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MARINHA DO BRASIL

CENTRO DE INSTRUÇÃO ALMIRANTE BRAZ DE AGUIAR


SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO

ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO

TURMA: ________________________________
DISCIPLINA: ____________________________
PROFESSOR(A): _________________________
NOME COMPLETO DO(A) ALUNO(A):_______________________________________
NOME DE GUERRA: ___________________________________________ Nº _______
DATA: _______/_______/______

Visto do professor(a):
Visto do aluno(a): ( ) Concordo ( ) Não concordo
ATIVIDADE(S):
INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE

• A atividade deve ser impressa e preenchida ou respondida a mão, com CANETA AZUL OU
PRETA, obedecendo os espaços destinados à resolução das questões.

1ª ATIVIDADE DE ARQ-1

Esta atividade abrange as unidades 01 a 05


Atividade com consulta (valendo 10,0 pontos, peso 20%)
Serão aceitas respostas / resoluções a lápis ( ) Sim ( X ) Não
OBS: Respostas na língua inglesa serão desconsideradas.

1ª questão (valor total: 9,0 pontos / 0,6 cada) De acordo com o contido no livro “Arte Naval” (Maurílio M.
Fonseca – 1ª edição: 2019), defina os seguintes itens:

a) BOJO
Bojo (bilge): Parte do casco com-preendendo a transição entre o fundo e costado, podendo ser curvo ou reto.

b) Obras Vivas

Obras vivas e carena: Parte do casco abaixo do plano de


flutuação em plena carga, isto é, a parte que fica total ou quase
totalmente imersa. Carena é um termo empregado algumas vezes em lugar de
obras vivas, mas significa com mais propriedade o invólucro do casco nas obras
vivas.
c) Obras Mortas
Obras mortas : Parte do casco que fica acima do plano de
flutuação em plena carga e que está sempre emersa.

d) Linha d’água

Linha-d’água (waterline): Linha que separa a parte imersa


do casco de um navio (obras vivas) da sua parte emersa (obras mortas). É
representada por uma faixa pintada com tinta especial no casco dos navios,de
proa a popa; sua aresta inferior é a linha de flutuação leve

e) Costado

Costado (side): É a parte lateral do casco entre o bojo e convés mais


elevado. Em arquitetura naval, durante a construção do navio, quando ainda nãoestá traçada

f) Borda-falsa

Borda-falsa (bulwark): Parapeito do navio em convés exposto ao


tempo, de estrutura mais leve que as outras chapas do costado. Tem por fim
proteger o pessoal e o material que estiverem no convés, evitando que caiam ao
mar. Na borda-falsa há sempre saídas de água (art. 1.91), podendo ter
portinholas que se abrem somente de dentro para fora, a fim de permitir a saída
das grandes massas de água embarcadas no convés em mar grosso.

g) Navio de carga modular rolante (Ro/Ro)

Navios de carga modular rolante (Ro/Ro) (fig. 3-34) – São


essencialmente navios transportadores de veículos de todos os tipos, que podem
também transportar contêineres sobre rodas para bordo através de rampas nos
bordos e na popa. Uma vez dentro do navio, veículos e contêineres são
colocados em posição para a travessia dos oceanos através de um sistema de
rampas internas.
h) Proa

Proa (bow ou foreship) (figs. 1-1 e 1-3): É a extremidade de vante do


navio no sentido de sua marcha normal. Quase sempre tem a forma exterior
adequada para mais facilmente fender o mar.

i) Navio graneleiro

navios graneleiros (fig. 3-37) – São construídos geralmente com convés


único, porões centrais para carga, tanques laterais elevados, tanques laterais
inferiores ou tanques no fundo duplo para lastro, e são destinados ao transporte
de carga seca a granel, empregados no transporte de carvão, minérios ou cereais
em grãos.

j) Escaleres

Escaleres (fig. 4-4): São embarcações, a remo ou a vela, de proa fina e


popa quadrada. Possuem de 3 a 6 bancadas, podendo ser de voga (dois remos por
bancada) ou de palamenta (um remo por bancada). Eram particularmente úteis
para os serviços leves no porto, apresentando um casco de madeira do tipo de
construção chamado de costado trincado, com as tábuas de madeira sendo
colocadas sobrepostas umas às outras. Nos dias atuais, os escaleres têm sido
construídos na forma de costado liso, sendo, em sua maioria, em fibra de vidro.
Na Marinha do Brasil, o escaler é uma embarcação tradicionalmente usada para
a formação marinheira, cerimoniais e ultimamente em competições.

k) Chalanas
Chalanas: São embarcações de proa e popa quadradas, borda baixa e
fundo chato; servem para os serviços de pintura e limpeza da linha-d’água e do
costado do navio. Possuem forquetas, mas usualmente são impelidas por um
remo livre.

l) Lais de Guia

Lais de guia (fig. 8-23): É o rei dos nós; muito usado a bordo, pois é
dado com presteza e nunca recorre. Serve para formar uma alça ou um balso,
que ser de qualquer tamanho, mas não corre como um laço; nesta forma,
serve para fazer a alça temporária numa espia oi para ligar duas espias que não devem
trabalha em cabrestante(ver aboçaduras, art. 8.45)
m) Nó direito

Nó direito (fig. 8-33): É o método mais antigo e, em terra, o maisempregado, para unir dois
chicotes ou dois cordões quaisquer. Tem a não recorrer, mas é muito difícil de ser desfeito,
uma vez rondado. É por istomais usado na ligação, pelos chicotes, de dois cabos finos que não
demandemforça, ou para terminar uma amarração definitiva qualquer. Desfaz-se por simesmo
se os cabos são de tamanhos ou materiais diferentes. Nunca deve serempregado para unir
cabos que trabalham em aparelhos de laborar ou paraemenda de espias. É muito usado, por
exemplo, para amarrar os rizes das velas.É dado como mostra a figura 8-33, fazendo-se
primeiro uma meia-volta comambos os chicotes e depois, conforme a linha pontilhada, dando
outra meia-voltaem sentido inverso ao da primeira.

n) Pinha fixa

Pinha fixa (fig. 8-51): Empregada nos andorinhos das lanchas,servindo de apoio para a
guarnição subir ou descer por eles, e nos tirantes dasescadas de quebra-peito. Quando
aplicada nos fiéis do leme, serve para limitar oângulo de guinada.

o) Pinha Cruzada ou em cruz

Pinha cruzada ou em cruz (fig. 8-54): Mais conhecida como pinha deretinida, por ser empregada
em sua confecção. Para que seu arremesso atinja umponto distante, coloca-se em seu interior
um pandulho. Pode ser usada tambémcomo ornamentação.
2ª questão (valor: 1,0 ponto / 0,1 cada) De acordo com o contido no livro “Arte Naval” (Maurílio M. Fonseca
– 1ª edição: 2019), escreva os nomes correspondentes ao que cada seta indica na figura.

Gato

Gorne

Caixa
Parede externo

Perno
Roldana

Parede interna

Calço Orelha

Sapatinho

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