainda maior nos próximos anos. (SNIC,
2013). O relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC,
2014) ainda afirma que no período de 40 anos, as emissões de CO 2 que são
produzidas como resposta a fabricação de cimento e combustíveis fósseis triplicou.
E de acordo com a agencia internacional de energia (IEA,2015) é preciso focar em
reduzir o consumo de energia usado para a fabricação do cimento em
aproximadamente 3% até o ano de 2025, pois a fabricação do cimento consome
8,5% do total de energia utilizada pelas industrias. Uma das ações que o relatório
defende para suprir esse problema é investir em pesquisas que tenham o objetivo de
diminuir a fabricação e utilização do clinquer.
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 AGREGADOS
Segundo a NBR 9935 (ABNT, 2011), agregado é definido como material
granular, na maioria das vezes quimicamente inerte, de dimensões e propriedades
úteis para uso em argamassa ou concreto. Quanto à origem, podem ser
classificados como naturais, extraídos diretamente na forma de fragmentos, como
areia e pedregulho, e artificiais, os quais são submetidos a processos de
fragmentação, como pedra e areia britadas.
De acordo com a NBR 7211 (ABNT, 2009), os agregados podem ser
classificados quanto ao tamanho, como agregado graúdo, passante na peneira com
abertura de malha de 75mm e retida na peneira com abertura de malha de 4,75mm
e agregado miúdo, passante na peneira com abertura de malha de 4,75 mm e
retidos na peneira com abertura de malha de 0,15 mm.
Sbrighi (2011) afirma que deve-se ter muito cuidado com a seleção dos
agregados, observando o seu uso e o ambiente de inserção da estrutura de concreto
que será produzida, pois muitas das propriedades do concreto são influenciadas
pelas características dos agregados, tais como: sua porosidade; composição
granulométrica; absorção de agua; estabilidade; forma e textura superficial dos
grãos; resistência mecânica; modulo de deformação e substancias deletérias
presentes. O autor ainda classifica os diferentes agregados quanto à suas origens:
a) Naturais, onde os materiais são encontrados na natureza e já preparados
para o seu uso como, por exemplo, areia de rio, pedregulho e areia de
cava;
b) Britados, submetidos a processo de cominuição, geralmente por
britagem, como por exemplo, pedregulho britado, pedra britada e
pedrisco;
c) Artificiais, derivados de processos industriais como por exemplo as
argilas expandidas e vermiculita expandida;
d) Reciclados, que podem ser resíduos industriais granulares que tenham
propriedades adequadas ao uso como agregado.
Sbrighi (2011) apresenta uma classificação quanto a massa unitária dos
agregados, e segundo sua classificação a maioria dos agregados naturais, que
produzem os concretos normais (2400 kg/m³), tais como areia e pedregulho,
possuem uma massa unitária com valores entre 1500 e 1700 kg/m³. Ainda em
21
relação a massa unitária dos agregados, a norma ABNT NB 9935:2011 afirma que
os chamados agregados leves e pesados, com menor e maior massa unitária
respectivamente, são utilizados para a produção de concretos leves e pesados.
Alguns exemplos de agregados leves ( menor que 1120 kg/m³) são as argilas
expandidas, escórias, vermiculita, ardósia e etc. E os pesados (maior que
2080kg/m³) são exemplificados pelo minério de bário, minério de ferro e etc.
processo é submetido a lavagens que separam a areia dos demais materiais finos
encontrados no solo. (SBRIGHI, 2011).
No caso das areias artificiais a obtenção ocorre em operações industriais
como a de fabricação de britas, onde geralmente se produz um resíduo denominado
‘’fração fina’’. Este resíduo é constituído por fragmentos de rocha com tamanho
inferior a 3 mm e pode ser utilizado como substituto a areia natural, ou seja, como
areia artificial. (PETRAKIS ET AL., 2010).
Em se tratando dos impactos negativos ao meio ambiente, é possível
destacar alguns resultados da extração da areia natural, tais como: Depreciação da
qualidade do ar, devido ao lançamento de gases provenientes dos motores dos
maquinarias em diferentes operações; aumento da concentração de partículas em
suspensão (turbidez) no curso d’ água, em virtude dos fenômenos erosivos,
decorrentes da exposição do solo às intempéries; contaminação do curso d’ água
causada pelos resíduos (óleos, graxas, lubrificantes) provenientes de maquinarias
utilizadas nas etapas de retirada da areia natural; redução espacial do “habitat”
silvestre devido à erradicação da cobertura vegetal nativa nas áreas destinadas à
instalação das estruturas de extração de areia e da rede viária e por ultimo o
achatamento da base genética das espécies vegetais terrestres, em função da
destruição da cobertura vegetal nativa para a instalação do empreendimento.
(LELLES, SILVA, GRIFFITH, & MARTINS, 2005)
Segundo Habib, Marques Filho, Bianchini e Niebel (2009) a substituição do
agregado natural pelo artificial diminui consideravelmente o impacto negativo da
construção civil ao meio ambiente. O estudo dirigido pelos autores, e divulgado pelo
IBRACON, confirma a viabilidade da utilização de tais agregados no concreto e
afirma que a utilização dos mesmos (areia artificial), produzidos através de
processamento de resíduos da construção civil (RCD) tem a vantagem de diminuir o
dano ambiental da extração natural da areia e também diminuir os resíduos da
construção civil que afetam negativamente o meio ambiente.
27
*Em cada zona granulométrica dever ser aceita uma variação de no máximo cinco
unidades percentuais em apenas um dos limites marcados com 2). Essa variação pode
também estar distribuída em vários desses limites
**Zona granulométrica correspondente a menor (d) e maior (D) dimensões do agregado
graúdo
(3)
30
(4)
(5)
(1)
33
Sendo:
P(d) a função que descreve a curva;
d o diâmetro da partícula considerada (m);
dmáx o maior diâmetro de partícula encontrado na mistura (m);
q o parâmetro de ajuste da curva.
Andreasen e Andersen (1930), buscando aperfeiçoar a curva de Fuller,
propuseram diferentes valores do parâmetro “q”, variando entre 0,33 até 0,5. Este
parâmetro de ajuste deveria ser determinado experimentalmente e poderia variar
dependendo das características das partículas. Com partículas mais angulares, o
valor de “q” deveria ser menor, pois mais partículas finas deveriam ser adicionadas
para preencher os vazios.
Já em 1980 Funk e Dinger reconheceram que toda distribuição
granulométrica deve ter um limite inferior de diâmetro de partícula, denominado d mín.
(FUNK; DINGER, 1980). Portanto, diferentemente da curva de Füller, procura
equacionar não somente o maior diâmetro de partícula, mas também o menor
diâmetro utilizado, como é descrito na Equação (2). (Sonja A. A. M. Fennis &
Walraven, 2012).
(2)
(6)
36
(7)
(8)
(9)
(10)
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto FIGURA 5.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto FIGURA 6.
40
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
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Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
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texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto QUADRO 1.
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texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto QUADRO 2.
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texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto TABELA 2.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto TABELA 3.
3 MATERIAL E MÉTODOS
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texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.
43
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto GRÁFICO 1.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto GRÁFICO 2.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
FUNK, J.E.; DINGER, D.R., Coal Grinding and Particle Size Distribution Studies
for Coal-Water Slurries at High Solids Content, 1980.
Formatação livre.
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Formatação livre.